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Daniel Pires Nunes [4]Daniel P. Nunes [3]
  1. O livre-arbítrio e outras questões incômodas ao fisicalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2016 - Tábano 12 (1):61-70.
    Este artigo pretende caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas na filosofia da mente e indicar como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tal corrente de pensamento. Primeiramente pretende mostrar a diferença entre a posição reducionista e a não-reducionista e depois salientar suas potencialidades e dificuldades na abordagem da questão do livre-arbítrio. Enfim, mesmo que a questão ainda fique em aberto, verificar-se-á que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelas correntes fisicalistas.
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  2. A questão do livre-arbítrio em John R. Searle: uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2015 - Cognitio-Estudos 12 (2):179-190.
    This paper compares the theses of physicalism and functionalism – particularly the computacionalist line – with the biological naturalism of John Searle regarding the possibility of free will. In such contrast, each line is decomposed into its statements so that they can be reviewed. It is argued that the searlean biological naturalism can explain more than the other two philosophies on how free action can have the source of its motivation in what is external to the mental state that makes (...)
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  3. O Livre-Arbítrio em John R. Searle: Uma Contraposição do Naturalismo Biológico ao Fisicalismo e ao Funcionalismo.Daniel P. Nunes - 2014 - Dissertation, Universidade de Caxias Do Sul
    This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist (...)
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  4. ECOLOGIA NÃO BINÁRIA: UMA PROPOSTA COMPATIBILISTA A PARTIR DAS CRÍTICAS DE PELIZZOLI A LUC FERRY.Daniel Pires Nunes - 2021 - In Giovane Rodrigues Jardim, Miguelângelo Corteze & Marlova Elizabete Balke (eds.), Educar-se significa tornar-se livre. Mundo Acadêmico. pp. 92-99.
    Assuming degrees of otherness proportional to the degrees of development of other beings as sentient in relation to rights and as rational in relation to duties, as well as considering the possibility of degrees of legal status, it seems that we could support an ecology that values environmental control so that all species could coexist. So defiantly the development of technology and the survival of other species could be compatible. The environment (including plants, fungi, brute beings) should always be thought (...)
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  5. A FALÁCIA NATURALISTA E A DERIVAÇÃO DE SEARLE.Daniel Pires Nunes - 2022 - Perspectiva Filosófica 2 (49):133-147.
    In this article we intend to characterize the issue of the so-called naturalistic fallacy and to evaluate how John Searle approaches it. To do this, we will briefly approach the arguments of David Hume and G. E. Moore and then analyze how Searle's objections to the alleged fallacy relate to such approaches and if have been successful.
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  6. UMA ANÁLISE DA (IN)JUSTIÇA DA CONDIÇÃO ESCRAVIDÃO NA POLÍTICA DE ARISTÓTELES A PARTIR DE HANNAH ARENDT.Daniel Pires Nunes - 2021 - In Giovane Rodrigues Jardim & Cristiéle Santos de Souza (eds.), Pluralidade, mundo e política: interlúdios em tempos sombrios. Mundo Acadêmico. pp. 45-55.
    Este capítulo se propõe a analisar os fundamentos utilizados por Aristóteles (2006) para justificar a escravidão. Para isso, é tomada como chave de leitura a categorização das atividades humanas fundamentais proposta por Hannah Arendt (2008). A escravidão no mundo grego antigo era tida como uma forma de liberar o cidadão dos afazeres domésticos e do trabalho para que pudesse ter ócio e, assim, dedicar-se às atividades entre seus iguais, sobretudo à política.
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