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  1. O Mal da Morte No Pessimismo: Considerações a Partir de Arthur Schopenhauer e David Benatar.Felipe Dossena - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):152-166.
    Neste trabalho, investigo a possibilidade de compatibilidade entre o pessimismo filosófico e a compreensão da morte como um mal para quem morre. Por pessimismo filosófico, compreendo a doutrina filosófica que mantém como tese fundamental que a não-existência é preferível à existência, de modo que o pessimismo é tomado como a filosofia de que a vida não vale a pena ser vivida. Por mal da morte, me refiro à compreensão da morte como um dano para o indivíduo que morre, cujo pressuposto (...)
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    O dano da morte: uma análise de contraexemplos à Abordagem dos Interesses Relativos ao Tempo.Felipe Dossena - 2024 - Controvérsia 20 (3):70-90.
    Neste artigo, analiso três casos que foram propostos na literatura filosófica como contraexemplos à abordagem dos interesses relativos ao tempo do dano da morte, buscando demonstrar como eles podem ser respondidos. Para tanto, o texto divide-se em quatro seções. Na primeira, introduzo as teses fundamentais da abordagem dos interesses relativos ao tempo sobre o que determina a magnitude do dano decorrente da morte para quem morre, tal como formulado por Jeff McMahan (2002). Na seção seguinte, explico dois pressupostos centrais dessa (...)
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  3. Allocation of Scarce Life-Saving Medical Resources: Why Does Age Matter?Felipe Dossena & Milene Tonetto - 2023 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 22 (3):1111-1128.
    In this paper, we address the moral justification problem concerning the use of age as a criterion for the allocation of scarce life-saving medical resources. We present and discuss four justifications that stand out in philosophical literature: efficiency, sufficiency, egalitarian, and prioritarian. We aim to demonstrate that all these justifications are unsatisfactory since they entail counterintuitive implications in cases involving fetuses and newborns. We then suggest another justification for the relevance of age based on the Time-Relative Interest Account of the (...)
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