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Piero Disconzi [3]P. Disconzi [1]
  1. DO ABSURDO À AFETIVIDADE: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES ENTRE ALBERT CAMUS E MICHEL HENRY (2nd edition).Piero Disconzi - 2023 - Revista Filogênese 18 (1954-1159):107-122.
    A presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma das vias (...)
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  2. (1 other version)A relação do método terapêutico de Nise da Silveira e a Fenomenologia da Vida de Michel Henry (8th edition).Piero Disconzi - 2022 - IF-Sophia 8 (2358-7482):125-136.
    O presente trabalho visa apresentar a relação do método terapêutico da médica e psiquiatra Nise da Silveira (1905-1999) com a Fenomenologia da Vida do filósofo e fenomenólogo Michel Henry (1922-2002). Nise da Silveira revolucionou o tratamento psiquiátrico de sua época indo contra a psiquiatria tradicional e desenvolvendo um método revolucionário para o tratamento de pacientes esquizofrênicos, constituído através da arte, da cultura e, sobretudo, do que ela chama de afeto catalisador. Como método investigativo deste trabalho, a relação entre o afeto (...)
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  3. A (DES)CENTRALIZAÇÃO DO EGO NA FENOMENOLOGIA DA VIDA DE MICHEL HENRY DO NASCIMENTO TRANSCENDENTAL À CONSTITUIÇÃO (2nd edition).P. Disconzi - 2024 - Intuitio 17 (Jan.-Dez. 2024):1-19.
    : Este trabalho busca elucidar a constituição do ego transcendental na Fenomenologia da Vida de Michel Henry (1922-2002). Inicialmente, apresentaremos brevemente a constituição de sentido a partir do ego transcendental conforme proposto por Edmund Husserl (1859-1938). Em seguida, discutiremos a problemática deste ego transcendental, visto que, para Henry a fenomenologia husserliana deixa obscura a região de ser do próprio ego. Henry argumenta que o ego transcendental não se constitui por si mesmo; ele é secundário em relação ao que o constitui. (...)
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