Results for 'Pressuposição'

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  1. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema que se levanta com a existência (...)
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  2. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  3. Cyberpunk entre literatura e matemática: processos comunicacionais da literatura massiva na crítica científica da realidade.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2013 - Conexão 12 (23).
    O presente artigo busca definir o movimento literário cyberpunk a partir da sua influência teórica vinda do campo da matemática. Utilizando a teorização interna ao movimento, centrada em Rudy Rucker, o objetivo aqui é entender como os campos da análise e dos fundamentos da matemática criam uma importante distinção entre os cyberpunks e as demais distopias literárias. Com isso, há a pressuposição de um movimento de uma crítica sociomatemática feita pelos cyberpunks cujos conceitos matemáticos tornam possível criticar o tempo (...)
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  4. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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