Results for 'Sujeito'

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  1. (1 other version)O SUJEITO DISCURSIVIZADO COMO EMPRESA NO YOUTUBE: TRABALHO E CONDIÇÕES (DIGITAIS) DE PRODUÇÃO.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2020 - Anais Do SEAD 9:1-7.
    Autogestão, autoempreendedorismo, infotrabalho, trabalho intermitente, criptomoeda, uberização, proletariado de serviços e servidão digital delineiam uma série de designações indicativas das mudanças das condições de (re)produção do Capital nas suas formas contemporâneas. Grandes corporações como Google, Facebook e Amazon participam desse processo tanto no eixo da infraestrutura econômica, quanto na produção discursiva que sustenta ideologicamente as relações de trabalho determinadas pelo Aparelho Digital. Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, (...)
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    Sujeito, autoria e as materialidades significantes.Guilherme Adorno - 2017 - In A não transparência do discurso. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A.. pp. 83-122.
    Teremos como horizonte perguntas feitas por Lagazzi-Rodrigues (2006), ao propor o trabalho mais amplo com a autoria: 1) A textualização com linguagens não verbais requer procedimentos específicos na prática da autoria?; 2) O que significa buscar condições para a prática da autoria em espaços institucionais diferentes da escola? Quais as consequências de se pensar a autoria fora dessas fronteiras já legitimadas? Nas três seções desta unidade, você terá contato com formas de analisar o texto, a constituição de regiões de sentido (...)
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  3. O sujeito anímico e o sujeito espiritual em Ideias II.Nathalie de la Cadena - 2021 - Revista de Abordagem Gestáltica 27 (3):339-347.
    Neste artigo pretendo evidenciar como a relação entre sujeito anímico e sujeito espiritual é fundamental para a compreensão da intersubjetividade e do mundo da vida (Lebenswelt). Em Ideias II, Husserl explica como, a partir do eu, sujeito e objeto são constituídos no mundo: natureza, alma e espírito. Estes três estratos do sendo são conhecidos a partir da atitude teorética e da atitude espiritual e, no processo, se dá a explicitação do eu. Numa atitude teorética, temos constituição da (...)
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  4. Sujeito antropológico e metafísica do amor em Binswanger et l'Analyse Existentielle.Marcio Miotto - 2021 - Revista Ideação 44 (1):107-140.
    O presente trabalho enfoca as relações entre antropologia e verdade nos escritos de Foucault dos anos 1950, tendo sob alvo o lançamento recente do escrito até então inédito intitulado Binswanger et l’Analyse Existentielle. Para isso, num primeiro momento o texto contextualiza essa publicação à luz do depósito, em 2013, de novos materiais de Michel Foucault na Biblioteca Nacional da França. Depois, ele passa à análise dos textos dos anos 1950 e insere o novo texto nos demais debates. Finalmente, o artigo (...)
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  5. Sobre a questão do Sujeito em Michel Foucault.Marcio Miotto & Giovana Temple - 2017 - In Giovana Temple, Subjetividade no Pensamento Contemporâneo - Uma Introdução. Appris. pp. 227-266.
    O presente capítulo compõe a obra organizada por Giovana Temple, "Subjetividade no Pensamento do Século XX - uma introdução". Como tal, o capítulo sobre Foucault se reúne com outros de demais autores importantes sobre a questão da "subjetividade" no século XX. No capítulo em questão, aborda-se a questão do "sujeito", sob panorama geral, desde os escritos dos anos 50 até o fim da obra. A respeito dos textos dos anos 50, busca-se uma breve dedução de como os textos de (...)
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  6. Metamorfoses simbiopoiéticas em Paul B. Preciado. De sujeitos a simbiontes políticos.Bryan Axt - 2023 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 4 (7):e230108.
