Research has uncovered consistent gender differences in attitudes toward gay men, with women expressing less prejudice than men (Herek, 2003). Attitudes toward lesbians generally show a similar pattern, but to a weaker extent. The present work demonstrated that motivation to respond without prejudice importantly contributes to these divergent attitudes. Study 1 revealed that women evince higher internal motivation to respond without prejudice (IMS, Plant & Devine, 1998) than do men and that this difference partially mediates the relationship between gender and (...) attitudes toward gay men. The second study replicated this finding and demonstrated that IMS mediates the relationship between gender and attitudes toward lesbians. Study 2 further revealed that gender-role variables contribute to the observed gender differences in motivation to respond without prejudice. These findings provide new insights into the nature of sexual prejudice and for the first time point to possible antecedents of variation in motivation to respond without prejudice. (shrink)

The essay illustrates the figure of Demetrios Kavàkis Rhaoul, Byzantine official at the service of the last two Paleologue emperors and of the Despots of the Peloponnese, who was also George Gemistos Plethon’s friend and student. Two short works of his are here published for the first time, one on the Sun God and another on the classification of the religions professed by humanity, alongside two small inedited letters by Plethon. In the first of the two writings, Kavàkis clears the (...) reasons for his aversion towards any kind of religion or philosophy that places the divine beyond the visible world and that believes in the existence of an intelligible or, even worse, over-intelligible world. These ideas lead him to clash not only with Christianity, but also with Plato and with the ideas of his beloved teacher Plethon, who, however, seems to agree with him in a dream. In the second writing this peculiar solar religion is reaffirmed, against the religion of poets and the religions of transcendence, warning however that nature wants some respect for the religion of ancestors, whichever this might be, when it is functional to the life of the society and of the State. (shrink)

Článek se zaměřuje na teorie kulturní mezery, jež ve svém díle rozpracovali Thorstein Veblen a William F. Ogburn. Sleduje přitom zejména dva motivy: jak se v přístupech těchto autorů tematizuje vztah sociální vědy a jejího publika a jak je argument mezery využit k prosazování specifického pojetí „účelu“ sociální vědy. Je zde předvedeno, jak se ve dvou různých stylech psaní a ve dvou různých argumentačních strategiích v podstatě identická teorie proměňuje a současně zužitkovává k prosazení distinktivního pojetí sociální vědy. Veblenův (...) klíčový motiv „sebe-konfrontace“ společnosti je srovnán s Ogburnovým motivem „využitelnosti“ vědění ve vztahu k úvahám o literárních technologiích vědy. (shrink)

The article includes the French to English translation of a seminal article by Alexandre Koyré (“Le chien, constellation céleste, et le chien animal aboyant”, in Revue de Métaphysique et de Morale, 55e Année, N° 1, Jan-Mar 1950, pp. 50-59), accompanied by an explanatory introduction. Koyré's French text provides an illuminating commentary of E1p17s, where Spinoza exposes at length his account of the relationship existing between God's intellect and the human intellect. The lack of an English translation of this article has (...) led to some misunderstanding within the English-speaking Spinoza scholarship. This publication aims to correct this lack and improve worldwide understanding of Spinoza’s philosophy. (shrink)

Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam capazes (...) de resolver a anomalia. Após chegar à algumas conclusões sobre a estrutura de tal processo, propomos um framework lógico multimodal e não-monotônico capaz de representar alguns aspectos-chave dessa faceta importante da dinâmica de teorias científicas. Devido à necessidade de acomodar hipóteses provisórias incompatíveis, esse framework incorpora uma forma fraca de paraconsistência. Como um estudo de caso, analisamos o comportamento anômalo do planeta Urano que ameaçou a mecânica celeste Newtoniana por mais de meio século e ensejou a descoberta do planeta Netuno. -/- In this work, an investigation of what could be called the logical formalization of the theory change process due to anomalies is presented. An anomaly is understood as an observed fact that is part of the explanatory scope of a theory, but that goes against its prediction. A classic approach to restoring the explanatory power of a theory threatened by an anomaly is to postulate new and provisional hypotheses that, together with the other original auxiliary hypotheses, are capable of resolving the anomaly. After reaching some conclusions about the structure of such a process, we propose a multimodal and non-monotonic logical framework capable of representing some key aspects of this important facet of the dynamics of scientific theories. Due to the need to accommodate incompatible provisional hypotheses, this framework incorporates a weak form of paraconsistency. As a case study, we analyze the anomalous behavior of the planet Uranus that threatened Newtonian celestial mechanics for more than half a century and prompted the discovery of the planet Neptune. (shrink)

