The Equal Weight View holds that, when we discover we disagree with an epistemic peer, we should give our peer’s judgment as much weight as our own. But how should we respond when we cannot tell whether those who disagree with us are our epistemic peers? I argue for a position I will call the Earn-a-Spine View. According to this view, parties to a disagreement can remain confdent, at least in some situations, by fnding justifable reasons to think their opponents (...) are less credible than themselves, even if those reasons are justifable only because they lack information about their opponents. (shrink)

This paper presents a challenge to conciliationist views of disagreement. I argue that conciliationists cannot satisfactorily explain why we need not revise our beliefs in response to certain moral disagreements. Conciliationists can attempt to meet this challenge in one of two ways. First, they can individuate disputes narrowly. This allows them to argue that we have dispute-independent reason to distrust our opponents’ moral judgment. This approach threatens to license objectionable dogmatism. It also inappropriately gives deep epistemic significance to superficial questions (...) about how to think about the subject matter of a dispute. Second, conciliationists can individuate disputes widely. This allows them to argue that we lack dispute-independent reason to trust our opponents’ moral judgment. But such arguments fail; our background of generally shared moral beliefs gives us good reason to trust the moral judgment of our opponents, even after we set quite a bit of our reasoning aside. On either approach, then, conciliationists should acknowledge that we have dispute-independent reason to trust the judgment of those who reject our moral beliefs. Given a conciliationist view of disagreement’s epistemic role, this has the unattractive result that we are epistemically required to revise some of our most intuitively secure moral beliefs. (shrink)

Controversial view agnosticism is the thesis that we are rationally obligated to withhold judgment about a large portion of our beliefs in controversial subject areas, such as philosophy, religion, morality and politics. Given that one’s social identity is in no small part a function of one’s positive commitments in controversial areas, CVA has unsurprisingly been regarded as objectionably ‘spineless.’ That said, CVA seems like an unavoidable consequence of a prominent view in the epistemology of disagreement—conformism—according to which the rational response (...) to discovering that someone you identify as an epistemic peer or expert about p disagrees with you vis-à-vis p is to withhold judgment. This paper proposes a novel way to maintain the core conciliatory insight without devolving into an agnosticism that is objectionably spineless. The approach offered takes as a starting point the observation that–for reasons that will be made clear—the contemporary debate has bypassed the issue of the reasonableness of maintaining, rather than giving up, representational states weaker than belief in controversial areas. The new position developed and defended here explores this overlooked space; what results is a kind of controversial view. (shrink)

It is often irrational to believe philosophical claims because they are subject to systematic disagreement, under-determination, and pessimistic induction. Along with some other authors in this volume, I argue that many philosophers should (and do) have a different attitude to their own philosophical commitments. On my account, this attitude is a form of epistemic acceptance called endorsement. However, several objections have been raised to this view and others like it. One worry is that endorsement is spineless: that people who merely (...) endorse their theories fail to have a stable, global commitment to their views. A second worry is that endorsement, and the assertions it licenses, are objectionably insincere. Here, I defend the theory of endorsement from these objections. I suggest that endorsement can be more resilient than belief, while better supporting both intellectual courage and humility. Then, I argue that endorsement can be perfectly sincere, since it is not deceptive. (shrink)

Some philosophers believe that, when epistemic peers disagree, each has an obligation to accord the other’s assessment equal weight as her own. Other philosophers worry that this Equal-Weight View is vulnerable to straightforward counterexamples, and that it requires an unacceptable degree of spinelessness with respect to our most treasured philosophical, political, and religious beliefs. I think that both of these allegations are false. To show this, I carefully state the Equal-Weight View, motivate it, describe apparent counterexamples to it, and (...) then explain away the apparent counterexamples. Finally, I adapt those explanations to cases of religious disagreement. In the end, we reach the surprising conclusion that—even if the Equal-Weight View is true—in very many cases of religious disagreement between apparent epistemic peers, the parties to the disagreement need not be conciliatory. And what goes for religious beliefs goes for political and philosophical beliefs as well. This strongly suggests that the View does not demand an unacceptable degree of spinelessness. (shrink)

