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  1. Por um Pluralismo de Estratégias nas Ciências Cognitivas.Vinicius Rodrigues & Claudio Reis - 2020 - Revista Perspectiva Filosófica 46 (2):53-70.
    Como área interdisciplinar, as Ciências Cognitivas começam a se desenvolver em meados da década de 1950 a partir de uma concepção compartilhada sobre a mente, hoje chamada de cognitivista. Esses pesquisadores concebiam a mente com uma natureza representacional que opera por meio de computações simbólicas. Atualmente, há uma multiplicidade de abordagens e teorias sobre a mente. Nesse espectro de posições, há desde abordagens tradicionais, que concebem a mente como representacional, até abordagens bastante radicais, que negam qualquer natureza representacional para a (...)
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  2. Trabalhos Recentes Sobre o Desafio da Ausência de Experiência Intuicional (2nd edition).Vinícius Rodrigues - 2023 - Revista Opinião Filosófica 14 (2):1-24.
    Alguns filósofos alegam que intuições são experiências não sensórias (BENGSON, 2015; CHUDNOFF, 2011, 2013; KOKSVIK, 2020). Há algo como sentir uma intuição e isso é particular e único a esse estado mental. No entanto, alguns questionam essa experiência a partir da perspectiva de primeira pessoa: eles alegam não ter nenhuma experiência do tipo. Como resolver isso? John Bengson, Elijah Chudnoff e Ole Koksvik alegam que esses que afirmam não terem a experiência intuicional estão a procurando de maneira errada no seu (...)
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  3. Pode o entendimento ser obtido por sorte?Vinicius Rodrigues - 2022 - In Brandon Jahel Rosa, Eduardo Alves & Taís Regina Chiodelli (eds.), XXII Semana Acadêmica do PPG-Filosofia PUCRS: Filosofia Contemporânea I Vol. II. Editora Fundação Fênix. pp. 121-137.
    Filósofos como Jonathan Kvanvig (2003) e Duncan Pritchard (2010) tem argumentado que o entendimento é um estado epistêmico distinto do conhecimento com base no argumento da sorte epistêmica. Eles alegam que dado que o entendimento é compatível com sorte epistêmica e o conhecimento não, então esses estados epistêmicos são distintos. Com base nos autores Christoph Kelp (2017) e Kenneth Boyd (2018), será argumentado que esse argumento não é o suficiente para mostrar que o entendimento e conhecimento são estados epistêmicos distintos. (...)
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  4. Pode o Vício Epistêmico ser Benéfico para o Sucesso Científico?Vinícius Rodrigues - 2018 - In Italo Alves, Gregory Gaboardi, Claiton Silva Costa, Darlan Lorenzetti, Fernando Silva Silva & Ricardo Luis Reiter (eds.), XVIII Semana Acadêmica do PPG em Filosofia da PUCRS. Volume 2. Editora Fi. pp. 191-203.
    Pode-se dizer que desde o início da ciência moderna muito se falou sobre virtudes teóricas tais como simplicidade, unificação, adequação empírica, fecundidade, coerência, etc., isto é, virtudes de uma boa teoria, mas pouco se falou das virtudes dos cientistas enquanto agentes. Todavia, hoje em dia, cada vez mais vem crescendo um interesse sobre qual é o papel das virtudes e dos vícios epistêmicos dos cientistas. Além de diversos artigos, já existem dois importantes livros os quais possuem diversos contribuidores: “Virtue Epistemology (...)
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