We provide here irrefutable facts that prove the falsehood of the claims published in [1] by Dehmer and Mowshowitz (DM) against our paper published in [2]. We first prove that Dehmer’s definition of node probability [3] is flawed. In addition, we show that it was not Dehmer in [3] who proposed this definition for the first time. We continue by proving how the use of Dehmer’s definition does not reveal all the physico-mathematical richness of the walk entropy of graphs. Finally, (...) we show a few facts about the failure of DM themselves to cite properly the relevant literature in their field. We also show here how the Editors of Complexity have failed to manage the publication of [1] in an appropriate way according to the accepted guidelines given in the Code of Conduct and Best Practice Guidelines for Journal Editors, published by the Committee on Publication Ethics (COPE). (shrink)

El objetivo de esta investigación es analizar, desde tres dimensiones, los derechos del ser humano, en contraste con los derechos de las má-quinas: (1) la inteligencia natural frente a la inteligencia artificial, (2) el aspecto intelectivo (sense) y el aspecto emotivo (sensibility) de la razón y (3) el aspecto de la corporalidad cibernética de los androides, respecto de la corporalidad orgánica de los seres humanos (incluidos, claro está, los cíborgs). La delimitación implica cuestionar hasta qué punto es plausible predicar derechos (...) (o, si se prefiere, ciberderechos) a la máquina, sobre el fundamento de que ésta posee una razón equi-valente o superior a la del ser humano. (shrink)

El propósito de este estudio es analizar las principales causas de los movimientos poblacionales en Colombia como consecuencia de factores ambientales, en especial, del cambio climático, en vista de discernir una distinción no solo conceptual, sino metodológica entre dos categorías de movimiento poblacional: la migración forzada y el desplazamiento forzado. De este modo, se dará cumplimiento a los siguientes objetivos específicos: 1) examinar la concordancia entre los factores causales que configuran temporalmente los fenómenos de migración y de desplazamiento forzado y (...) 2) elucidar si todo desplazamiento forzado está oculto en un evento migratorio. (shrink)

Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. Este (...) último ponto ganha em interesse se o colocarmos ao lado de um outro aspecto da teoria modal ockhamiana, a saber, o fato de modalidades serem definidas como todo termo que pode ser predicado de proposições inteiras. Como conclusão, o autor expõe os diferentes níveis de análise de modalidades aléticas, dentro do quadro teórico ockhamiano. (shrink)

Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente de (...) ele existir – o chamado ´Princípio da Independência´. Além disto, o ser da essência não é parte da explicação da intencionalidade. Teorias medievais que julgam dever explicar a intencionalidade pela postulação de um tipo especial de ser não o fazem pela postulação do esse essentiae. Objetos meinoinguianos, por seu vez, servem para explicar tanto a intencionalidade quanto a distribuição intuitiva de valores de verdade para sentenças sobre inexistentes. (shrink)

El presente artículo tiene como propósito criticar y reformular la teoría de valores del autor y filósofo argentino Risieri Frondizi. Para ello, se someterán a falsacionismo las tesis según las cuales la cualidad estructural es, primero, estructuralista y no analítica y, segundo, empírica, de acuerdo con la metodología holista de la ciencia. La crítica, así, se desarrollará a partir de los siguientes interrogantes. Inicialmente, ¿el autor acude al holismo o al reduccionismo como enfoques metodológicos de desarrollo? Finalmente, ¿cuál es la (...) distinción lógica entre el valor como cualidad sui géneris y el valor como cualidad estructural? (shrink)

En un formato de texto reconcentrado y ensayı́stico, llega hasta nosotros el nuevo libro del sociólogo Carlos Ruiz Encina, Octubre chileno. La irrupción de un nuevo pueblo (Santiago, Taurus, 2020). El libro arranca con una detallada bitácora de los dı́as previos al 18 de octubre de 2019, del estallido social mismo y de los acontecimientos inmediatamente posteriores. Queda la impresión de esos raros momentos cuando la historia se acelera y libera energı́as largamente acumuladas. Si bien los hechos por su masividad (...) y fuerza son inéditos, Ruiz Encina toma distancia de esa afirmación que se instala sobre lo sucedido hasta el dı́a de hoy en el mundo polı́tico y en parte de la intelectualidad: no lo vimos venir. (shrink)

El presente artículo tiene como objeto llevar a cabo un estudio pragmático y analítico sobre la acción de valoración, el valor y los valores a la luz de la ciencia semiótica y de la ciencia cibernética. Por ello, se desarrollará un proceso axiológico que ilustre cómo sucede el ingreso, la transición y la salida de códigos morales en función de un esquema cognitivo. Así pues, el proceso axiológico se postula, primero, en fundamento de tres sistemas: de mentalidad, de valores y (...) de biomoralidad y, segundo, conforme a la teoría de la información y de la teoría general de sistemas. (shrink)

A linguagem mental explica o caráter significativo das linguagens falada e escrita: seus elementos e estrutura são identificados através de critérios teóricos que servem a este fim. Estes critérios parecem manter uma certa indeterminação em relação aos elementos e estruturas da linguagem mental, se se espera que eles decidam entre diferentes formas de apresentação possíveis. Esta expectativa, contudo, não é razoável dentro da filosofia ockhamiana. A teoria da linguagem mental pode desempenhar os papéis teóricos a ela destinados sem determinar a (...) forma que deveria ter uma linguagem canônica que a apresentasse. Há no entanto uma outra indeterminação na forma da proposição mental, relativa a ocorrências de proposições, que efetivamente ocorre nos textos ockhamianos : proposições mentais podem ser atos mentais simples e ter uma semântica composicional. Esta tese surpreendente nos lembra que embora a análise semântica que identifica estruturas da linguagem mental descreva algo que tem uma realidade psicológica, a descrição psicológica ela mesma deve recorrer a outros elementos da filosofia ockhamiana, e em particular, sua teoria dos atos mentais. (shrink)