    Este artigo investiga as diferentes concepções de “Sujeito” de acordo com o corpus teórico do filósofo Paul B. Preciado. As categorias analisadas são: os processos subjetivos e técnicos de sujeição social e servidão maquínica na era farmacopornográfica; o sujeito Playboy e petrosexorracial; a Multidão, seus múltiplos devires e as micropolíticas de resistência à opressão; a metamorfose dos sujeitos em agentes revolucionários e os simbiontes políticos, postulados por Preciado em seu mais recente livro publicado, Dysphoria mundi. Como Preciado articula (...)
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  7. Do Sujeito e da Máquina a Partir do Ensino de Lacan.Maria José Barbosa - 2014 - Dissertation, Universidade de Santiago de Compostela
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  8. O SUJEITO NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE: DA CRÍTICA À METAFÍSICA AO SUJEITO DA TRANSVALORAÇÃO DOS VALORES.Italo Kiyomi Ishikawa - 2019 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  9. Aristóteles e a noção de sujeito de predicação (Segundos analíticos I 22, 83a 1-14).Lucas Angioni - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):107-129.
    This paper explores some aspects of Aristotle’s notion of subject for predications. I examine the argument Aristotle develops in Posterior Analytics I.22, 83a1-14. I argue that the notion advanced by Aristotle in that argument is different from the one found in his Categories, although they are far from being incompatible with each other. I also add some philological considerations to justify the Portuguese translation of “hypokeimenon” as “algo subjacente” (“underlying thing”) instead of “sujeito” (“subject”).
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  10. Anotações para pensar o sujeito nos estudos culturais.Ana Carolina D. Escosteguy - forthcoming - Animus.
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  11. A ordem do discurso de Michel Foucault: 50 anos de uma obra que revelou o jogo da rarefação dos sujeitos e a microfísica dos discursos (19th edition).Alex Pereira de Araújo - 2020 - Unidad Sociológica 5:14-23.
    Este ensaio celebra as cinco décadas da publicação do livro A ordem do discurso de Michel Foucault, realizando uma reflexão acerca de sua repercussão entre as ciências sociais e sobre seus usos, principalmente, no campo da linguagem na parte relacionada à análise do discurso de linha francesa. Portanto, trata-se de uma retrospectiva crítica cuja análise começa com a entrevista que Foucault concedeu algumas semanas antes de proferir esta aula aos brasileiros Sergio Paulo Rouanet e José Guilherme Merquior. Em seguida, o (...)
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  12. HIP HOP – Sujeito e(m) movimento.Raphael de Morais Trajano - 2016 - Dissertation, Universidade Federal Fluminense, Brasil
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  13. As orações sem sujeito e a estrutura da proposição.Lorenzo Vitral - 2017 - Filologia E Lingüística Portuguesa 19 (2):271-283.
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  14. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  15. Estudo descritivo-analítico do sujeito gramatical no período de 1881-1915 da gramatização brasileira: entre tradição e inovação.Anderson Monteiro Andrade - 2019 - Dissertation, Puc-Sp
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  16. Devires multitudinários: a metamorfose dos sujeitos em insurgências contrafarmacopornográficas.Bryan Axt - 2021 - Dissertation, Pontifícia Universidade Católica Do Paraná
    A presente dissertação tem como horizonte de pesquisa o conjunto de postulados e reflexões do filósofo espanhol Paul B. Preciado, a partir do qual este afirma que a noção de Multidão, tal como pensada por Michael Hardt e Antonio Negri, pode ser compreendida em termos de um “devir-revolucionário, multitudinário, constituído por singularidades diferenciadas”. Enquanto movimentos contraculturais, os deslocamentos subversivos onto-epístemo-políticos deflagrados pela Multidão comportam a possibilidade de promover a emancipação das singularidades que os compõem, bem como das políticas identitárias estabelecidas. (...)
