Results for 'Absurdo'

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  1. DO ABSURDO À AFETIVIDADE: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES ENTRE ALBERT CAMUS E MICHEL HENRY (2nd edition).Piero Disconzi - 2023 - Revista Filogênese 18 (1954-1159):107-122.
    A presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma (...)
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  2. Una presentación de la demostración directa del teorema de compacidad de la lógica de primer orden que usa el método de ultraproductos.Franklin Galindo - 2016 - UnaInvestigación 1 (1):1-25.
    El objetivo principal de este artículo es presentar la demostración directa del Teorema de compacidad de la Lógica de primer orden (Gama tiene un modelo si y sólo si cada subconjunto finito de Gama tiene un modelo) que se realiza utilizando el Método de construcción de modelos llamado "Ultraproductos" que, a su vez, usa "Ultrafiltros". Actualmente es más común demostrar el Teorema de compacidad como un corolario del Teorema de completitud de Gödel y usar el método de reducción al (...) para probarlo. Sin embargo, vale la pena estudiar también esta prueba directa que usa Ultraproductos porque dicha técnica tiene importantes aplicaciones en investigaciones contemporáneas de matemáticas, por ejemplo en la Teoría de conjuntos y en el Análisis. Al final del artículo se realiza un breve comentario sobre Compacidad, Ultraproductos, Cardinales grandes y Modelos no estándar. (shrink)
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  3. O Epicuro de Marx: considerações sobre a controvérsia ao redor da Clinamen.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (1):61-74.
    O presente trabalho teórico e bibliográfico se dedica a reconstruir o conceito de declinação espontânea do átomo em Epicuro, tal qual Marx defendeu em sua tese de doutorado. Seu objetivo é descobrir se a clinamen do átomo está presente em Epicuro e, se está, como se pode pensá-la. Percebe-se que a clinamen que aparece nos textos remanescentes de Epicuro não traz a noção de declinação espontânea, como aparece em Lucrécio e Marx, como Quartim de Moraes afirma. Entretanto, tendo como base (...)
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    Nota sobre o artigo: A negação fregueana do número 2.Pedro Augusto De Oliveira Barbalho - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (2):363-367.
    No artigo A Negação Fregeana do Número 2 (2008), Greimann argumenta que a negação fregeana do número 2, presente no final do sexto parágrafo de Grundgesetze (1893, 1903), não envolve nenhum absurdo ainda que, segundo ele, seja uma negação do número 2 como um termo singular. Meu ponto aqui é mostrar que, na passagem em questão, Frege não necessariamente nega o número 2 como um termo singular, mas apenas exemplifica a possibilidade de se negar o emprego do número 2 (...)
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  5. Schopenhauer e Nietzsche: do dualismo metafísico ao princípio da unidade-múltipla.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Húmus 4 (12):59-76.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafísica da vontade e o (...)
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  6. (1 other version)Revisão de 'The Mind's I' ( O Olho da Mente) de Douglas Hofstadter e Daniel Dennett (1981) (revisão revisada em 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 269-277.
    Um saco misto dominado pelo absurdo reducionista da H & D. Esta é uma continuação do famoso (ou infame como eu diria agora, considerando seu absurdo implacável) Godel, Escher, Bach (1980). Assim como seu antecessor, preocupa-se em grande parte com os fundamentos da inteligência artificial, mas é composto principalmente por histórias, ensaios e extratos de uma ampla gama de pessoas, com alguns ensaios de DH e DD e comentários para todas as contribuições de um ou outro deles. Para (...)
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  7. Schopenhauer and Nietzsche: the metaphysical dualism the principle of multiple-unit.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Filosofia Capital 9 (2): 85-98.
    Perfazendo a primeira filosofia existencial trágica, a doutrina de Schopenhauer atribui a origem do caráter simultaneamente trágico, absurdo e doloroso da existência ao querer viver, implicando um pessimismo que impõe à felicidade uma condição negativa, à medida que o sofrimento emerge como o fundamento de toda a vida, constituindo-se o prazer estético uma possibilidade quanto à superação da dor e do tédio, conforme assinala o artigo cujo trabalho mostra a correlação envolvendo a perspectiva da metafí­sica da vontade e o (...)
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  8. Un estudio acerca del cambio y el movimiento, a partir del pensamiento de Moisés Vincenzi.Esteban J. Beltrán Ulate - 2015 - Humanidades 5 (2):1-22.
    Resumen La pesquisa procura el reconocimiento de los aportes filosóficos de Moisés Vincenzi Pacheco. Específicamente, se analizan los considerandos vincenzianos sobre la no existencia del cambio y de la reducción al absurdo como herramienta metodológica para el estudio de las nociones de cambio y movimiento. Vincenzi logra despuntar al término de su reflexión una mirada contestataria a la concepción de sincronía y presenta un esbozo hacia una filosofía del infinitismo. Moisés Vincenzi, un filósofo imprudente ante la nada y testigo (...)
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  9. Feuerbach, Ludwig. (2022). El hombre es lo que come. (Trad. Leandro Sánchez Marín y Pablo Uriel Rodríguez).Leandro Sánchez Marín - 2022 - Medellín: ennegativo ediciones.
    "El ser es uno con la comida; ser significa comer; es (ist) lo que come (isst) y lo que ha comido. Comer es la forma subjetiva, activa, siendo lo comido la forma objetiva, pasiva, pero ambas son inseparables. Por tanto, únicamente comiendo se llena el concepto vacío del ser y se revela el carácter absurdo de la pregunta: ¿el ser y el no ser son idénticos, es decir, comer y pasar hambre son idénticos?".
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    Diálogo entre “O Processo” de Franz Kafka e “O Estrangeiro” de Albert Camus sob perspectiva jurídico-existencial.Felipe Labruna - 2024 - Jusbrasil 20.
    Franz Kafka (1883-1924) e Albert Camus (1913-1960) publicaram suas obras em épocas que, embora distintas, enfrentavam desafios semelhantes do século XX, como as Guerras Mundiais e a crescente alienação diante de estruturas opressivas. O tcheco Kafka escreveu “O Processo” entre os anos de 1914 e 1915, publicando-o postumamente em 1925, em um período marcado pela Primeira Guerra Mundial e pelo surgimento de regimes autoritários. Já o franco-argelino Camus teceu “O Estrangeiro” em 1940 e o publicou em 1942, em meio à (...)
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