A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre nossas próprias crenças, encontramos mecanismos externos ao sujeito (...) que não podem ser internalizados: a dinâmica conversacional e o conhecimento científico dos mecanismos de funcionamento da cognição. A externalização do saber se estende para o conhecimento cientifico de maneira muito ampla. Uma pessoa que só tomasse como verdadeiro aquilo que pode provar (ou mesmo que pode compreender) seria alguém que recusaria boa parte do saber humano. Para todo leigo – isto é, para todo mundo, num ou noutro domínio –, assumir o que é produzido pela cultura é tomar como verdadeiras crenças cujo conteúdo resta opaco. Como exige um internista, o funcionamento interacional da razão não envolve mecanismos cegos à perspectiva do sujeito e não conceitualizados, mas, ao contrário, leva precisamente à articulação e à tomada de consciência das teses apresentadas. Este conhecimento não pode, contudo, ser internalizado. A externalização do conhecimento é um traço profundo do conhecimento e, mais geralmente, da cultura humana. No contexto de uma teoria evolutiva da cultura, muitos autores defendem, de diferentes modos, que a cultura humana é essencialmente social. O que talvez não seja tão usual seja conectar teorias mais gerais da evolução da cultura com preocupações tradicionais da epistemologia. Espero mostrar que este é um caminho frutífero. (shrink)

El propósito central del presente artículo, es formular un enfoque sistémico-jurídico para el análisis de los sistemas sociales. Para esto, se proponen tres tipologías de consensos denominados límites del sistema social: consenso normal, consenso normativo y consenso legítimo. La función de estas tipologías es, primero elaborar una explicación sobre la constitucionalización y democratización del poder político, con base en la regla de reconocimiento y la norma fundamental de un Estado; segundo postular dos metodologías normativas, un registro positivo y una demarcación (...) positiva, que desplieguen, tanto sobre las conductas sociales como sobre la estructura del sistema social, un proceso de legalidad emergente, cuya función sea, tercero regular, realimentar y optimizar el funcionamiento de la constitución política. Finalmente, se analizan los conceptos de completitud y de legitimidad del sistema normativo, con el fin de definir el alcance institucional que debe poseer un sistema jurídico sobre los subsistemas culturales del sistema social. (shrink)

À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...) é legítima, desaparece em teorias construtivistas. Teses construtivistas resultam de uma confusão entre o fato de teorias serem construtos sociais e a tese que elas constroem os fatos sobre os quais portam a teoria ela mesma. A legitimidade da dúvida depende de processos sociais de filtragem epistêmica. Os filtros epistêmicos socialmente construídos refletem um fato profundo da evolução da cultura humana: a produção cumulativa, social e assimétrica do conhecimento. (shrink)

Este trabajo de campo, se produce dentro de un acuerdo interinstitucional, el que tiene como objetivo aportar a la permanencia y desarrollo sustentable de la quesería artesanal de la región oeste, sur y este del Uruguay. La mayoría de estos productores agropecuarios familiares se encuentran en un proceso de formalización de su producción y comercialización. Cuentan con escasa información que dificulta introducir la gestión de costos en los establecimientos. Es así que se seleccionaron 9 establecimientos como una fase piloto, con (...) el propósito analizar el costo de la producción de queso artesanal en la etapa “previa a la maduración”. Entendiendo que el objetivo de este trabajo es facilitar al productor la toma de decisiones relativas a precios y dada la escasa o nula información de períodos anteriores, se optó por un modelo de costo variable resultante, aunque de forma híbrida ya que ciertos datos se basaron en la especificación técnica y el periodo observado es de solamente una elaboración y no de la totalidad de elaboraciones realizadas en el mes, como es usual en la práctica de cálculo de costos resultantes. A efecto de cumplir con el objetivo del trabajo se realizaron las siguientes actividades en cada establecimiento: 1. Se visitó la quesería artesanal. 2. Se mantuvo una entrevista personal con el propietario del establecimiento con el objetivo de relevar información relacionada al proceso, y los factores productivos intervinientes en el mismo. 3. Se trabajó con la Información histórica obtenida de registros que aportó el productor. 4. Asimismo, se consideraron especificaciones técnicas proporcionadas por los especialistas. Es así que, mediante esta metodología de costeo aplicado en cada uno de los establecimientos, el productor estaría en condiciones de conocer el precio mínimo al que puede vender un kg de queso, no es conveniente hacerlo por debajo del costo variable. No obstante, el productor debe tener presente que la diferencia entre el precio pactado de venta menos su costo variable (denominado contribución marginal), va en primera instancia a cubrir los costos fijos. Dado que se relevó solo un día, en todos los establecimientos el único supuesto razonable es que la producción sea relativamente constante en los 30 días, si fuera ese caso, la producción mensual seria aproximadamente el monto del kg a la venta. Como limitación al alcance de este trabajo, es que lo anterior es adecuado cuando no existe un proceso de maduración, en el caso de que el mismo existiera deberá adicionarse el costo variable de dicho proceso, que consiste básicamente en la cuantificación del valor tiempo del dinero o costo de la inmovilización del capital, así como las mermas que se incurren en el proceso de maduración. (shrink)

Con una metodología analítico-sintética, el propósito del presente artículo es ofrecer un fundamento teórico sobre la legitimidad de los actos y las decisiones morales. Por consiguiente, se resolverá la siguiente cuestión: ¿cuál es la función ética del derecho, en el marco del ejercicio de una conciencia y consciencia construidas por agentes morales? Se concluye que la coacción legítima debe fundarse en la protección universal de toda persona y en el sometimiento a objeciones por parte de los ciudadanos, con el propósito (...) de revisar la legitimidad y legalidad de las normas jurídicas. (shrink)

El trabajo cuestiona críticamente cierta visión extrema y unilateral apreciable en Adorno y Horkheimer al juzgar la relación de la industria cultural con la música. Es cierto que hoy prácticamente toda actividad humana se encuentra condiciona¬da por el mercado y que la música no es una excepción. Ella también es portadora de valor de cambio que tiende a ser dominante en los marcos de la industrial cultural. Pero es plausible que dentro de las industrias culturales mismas se empezara a hacer (...) una distinción entre los bienes culturales producidos por razones meramente comerciales y aquellos producidos por razones más artísticas. Un público demandante de obras de valor artístico, aun cuando pueda ser minoritario y estar inmerso también él en el mercado, condiciona de cierta manera la propia producción cultural, o, al menos, un segmento de ella. Esta posibilidad real no era muy reconocida por los autores de la “La industria cultural”. Según su lógica, como nada puede sustraerse a la industria cultural y como ésta compulsa a la prevalencia del valor de cambio o comercial y a la casi supresión de cualquier otro valor, entonces el arte, el verdadero arte, terminaría por desaparecer, sucumbiendo ante una lógica no interesada en su conservación o crecimiento, sino sólo en la maximización de ganancias a toda costa. Los hechos han contradicho esta conclusión. La relación de la música con la industria cultural, igual que las monedas, tiene dos caras. No basta con reconocer sólo la parte negativa, la que busca alienar las obras con tal de convertirlas en sólo mercancías. Es imprescindible tomar en cuenta también la posibilidad más que comprobable de que piezas con excelente factura estética surjan también en los marcos de esta industria. El asunto radicaría en develar las condiciones que lo posibilitan. El mercado, si bien puede favorecer la generación de productos pseudoculturales de escaso o nulo valor artístico, también se constituye en la única vía, dentro de la sociedad de consumo, por medio de la cual lo genuinamente valioso se convierte en patrimonio común. (shrink)

