Results for 'hilemorfismo'

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  1. hilemorfismo como modelo de explicação científica na filosofia da natureza em Aristóteles'.Lucas Angioni - 2000 - Kriterion: Journal of Philosophy 41 (102):132-164.
    My aim is to examine Aristotle's hylomorphism as a model for scientific explanation of living beings. I argue that the issue of matter-form relation should be connected with the opposition between the necessity of material and efficient causes and the teleology of forms. Form (as "telos") is a principle able to organize the appropriate conjunction of material and efficient causes. Formal and final causes are not a trick for filling the "gap in causation", nor are they bare heuristic tools for (...)
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  2. Sobre o Hílemorfismo: corpo e alma como condição de possibilidade do viver.Suelen Pereira da Cunha - 2016 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 3 (2):22-34.
    O presente trabalho visa demonstrar como a relação entre corpo e alma são indispensáveis para o viver. Para tanto, considera a tese de que o ser animado é uma substância composta de matéria e forma, que também pode ser analisada sob a perspectiva de potência e ato. Neste sentido, o trabalho inicia com a compreensão sobre o que é uma substância, qual tipo de substância é o ser vivo para, em seguida, mediante as definições de alma presentes no livro Β (...)
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  3. Necessidade, Teleologia e Hilemorfismo em Aristóteles.Lucas Angioni - 2006 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 16 (1):33-57.
    I argue that Aristotle’s teleology in natural science (more specifically, in biology) is not incompatible with his admissions of the “brute necessity” of the movements of matter. Aristotle thinks that the brute necessity emerging from the movements of matter is not sufficient to explain why living beings are what they are and behave the way they behave. Nevertheless, Aristotle takes this brute necessity to be a sine qua non condition in biological explanations. The full explanation of the features of living (...)
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  4. La divisibilidad del alma en la psicología de Aristóteles. ¿Es posible conciliar el hilemorfismo y el cardiocentrismo?César Augusto Mora Alonso - 2018 - Cuadernos de Filología Clásica. Estudios Griegos E Indoeuropeos 28:129-139.
    El propósito de este trabajo consiste en destacar el papel central que tiene el problema de la divisibilidad del alma en los dos enfoques bajo los que se presenta la investigación psicológica aristotélica: el hilemórfico y el cardiocéntrico. Mientras que el primero sostiene que el alma es la forma o esencia del cuerpo entero, el segundo aboga por la localización del alma en el corazón, pues asegura que allí se manifiestan los principios de las partes o facultades anímicas. A simple (...)
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  5. O papel do Hilemorfismo nos príncipios do exame da constituição do ser vivo em Aristóteles.Rodrigo Romão de Carvalho - 2011 - Dissertation, Universidade de São Paulo
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  6. “Ousia” em Metafísica Z (1-12 e 17): Os Conceitos de Essência e Substância na Metafísica Aristotélica a partir de uma Interpretação Explanatória-Causal do Hilemorfismo.Fernanda Caroliny Cardoso - 2023 - Filogenese 18 (2):34-56.
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  7. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da natureza, (...)
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  8. ¿Son los objetos técnicos construcciones sociales?Hernán Nicolás Rosso - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):121-132.
    En este ensayo intentaremos realizar una pequeña aproximación al pensamiento de Gilbert Simondon, filósofo francés cuya obra podría resumirse en sus dos tesis doctorales defendidas en 1958, una de las cuales no fue publicada de forma completa sino póstumamente. No obstante, lo dicho, tras el creciente interés en su pensamiento comenzaron a publicarse ya nacido este milenio, en particular en Argentina, sus cursos sobre percepción, imaginación, invención, información, comunicación y tecnología. A pesar de su escueta obra, Simondon es un filósofo (...)
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  9. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela realmente faz é (...)
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  10. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
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  11. O MODELO EXPLANATÓRIO-CAUSAL DE ARISTÓTELES EM SEGUNDOS ANALÍTICOS II.8-10 E O CASO DAS SUBSTÂNCIAS HILEMÓRFICAS.Daniela Fernandes Cruz - 2021 - In Jeferson Forneck, Daniel Peres dos Santos, João Francisco Cortés Bustamante & Isis Hochmann de Freitas (eds.), XXI Semana Acadêmica Do PPG Em Filosofia da PUCRS Vol. 1. Porto Alegre: Editora Fundação Fênix. pp. 45-59.
    Nos Segundos Analíticos II.8-10, Aristóteles apresenta um modelo investigativo de descoberta da essência pela causa a partir de uma estrutura triádica: a demonstração silogística. Esse modelo explanatório-causal é colocado em prática em casos de processos naturais (e.g. eclipse, trovão) e, apesar de mencionadas, as substâncias sensíveis (e.g. homem) não são concretamente analisadas – algo que só se consolida nos livros centrais da Metafísica (mais especificamente, em Z.17) a partir da análise hilemórfica. Além disso, em Segundos Analíticos II.9, Aristóteles apresenta uma (...)
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