Discutindo acerca das centenas de detecções de planetas extrassolares, que supostamente aconteceram desde 1989 e que ele considera (incorretamente) como instâncias de observações, Peter Kosso disse, justamente, que segundo os parâmetros de Bas van Fraassen esses objetos celestes seriam observáveis. Ora, tais astros poderiam sem dúvida ser observados diretamente (sem a necessidade de instrumentos), nas condições apropriadas. Mas, acrescenta Kosso, “esse tipo de epistemologia externalista, que permite que a justificação se baseie em informação que não temos a disposição (nós não (...) estamos em condição de ver planetas extrassolares a olho nu [atualmente]), não ajuda a decidir quais particulares afirmações científicas garantem a crença” (Kosso 2006, 225, nota 1). Van Fraassen provavelmente incorre em uma petição de princípio não muito diferente daquelas que ele muitas vezes desmascarou em textos de autores realistas, quando apela para o fato de o objeto detectado ser observável, para atribuir o estatuto de ‘observação’ a uma certa detecção. O ponto é, mais uma vez, entender o que vale como observação, particularmente quando isso envolve o uso de algum instrumento. Endossar aquilo que Otávio Bueno chama de ‘padrão internalista’ parece garantir solidez à qualificação de determinadas ações como observações. Uma das principais consequências dessa adoção é que tal critério, não operando nenhuma distinção relevante entre detecções ‘diretas’ e detecções mediadas por instrumentos, permite que a linha que separa observáveis e inobserváveis seja traçada de maneira diferente de como van Fraassen acredita que deveria ser, abarcando, entre os observáveis, mais (tipos de) entidades do que esse parece estar disposto a admitir. (shrink)

● Un emplazamiento cualquiera (v. gr. sol en Tauro; Marte en Capricornio; Mercurio en la tercera casa) es necesariamente común a decenas de miles de personas. Saturno hospedado en la novena casa, por ejemplo, no se comportará de la misma manera o no producirá los mismos efectos en las veinte o cien cartas en que allí lo encontremos, sino en concordancia con el resto de la composición astrográfica (como hospedarnos en el mismo hotel en diferentes épocas o diferentes personas haber (...) contraído la misma enfermedad; nuestra estadía será diferente cada vez, según la época, y no todos los enfermos presentarán los mismos síntomas, según su metabolismo; por no mencionar que cada astrografía, como cada código o secuencia genética, es irrepetible). Ciertamente, “ningún planeta puede, por sí solo, producir lo que solamente la acción mancomunada o conjunta de todos puede” (BUSTAMANTE, 2023, revista SPICA, págs. 93-111). He aquí la naturaleza o condición sinérgica del ejercicio interpretativo (i.e., el todo es poco más que la suma de todas sus partes). ● El componente fundamental de la expresión matemática del ejercicio interpretativo lo constituye la triangulación astrológica, denominación funcional de lo que conocemos como síntesis (WEISS, 1946; LEO, 1983; HAND, 1981). ● Con el fin de demostrar su utilidad, así como la conveniencia de su expresión matemática, hemos escogido dos individuos (JEFFREY DAHMER, STEVEN SPIELBERG) cuyas astrografías no explican, según la comunidad, sus vidas. El resto de las astrografías corresponden a las de los asesinos en serie JOHN WAYNE GACY, DAVID CARPENTER y TED BUNDY. ● A través de notaciones algebraicas, explicamos la síntesis y los valores funcionales que la componen. ● Tomamos la luna y Neptuno como planetas relevantes a propósito del diagnóstico o el estudio de asuntos endocrinos o neurohormonales y a Marte, Plutón y Saturno como planetas relevantes a los fines de inferir violencia o comportamiento siniestro, según el caso, y las cuadraturas u oposiciones —y conjunciones— entre Venus y la luna, la luna y Neptuno o entre el sol o Venus y Neptuno o Urano como indicadores de desórdenes neurohormonales y/o de desviación sexual (definición APA) . ● Consideramos las cuadraturas u oposiciones —y conjunciones— entre: Mercurio o la luna y Saturno, o entre Marte o la luna y Saturno, Urano, Neptuno y/o Plutón como poderosos indicios de violencia o de desequilibrio, según el caso. ● También hemos considerado a Sagitario como un signo tan expansivo y abundante como su regente, Júpiter, según la mejor de sus caracterizaciones (o excepcionalmente raudo y salvaje, según otras), y a la quinta región de un mapa natal como una estrechamente relacionada con la fortuna en sentido amplio (material e inmaterial). ● Debido a que defendemos la idea según la cual los orbes deben predicarse del planeta (tamaño, velocidad), no del aspecto, a los gigantes gaseosos (Júpiter, Saturno, Urano y Neptuno) y al sol les hemos concedido hasta 10º de orbe (o 12º, en el caso de la influencia amplia ). ● Entendemos las relaciones aspectuales como relaciones angulares sostenidas entre dos o más cuerpos celestes emplazados en signos con al menos una propiedad en común (según nuestra teoría molecular de la eclíptica, compatible con la teoría óptica de los aspectos de la tradición helenística). (shrink)

