Results for ' Imanência'

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  1. A filosofia de Deleuze a partir da imanência, do acontecimento e do conceito.Carlos Machado - 2023 - Griot 23 (1):28-38.
    Célebre por um tipo de filosofia que se caracteriza pelas linhas de fuga e pela desterritorialização de um pensamento nômade, Deleuze se reconhece como um filósofo sistemático. Como todo sistema, uma filosofia sistemática se define por um conjunto de elementos que se compõem e se alinham de modo a conferir a ele uma coerência. O presente artigo pretende demonstrar como o conjunto da filosofia de Deleuze confere uma organicidade e verosimilhança a seu sistema de pensamento a partir da articulação entre (...)
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  2. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  3. Espinosa e o poder constituinte.Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves & Filippo Del Lucchese - 2021 - Peri 3 (13):199-227.
    Este artigo considera a contribuição de Baruch Espinosa a uma teoria do poder constituinte. Teorias modernas do poder constituinte geralmente concordam em sua essência paradoxal: um poder que vem antes da lei e funda a lei é ao mesmo tempo um poder que, uma vez que a esfera jurídica é estabelecida, tem de ser obliterado pela lei. A ontologia de Espinosa tem sido reconhecida como uma das primeiras fontes modernas do poder constituinte, no entanto, ele argumenta por uma equivalência estrita (...)
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  4. A fé como “salto qualitativo” e as três possibilidades existenciais fundamentais em Kierkegaard: o esforço de conquista de si mesmo, a harmonização com a generalidade do bem e do mal e a espiritualidade individual e a autenticidade existencial.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Guairacá - Revista de Filosofia 36 (1):192-218.
    Caracterizando a existência como um processo de escolha e decisão que converge para a constituição do sujeito como tal, Kierkegaard atribui à existência a condição de um projeto em uma construção que encerra três possibilidades existenciais fundamentais, a saber, o estético, o ético e o religioso. Dessa forma, o artigo assinala que, constituindo-se uma dimensão em cujo estádio a procura do sentido ou a busca do absoluto circunscreve-se à imanência, o modo existencial estético caracteriza-se como a fruição da subjetividade (...)
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  5. Da impossibilidade de uma relação de self-ownership: o dualismo ontológico na ilusão da auto-propriedade.Diego Ramos Mileli - 2018 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 11 (2):105-126.
    O conceito de self-ownership é frequentemente utilizado nos campos da Ética e da Filosofia Política para justificar ou negar a justeza de determinadas situações, atos ou práticas. As críticas a tal conceito são predominantemente focadas em seus corolários. No presente artigo a análise se concentra sobra as condições de possibilidade da existência de uma relação de propriedade de si mesmo – auto-propriedade – procurando-se demonstrar a impossibilidade de tal relação pela ausência de multiplicidade de elementos que possam constituir um proprietário (...)
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  6. Para além da lei moral: morte de Deus e gratuidade de Feuerbach a Sartre.Paolo Stellino - 2017 - Revista Trágica: Estudos de Filosofia da Imanência 10 (1):60-72.
    O presente trabalho tem por objetivo mostrar o contexto filosófico e literário no qual evolui o seguinte problema: quais são as consequências da morte de Deus para a moral? Para responder a esta questão, focarei minha atenção sobre um período específico do pensamento ocidental, a saber, o que vai de Feuerbach (ou, da publicação da Crítica da razão pura de Kant em 1781) a Sartre e Camus, passando particularmente por Dostoievski e Nietzsche. Mais especificamente, analisarei a relação existente entre a (...)
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