¿De qué hablamos cuando decimos Diseño Sustentable? El diseño sustentable podría definirse como el diseño que tiene en cuenta los aspectos ambientales en todos los niveles de producción. Así mismo, persigue el objetivo de fabricar productos que aporten el menor impacto posible en el ecosistema a lo largo de todo el ciclo de vida. Es muy difícil encontrar productos de consumo que cumplan puntualmente con los Preceptos del eco diseño y que sean exitosos en el mercado. Ante esta situación es (...) necesario revisar los aspectos involucrados en la concepción de un nuevo producto: ¿El rol del diseñador es el adecuado?, ¿Existe una seria y responsable conciencia por parte de los empresarios para llevar adelante un proyecto de eco diseño?, ¿Son los productos eco lo suficientemente atractivos para captar la atención de los consumidores? (shrink)

Isang patuloy na hamon sa wikang Filipino at sa mga gumagamit nito sa panahon ng pandemya ang pagpapayabong ng kultura ng saliksik. Sa kabila ng iba’t ibang modalidad ng pagkatuto ng mag-aaral, tinukoy ng pag-aaral na ito ang mga paraan ng guro sa pagtuturo ng Pananaliksik gayundin naitala ang kanilang karanasan at natukoy ang hamon at suliranin na kanilang kinaharap. Penomenolohikal na pagsusuri ang disenyong ginamit sa pag-aaral na tumuon sa pagsukat at pag-aanalisang tematiko ng mga tugon. Inilahad ng (...) pag-aaral na ito na malaking suliranin ng guro at mag-aaral ang mahinang koneksyon ng internet, subalit nagampanan pa rin ng bawat isa ang kani-kanilang tungkulin; ang maghatid ng impormasyon sa bahagi ng guro at unawain ang mga ito sa panig naman ng mag-aaral nang sa ganoon ay makabuo ng papel-pampananaliksik sa wikang Filipino. At bilang tugon sa pangangailangan ng mag-aaral gayundin ang maisulong ang intelektwalisasyon ng Wika, may mungkahing programa na inilaan sa patuloy na pagpapalakas ng wikang Filipino. (shrink)

El objetivo del artículo es exponerla evolución de Ernesto Laclau del marxismo al posmarxismo entendida como transición de una categoría de totalidad marxista-althusseriana a la de totalidad como práctica discursiva. Esta interpretación se sostiene en la recuperación de la obra temprana de Laclau (aquella ubicada entre Política e ideología en la teoría marxista y Hegemonía y estrategia socialista), lo que permite apreciar rupturas y continuidad es en su obra y problematizarla periodización de su biografía intelectual.

César Ernesto Arenas Ulloa nació el 15 de septiembre de 1988 en Chiclayo (Lambayeque, Perú). Realizó estudios literarios en la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, hasta obtener el grado de licenciado. En el 2012, obtuvo un reconocimiento académico por ocupar el primer puesto a nivel de toda la escuela de Literatura. En el 2018, presentó su tesis titulada Autonomía y especificidad de la obra dramática: una lectura semiológica de El sistema Solar de Mariana de Althaus. Asimismo, tiene intereses (...) en el teatro peruano, el psicoanálisis y la escritura. Ha sido docente de Lenguaje en diversas universidades privadas de Lima. Ha publicado en revistas indexadas, así como ha participado en congresos y proyectos financiados. Actualmente, vive y estudia en Italia. (shrink)

If, as asserted by the French collective Tiqqun, we are essentially living in a global colony, where the 1% control the 99%, then it follows that the revolutionary struggle should strategically reorient itself as guerrilla warfare. The agents of this war, Tiqqun characterize, in part, by drawing on ethnologists Pierre de Clastres and Ernesto de Martino, specifically their figures of the Indigenous American warrior and the Southern Italian sorcerer, respectively. Hybridizing these two figures into that of the “warrior-mage,” the (...) present article posits an actionable exemplar thereof in players of the massively popular trading and online card game, Magic: The Gathering (MTG). More specifically, I propose a strategic mapping of MTG’s five colors of magic onto the five divisions of a coalition against late capitalist Empire, which I call the “Warrior-Mage Guild,” including liberation clerics, animal rights activists, propagandists, anti-psychiatrists, hackers, saboteurs, and those who threaten decolonizing force contra Empire. (shrink)

Este trabajo tiene la finalidad de fundamentar las razones que conducen al personaje Juan Pablo Castel de la novela de Ernesto Sabato El túnel (1948) a la psicosis, entendida esta como una estrategia involuntaria para interpretar la realidad y actuar en función de la cosmovisión que le genera. Para explicar esa adopción identitaria, retomo la taxonomía elaborada por Donald Shaw con respecto al contexto influyente del boom latinoamericano (que repercute negativamente en la psicología social) y la epistemología psicoanalítica de (...) Jacques Lacan al hacer referencia a nociones afines que configuran al protagonista como una entidad desligada del mundo real y que cuenta con un potencial saber infundado hacia la destrucción del ser. (shrink)

La mayoría de análisis sobre el Podemos original (2014-2016) han tendido a prestar más atención a lo que este era (sus líderes, militancia, votantes, programa y discurso), antes que a lo que no era (su negatividad, falta de esencia o el vacío que consiguió representar). El presupuesto ontológico de que Podemos re-presenta una suerte de ente con una determinada esencia se ha podido entrever incluso en sus crisis internas. Por el contrario, este ensayo busca primero precedentes para una me-ontología política (...) en los trabajos de Marx, Schmitt y Laclau; solo para entonces aplicar sus tesis fundamentales a los debates candentes sobre el populismo de Podemos: su supuesto “déficit normativo”, así como su relación tanto con el republicanismo como con la democracia radical. (shrink)