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  17. Memória: corpo e poder na arqueogenealogia do sujeito no discurso fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2016 - Dissertation, Universidade Estadual Do Sudoeste da Bahia
    Tout le film est toujours une microphysique du pouvoir, en potence, d’être étudier. Aujourd’hui l'augmentation des productions d'horreur et son public ont fait le film d'horreur une «contreculture» dominante, mais toujours sous l'effet négatif du pouvoir et du savoir qui disqualifient les discours, matérialisée dans ces films, ce qui les rend illégitime et exiler en soi espace filmique, transformée en un lieu adapté pour interdite et marquée par certaines pratiques discursives avec certains dispositifs d'exclusion. Paradoxalement, les types marginaux qui apparaissent (...)
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  18. A Consciência De Si Como Sujeito: Série 2 / The self-consciousness as subject.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2009 - Kant E-Prints 4:229-265.
    In this paper, I present a new interpretation of Kant’s notion of consciousness of oneself as a Subject on behalf of a polemic with a recent reading suggested by Longuenesse. My central aim is to provide a systematic interpretation of Kant’s metaphysics of consciousness in general. I present and defend new interpretations for four capital Kant’s notions. First, I present a reading of Kant’s sensible intuition as a de re form of mental representation without conceptual content and any structure. It (...)
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  19. Discurso e sujeito em práticas identitárias na Pós-Modernidade. [REVIEW]Alex Pereira De Araújo - 2013 - Acta Scientiarum: Language and Culture 35 (4):401-405.
    NAVARRO, Pedro; TASSO, Ismara. Produção de identidade e processos de subjetivação em práticas discursivas. Maringá: Eduem, 2012. 304 p. ISBN 978-85-7628-429-1.
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  20. Entre ruína e desespero: negação e constituição do sujeito em Robert Kurz e Slavoj Žižek.Raphael F. Alvarenga & Cláudio R. Duarte - 2013 - Sinal de Menos 9:24-59.
    The article addresses the treatment given to the notion of subject in Slavoj Žižek and Robert Kurz. Without aiming at a synthesis between the two radically opposed positions, they are played against one another in order to reveal the unidimensional stances and false steps in the field of the constitution of the struggle for a concrete negation of capitalist society.
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  21. Guy Debord e as Aventuras do Sujeito: As Encruzilhadas Contemporâneas da Estética e da Política.Eurico Carvalho - 2018 - Dissertation, Universidade Do Porto
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  22. Projeto de uma (psico)patologia do sujeito (I): Redefinição do conceito de psicopatologia à luz da questão do sujeito.Mario Eduardo Costa Pereira - 2019 - Revista Latinoamericana de Psicopatología Fundamental 24 (4):828-858.
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  23. (1 other version)O futebol brasileiro e a constituição de sujeitos trans: sob as lentes do cronotopo bakhtiniano.Wilder Kleber Fernandes de Santana & Rafael Marques Garcia - 2019 - Fulia 4 (3):66-80.
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  24. RAZÃO E HISTÓRIA EM HEGEL: a cultura filosófica como liberdade e educação do sujeito.Edson Gonçalves Silva Filho - 2019 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte (Ufrn)
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  25. O "Eu", a Autoria e os Vlogs: Formas Históricas do poder-dizer.Guilherme Adorno - 2015 - Anais Do SEAD 7:1-9.
    Uma entrada produtiva para explorar o funcionamento discursivo das textualidades digitais é o modo como a autoria se relaciona com a inscrição político-ideológica do sujeito, historizando o discurso em suas diferentes materialidades significantes2. Para este trabalho, trago compreensões sobre os vlogs (videologs) que circulam e são produzidos para a plataforma YouTube. Nos vlogs, a tomada de posição de um “eu”, no efeito de falar diretamente para a câmera e assumindo o “falar sobre” (a vida pessoal, fatos cotidianos, comentários sobre (...)
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    O “direito” e o “jurídico” na análise materialista do discurso.Suzy Lagazzi, Guilherme Adorno & Jael Sânera Sigales Gonçalves - 2025 - Revista Linguagem e Ensino 27 (3):333-341.
