Results for 'Enativismo'

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  1. Por que somos o nosso cérebro: O Enativismo Posto em Questão.Roberto Horácio de Sá Pereira, Sergio Farias de Souza Filho & Victor Machado Barcellos - 2023 - Trans/Form/Ação 46:517-554.
    In this essay we will argue for the following theses: 1- know-how is not a form of practical knowledge devoid of propositional sense; 2- the relationship between each perception and the body itself is metaphysically contingent (organisms and bodies can vary, as can even the spaces they occupy in the same experience vary), 3- it is up to the brain to configure or to shape a physical body (Körper) into a living body (Leib) and not the other way around; 4- (...)
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  2. O desafio da integração explanatória para o enativismo: escalonamento ascendente ou descendente.Eros Carvalho & Giovanni Rolla - 2020 - Prometheus 33:161-181.
    Enactivism is a family of theories that construe action as constitutive of cognition and reject the need to postulate representations in order to explain all cognitive activities. Acknowledging a biologically basic, non-representational mode of cognition, however, raises the question of how to explain higher or more complex cognitive acts, what we call explanatory integration challenge. In this paper, we critically discuss some attempts to meet that challenge through scaling up basic cognition and through scaling down complex cognition within the enactivist (...)
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  3. Radically enactive high cognition.Giovanni Rolla - 2018 - Dissertatio 47:26-41.
    I advance the Radically Enactive Cognition (REC) program by developing Hutto & Satne’s (2015) and Hutto & Myin’s (2017) idea that contentful cognition emerges through sociocultural activities, which require a contentless form of intentionality. Proponents of REC then face a functional challenge: what is the function of higher cognitive skills, given the empirical findings that engaging in higher-cognitive activities is not correlated with cognitive amelioration (Kornblith, 2012)? I answer that functional challenge by arguing that higher cognition is an adaptive tool (...)
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  4. A tensão epistemológica no Programa de Pesquisa sobre Cognição Corporificada.Giovanni Rolla - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):290-304.
    Primeiro apresento as linhas gerais do programa de pesquisa sobre cognição corporificada. Em uma posição central nesse programa, está a tese de que a cognição atravessa cérebro, corpo e mundo – e que, portanto, atividades cognitivas não são eventos exclusivamente intracraniais que ocorrem pela manipulação de representações. Eu apresento a gênese histórica desse programa, a saber, o projeto autopoiético dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela. Desse projeto, é possível atestar um plano de fundo antirrealista e construtivista, segundo o qual (...)
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  5. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns casos, (...)
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  6. Cognição e linguagem: seria a linguagem um desafio para abordagens enativistas?Hugo Mota & Iana Valença - 2019 - A Mente Humana Para Além Do Cérebro – Perspectivas a Partir Dos 4Es da Cognição.
    Investigamos o problema da continuidade entre (1) cognições básicas e (2) complexas, especificamente em relação à linguagem. Nossa hipótese é a de que visões contemporâneas da linguagem não inviabilizam necessariamente a abordagem bottom-up ― abordagens tipicamente enativistas. Primeiro apresentamos a posição de Daniel Hutto e Erik Myin (2013, 2017), representantes do Radically Enactive Cognition (REC), a qual assume o desafio da continuidade e identifica na linguagem o critério para uma distinção de tipo entre (1) e (2). Em seguida, estabelecemos a (...)
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