Este es un ensayo homenaje a Ernesto Sábato, quien además de un connotado novelista fue un acérrimo crítico de la ciencia moderna y contemporánea, al plantear que reducir toda la realidad a las matemáticas ha favorecido la deshumanización y maquinización de la naturaleza y del hombre. Sin embargo, la tesis que se defiende aquí es que Sábato no fue igualmente perspicaz previendo de qué forma la Inteligencia Artificial clásica podría representar el pináculo de la deshumanización del hombre, pues esta (...) considera que la mente y la inteligencia de este como funciones de una simple máquina programada, i.e., como un producto de engranajes sintáctico-matemáticos cuya implementación material es ajena a los contextos. En efecto, la etapa final de la deshumanización denunciada por Sábato no podría haber ocurrido sin que se hubiese considerado que la propia mente no es más que una computadora, es decir, una máquina programada. (shrink)

Los estudiantes de la Facultad de Ciencias Económicas y de Administración de la Universidad de la República deben realizar, como trabajo final de carrera, una investigación o ensayo monográfico en un área de su interés, tutorados por un docente universitario o un investigador de reconocida trayectoria. Un gran número de estos trabajos monográficos han hecho un aporte valioso al conocimiento pero, lamentablemente, la poca difusión de éstos hace que ese conocimiento termine olvidado en los fondos de la biblioteca de la (...) Facultad, entre cientos de producciones monográficas. Se pretende en este libro, mostrar los aportes que se han generado en el área tanto de Economía de la Cultura como de Gestión de Organizaciones Culturales. Varias de las monografías fueron realizadas en la línea de investigación Costos y Gestión de Organizaciones Culturales, la cual coordino. Otros fueron realizados con antelación, como los trabajos tutorados por el referente de la Economía de la Cultura en Uruguay, el hoy fallecido Luis Stolovich. También se incluyen dos trabajos monográficos tutorados por el Dr Gustavo Buquet, quien siempre está presente a la hora de crear investigación de calidad en Economía de la Cultura. Como cada trabajo supera el centenar de páginas, no es posible publicarlos completamente, por lo que para este libro se hicieron resúmenes de esos trabajos, intentando adecuar la terminología y quitándoles el formato estrictamente científico –poco amigable para un no especialista-, de forma tal que su lectura sea accesible al público en general. Se resumieron ocho, clasificados en tres capítulos: Patrimonio, Artes Escénicas e Industria Cultural. El capítulo de Patrimonio comienza con un trabajo realizado por las Economistas Fernanda Arezo y Verónica Pereyra, titulado “Museos y Ciudadanos, el comportamiento del consumidor”, tutorado por Raúl Ramírez y por mí. Este estudio tuvo como centro explicar la modalidad de conducta de consumo del visitante montevideano hacia tres importantes instituciones museísticas como lo son el Museo del Cabildo, el Museo del Carnaval y el Museo de Historia del Arte. El objetivo del trabajo es estimar la demanda y obtener un indicador de la propensión a pagar por el consumo de dichos museos. El segundo trabajo, titulado “Disposición a pagar por la restauración de la Puerta de la Ciudadela”, fue realizado por las Contadoras Beatriz Torres, María Elena Olarán y María Carolina Duarte, y tutorado en forma conjunta por el Phd. Juan José Goyeneche y quien les escribe. En este trabajo se realiza una valoración contingente para medir la disposición a pagar por la restauración de la “Puerta de la Ciudadela”, un monumento fundamental de identidad montevideana. El capítulo de Patrimonio finaliza con un trabajo realizado por las Economistas Malena Rodríguez y María de la Paz Besada y tutorado por el Ec. Luis Stolovich. El mismo se denomina “El arte uruguayo: un estudio sobre el mercado y la pintura como alternativa de inversión” y explora el mercado de arte uruguayo, analizando la rentabilidad de la inversión en pintura uruguaya. Tratan la rentabilidad de la inversión para tres casos específicos: las obras vendidas por el Banco Comercial en su proceso de recuperación de activos, un portafolio de obras de Pedro Figari y otro de Joaquín Torres García. En cuanto al segundo capítulo, Artes Escénicas, comienza con un trabajo realizado para la obtención del título de Contador Público realizado por Pamela Cambeiro, Martín Cami e Ignacio Mouradián. Se denomina “La gestión de teatros. Caso de estudio: Aplicación del Cuadro de Mando Integral al Teatro Solís” y trata sobre la identificación de indicadores que faciliten las tareas de gestión para la dirección del Teatro. Luego se presenta un trabajo realizado por las Economistas Tania Cruz y Natalia Nollenberger titulado “Análisis económico del teatro independiente en Montevideo: una aproximación al problema de la fatalidad de los costos”. Este trabajo, también tutorado por el Ec. Luis Stolovich, muestra un exhaustivo análisis del teatro independiente montevideano identificando los problemas económicos que afectan al sector. El capítulo de Industria Cultural incluye tres trabajos. El primero, fue realizado por el Economista Diego Traverso y tutorado por el Dr. Gustavo Buquet, y su título es “Análisis de competitividad del sector exportador de Productoras Audiovisuales Publicitarias en Uruguay”. El sector audiovisual publicitario es un sector dinámico que se ha internacionalizado tempranamente y que generó divisas para el país del orden de los US$ 24 millones durante el año 2005 por concepto de exportaciones. En este trabajo se caracteriza al sector audiovisual publicitario en Uruguay y se analiza las ventajas competitivas que posee frente a sus principales competidores extranjeros. El segundo trabajo fue realizado por las Contadoras Natalia Rivera, Antonella Triay y María Eugenia Triay y se denomina “Gestión aplicada a las empresas radiales”. En este se identifican el sector radial, su proceso productivo y la complejidad al definir al “cliente”. Se proponen una serie de indicadores con el doble objetivo de medir el desempeño de la empresa y proveer incentivos a su organización. Finalmente, el último trabajo monográfico, fue una investigación interdisciplinaria, que sirvió simultáneamente para obtener el título de Licenciado en Economía a Ernesto Pienika y el de Licenciado en Administración a Nicolás Cohnheim y a Damián Geinsinger. Este trabajo, tutorado por el Dr. Gustavo Buquet y el Cr. Cecilio García de título “Impactos de las nuevas tecnologías en la .industria musical”, muestra cuáles son los principales impactos en esa industria que las nuevas tecnologías han provocado y cuáles son las posibles estrategias para adaptarse a estos cambios, así como los nuevos modelos de negocio. Espero que este libro sea el primero de una larga lista. Las áreas de Economía de la Cultura y Gestión de Organizaciones Culturales son disciplinas jóvenes que necesitan seguir creciendo. La investigación realizada por trabajos monográficos de fin de carrera en estas áreas, será siempre bienvenida. (shrink)

