Results for 'Marcio Miotto - Tradutor'

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  1. Sobre a Alteridade e a Exclusão no Trabalho.Marcio Miotto - 2003 - Acheronta – Revista de Psicoanálisis y Cultura 18:160-163.
    O texto trabalha a questão da alteridade em torno de alguns fatores históricos ligados ao "homem moderno", tomando como base escritos tais como os de Michel Foucault e os debates ocorridos desde o lançamento de Império, no início dos anos 2000. Depois descreve como esses fatores ligados à alteridade também dizem respeito às transformações ocorridas no mundo do trabalho durante as últimas décadas.
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  2. Entre Jaspers e o "jovem Foucault": Antropologia, Loucura, Obra e Civilização.Marcio Miotto - 2022 - Araripe 3 (2):30-114.
    O presente trabalho pretende analisar as relações entre loucura e obra no jovem Foucault, isto é, no Foucault dos anos 1950 que realiza seu curso sobre antropologia (La Question Anthropologique) em Lille e na ENS entre 1952 (ou 1951) e 1955. Para estabelecer o problema, o texto começa com uma contextualização inicial sobre os inéditos de Foucault disponibilizados desde 2013 na BNF. Então o texto constrói o problema a partir de comentadores (especiamente Jean-Baptiste Vuillerod) e encontra na figura de Karl (...)
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  3. De Canguilhem a Foucault, em torno da Psicologia.Marcio Miotto - 2019 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 35 (2):112-142.
    O presente trabalho pretende comparar o debate ocorrido entre Georges Canguilhem e Robert Pagès em Qu’est-ce que la Psychologie?, de 1956, com os escritos de Michel Foucault publicados nos anos 1950. Para isso, após alguns apontamentos históricos, faz-se uma breve análise dos textos de Foucault publicados em 1954, Maladie Mentale et Personnalité e a Introduction à Le Rêve et l’Existence. Os textos de Foucault são então confrontados com o debate entre Canguilhem e Robert Pagès, que por sua vez são analisados (...)
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  4. Sobre a questão do Sujeito em Michel Foucault.Marcio Miotto & Giovana Temple - 2017 - In Giovana Temple (ed.), Subjetividade no Pensamento Contemporâneo - Uma Introdução. Appris. pp. 227-266.
    O presente capítulo compõe a obra organizada por Giovana Temple, "Subjetividade no Pensamento do Século XX - uma introdução". Como tal, o capítulo sobre Foucault se reúne com outros de demais autores importantes sobre a questão da "subjetividade" no século XX. No capítulo em questão, aborda-se a questão do "sujeito", sob panorama geral, desde os escritos dos anos 50 até o fim da obra. A respeito dos textos dos anos 50, busca-se uma breve dedução de como os textos de 1954 (...)
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  5. Michel Foucault e A Questão Antropológica: precisões históricas e conceituais.Marcio Miotto - 2022 - Lampião 3 (1):125-169.
    O presente trabalho pretende estabelecer algumas precisões históricas e conceituas em torno da formação da história arqueológica de Michel Foucault, tendo como foco um livro póstumo e recém lançado, intitulado La Question Anthropologique (2022). Esse livro trata de um curso sobre “antropologia” ministrado por Foucault entre 1952 (ou 1951) e 1955, em Lille e na ENS. As precisões históricas e conceituais tratadas aqui são em torno dos seguintes contextos: primeiramente, analisa-se a escassa literatura de comentário anterior ao lançamento do livro (...)
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  6. Gustav Fechner e a Alma do Mundo.Marcio Miotto - 2020 - Revista Helius 3 (2):852-906.
    O presente trabalho pretende delinear a noção de Panpsiquismo no projeto filosófico de Gustav Theodor Fechner, especialmente a partir da análise do livro Über die Seelenfrage, de 1861. Para isso, o artigo repõe em linhas gerais a questão das relações entre seu projeto filosófico e a Psicofísica, uma vez que as interpretações clássicas sobre Fechner geralmente enxergam essas duas competências como separadas. Em segundo lugar, o artigo situa questões históricas sobre Fechner e a Psicologia (e sobre filosofia e ciência), bem (...)
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  7. Sujeito antropológico e metafísica do amor em Binswanger et l'Analyse Existentielle.Marcio Miotto - 2021 - Revista Ideação 44 (1):107-140.
    O presente trabalho enfoca as relações entre antropologia e verdade nos escritos de Foucault dos anos 1950, tendo sob alvo o lançamento recente do escrito até então inédito intitulado Binswanger et l’Analyse Existentielle. Para isso, num primeiro momento o texto contextualiza essa publicação à luz do depósito, em 2013, de novos materiais de Michel Foucault na Biblioteca Nacional da França. Depois, ele passa à análise dos textos dos anos 1950 e insere o novo texto nos demais debates. Finalmente, o artigo (...)
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  8. Sobre o Infinito na Idade Clássica em Michel Foucault.Marcio Miotto - 2013 - Revista Ideação 27 (1):157-186.
    Nos textos escritos por Foucault durante os anos 60, a problemática antropológica amparava-se, dentre outros fatores, no argumento segundo o qual a modernidade se constitui a partir de uma “finitude constituinte” a substituir um “infinito originário”. A questão do infinito teria, portanto, duas funções: a descrição da epistémê clássica e a própria comparação desta com a epistémê moderna. Entretanto, em As Palavras e as Coisas o capítulo que abre as considerações sobre o período clássico não considera, em suas linhas maiores, (...)
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  9. A Consciência entre o Formalismo e a Psicologia, em Sartre.Marcio Miotto - 2008 - AdVerbum 3 (2):144-155.
    O presente artigo pretende problematizar, nos três primeiros livros filosóficos de Sartre, a noção de consciência, em torno de um duplo horizonte de interlocução: o legado “formalista” kantiano, e os diversos projetos de “ciência psicológica” existentes nos séculos XIX e XX. Para isso, recompõem-se esses dois horizontes a partir do panorama feito por Sartre desde o momento cartesiano, discutindo as diferentes filosofias da subjetividade e culminando na noção de “intencionalidade”, formulada por Husserl. A noção de consciência intencional serviria como referência (...)
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  10. O problema do Homem e a dispersão da Psicologia.Marcio Miotto - 2007 - AdVerbum 2 (2):128-136.
    Esse artigo busca oferecer um panorama de problemas relativos à existência da psicologia, a partir das questões de sua unidade, especificidade e objetividade. Para isso, analisam-se breves menções a figuras clássicas de sua história (como Wundt, Comte, Watson e Vygotsky), mostrando ambigüidades constitutivas do próprio “nascimento” da psicologia como disciplina “una” e “científica”. Ao perguntar sobre as razões da dispersão da psicologia, seu estatuto ambíguo e seu objeto “complexo”, abrimos no final o problema de que, mais do que resolver internamente (...)
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  11. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo o (...)
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  12. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, tomando como (...)
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