    Por um lado, dentre os que pesquisam o discurso, nem todos se aventuram nas malhas discursivas da ideologia jurídica, apesar de ela afetar, de modo dominante, os discursos nas condições de nossa formação social (e isso não significa que haveria sempre, em cada análise, uma remissão analítica ao funcionamento do jurídico, mas, trata-se, antes, de pressupô-lo). Mais ainda, compreender o jurídico na constituição ideológica do Capitalismo (em suas distintas condições) diz respeito ao próprio modo como a teoria discursiva se formulou. (...)
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  27. Os vlogs e a identificação paradoxal dos criadores do discurso.Guilherme Adorno - 2016 - Línguas E Instrumentos Linguísticos 37:257-292.
    Resumo: Com o objetivo de compreender os processos de identificação do sujeito em alguns funcionamentos discursivos dos vlogs, no YouTube, este trabalho analisa o modo como o contraponto entre a eficácia imaginária e o jogo significante na história produz o reconhecimento de lugares e poderes do dizer no desconhecimento constitutivo de sua relação com o Interdiscurso, nas condições de produção específicas do digital. Os recortes delimitados são: as designações equívocas de vlogueiro, youtuber e criador; a produção da autoria na (...)
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  28. O discurso fílmico de horror francês e a questão do "quem somos nós hoje”: um lugar para memória do corpo.Alex Pereira De Araújo - 2012 - Anais Do Vii Seminário de Pesquisa Em Estudos Linguísticos (Issn: 2317-0549) 7 (1):259-268.
    Este artigo busca adentrar pelas questões relacionadas à biopolítica do corpo, sobretudo, daquelas ligadas à estatização do biológico e do racismo do Estado, que aparecem nos trabalhos de Michel Foucault e que aqui evocamos para analisar o corpo enquanto objeto discursivo analisável dessa biopolítica em duas produções francesas de horror, - Frontière(s) e em À l’interieur – que exibem imagens dos tumultos de Outubro de 2005, acontecimento marcado pelos protestos contra a política de perseguição aos sans-papiers que vitimou três jovens (...)
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  29. Etnocentrismo,Xenofobia e Medo: Pulsão, Repressão e Recalque como Medo oculto do outro, do desconhecido, do diferente e do diverso.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, Brasil | V.8 N.17: E254345 8:1-47.
    O presente trabalho em tela busca se debruçar nas relações e interconexões entre etnocentrismo, xenofobia e medo. Entretanto, o medo é medo de alguma coisa ou de alguém. Talvez do nada. Porém, quando nos deparamos com o medo, pensamentos e práticas etnocêntricas e xenofóbicas, a literatura demonstra que há processos ligados a mecanismos de pulsão, repressão e recalque, pois o medo está como pano de fundo, causando um desencadeamento de emoções e sentimentos de um sujeito frente ao outro. Então, (...)
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  30. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  31. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada (...)
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  32. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2013 - In João Branquinho & Ricardo Santos, Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com o conteúdo (...)
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  33. DAS FORMAS CONCRETAS À LÓGICA DO CONCEITO: O PAPEL DA TEORIA DO SILOGISMO NA CIÊNCIA DA LÓGICA DE HEGEL.Maglaine Priscila Zoz - 2015 - Dissertation, Unioeste, Brazil
    Não é raro quando se trata da Lógica pensar na lógica aristotélica e toda a tradição que se efetivou posteriormente, sendo esta considerada como uma ciência finalizada e que, qualquer acréscimo lhe parece desnecessário. O que este trabalho busca mostrar é um modo diferente e possível para se pensar a lógica, sem que essa fique presa a uma construção puramente formal e fechada. Para tal tarefa, será definida a perspectiva que Hegel dá a essa ciência. A Lógica hegeliana possui desdobramentos (...)
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  34. Existence And Historicity The Problem Of Identity In Martin Heidegger.Gustavo Cataldo Sanguinetti - 2013 - Ideas Y Valores 62 (153):31-44.