In the present article, the first section recapitulates my “figuration” philosophy of dance, the “dancing-with” interpretive method derived therefrom, and my previous application of figuration to salsa dance as a decolonizing gestural discourse. The second section deepens and modifies this analysis through a reinterpretation of Argentinian philosopher Ernesto Laclau’s concept of hegemony and his dance-resonant interpretations of Derrida. And the final section offers a template for this hegemonic dancing-with in the Birmingham, Alabama Latin dance troupe, Corazon de Alabama (Heart (...) of Alabama), as a new strategy for decolonizing and reconstructing social justice. (shrink)

Sa halos dalawang taong pananalasa ng COVID-19 sa buong daigdig, marami nang nabago sa kapaligiran at mobilidad ng mga tao sa bawat lipunan. Kinasapitan at pumalaot ang lahat sa tinurang Bagong Kadawyan (New Normal) (hiram mula kay Reyes 2020) —isang transisyong pantao na lubhang nagpabago sa mga kinasanayang gawi. Nariyan ang pagbabago sa edukasyon, paghahanapbuhay, libangan, at mga transportasyon. Sa kaso ng mga manlalakbay, salot ang idinulot ng pandemya sapagkat pinaralisa nito ang daloy ng turismo at libangang pandaigdig. Kanselado (...) ang lahat ng paglalakbay, limitado ang serbisyo ng mga pandaigdigang paliparan, at nagsasarahan ang mga prontera ng bawat bansa. Sa kaso ko bilang isang manlalakbay, naputol din pansamantala ang layuning pagaralan at turulin ang kahalagahan ng Asya sa Pilipinas at ang lugar ng Pilipinas sa Asya. -/- Sa aking mga naging paglalakbay bilang Manila Boy (lalaking nakatira sa Kalakhang Maynila) sa sampung bansa sa Timog Silangang Asya (2014—2018), marami akong gunita at alaalang maibabahagi sa katuturan ng mga Pilipino—panahong malaya at mayabong pa ang paroo’t paritong paggalaw ng mga tao. Mula ito sa aking mga karanasan at obserbasyon bilang manlalakbay kung bakit nakumpuni ang ganitong uri ng sanaysay at naratibong ulat. Mahalaga ang pagbabahaginang karanasan. Ayon sa kamamayapa pa lamang na teologo na si Jose de Mesa (2003), ang karanasan ng isang tao ay isang subhetibong pagpapakahulugan, interpretasyon, o pagtingin nito sa obhetibong realidad sa pamamagitan ng kanyang mga pandama (de Mesa 2003). Kaya’t sa pag-aaral na ito, aking maibabahagi ang ilang mga piling gunita ng aking paglalakbay na mayroong talab sa kasalukuyang dinaranas sa panahon ng pandemya. (shrink)

Bago matapos ang dantaon 19, umusbong ang mga kilusang mapagpalaya kontra kolonisador sa iba’t ibang kapuluan ng Pilipinas at Indonesia (mga bansang kabilang/kaugnay ng Dunia Melayu). Isa sa mga iginigiit na dahilan ng bawat bayan (negara ng Indonesia) ay ang malawakang reporma hinggil sa relihiyon/paniniwala – pagpapanatili, pagbabago, o di kaya’y pakikisangkot. Sapul pa noong panahong dati, patuloy nang pinahahalagahan ng bawat katutubong Malayo/Austronesyano ang kanilang paniniwala na malalim ang pagkaka-ugat sa kapangyarihan at impluwensiya ng kanilang kapaligiran at sabihin pa’y (...) pinamumunuan ito ng mga lider (i.e. babaylan para sa mga sinaunang Pilipino at pawang/dukun sa mga katutubong Indones). Sa pagpasok ng kolonisasyon ng sa mundo ng mga Melayu, nagkaroon ng malawakang pagkitil sa lipunan at mga katutubong paniniwala/tradisyon. Kung niyakap man nila ang ipinakilalang relihiyon ng mga dayuhan, nawalan naman sila ng pakikisangkot kung kaya’t nagbunsod ito sa pagbubuo ng mga kalat-kalat na kilusan. Sa kabila ng malalim na koneksyon ng mga katutubo sa kanilang lumang paniniwala, hindi nakapagtataka kung bakit katuwang nila ang kabuuang salik nito sa pagbubuo at adhikain ng mga kilusan. Ito ang direktang dahilan kung bakit sila binansagan ng mga Kanluranin bilang mga mesyaniko, kilyastiko, at panatiko. Itinatampok sa pag-aaral na ito ang komparatibong pag-aaral sa mga kilusang mapagpalaya na naka-ugat sa relihiyon noong kalagitnaan ng dantaon 19. Muling tatalakayin ang pagbubuo ng Cofradia de San Jose (1832) ni Hermano Puli ng Tayabas, Pilipinas laban sa mga prayleng Kastila. Pagkatapos nito’y ihahalintulad naman ang huli sa mga kilusang panrelihyon na nabuo sa ibayong dagat katulad ng Digmaang Minangkabau (1803-1837) ni Tuanku Imam Bonjol ng Kanlurang Sumatra, Indonesia laban sa mga kasangkot at sulsol na Holandes sa pagwasak ng katutubong paniniwala at panloob na relasyon. (shrink)