Anne TIHON, Théorie et réalité : l’exemple de l’astronomie an­cienne (pp. 7-23) ; Isabelle DRAELANTS, Les encyclopédies com­me sommes des connaissances, d’Isidore de Séville au XIIIe siè­cle, avec les fondements antiques (pp. 25-50) ; Andrée COLINET, Alchimie antique et médiévale avant 1300 : mystères et réalités (pp. 51-70) ; Baudouin VAN DEN ABEELE, Quelques pas de grue à travers l’histoire naturelle médiévale : un regard diversifié sur le réel (pp. 71-98) ; Régine LEURQUIN, L’astrolabe plan (pp. 99- 117) ; Patricia (...) RADELET-DE GRAVE, Copernic, Stevin, Galilée et la réalité des orbites célestes (pp. 119-151) ; Brigitte VAN TIGGELEN, Étiqueter ou définir : le réalisme dans la nomen­cla­ture chimique aux XVIIe et XVIIIe siècles (pp. 153-183) ; Michel GHINS, L’existence de l’espace et du temps selon Leon­hard Euler (pp. 185-193) ; Chantal TILMANS-CABIAUX, Le rap­port de l’idée théorique à l’expérimentation chez Hahnemann : le système homéo­pathique naissant et le réalisme (pp. 195-214) ; Jean MAWHIN, La Terre tourne-t-elle ? À propos de la philosophie scientifique de Poincaré (pp. 215-252) ; Michel WILLEM, Paul Lévy et les fondements du calcul des probabilités (pp. 253-263). (shrink)

Dans la première édition du Principia, Newton considérait que des expériences avec le pendule lui permettraient de déchiffrer les différents types de force de résistance et leur variation avec la vitesse. Habituellement, le « laboratoire » des tests gravitationnels était les corps célestes, les systèmes astrophysiques. Mais ces tests sont perturbés par des effets non gravitationnels. Le « laboratoire » le plus utilisé était le système solaire. Récemment, les scientifiques se sont concentrés sur l'observation des pulsars binaires pour la vérification (...) des théories gravitationnelles, en observant les variations de la période orbitale, fournissant ainsi des preuves indirectes de l'émission de rayonnement gravitationnel. DOI: 10.13140/RG.2.2.14967.65440. (shrink)

On propose ici de clarifier ce qu’Anaximandre entendait par « le divin » et ce qu’il appelait des « dieux ». À partir d’une réévaluation des sources anciennes, on soutient que cette enquête peut aider à comprendre son modèle cosmologique et le problème des cataclysmes dans son système. Trois hypothèses sont avancées à cette fin : [i] que dans Physique, III, 4, 203b3 15, le syntagme τὸ ἄπειρον renvoie à une notion concrète de substrat infini ; [ii] que dans ce (...) même passage, Aristote n’a probablement pas attribué aux philosophes de la nature – y compris Anaximandre – la thèse selon laquelle τὸ ἄπειρον est divin, mais plutôt la thèse selon laquelle ils comprennent le divin comme étant immortel et impérissable ; [iii] qu’Anaximandre, en supposant que « les astres célestes » sont des dieux, admettrait qu’ils naissent mais ne se détruisent pas – ce qui réfuterait l’idée d’un cataclysme universel chez lui. En conclusion, l’étude discute en quoi consisterait la gouvernance cosmique de τὸ ἄπειρον dans un univers divisé en trois niveaux et propose que cette gouvernance viendrait du fait que τὸ ἄπειρον possède un mouvement éternel. (shrink)

