Results for 'silogística'

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  1. Axiomatización de la Silogística Extendida.Franklin Galindo - 2001 - Episteme NS: Revista Del Instituto de Filosofía de la Universidad Central de Venezuela 21 ( 1):15-29..
    El objetivo principal de este trabajo es presentar el sistema lógico que resulta de extender, de una manera natural, a la Silogística con la Lógica proposicional, y demostrar que tal extensión se puede caracterizar como un sistema axiomático. Los axiomas que se utilizan son los de Jan Łukasiewicz , y la completitud de tal sistema de axiomas se prueba utilizando un método análogo al método del conjunto maximal consistente con testigos de Henkin, siguiendo algunas ideas que utiliza John Corcoran (...)
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  2. Fundacionalismo e silogística.Breno A. Zuppolini - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 161-202.
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  3. A. Benitez, La Silogística de Aristóteles. [REVIEW]Manuel A. Dahlquist Manuel A. Dahlquist - 2023 - History and Philosophy of Logic 1:1-3.
    In La Silogística de Aristóteles, Antonio Benítez (i) offers a critical analysis of two contemporary interpretations of Aristotle's syllogistic of assertoric propositions (Corcoran and Łukasiewicz), and (ii) proposes to demonstrate the benefits of a mereological interpretation of the non-modal Aristotelian syllogistic.
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  4. Em direção a uma tradicão inferencialmente expressivista da silogística.Aislan Pereira - 2019 - Dissertation, Ufpb, Brazil
    The work of this dissertation, in a broad sense, seeks to rescue what may be in the original project or nucleus of philosophy, from its Socratic arising: the idea of elucidative rationality. This rationality is aimed at expressing our practices in a way that can be confronted with objections and alternatives. The notion of expression is central to this rationality. This centrality is elucidated by the contemporary philosopher Brandom (1994, 2000, 2008a, 2013), from his view of the semantic inferentialism. With (...)
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  5. O escopo do 'toi tauta einai' na silogística aristotélica.Felipe Weinmann - 2014 - Intuitio 7 (1):43-66.
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  6. La unidad definitiva de la filosofía: una lectura fenomenológica del espíritu absoluto.Pedro Sepúlveda Zambrano - 2017 - In Hardy Neumann, Óscar Cubo & Agemir Bavaresco (eds.), Hegel y El Proyecto de Una Enciclopedia Filosófica: Comunicaciones Del II Congreso Germano-Latinoamericano Sobre la Filosofía de Hegel. Editora Fi. pp. 683-715.
    El presente artículo busca responder las siguientes preguntas: ¿Cómo fue que la idea del pensamiento infinito llegó a constituirse en el motivo central de la filosofía de Hegel?, y ¿cuál fue el derrotero que recorrió su pensamiento hasta alcanzar aquella concepción lógico-silogística de la filosofía, según la cual la Idea de esta Ciencia llega a ser la última determinación del Espíritu absoluto, y a su vez, este Espíritu absoluto se convierte en la unidad definitiva de la Ciencia enciclopédica? Una (...)
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    Filosofía y Pedagogía en la obra de Félix Varela, José de la Luz y Caballero, y Enrique José Varona.Vicente Medina - manuscript - Translated by Vicente Medina.
    En este artículo sostengo que los tres filósofos/pedagogos cubanos del siglo XIX, Félix Varela y Morales, José de la Luz y Caballero y Enrique José Varona, fueron responsables de superar la enseñanza de la escolástica tardía en la Real y Pontificia Universidad de San Jerónimo de La Habana. Contra los filósofos y pedagogos escolásticos tardíos que preferían la lógica silogística y la autoridad de la tradición sobre la inducción, argumentaron a favor de esta última sobre la primera. Puesto que (...)
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  8. La superación por Leibniz de la lógica aristotélica.Leticia Cabañas Agrela - 2010 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía:67-74.
    El punto de partida del calculus universalis leibniziano es la teoría aristotélica del silogismo, pero Leibniz se independiza de las ideas de Aristóteles para desarrollar su propio sistema lógico, mucho más general, aplicando el instrumento combinatorio a la silogística. Lo que propone es una importante modificación del modelo demostrativo axiomático, mediante la creación de cálculos lógico-simbólicos que no se limitan a los ámbitos tradicionales de la deducción, sino que admiten procedimientos discursivos más complejos que los de la lógica clásica, (...)