Resumen: Los trabajos abordan, desde diferentes perspectivas a la categoría de sujeto como una categoría crucial del pensamiento contemporáneo. El ámbito de preocupaciones es amplio: la perspectiva del filósofo norteamericano S Cavell quien hace una originalísima recepción de la herencia de Austin y Wittgenstein; la perspectiva fenomenológica de Sartre en diálogo y conflicto con la del psicoanálisis lacaniano y las reconceptualizaciones de la ideología realizadas por Louis Althusser; la constitución del sujeto en tensión entre la sujeción al poder y las (...) posibilidadesde resistencia según la perspectiva de Judith Butler; una relectura de la implicación de estructura y sujeto en la perspectiva estructural abierta por Saussure y continuada por Lévi-Strauss, Benveniste y Lacan, tema que recibe un tratamiento circunscripto al pensamiento del argentino Ernesto Laclau, en el que se distinguen distintas etapas; las implicaciones que los eventos fundamentales de la historia del siglo XX acarrean para una conceptualización de la subjetividad en la perspectiva de Theodor Adorno y las limitaciones que la conceptualización de la obra de arte como juego en la obra de Gadamer impone a la concepción moderna de la subjetividad. -/- Índice: Presentación del compilador La crítica de Heidegger a la noción de sujeto: un análisis a partir de la incidencia de su reflexión sobre la técnica y el lenguaje, Luciana Carrera Aizpitarte El juego como auto-representación y modo de ser de la obra de arte en la estética hermenéutica de Gadamer, Paola Belén El yo sobre la línea de ficción: análisis de las concepciones de Sartre y Lacan, Luisina Bolla El poder y el sujeto. Sujeción, norma y resistencia en Judith Butler, Matías Abeijón Theodor W. Adorno: la crítica al sujeto después de Auschwitz, Gustavo Robles Estructura, discurso y subjetividad, Pedro Karczmarczyk Transformaciones, rupturas y continuidades entre la perspectiva de Ernesto Laclau y la tradición (post)estructuralista, Hernán Fair La recuperación del sujeto: escepticismo, autoconocimiento y escritura en S. Cavell, Guadalupe Reinoso . (shrink)

Este trabajo critica la categoría blanquitud, en la corriente iniciada por Bolívar Echeverría. El método que se utiliza es el transdisciplinario, como pretensión de disolución de las parcelas de conocimiento. Se toma tres campos filosóficos: la Teología de la liberación; la Filosofía de la liberación y la Filosofía indígena. En el análisis lingüístico se utiliza como herramienta, la poesía y novela de Rosario Castellanos, Elena Poniatowska, Gioconda Belli y Ernesto Cardenal. El lugar de enunciación es el pueblo kichwa Saraguro. (...) Se postula que el Sumak Kawsay es un más allá de los derechos de la naturaleza; como uno de los antónimos de la blanquitud. Empero, la blanquitud no es solamente el color del capitalismo; es decir, si las personas son las que construyen las instituciones, entonces, son estos sujetos quienes cargan con lo blanco. La blanquitud es también un fenotipo del racismo: complejo de superioridad e inferioridad. Racismo que se traduce en posesión o acaparamiento económico, académico, político, etc. La reversión filosófica o descolonización de lo blanco se postula desde una educación sin dominación, a través de la concreción, cuidado y reproducción de la vida Sumak Kawsay. (shrink)

Niche construction theory highlights the active role of organisms in modifying their environment. A subset of these modifications is the developmental niche, which concerns ecological, epistemic, social and symbolic legacies inherited by organisms as resources that scaffold their developmental processes. Since in this theory development is a situated process that takes place in a culturally structured environment, we may reasonably ask if implicit cultural biases may, in some cases, be responsible for maladaptive developmental niches. In this paper we wish to (...) argue for an affirmative answer. In order to do so, we first propose to conceptualize implicit bias as embodied perceptual habits, and then proceed to show that these habits are at least partially responsible for maladaptive developmental niches of children with Down syndrome and autism. With this framework we thus hope to bring together two fields of research that haven’t been explicitly connected: implicit bias and niche construction theory. Linking these two theories may bring benefits both to implicit bias researchers, who can extend this concept to characterize other sets of processes as biased, as well as to niche construction theorists, who will have a useful theoretical tool to diagnose maladaptive features of niches brought about by sociocultural biases. (shrink)

Temporal ontology is the philosophical debate on the existence of the past and the future. It features a three-way confrontation between supporters of presentism (the present exists, the past and the future do not), pastism (the past and the present exist, the future does not), and eternalism (the past, the present, and the future all exist). Most philosophers engaged in this debate believe that presentism is much more in agreement with common sense than the rival views; moreover, most of them (...) believe that being in agreement with common sense is epistemically valuable for a philosophical view. We studied experimentally non-experts’ ideas pertaining to the domain of temporal ontology, i.e., as we called it, common-sense temporal ontology, focusing on the Italian population. We found that a non-overwhelming majority of participants (~64%) favoured presentism, while two significant minorities favoured pastism (~19%) and eternalism (~17%). We think that our findings provide some support, albeit weaker than expected, for the view that presentism is more in agreement with common sense than the rival positions. (shrink)

Philosophers of science, particularly those working on science and values, often talk about the need for science to be socially responsible. However, what this means is not clear. In this paper, we review the contributions of philosophers of science to the debate over socially responsible science and explore the dimensions that a fruitful account of socially responsible science should address. Our review shows that offering a comprehensive account is difficult. We contend that broad calls for socially responsible science that fail (...) to attend to relevant dimensions are not the solution, as they preclude meaningful changes to research institutions and practices. We conclude that narrower, more explicit accounts are more likely to lead to substantive transformation. (shrink)

Natural theology is the branch of theology and philosophy that attempts to gain knowledge of God through non-revealed sources. In a narrower sense, natural theology is the discipline that presents rational arguments for the existence of God. Given that these arguments rarely directly persuade those who are not convinced by their conclusions, why do they enjoy an enduring appeal? This article examines two reasons for the continuing popularity of natural theological arguments: (i) they appeal to intuitions that humans robustly hold (...) and that emerge early in cognitive development; (ii) they serve an argumentative function by presenting particular religious views as live options. I conclude with observations on the role of natural theology in contemporary analytic philosophy of religion. (shrink)

