Results for 'Monarquia '

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  1. Heródoto E A Primeira Tipologia de Governo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HERÔDOTOS iniciou o estudo histórico, pois antes dele só havia logógrafos, ou seja, escritores gregos em prosa, que se limitavam a transcrever dados e a repetir os mitos e as lendas locais. A história, com esse autor, passou a ter um significado de pesquisa e estudo, contrapondo-se ao momento anterior, sem compromisso com a veracidade e a investigação. A vida pessoal do autor, fazendo inúmeras e interessantes viagens, permitiu-lhe escrever com um caráter novo, baseado no conhecimento efetivo. Houve, porém, muito (...)
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  2. José Ignacio Moreno. Un teólogo peruano. Entre Montesquieu y Joseph de Maistre.Víctor Samuel Rivera - 2013 - Araucaria 15 (29).
    José Ignacio Moreno es uno de los fundadores de la independencia del Perú. En calidad de tal acompañó el proyecto del General rioplatense José de San Martín de transformar en 1822 la monarquía peruana en un reino independiente. Pero, a diferencia de la multitud de sus contemporáneos, la historiografía apenas lo presenta como un circunstante en la epopeya de la emancipación, de quien no se conserva ni un retrato. El motivo es la extraña adherencia de este personaje a las ideas (...)
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  3. Os direitos fundamentais nas constituições republicanas de 1911 e 1933 .Elda Fernandes - manuscript
    As constituições republicanas de 1911 e 1933 surgem em períodos posteriores a revoluções e fortemente influenciadas pela panorama político internacional. As seis constituições que Portugal conheceu: 3 em monarquia e 3 em república permitem avaliar a sociedade portuguesa destes períodos históricos e como esta desenha o seu ordenamento jurídico. Pretende-se, neste breve trabalho, clarificar as diferenças em matéria de liberdades, direitos e garantias das constituições de 1911 e de 1933.
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  4. Igualdade Política: base do Estado maquiaveliano.José Luiz Ames - 2015 - Síntese: Revista de Filosofia 42 (133):252-262.
    The fully understanding of the Machiavellian concept of the State depends on the determination of the idea of political equality. Political equality must be conceived, in its turn, as domination equality and absence of privilege/precedence; in other words, absence of subordination. Taking into account a definition such as that, the Machiavellian model of the State could only be the Republic. So, this paper argues G. Pancera`s view, proposed in his book “Maquiavel entre Repúblicas”, that such model of the State was (...)
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  5. El gobierno sublime y el gobierno amable. Un cruce entre la teoría estética y política en la obra de Edmund Burke.Fabricio Castro - 2018 - Revista PostData 23 (2):421-451.
    El presente artículo explora la relación entre las ideas estéticas y las ideas políticas en la obra de Edmund Burke. De dicho análisis, surge, en primer lugar, la relevancia de sus reflexiones sobre las nociones de lo bello y de lo sublime para la teoría política, usualmente desestimadas por los comentadores. En segundo lugar, la afirmación de que la idea de lo sublime es una característica imprescindible de todo gobierno político, y el trazado, en tercer lugar, de una distinción entre (...)
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  6. A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de 'Do Império à República', de Sérgio Buarque de Holanda.Arthur Alfaix Assis - 2010 - Revista Brasileira de História 30:91-120.
    O presente texto oferece uma interpretação de Do Império à República, o livro de Sérgio Buarque de Holanda que reconta a história política brasileira da segunda metade do século XIX. Baseando-se em conceitos desenvolvidos pelo teórico da história Jörn Rüsen, o artigo detém-se particularmente em três aspectos do referido livro: os artefatos teóricos que presidem a interpretação da crise da Monarquia brasileira, os padrões narrativos que dão suporte à constituição de sentido sobre essa experiência do passado, bem como o (...)
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  7. La ontología política de Espinosa.Joseba Pascual Alba - 2017 - Scientia Helmantica. Revista Internacional de Filosofía 4 (7):141–169.
    (ESP) Éste artículo tiene como objeto hacer una re-exposición de la teoría política de Baruch Espinosa (1632-1677) a la luz de su ontología –entendida ésta como una ontología materialista. Por lo tanto, se hará una interpretación materialista de la teoría política éste filósofo, desde un acercamiento al «Materialismo Filosófico» de Gustavo Bueno –específicamente, desde su filosofía política, como «materialismo político». Para esto, exploraremos brevemente ciertas ideas de su Tratado Político –teniendo en cuenta, desde luego, la Ética y el Tratado Teológico-Político. (...)
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  8. Teoria Democrática Moderna.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Em meados do século XVI, surgiu a ideia de autonomia do indivíduo, que deu origem ao individualismo e ao liberalismo político. A concepção de democracia que se desenvolveu com base nesses princípios assumiu um perfil bastante diferente daquele utilizado na Grécia antiga. Se antes a democracia estava diretamente ligada à ideia de igualdade, em sua nova versão passou a ser relacionar primordialmente com a ideia de liberdade. Em decorrência dos ideais desenvolvidos naquele momento histórico, o principal dilema político fundamentava-se na (...)
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  9. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  10. No Limiar do Pensamento Social: Novas Formas de Pensar a Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO Para compreender como a Sociologia nasceu e se desenvolveu, é essencial analisar as transformações que ocorreram a partir do século XIV, na Europa ocidental, marcando a passagem da sociedade feudal para a sociedade capitalista, ou a passagem da sociedade medieval para a sociedade moderna. Para isso, é necessário realizar uma pequena viagem histórica, já que, para entender as ideias de um autor e de determinada época, é fundamental contextualizá-las historicamente. Em cada sociedade, em todos os tempos, os seres humanos (...)
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  11. Introdução a formação do Estado e da Política.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A FORMAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA -/- Não existe a fixação exata de quando se formou a primeira organização política, entendida esta como uma relação assimétrica, em que um, ou alguns, governam e a grande maioria é governada. Pode ter sido em Jericó, na Palestina, onde se encontrou uma velha muralha de pedra, de dez mil anos atrás, supondo-se ter abrigado de dois a três mil habitantes. A diferença possível de se fixar era de que, antes, havia apenas (...)
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  12. Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História - || - Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões.Marcelo Barboza Duarte - forthcoming - Duarte, M. B..
    (Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História |||\\\ -/- Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões) |||\\\ -/- (Title: For other Historiographies, Philosophies, Sociologies, Anthropologies, Theories of History and Philosophies of History |||\\\ -/- Subtitle: Three Essays on 'Antiquity, the Medieval Era, Modernity and Postmodernity: Transitions, Ruptures, Continuities, Links and Interconnections) |||\\\ -/- (Título: Para otras Historiografías, Filosofías, Sociologías, Antropologías, Teorías (...)
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