    RESUMEN La identidad humana puede ser interpretada de muy diversas maneras. El artículo explora, en primer lugar, los fundamentos de la crítica heideggeriana a la idea de "sujeto" como categoría apropiada para la existencia humana; en segundo lugar, y al hilo de esa crítica, señala algunos momentos relevantes que configuran la identidad pensada no ya como subiectum, sino como unidad histórico-acontecida. ABSTRACT Human identity may be interpreted in very different ways. The article starts out by examining the foundations of Heidegger's (...)
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  35. EXPERIMENTOS MENTAIS COMO ARGUMENTOS: OBJEÇÕES À ABORDAGEM DE NORTON.Tiegue Vieira Rodrigues & Roberto Schimitz Nitsche - 2020 - Perspectiva Filosófica 46 (1):53-76.
    Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos so- bre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos men- tais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumen- tos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essen- ciais de sua abordagem, que envolvem as noções de (...)
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  36. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  37. Autoconsciência Entendida Positivamente.Roberto Horácio de Sá Pereira & V. M. Barcellos - 2024 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho, Escritos de Filosofia VI: Linguagem e Cognição. Cachoeirinha: Fi. pp. 113-133.
    Em contraste com a tradicional autoconsciência reflexiva na qual o sujeito se refere consciente e deliberadamente a si mesmo, a tradição fenomenológica, de Husserl a Heidegger e Sartre, postula uma forma de autoconsciência intransitiva pré-reflexiva primitiva. Infelizmente, essa autoconsciência intransitiva pré-reflexiva é sempre caracterizada negativamente: não reflexiva, não cognitiva, não transitiva, não objetiva, etc. Schear (2009, p. 14) observa que, como resultado, quando buscamos uma descrição ou caracterização positiva do suposto fenômeno, ficamos com frases ambíguas e pouco claras, como (...)
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  38. O lugar da memória e da História na arqueogenealogia foucaultiana.Alex Pereira De Araújo & Nilton Milanez - 2018 - Salvador, Brasil: Eduneb (Editora da Uneb). Edited by Elton Quadros.
    Este estudo tem como objetivo principal discutir qual o lugar da memória nas pesquisas históricas empreendidas pelo filósofo francês Michel Foucault, o qual foi responsável pelo desenvolvimento de duas frentes metodológicas de trabalho: a arqueologia do saber e a genealogia do poder, conhecidas hoje como arqueogenealogia foucaultiana. Ao longo de mais de 30 anos dedicados a estas pesquisas, Michel Foucault ganhou projeção nacional e internacional pela sua inquietante forma de aliar a militância política com o trabalho acadêmico, demonstrando, com isso, (...)
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  39. O corpo é discurso.Nilton Milanez & Alex Pereira de Araújo - 2014 - O Corpo É Discurso:1-19.
    Nesta edição especial, O Corpo é discurso apresenta os resultados do Curso A construção do sujeito em Kant - As luzes de Foucault, organizado pelo professor Nílton Milanez e por Jamille Silva Santos, integrante do Labedisco e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Linguística, pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.
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    Um horizonte feminino em Arendt.Carolina Giovanetti do Amaral - 2024 - Controvérsia 20 (1):24-33.
    A questão feminina não é um tema visado por Arendt. O paradoxo encontrado por algumas teóricas em relação ao fato desta reconhecer-se enquanto judia, mas não enquanto mulher, faz afastar a essência do pensamento político arendtiano do movimento filosófico do feminismo, acusando Arendt de ceder à hegemonia masculina. Este prisma perde muito ao não reconhecer como sua crítica da modernidade oferece uma base sólida para pensar a mulher contemporaneamente. Sobretudo, tolhe a saída mais digna: a que reconhece o humano. O (...)
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  41. A não transparência do discurso.Guilherme Adorno (ed.) - 2017 - Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A..
    Nesta unidade, vamos começar nossa “aventura teórica” nos meandros da Análise do Discurso questionando a própria transparência do discurso, porque, como veremos, a transparência, ou a produção da evidência, é apenas um efeito para os sujeitos. Para compreender o funcionamento social da linguagem é preciso não se deixar levar pela superfície cristalina. Nesse sentido, para depreender a riqueza e a complexidade do que está opaco, turvo ou não transparente nos sentidos, é necessário ficar atento às marcas linguísticas apresentadas no discurso. (...)