If there is an area of discourse in which disagreement is virtually absent, it is mathematics. After all, mathematicians justify their claims with deductive proofs: arguments that entail their conclusions. But is mathematics really exceptional in this respect? Looking at the history and practice of mathematics, we soon realize that it is not. First, deductive arguments must start somewhere. How should we choose the starting points (i.e., the axioms)? Second, mathematicians, like the rest of us, are fallible. Their ability to (...) recognize whether a putative proof is correct is not infallible. In most cases, disagreement over the correctness of a putative proof is, however, evanescent. Once an error is spotted and communicated, the disagreement disappears. But this is not always the case. Sometimes it is recalcitrant; that is, it persists over time. In order to zoom in on this type of disagreement and explain its very possibility, we focus on a single case study: a decades-long (1921-1949) controversy between Federigo Enriques and Francesco Severi, two prominent exponents of the Italian school of algebraic geometry. We suggest that the instability of the mathematical community to which they belonged can be explained by the gap between an abstract criterion of rigor and local criteria of acceptability. It is this instability that made the existence of recalcitrant disagreement over putative proofs possible. We do not condemn speculative mathematics but rather its pretense of being rigorous mathematics. In this respect, we show that the overly self-confident Severi and the more intuitive, visionary Enriques had a completely different attitude. (shrink)

In this essay, I reflect on the implications of intellectual virtues in scientific endeavor. To this end, I first offer a depiction of scientific endeavor by resorting to the notion of academic attitude, which involves aspects concerning the generation and possession of knowledge. Although there are differences between these activities, they have in common the engagement of diverse intellectual agents (scientists). In this sense, I analyze how intellectual virtues are linked to 1) scientific research tasks, such as theory appraisal, and (...) 2) those tasks of vigilance and intervention in the uses of scientific knowledge. I conclude that intellectual virtues play a leading role in achieving higher quality scientific research and adequate foresight on the uses and impacts of scientific findings. In this order of ideas, I propose an agenda for further inquiries on these matters, highlighting the relevance of reflecting and empirically researching the relationship between intellectual virtues and science, as well as cultivating intellectual virtues in various stages of scientific training. (shrink)

In a series of recent papers Francesco Orilia has presented an argument for the moral desirability of presentism. It goes, in brief, as follows: since the existence of painful events is morally undesirable, presentism, which denies that past painful events (tenselessly) exist, is morally more desirable than non-presentism, which instead affirms that past painful events (tenselessly) exist. An objection against this argument, which has already been taken into consideration by Orilia, is the ugly history objection or radical objection: what really (...) matters in the moral appraisal of a world is the history of it, and since the presentist and the non-presentist versions of our world share the same ugly history, they are morally on a par. This paper aims at corroborating this objection and defending it from Orilia’s criticisms. This will be done by bringing into play various thought experiments and a distinction between relevance (of an event or a fact about the occurrence of an event) to the moral evaluation of a world and moral (and psychological) involvement (in an event or in a fact about the occurrence of an event). (shrink)

The Dead Past Growing Block theory of time—DPGB-theory—is the metaphysical view that the past and the present tenselessly exist, whereas the future does not, and that only the present hosts mentality, whereas the past lacks it and is, in this sense, dead. One main reason in favour of this view is that it is immune to the now-now objection or epistemic objection (which aims at undermining the certainty, within an A-theoretical universe, of being currently experiencing the objective present time). In (...) this paper, I examine the additional arguments offered by P. Forrest and G. A. Forbes to back the DPGB-theory and show that they do not work. I also examine a proposal to rescue the DPGB-theory suggested by an anonymous reviewer for this journal and argue that it does not work either. Moreover, in line with D. Braddon-Mitchell and against Forbes, I argue that the DPGB-theory is indeed committed to the existence of zombies in the past. Being ad hoc and burdened by a very odd and counterintuitive ontological commitment, the DPGB-theory turns out to be rather unpalatable. (shrink)

Extensionalism is, roughly, the view that perception occurs in episodes that are temporally extended (and thus capable of accomodating in their entirety phenomena taking a nonzero lapse of time to occur). This view is widely acknowledged to be incompatible with thin presentism, the second most popular position in temporal ontology. In this paper, I argue that extensionalism is also incompatible with several other positions in temporal ontology, namely those positing the existence of non-present times that host sentience—positions I collectively refer (...) to as the sentient non-present view. Most notably, extensionalism proves to be incompatible with B-theoretical eternalism, which is the most popular position in temporal ontology. (shrink)

Is there any interesting sense in which we can speak of an act as 'evil', in contrast to simply "morally bad' or "immoral"? In ordinary language, we typically judge actions as evil that somehow differ significantly, in terms of degree or intensity, from commonplace wrongdoing. If taken to an extreme, however, this view simply reduces the difference between evil and immoral acts to a mere quantitative analysis. At worst, it leads to a wholly trivial account of evil as just those (...) actions we tend to regard as "really bad". In this paper, I outline a distinctively Kantian theory of evil that instead defends a fundamental qualitative difference between evil and more ordinary immoral actions, locating the main distinction in terms of the structure of the agent's will itself Broadly understood, this strategy endorses a Kantian account of "evil as dehumanization" in which a "material" -- as opposed to purely "formal" -- difference exists between the respective maxims of the immoral and the evil agent. In such instances, unlike typical cases of Kantian immoral actions, direct violation of another person's humanity qua human somehow comprises a necessary part of the "material object" of an evil agent's will. (shrink)

This paper explores the idea of authenticity, both what it is and why it’s valuable. First, I identify and criticize three popular approaches to authenticity: Individual Authenticity, Natural Authenticity, and Truthful Authenticity. Second, I defend a fourth approach to authenticity – what I call Existential Authenticity (EA) – which is comprised of three basic elements: (a) self- understanding, (b) self-expression, and (c) self-concern – in particular, concern about what kind of person one is and what type of life one lead. (...) Third, I explore why EA is valuable in both instrumental and non-instrumental ways. (shrink)

