Results for 'Contradição'

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  1. NÃO-CONTRADIÇÃO: o mais firme de todos os princípios Uma proposta de leitura para Metafísica Γ 3-6 de Aristóteles.Daniel Lourenço - 2017 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
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  2. Contradição e determinismo: um estudo sobre o problema dos futuros contingentes em Tomás de Aquino.Ana Rieger Schmidt - 2009 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul
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  3. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  4. Significação e não contradição.Raphael Zillig - 2007 - Analytica. Revista de Filosofia 11 (1):107-126.
    The so called “elenctic” defense of the principle of non-contradiction in Metaphysics Γ4 will succed if only the opponent will say something. The strategy consists in showing that, in speaking, the opponent has al- ready accepted the principle. Given the structure of the argument, the only way to avoid begging the question is not to ask from the opponent any commitment exceeding the conditions of mere meanigfullness of speech. In particular, it is specially important to avoid any reliance on Aristotelian (...)
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  5. Identidade, Movimento e Não-contradição em Platão e Aristóteles.Arnaldo Martins de Oliveira - 2013 - Dissertation, Universidade São Judas Tadeu, Brazil
    Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, baseada (...)
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  6.  68
    O Princípio de Não-Contradição como Condição sine qua non para evita o colapso do discurso significativo – Uma defesa da Leitura Semântica Geral de Metafísica Γ 4 1005b35- 1007a8.Débora Oliveira Silva - 2022 - Dissertation, Federal University of Rio Grande Do Sul
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  7. Definição, não contradição e indemonstrabilidade dos princípios: uma proposta de leitura para metafísica 4 à luz de segundos analíticos I,22.Daniel Lourenço - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Catarina
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  8.  38
    Jan Lukasiewicz e o princípio da não-contradição.Henio Santos de Almeida - 2022 - Dissertation, Universidade Federal Do Espírito Santo
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  9. Sobre o fundamental da condição e do resultado da demonstração aristotélica do Princípio de Não-Contradição.Rafael Adolfo - 2020 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
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  10. Considerações Sobre o Princípio da Não-Contradição na Perspectiva Aristotélica: Linguagem, Ontologia e Lógica.Rodolfo Denk Neto - 2018 - Ágora Filosófica 18 (2):109-136.
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  11. A defesa do princípio de não-contradição e a refutação da sofística no livro IV da Metafísica de Aristóteles.Samantha da Graça Simões - 2014 - Dissertation, Universidade Nova de Lisboa
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  12.  50
    ASPECTOS METAONTOLÓGICOS E SEMÂNTICOS DO TRATAMENTO ARISTOTÉLICO DO PRINCÍPIO DA NÃO-CONTRADIÇÃO.Pedro Lemgruber Nascimento - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de Uberlândia
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  13. Algumas Observações sobre Indução, Exposição, e Princípio de Não Contradição em Aristóteles, Metafísica IV 3-4.Vivianne de Castilho Moreira - 2012 - Dissertatio 36:317-342.
    This article is intended to examine specific passages from the section of Metaphysics IV 3-4 to be found between 1005a19-1006b34 in the light of the discussions made by Aristotle in the Prior Analytics. The aim is to understand better the argumentative strategies directed at proving the Principle of Non-Contradiction adopted in the above- mentioned section, based on the logic structured by Aristotle.
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  14. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e universalidade (...)
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  15.  75
    A IDEOLOGIA É PARADOXAL: PONTUAÇÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO IDEOLÓGICO.Guilherme Adorno - 2023 - In Evandra Grigoletto & Thiago Carneiro (eds.), Diálogos com Analistas de Discurso: reflexões sobre a relevância do pensamento de Michel Pêcheux hoje - Dialogue avec Analystes du Discours: réflexions sur la pertinence de la pensée de Michel Pêcheux aujourd’hui. Pontes. pp. 363-368.
    Evandra e Thiago: No artigo Ideologia–aprisionamento ou campo paradoxal?, Pêcheux ([1983b] 2015i, p. 115, grifos do autor) teoriza acercados objetos paradoxais como “idênticos consigo mesmo e se comportam antagonicamente consigo mesmos).” Com base nessa reflexão, que comportava significantes como “povo, direito, liberdade, trabalho, gênero, vida, ciência e paz” (Pêcheux, [1983b] 2015i, p. 115), como podemos entender a noção de objetos paradoxais? Que outros significantes podem ser tomados como objetos paradoxais? Há deslocamentos possíveis na noção de objetos paradoxais nas atuais condições (...)
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  16. Múltiplos modos de afirmar E negar: Uma refutação da leitura eleata de espinosa pela via dos modos de perceber.Cristiano Novaes de Rezende - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:135-165.
    A estrutura argumentativa deste artigo pode ser resumida no seguinte raciocínio: 1) Espinosa foi recorrentemente acusado de eleatismo; 2) há ruptura com o eleatismo quando se admite a multivocidade dos operadores lógicos “é” e “não é”; como se vê, por exemplo, 2.1) na discussão que introduz os Grandes Gêneros no So sta de Platão, e 2.2) em certo uso que Aristóteles faz da doutrina das categorias para exibilizar a versão parmenídica do Princípio de Não-Contradição. 3) Espinosa admite a multivocidade do (...)
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  17. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado de AGM-compatibilidade (...)
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  18. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...)
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  19. Da Educação enquanto Afirmação da Vida entre a Arte e a Filosofia segundo Nietzsche no Filme “Sociedade dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2022 - Griot 22 (2):121-138.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. (...)
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  20.  89
    Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito (...)
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  21. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  22. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
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  23. Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis -/- 1 Introdução sobre o que seria cidadania -/- Para o clássico sociólogo francês Durkheim, a ideia de cidadania é questão de coesão social, isto é, essa coesão social nada mais é do que uma ideia de um Estado que mantém os indivíduos unidos (mais parecido com a ideia do fascismo em seus primórdios, que consistia basicamente na união do povo como um feixe), integrados a um grupo social, ou simplesmente, um (...)
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  24. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
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  25.  61
    Da Educação Enquanto Afirmação da Vida Entre a Arte e a Filosofia Segundo Nietzsche No Filme “Sociedade Dos Poetas Mortos”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Filosofia Capital-Rfc, Issn: 1982-6613, Brasí­Lia - Distrito Federal / Brasil 18 (24):29-50.
    Baseado no filme “Sociedade dos Poetas Mortos” (1989), o artigo assinala o caos instaurado no âmbito da escola tradicional norte-americana Welton através do trabalho do professor John Keating na instauração de novos métodos de ensino e aprendizagem para a literatura, na medida em que tende a fomentar o questionamento acerca do sentido e do valor da vida e o cultivo de si como possibilidade de produção de um conteúdo novo e extemporâneo e o conhecimento enquanto afirmação das forças da vida. (...)
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  26. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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