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  42. PELAS VEREDAS DA TRADUÇÃO: ENTRE MITOS E PALAVRAS.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2009 - I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras 1:1-8.
    Este ensaio visa refletir sobre as questões de tradução levantadas por Jacques Derrida (1987), questões essas que não chegam a formalizar uma teoria da tradução, mas têm elas o ato de traduzir o original como veredas a ser percorridas por um sujeito endividado, ou seja, o tradutor. No dizer de Derrida, “a tarefa do tradutor indica a lei e a missão outorgada pelo outro a que o tradutor deve responder”. Neste sentido, entendemos aqui a tradução como um ato de (...)
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  43. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos, Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  44. Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem como lugares (...)
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    NEOCONSERVADORISMO E NEOLIBERALISMO EM ATAQUE À EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA: UM PROBLEMA CONTEMPORÂNEO.Marcos Goulart - 2023 - Revista Textura 25 (64):335-355. Translated by Marcos Goulart & José Ronaipe Machado.
    O objetivo central deste texto é abordar a relação e aliança entre neoconservadorismo e neoliberalismo e a maneira pela qual seus discursos e práticas evidenciam um ataque à educação pública brasileira. A partir de uma análise e exposição do que Apple (2002) nomeou como Nova Aliança Conservadora, que indica a relação entre neoliberais, neoconservadores, fundamentalistas religiosos e populistas autoritários, propomos, neste texto, relacionar a leitura do sociólogo estadunidense com a realidade brasileira atual. Ao final, utilizamos, como exemplo, a atuação de (...)
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  46. Filosofia da Memória: Problemas e Debates Acerca da Memória Episódica.Glaupy Fontana Ribas - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (31):77-106.
    O presente artigo busca situar o leitor em alguns dos debates atuais acerca da memória episódica no âmbito da filosofia da memória. A memória episódica consiste na capacidade de lembrar daquilo que o sujeito vivenciou ao longo de sua vida. Um dos maiores problemas em filosofia da memória é estabelecer o que é uma memória episódica, e distingui-la de outros estados mentais, como a imaginação. As principais teorias que visam resolver tal problema são a Teoria Causal da Memória e (...)
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  47. Morality's Place: Kierkegaard and Frankfurt.Christian Piller - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1207 - 1219.
    The aim of this paper is to look at Søren Kierkegaard's defence of an ethical way of life in the light of Harry Frankfurt's work. There are salient general similarities connecting Kierkegaard and Frankfurt: Both are sceptical towards the Kantian idea of founding morality in the laws of practical reason. They both deny that the concerns, which shape our lives, could simply be validated by subject-independent values. Furthermore, and most importantly, they both emphasize the importance of reflective endorsement of one's (...)
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  48. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen, Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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  49. Some reflection on the school curriculum and the role of education / Reflexões acerca dos currículos educacionais e a função da educação.Rodrigo Cid - 2008 - Saberes 1 (1):124-131.
    The aim of this paper is to indicate the purpose of education and how it implies changes in the curricula of basic education and in the methods of teaching, guidance and evaluation. We start with the concepts of capacities and overlapping consensus, created respectively by Amartya Sen and John Rawls, and find something that we can call a good life and what it means to improve life. So, we established that education should have as its primary function to enable the (...)
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    A totalidade do mundo: considerações sobre o "silêncio" nas éticas de Schopenhauer e de Wittgenstein.Vilmar Debona - 2010 - Revista Ciências Humanas, Unitau 3 (1):19-28.
    Nesse texto analisamos alguns aspectos da presença de um mundo tomado como totalidade nas teorias éticas de Schopenhauer e de Wittgenstein. Desse modo, aspiramos apontar certos distanciamentos entre os pressupostos que designam a esfera de ação do sujeito ético em ambos os pensamentos.
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