*Runner-up for the 2021 Royal Institute for Philosophy Essay Prize*: What should we think about ‘acts of conscience’, viz., cases where our personal judgments and public authority come into conflict such that principled resistance to the latter seems necessary? Philosophers mainly debate two issues: the Accommodation Question, i.e., ‘When, if ever, should public authority accommodate claims of conscience?’ and the Justification Question, i.e., ‘When, if ever, are we justified in engaging in acts of conscience – and why?’. By contrast, a (...) third important topic – the Conduct Question, i.e., ‘How should we act, morally speaking, when engaging in acts of conscience?’ – has been mostly neglected. This paper aims to offer concrete guidance for persons wishing to engage in acts of conscience in morally virtuous ways. I argue that such agents are subject to two basic prima facie duties: duties to oneself related to demands of integrity and duties to others related to demands of civility. I explain both duties in detail, arguing with regard to, that in light of what I call ‘the paradox of conscience’, we need to rethink our views about both ‘conscience’ and ‘integrity’; and with regard to, that, building upon Rawls’ ‘duty of civility’, we should embrace at least seven general principles for undertaking acts of conscience in a morally conscientious manner. (shrink)

In this paper, I attempt to synthesize the two most influential contemporary ethical approaches that appeal to moral intuitions, viz., Rawlsian reflective equilibrium and Audi’s moderate intuitionism. This paper has two parts. First, building upon the work of Audi and Gaut, I provide a more detailed and nuanced account of how these two approaches are compatible. Second, I show how this novel synthesis can both (1) fully address the main objections to reflective equilibrium, viz., that it provides neither necessary nor (...) sufficient conditions for the justification of our moral beliefs and (2) help ethical intuitionism to deal with the fundamental problem of peer disagreement over our basic moral intuitions. In doing so, I sketch out a novel and attractive diachronic way of thinking about peer disagreement more generally. (shrink)

In order to make some headway on the debate about whether Kant was a constructivist, nonconstructivist, or instead defends a hybrid view that somehow entirely sidesteps these categories, I attempt to clarify the terms of the debate more carefully than is usually done. First, I discuss the overall relationship between realism and constructivism. Second, I identify four main features of Kantian constructivism in general. Third, I examine three rival versions of metanormative Kantian constructivism, what I’ll call axiological, constitutivist, and rationalist (...) constructivist. I argue that Kant is best seen as a rationalist constructivist. I conclude by arguing that although it’s a constructivist view, this reading avoids the main pitfalls of traditional Kantian constructivism. In doing so, it helps us to achieve a satisfying rapprochement between constructivist and non-constructivist readings of Kant. (shrink)

Presentism is, roughly, the ontological view that only the present exists. Among the philosophers engaged in the metaphysics of time there is wide agreement that presentism is intuitive (or commonsensical) and that its intuitiveness counts as evidence in its favour. My contribution has two purposes: first, defending the view that presentism is intuitive from some recent criticisms; second, putting forth a genealogical (or debunking) argument aimed at depriving presentism’s intuitiveness of the evidential value commonly granted to it.

Presentism is the view that only present temporal entities (tenselessly) exist. A widely-discussed problem for presentism concerns causation and, more specifically, the supposed cross-temporally relational character of it. I think that the best reply to this problem can already be found in the literature on temporal ontology: it consists, roughly, in showing that (at least) some of the main approaches to causation can be rephrased so as to avoid commitment to any cross-temporal relation, including the causal relation itself. The main (...) purpose of this paper is to extend this reply to the process view, an approach to causation that has not been considered within this debate until now. I shall do this by taking into account Dowe’s conserved quantity theory—a recent and prominent theory of this sort— and employing it as a proxy for the other major process theories of causation. In dealing with Dowe’s process theory of causation, however, two additional problems must be faced: one concerns the four-dimensional spacetime framework on which its formulation relies; the other concerns the very notion of causal process (and the companion notion of causal interaction). While the presentistic account of Dowe’s theory (and, virtually, of the process view of causation in general) put forth in this paper is intended primarily as a contribution to the mentioned paraphrase- based enterprise of reconciliation between presentism and causation, I shall also offer some reasons for presentists to prefer the process view of causation to the other views of causation that have already been reconciled with presentism. (shrink)

Kant’s metaphilosophy has three main parts: (1) an essentialist project (“What is philosophy?”); (2) a methodological project (“How do we do philosophy?”); and (3) a taxonomic project (“What are the different parts of philosophy, and how are they related?”). This paper focuses on the third project. In particular, it explores one of the most intriguing yet puzzling aspects of Kant’s philosophy, viz. the relationship between what Kant calls ‘pure’ philosophy vs. ‘applied’, ‘empirical’ or what we can broadly refer to as (...) ‘impure’ philosophy. (As we shall see, in order to be able to address this third project, we shall also need to examine the other two projects in detail.) My plan is as follows. First, I discuss four main areas of pure vs. impure philosophy: (i) ‘pure logic’ vs. ‘applied logic’; (ii) ‘rational psychology’ vs. ‘empirical psychology’; (iii) ‘pure metaphysics of nature’ vs. ‘physics’ and (iv) ‘pure morality’ or a ‘metaphysics of morals’ vs. ‘moral anthropology’, ‘practical anthropology’ or ‘applied moral philosophy’. Based on this, I identify four key differences between pure and impure philosophy. Second, I critically examine four different readings of Kant’s views about the status of ‘impure’ philosophy: (a) that it is not genuine philosophy; (b) that it is bad or inferior philosophy; (c) that it is instrumentally valuable; and (d) that it constitutes an indispensable part of Kant’s philosophy, both in a theoretical and practical sense. I argue that Kant is best interpreted as endorsing readings (c) and (d). Third, I offer some concluding remarks. (shrink)

The present article is a primary introduction to the semi-structured interviewing method SMILE_PH, an acronym for Sense-Making Interviews Looking at Elements of Philosophical Health. Beyond grounding this new methodology theoretically (a work that is started here but will in the future necessitate several developments), the main motivation here is pragmatic: to provide the recent philosophical health movement with a testable method and show that philosophically-oriented interviews are possible in a manner that can be reproduced, compared, tested and used systematically with (...) a population that has received no training in philosophy. The SMILE_PH approach was conceived by the author during an ethically approved pilot study focused on the philosophy of life of persons living with spinal cord injury (SCI), with the intention of rectifying the epistemic obstacles generated by rationalist, Socratic or unstructured ways of in-depth interviewing. The six-step structure of the method is also inspired by hundreds of individual dialogue sessions with philosophical counselees, led by the author between 2018 and 2022: the SMILE_PH method progressively gathers phenomenological data about 1 – our bodily sense, 2 – our sense of self, 3 – our sense of belonging, 4 – our sense of the possible, 5 – our sense of purpose and 6 – our philosophical sense. (shrink)