A ideia da primeira parte deste e-book surgiu durante a disciplina de Tópicos Especiais em Políticas Linguísticas ministrada por mim no Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens (PPGEL) da Faculdade de Artes Letras de Comunicação (FAALC) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) durante o segundo semestre de 2023. A segunda parte da obra surgiu de afinidades teóricas e metodológicas entre as professoras do curso de Letras da UFMS (Campo Grande) que orientam os capítulos 7, 8 e (...) 9 e traz diferentes questões relacionadas ao ensino de línguas. [...] Por fim, espero que esta obra possa contribuir para ampliar e qualificar as reflexões acerca das temáticas aqui levantadas e que possa suscitar novas propostas de pesquisa ou de intervenção no ensino de línguas e nas Políticas Linguísticas. (shrink)

O objetivo deste trabalho é desafiar as correntes tradicionais da bioética, que fundamentam ideais abstratos de imparcialidade, cidadania universal e autonomia absoluta; confrontá-los a partir do conhecimento situado e do reconhecimento da matriz de dominação interseccional vigente na América Latina. Procura investigar como transformar múltiplas desigualdades, repolitizando a justiça interseccional, a agência política em momentos críticos de progresso e colonização dos nossos bens comuns. Nossa proposta final é uma bioética crítica interseccional, representativa e participativa, que inclua de forma não subordinada (...) as vozes e os conhecimentos dos outros, focada em nossas necessidades regionais, promovendo nossa autonomia relacional e o cuidado com a vida, em e para nossos territórios, comunidades e as gerações futuras. (shrink)

In het spoor van de moord op George Floyd door een politieagent in Minneapolis, vinden er wereldwijd ‘Black Lives Matter’ protesten plaats. De beeldenstorm in ons land sluit hierbij aan. Acties van fanatici, of hebben ze een punt dat we liever niet onder ogen zien? Beelden van dubieuze nationale helden horen in museum thuis, niet op straat.

In this paper I’ll examine whether we could be justified in attributing consciousness to artificial intelligent systems. First, I’ll give a brief history of the concept of artificial intelligence (AI) and get clear on the terms I’ll be using. Second, I’ll briefly review the kinds of AI programs on offer today, identifying which research program I think provides the best candidate for machine consciousness. Lastly, I’ll consider the three most plausible ways of knowing whether a machine is conscious: (1) an (...) AI demonstrates a sufficient level of organizational similarity to that of a human thinker, (2) an inference to the best explanation, and (3) what I call “punting to panpsychism”, i.e., the idea that if everything is conscious, then we get machine consciousness in AI for free. However, I argue that all three of these methods for attributing machine consciousness are inadequate since they each face serious philosophical problems which I will survey and specifically tailor to each method. (shrink)

Discuțiile despre teoria şi practica traducerii vin din antichitate şi expun continuităţi remarcabile. Grecii antici disting între metafrază (traducere literală) şi parafrază. Această distincţie a fost adoptată de către poetul şi traducătorul de limba engleză John Dryden (1631-1700), care a descris traducerea ca amestecul judicios a acestor două moduri de frazare atunci când se selectează, în limba ţintă, "omologul", sau echivalenţa, pentru expresiile folosite în limba sursă. Rolul traducătorului ca o punte pentru "translatarea" valorilor între culturi a fost discutat (...) încă de pe vremea lui Terence, adaptorul roman din secolul II î.e.n. a comediilor greceşti. Rolul traducătorului nu este, cu toate acestea, în niciun caz unul pasiv, mecanic, astfel încât el a fost comparat cu cel al unui artist. (shrink)