O Brasil possui um efeito significativo de caprinos, sendo o Nordeste a região com maior expressão deste rebanho. Por mais que a caprinocultura nordestina enfrente inúmeros desafios como a alta mortalidade dos cabritos, escassez de recursos alimentares, abates clandestinos etc., a atividade vem ganhando notoriedade, oferecendo aos consumidores produtos de qualidade para consumo. Diante deste cenário, separou-se 20 caprinos das raças Boer e SPRD, distribuídos em dois grupos, 10 animais recebendo dieta à base de feno padrão de capim Tifton-85 e (...) suplementação concentrada de 25 g/cabeça/dia e o suplemento de palma forrageira cv. Miúda juntamente com farelo da vagem da algaroba e grãos de feijão guandu, misturados e fornecidos em duas refeições diárias (8h e 16h) e um grupo de 10 animais, o grupo controle, recebendo apenas feno padrão e o concentrado na mesma proporção que o grupo experimental. Os animais foram separados preconizando-se a homogeneização do peso corporal e a idade. Foram avaliados os padrões de ganho de peso diário, o consumo de matéria seca e de nutrientes e a idade de abate destes animais conforme o desempenho. Os animais iniciaram o experimento com 25,6±1,6 kg e foram abatidos com 35±2,5 kg. O grupo experimental apresentou maior ganho de peso diário em comparação com o grupo controle (128±6 g vs. 106±9 g), consequentemente o grupo experimental apresentou uma idade de abate menor do que o grupo controle (73±4 vs. 89±8 dias). O rendimento de carcaça do grupo experimental foi maior que o do grupo controle (54,2±0,8 vs. 52,7±0,7%). Diante desses resultados, pôde-se afirmar que uma dieta com palma miúda, farelo da vagem de algaroba e grãos de feijão guandu favorece um maior ganho de peso e um encurtamento na idade de abate de caprinos de corte e SPRD. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABEBE, H.; TAMIR, B.. Effects of supplementation with pigeon pea (Cajanus cajun), cowpea (Vigna unguiculata) and lablab (Lablab purpureus) on feed intake, body weight gain and carcass characteristics in Wollo sheep fed grass hay. International Journal of Advanced Research in Biological Sciences, v. 3, n. 2, p. 280-295, 2016. ALMEIDA, M. A. D. et al. (Orgs.). Criando caprinos e ovinos no Semiárido: manejo e doenças 1ª ed. Salvador: EDUFBA, 2023. ARAÚJO, G. G. L. Alternativas alimentares para caprinos e ovinos no Semiárido. In: VII Seminário Nordestino Pecuário - PECNORDESTE 2003. Anais. Fortaleza - CE, 2003. p. 61-80. BARROS, J. R. L; CRUZ, G. R. B.; MELO, D. A. Caracterização do manejo alimentar de caprinos e ovinos na microrregião do cariri ocidental do estado da Paraíba. Revista Brasileira de Agroecologia, v. 13, n. 4, 2018. BELMONT, A. R. B. et al. Algaroba na alimentação animal. 1ª ed. Natal: SEBRAE/RN, 2016. CONTRERAS-VILLARREAL, V. et al. 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What’s wrong with begging the question? Some philosophers believe that question-begging arguments are inevitably fallacious and that their fallaciousness stems from a shared “formal” deficiency. In contrast, some philosophers, like Robinson deny that begging the question is fallacious at all. And others characterize begging the question as an “informal” fallacy of reasoning that can only be understood with the aid of epistemic notions. Sorensen joins this last camp by offering a powerful argument against both Robinson’s skepticism and fully formal approaches (...) to the phenomenon. According to Sorensen’s view, question-begging is fallacious because it compromises the rationality of the question-beggar’s position. Though his argument forces Robinson into a peculiar dialectical position, it does little to elucidate the reasons why Robinson’s position is unstable and it fails to embody Sorensen’s own conception of rationally persuasive argumentation. I utilize this conception to show how Robinson is left with no easily identifiable grounds on which to deny the fallaciousness of begging the question. By advancing the dialectic between Sorensen and Robinson, I aim to show that our argumentative practices must take the perspectives of others seriously, whether or not those perspectives are rational. (shrink)