Results for 'Cientificismo'

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  1. Husserl: Cientificismo, reducciones y "conciencia purificada". Abordar la polémica husserliana un siglo después.Rodrigo Y. Sandoval - 2016 - Studia Heideggeriana 5:217-254.
    En atención a las críticas de la autointerpretación teórica heideggeriana, abordaremos tres temas fundamentales posteriores al “giro” trascendental husserliano. A la luz de la interpretación contemporánea, buscaremos evitar los lugares comunes de la crítica a Husserl, en aras de una discusión más sofisticada en torno al método fenomenológico. /// Considering the most extended arguments of Martin Heidegger against the transcendental " turn " of Phenomenology, we will approach to three main characters of this sui generis transcendentalism. In light of contemporary (...)
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  2. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e (...)
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  3. Cientificismo em esteróides: uma revisão da ‘Liberdade Evolui’ (Freedom Evolves) por Daniel Dennett (2003) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 95-111.
    ' ' As pessoas dizem repetidas vezes que a filosofia não progride realmente, que ainda estamos ocupados com os mesmos problemas filosóficos que os gregos. Mas as pessoas que dizem isso não entendem por que tem que ser assim. É porque a nossa língua permaneceu a mesma e continua a seduzir-nos a fazer as mesmas perguntas. Contanto que continue a ser um verbo ́para ser ́ que pareça como se ele funciona da mesma forma como ́para comer e beber ́, (...)
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  4. Miguel de Unamuno: uso y abuso de la razón.Alberto Oya - 2019 - Estudios Filosóficos 68:195-201.
    El objetivo de esta nota es mostrar que no hay ningún motivo para llamar irracionalista a Miguel de Unamuno. Unamuno puso límites a la razón y rechazó lo que, a su juicio, constituía una violación de dichos límites (el cientificismo y el intelectualismo), pero en ningún momento despreció el uso de la razón.
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  5. Histórias das ciências e os “fundamentos históricos” da Psicologia.Marcio Luiz - 2018 - Temporalidades 10 (1):129-158.
    RESUMO: O presente texto põe algumas questões referentes à “história” dos fundamentos da Psicologia entre os séculos XIX e XX, mostrando como ocorrem ainda, em História da Psicologia, certos fatores controversos, muitos deles tributários de postulados filosóficos do século XIX, especialmente em torno do positivismo. O artigo concentra-se em mostrar, preliminarmente, de que forma a ruptura da Filosofia Natural e a ascensão da figura do “cientista” no século XIX ensejaram novos motivos de análise, dentre eles certo cientificismo que se (...)
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  6. O que é história, o sentido da história e a historiografia.Marcelo Barboza Duarte - 2021 - Oficina Do Historiador Oficina Do Historiador, Porto Alegre, V. 14, N. 1, P. 1-14, Jan.-Dez. 2021 e-Issn: 2178-3748 14:2-14.
    Resumo: Um dos grandes problemas das ciências em geral, é a constante busca por universalizações, generalizações e sistematizações dos seus objetos, dados, conteúdos e resultados. Talvez sejam ainda vestígios ou resquícios do positivismo ou a identificação com um possível cientificismo. Porém, ao se fazer isso, nega-se o próprio caráter, o papel, o sentido e a função da ciência, que é ser provisória, e não permanente ou eterna. Mesmo havendo em certos casos, a possibilidade de universalizações, generalizações e sistematizações, no (...)
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  7. Confesiones de un maldito cientificista.Gustavo E. Romero - 2017 - In Gabriel Andrade (ed.), Elogio del Cientificismo. Laetoli. pp. 77-106.
    A chapter of the book Elogio del Cientificismo.
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  8. Arquitectura Como Una Multi-Disciplina.Sebastián Inacio-Ceres - 2022 - Metatheoria – Revista de Filosofía E Historia de la Ciencia 12 (2):1-15.
    El debate por una Epistemología del Diseño en Argentina ha coincidido en sostener que estas disciplinas afrontan una diversidad de variables y producen una serie de beneficios que la posicionan como una categoría autónoma, diferente del Arte, la Tecnología y la Ciencia; argumento circular que impide una epistemología sin contradicciones. Forzando el cientificismo de M. Bunge, el objetivo de este trabajo fue indagar el posicionamiento de la Arquitectura como una multi-disciplina científica, análogamente al concepto bungeano sobre la medicina: parte (...)
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  9. Os ídolos da caverna e a sociedade contemporânea: do narcisismo biopsicocultural.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2011 - Cadernos Zygmunt Bauman 1 (2):71-80.
    Correlacionando-a à sociedade contemporânea, o artigo em questão acena com a leitura dos ídolos da caverna [Bacon], detendo-se especificamente na questão que envolve a natureza do indivíduo, cuja tendência não se impõe senão para adaptar ao arcabouço de sua perspectiva o conteúdo resultante do processo de endoculturação, convergindo, em suma, para as fronteiras da dogmatização, conforme assinala a emergência do cientificismo materialista que, em nome do progresso, institui a crença nos pressupostos tecnocientíficos, propondo a credibilização das referencialidades do arcabouço (...)
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  10. Subjetividad social y objetividad científica. Apuntes sobre la epistemología política de Antonio Gramsci.Miguel Candioti - 2009 - Forma 1:39.
    La “filosofía de la praxis” de Antonio Gramsci se caracteriza, por un lado, por sus críticas a lo que él denomina el “materialismo metafísico” propio del positivismo y del sentido común, y por otro, por una concepción no dogmática de la ciencia y sus condiciones de posibilidad en el terreno de las superestructuras de una sociedad desgarrada en grupos con intereses antagónicos. En su ataque contra el “materialismo metafísico” Gramsci confunde el objetivismo de las posturas deterministas con el “materialismo” sin (...)
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