Contra uma leitura disseminada segundo a qual os primeiros filósofos teriam se ocupado sobretudo do princípio material das coisas existentes, o trabalho defende que a cosmologia de Anaximandro é eminentemente processual e se caracteriza por ser uma minuciosa descrição acerca do modo como estados presentes decorrem de estados passados segundo um princípio de justiça que é regulado pela “disposição do tempo”. Sua cosmologia constitui a emergência de uma nova concepção de temporalidade que não explica o que é, foi e será (...) em termos de gerações de deuses, mas em termos de processos que se sucedem; e, por conseguinte, constitui a emergência de uma certa noção de causalidade entendida como regra da sucessão. Entretanto, para Anaximandro, χρόνος não é nem o meio neutro onde ocorrem as transformações da natureza, nem designa a totalidade de três instâncias temporais (passado, presente, futuro). Antes, χρόνος é um agente regulador das transformações naturais e se identifica com os arranjos celestes. O ponto de partida da leitura aqui proposta é a contextualização do chamado fragmento DK12B1 em sua fonte doxográfica (SIMPL. in Phys. 24.13–25 = DK12A9). A leitura se guia pela compreensão da história da filosofia como uma história da recepção e não da veracidade das fontes. Para a introdução do problema, se apresenta uma breve visão geral sobre a natureza de nossas fontes e se discute os pressupostos filológico-hermenêuticos que sustentariam a pretensão histórica dos estudos pré-socráticos. A análise de SIMPL. in Phys. 24.13–25 se inicia discutindo a identificação dos referentes de certos termos anafóricos, além do escopo de abrangência do particípio τὰ ὄντα. Contra a ideia de que DK12B1 se refere ou bem a ἄπειρον ou bem a στοιχεῖα, se levanta a hipótese de que o referente em questão é οὐρανοί. Esta hipótese constitui a pedra angular da edificação argumentativa desta dissertação. (shrink)

● Este ensayo corre el velo de una estrecha relación entre los símbolos astrológicos y el mundo fenoménico y explica cómo dicotomías características de los siglos XVIII y XX han dificultado esta y otras comprensiones de nuestra realidad. ● Las observaciones se apoyan en los hallazgos producidos durante los últimos cuarenta años con relación a los planetas, sus características astronómicas y propiedades astrofísicas, hallazgos que corroboran casi integralmente los esbozos que sobre los planetas hiciera, entre otros autores, VETIO VALENTE (s. (...) II a.C.) en su afamada Antología. ● Como el sol alcanza su mayor fuerza durante el verano y su menor fuerza durante el invierno, también el resto de los miembros de nuestro sistema solar cobran fuerzas en diferentes segmentos de la eclíptica, contribuyendo en matices específicos de las condiciones del clima en diferentes épocas, lo que nutre las significaciones (o propiedades) zodiacales. ● Apoyándonos en hechos constatados por la física y el magnetismo molecular, defendemos la eclíptica (Zodiaco) como una realidad físico química cuyos doce segmentos afianzan o menoscaban el poder aparentemente electromagnético de algunos planetas con relación a la Tierra en diferentes épocas según la revolución solar de cada uno. ● Con el fin de favorecer la comprensión, prejuicios comunes necesitan ser tratados, y de ahí los tres acápites que componen la introducción del ensayo, uno de los cuales aborda un recurso del lenguaje, la alegoría, con el fin de demostrar su recurrente necesidad tanto en el pasado como en el presente sin que dicha práctica constituya una infidelidad fenoménica. ● Por último, ofrecemos la explicación más plausible producida hasta ahora sobre el mecanismo de acción responsable de la astrología, es decir, de la influencia de los cuerpos celestes (más allá de la luna y del sol) sobre la vida en la Tierra: «quantum entanglement», o la “acción misteriosa a distancia” incrédulamente formulada por EINSTEIN en 1935, cuya comprobación les ganó el Premio Nobel de Física 2022 a ANTON ZEILINGER y JOHN CLAUSER. ● Utilizamos un número considerable de ilustraciones a los fines de apoyar la comprensión del lector, que puede no ser astrólogo sino un curioso, y esperamos que sean más los curiosos que los astrólogos, especialmente si hacen parte de la comunidad científica. (shrink)

A Ouranographia de van Roomen é constituída por três livros: no liber primus, descreve genericamente a máquina celeste, sua matéria e forma, seus movimentos e orbes; no liber secundus, descreve o primeiro céu e as linhas e círculos celestes que usamos para nos referenciar estando aqui da Terra; no liber tertius, explica o primeiro móvel, seus círculos e movimentos. Percebemos que van Roomen faz uma compilação de boa parte do conhecimento existente sobre o tema desde a Antiguidade até seu (...) tempo e, através de suas citações, percebemos ainda que ele teve contato com obras de inúmeros autores, se mostrando um grande intelectual. (shrink)