It will be argued that personal agency, far from lacking epistemic value, contributes to knowledge in a substantial way. To this end, it will be claimed that what Sosa calls an epistemic perspective is necessary to solve the binding problem in epistemology at the three junctures at which it can occur: as the Pyrrhonian question of whether one can rationally endorse one’s epistemic rationality; as the problem of the epistemic status of guessing; and as the enquiry into the contribution of (...) the agential perspective for evading coincidental luck. Our aim has been that of elucidating and expanding Sosa’s virtue perspectivism. (shrink)

While the Academic sceptics followed the plausible as a criterion of truth and guided their practice by a doxastic norm, so thinking that agential performances are actions for which the agent assumes responsibility, the Pyrrhonists did not accept rational belief-management, dispensing with judgment in empirical matters. In this sense, the Pyrrhonian Sceptic described himself as not acting in any robust sense of the notion, or as ‘acting’ out of sub-personal and social mechanisms. The important point is that the Pyrrhonian advocacy (...) of a minimal conception of ‘belief’ was motivated by ethical concerns: avoiding any sort of commitment, he attempted to preserve his peace of mind. In this article, I argue for a Cartesian model of rational guidance that, in line with some current versions of an agential virtue epistemology, does involve judgment and risk, and thus which is true both to our rational constitution and to our finite and fallible nature. Insofar as epistemic humility is a virtue of rational agents that recognise the limits of their judgments, Pyrrhonian scepticism, and a fortiori any variety of naturalism, is unable to accommodate this virtue. This means that, in contrast to the Cartesian model, the Pyrrhonist does not provide a satisfactory answer to the problem of cognitive disintegration. The Pyrrhonist thus becomes a social rebel, one that violates the norm of serious personal assent that enables the flourishing of a collaborative and social species which depends on agents that, however fallible, are accountable for their actions and judgments. (shrink)

Esta entrevista se realizó en dos sesiones vía Zoom, cuyas fechas están ubicadas en agosto de 2021. La primera conversación que se tuvo consistió en que el filósofo Modesto Gómez Alonso brindara unas ideas panorámicas y reflexivas, las cuales se han colocado al inicio de cada resolución. Entretanto, en la segunda conversación, se partió de lo planteado anteriormente y de algunos apuntes que permitieron esbozar de una forma más contundente las respuestas. Todo este procedimiento sirvió para que se pudiera (...) tratar sobre la noción de la epistemología desde sus múltiples manifestaciones. Es por eso por lo que el filósofo Modesto Gómez recurrió a concepciones afines, como aquellas que proporcionan el conocimiento, al igual que buscó explicar con mayor detalle al citar a autores como Descartes, Sosa, entre otros. En ese sentido, esta entrevista tuvo el propósito de buscar las conexiones que existen de la Filosofía con la vida cotidiana en cuanto a que se indaga de las posibilidades de contribuir al conocimiento y contar con las herramientas adecuadas. (shrink)

Utilidade, direitos, e padrões holísticos, todos apontam em direção a alguns passos modestos para limitar ou controlar a atividade predatória de carnívoros em relação às suas vítimas. No mínimo, deveríamos limitar os atuais subsídios aos carnívoros da natureza. Policiar a natureza não precisa ser absurdamente dispendioso ou violar as intuições do senso comum.

Kompensation is the keyword for an influential answer to the problem of the function of the human sciences in the contemporary world. It emerged in the second half of the twentieth-century in the field of German philosophy, and its chief message is that the human sciences have the task of compensating modern societies and individuals for cultural losses generated within the course of modernization (for instance, by the spread social relations of a new, abstract, non-traditional kind; or by the accelerating (...) progress of technology). The compensation-theory can be stressed as one of the main ideational sets against which Jörn Rüsen developed his own theory of history. This paper focuses on the agonistic relationship between these two theories that attempt to elucidate what is the value and the use of historical studies. My interpretative bet is that by doing so we will better understand important aspects of Rüsen’s theoretical reflections on history and historiography that have not yet received sufficient attention. I will show that Rüsen rejects the compensation-theory not only because he disagrees with the scientific division of labor it entails – which ascribes to the human sciences the relatively modest role of attempting to preserve some of what modernity needs to destroy. I will try to explain how that rejection is also due to more fundamental differences between Rüsen and the compensation-theorists, more specifically their differing understandings of modernity, and their dissent regarding how should the complex interrelationship between knowledge, politics, and the future be configured. -/- “Compensação” é a palavra-chave que sintetiza uma influente resposta ao problema da função das ciências humanas no mundo contemporâneo. Originária do universo da filosofia alemã da segunda metade do século 20, tal resposta sustenta, em linhas gerais, que as ciências humanas servem como uma espécie de indenização espiritual por prejuízos culturais causados pela modernização a sociedades e indivíduos (no bojo, por exemplo, da disseminação de novas relações sociais abstratas e não-tradicionais, ou do acelerado progresso dos meios técnicos). A teoria da compensação pode ser apontada como um dos principais conjuntos de ideias a que se contrapõe a teoria da história de Jörn Rüsen. O presente texto enfoca a relação agonística entre essas duas teorias, no centro das quais está o problema do valor e da utilidade dos estudos históricos. Lançar luz sobre tal relação – esta é a minha aposta interpretativa – é uma maneira de compreender melhor aspectos importantes das reflexões de Rüsen sobre história e historiografia que até agora ainda não receberam a atenção que lhes é devida. Quero mostrar que Rüsen rejeita a teoria da compensação não só porque discorda da divisão do trabalho científico nela apregoada, a qual atribui às ciências humanas o papel relativamente modesto de tentar conservar alguma parte daquilo que a modernização ameaça destruir. Procurarei explicar como tal rejeição também se deve a diferenças mais fundamentais existentes entre Rüsen e os teóricos da compensação, mais especificamente, às suas divergências de entendimento quanto à natureza da modernidade e quanto ao modo de configurar a complexa inter-relação entre conhecimento, política e futuro. (shrink)

El objetivo de este artículo es brindarle un modesto homenaje a Lalla, una de las poetas místicas más admiradas del Śivaismo tántrico medieval, también conocida como Lal Dêd, Lalita o Lalleśvarī. Asceta renunciante y yoguini śivaita, vivió en el primer período del siglo XIV d.C. en el valle de Cachemira, enclave desde el que inspiró con su sabiduría poética tanto a hindúes como a sufíes, teniendo entre sus principales seguidores al fundador de la Orden de Rishis del Sufismo cachemir, (...) Nund Rishi (s.XIV d.C.). A través de sus poemas, Lalla nos deja un extraordinario legado místico, pero también humano, en el que se refleja la lucha de una mujer comprometida con la liberación espiritual, en el contexto de una sociedad profundamente patriarcal, y de una tradición ascética mayoritariamente masculina. (shrink)