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  9. A necessidade do conhecimento científico : Um estudo sobre os segundos analíticos de Aristóteles.Breno Zuppolini - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    No tratado intitulado Segundos Analíticos, Aristóteles desenvolve uma teoria da demonstração científica e da ciência demonstrativa. Ali, o conhecimento científico é descrito pelo filósofo como envolvendo uma certa "necessidade". Alguns intérpretes associam esta noção de necessidade à necessidade modal, pertinente à silogística modal de Aristóteles. Esta interpretação, todavia, tornaria o modelo de ciência proposto nos Analíticos incompatível com os explananda das ciências da natureza, cuja cientificidade o próprio Aristóteles reiteradamente defendeu. A fim de evitar este inconveniente, abordamos e reconstruímos (...)
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  10. La unidad en Hegel. Una fenomenología del concepto.Pedro Sepúlveda Zambrano - 2018 - Buenos Aires: Biblos.
    Este libro alberga tres motivos entrelazados -uno estético, uno práctico y uno teórico-. El motivo estético consistió en llegar a exponer tres niveles de análisis en el interior de una sola gran historia. El motivo práctico gravitó en la reducción lógica del argumento, para poder darle "musculatura" al texto, y mostrar así su concepto de la manera más clara y directa posible. Ambos motivos quedaron relativamente bien resueltos. El problema teórico residió ante todo en poder hacer de la unidad un (...)
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  11. O conhecimento científico nos Segundos Analíticos de Aristóteles : causa e necessidade na demonstração.Francine Maria Ribeiro - 2011 - Dissertation, University of Campinas (Unicamp)
    De acordo com Aristóteles, conhecemos algo cientificamente quando apreendemos a causa pela qual essa coisa é e apreendemos, também, certa relação necessária entre aquilo que pretendemos conhecer e o que descobrimos ser a causa adequada que explica por que tal fato é o caso. Além disso, o filósofo identifica o conhecimento científico com a posse de um silogismo científico ou demonstração. Neste trabalho, analisamos a relação entre a teoria demonstrativa que Aristóteles desenvolve, principalmente, no livro I dos Segundos Analíticos e (...)
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  12. A Concepção Aristotélica de Demonstração Geométrica a partir dos Segundos Analíticos.Rafael Cavalcanti de Souza - 2022 - Dissertation, University of Campinas
    Nos Segundos Analíticos I. 14, 79a16-21 Aristóteles afirma que as demonstrações matemáticas são expressas em silogismos de primeira figura. Apresento uma leitura da teoria da demonstração científica exposta nos Segundos Analíticos I (com maior ênfase nos capítulo 2-6) que seja consistente com o texto aristotélico e explique exemplos de demonstrações geométricas presentes no Corpus. Em termos gerais, defendo que a demonstração aristotélica é um procedimento de análise que explica um dado explanandum por meio da conversão de uma proposição previamente estabelecida. (...)
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  13. Înțeles, sens și referință în filosofia limbajului și logica filosofică.Nicolae Sfetcu - 2019 - Drobeta Turnu Severin: MultiMedia Publishing.
    Filosofia limbajului are legătură cu studiul modului în care limbajul nostru se implică și interacționează cu gândirea noastră. Studierea logicii și relația dintre logică și vorbirea obișnuită poate ajuta o persoană să își structureze mai bine propriile argumente și să critice argumentele celorlalți. Înțelesul este modul în care pot fi considerate în mod corespunzător cuvinte, simboluri, idei și convingeri, definiția sa depinzând de teoria abordată, precum teoria corespondenței, teoria coerenței, teoria constructivistă, teoria consensului sau teoria pragmatică. Există mai multe explicații (...)
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  14. O MODELO EXPLANATÓRIO-CAUSAL DE ARISTÓTELES EM SEGUNDOS ANALÍTICOS II.8-10 E O CASO DAS SUBSTÂNCIAS HILEMÓRFICAS.Daniela Fernandes Cruz - 2021 - In Jeferson Forneck, Daniel Peres dos Santos, João Francisco Cortés Bustamante & Isis Hochmann de Freitas (eds.), XXI Semana Acadêmica Do PPG Em Filosofia da PUCRS Vol. 1. Porto Alegre: Editora Fundação Fênix. pp. 45-59.
    Nos Segundos Analíticos II.8-10, Aristóteles apresenta um modelo investigativo de descoberta da essência pela causa a partir de uma estrutura triádica: a demonstração silogística. Esse modelo explanatório-causal é colocado em prática em casos de processos naturais (e.g. eclipse, trovão) e, apesar de mencionadas, as substâncias sensíveis (e.g. homem) não são concretamente analisadas – algo que só se consolida nos livros centrais da Metafísica (mais especificamente, em Z.17) a partir da análise hilemórfica. Além disso, em Segundos Analíticos II.9, Aristóteles apresenta (...)
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