Results for 'Fisicalismo'

12 found
Order:
  1. Fisicalismo e o problema mente-cérebro: uma questão de definição.Julio César Martins Mazzoni - 2019 - Sofia 8 (1):146-170.
    O Fisicalismo tem sido a posição filosófica monista mais aceita no mainstream do debate contemporâneo sobre a natureza do mental. Mas o que significa dizer que tudo o que existe é “físico”? O presente trabalho busca responder à pergunta: Como as teses fisicalistas contemporâneas têm definido o termo ‘físico’ em suas proposições? Para respondê-la foi realizada uma investigação teórico-filosófica baseada em revisão bibliográfica e análise lógica e conceitual. Quatro categorias gerais de definição do termo ‘físico’ foram identificadas numa revisão (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Coscienza e fisicalismo minimale.Claudio Calosi & Vincenzo Fano - 2012 - In Vincenzo Fano, Enrico Giannetto, Giulia Giannini & Pierluigi Graziani (eds.), Complessità e Riduzionismo. © ISONOMIA – Epistemologica, University of Urbino. pp. 44-53.
    In questo lavoro si presenta un nuovo esperimento mentale che solleva un particolare problema per quello che possiamo chiamare “fisicalismo minimale” in filosofia della mente. In particolare si argomenta che il fisicalismo minimale o i) non è in grado di fornirne un resoconto adeguato dell’esperimento mentale presentato, o ii) viene costretto a fornire un resoconto che è fortemente in contrasto con la nostra immagine scientifica del mondo. Il problema sollevato è un particolare esempio di quelli che Chalmers (1996) (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Estudio crítico de Jaegwon, Kim. "El fisicalismo no reduccionista y su problema con la causalidad mental.".Pablo Pavesi - 2015 - Ideas Y Valores 64 (157):292-296.
    This article is a discussion and a objection to the Jaegwon, Kim' s article : "Non-reductionist physicalism and its problem with mental causation" and in general a discussion and a objection to any (non) reductionist physical theory. -/- .
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. O livre-arbítrio e outras questões incômodas ao fisicalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2016 - Tábano 12 (1):61-70.
    Este artigo pretende caracterizar de forma geral os posicionamentos fisicalistas na filosofia da mente e indicar como a questão do livre-arbítrio surge e pode ser crucial para tal corrente de pensamento. Primeiramente pretende mostrar a diferença entre a posição reducionista e a não-reducionista e depois salientar suas potencialidades e dificuldades na abordagem da questão do livre-arbítrio. Enfim, mesmo que a questão ainda fique em aberto, verificar-se-á que o livre-arbítrio parece não encontrar espaço no cenário apresentado pelas correntes fisicalistas.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. A questão do livre-arbítrio em John R. Searle: uma contraposição do naturalismo biológico ao fisicalismo e ao funcionalismo.Daniel P. Nunes & Everaldo Cescon - 2015 - Cognitio-Estudos 12 (2):179-190.
    This paper compares the theses of physicalism and functionalism – particularly the computacionalist line – with the biological naturalism of John Searle regarding the possibility of free will. In such contrast, each line is decomposed into its statements so that they can be reviewed. It is argued that the searlean biological naturalism can explain more than the other two philosophies on how free action can have the source of its motivation in what is external to the mental state that makes (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. O Livre-Arbítrio em John R. Searle: Uma Contraposição do Naturalismo Biológico ao Fisicalismo e ao Funcionalismo.Daniel P. Nunes - 2014 - Dissertation, Universidade de Caxias Do Sul
    This dissertation aims to examine whether John Searle’s biological naturalism is a more viable alternative to current physicalist and functionalist positions in dealing with the issue of free will. Thus, my strategy is to identify the assumptions of these lines of thought and their philosophical consequences. In order to accomplish this goal the concept of intrinsic intentionality is taken as a guide. I begin by defining what is meant by free will and go on to broadly characterize physicalist and functionalist (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Necessariamente, Provavelmente não sou um Zumbi (Necessarily, Probably I am not a Zombie).Danilo Fraga Dantas - 2018 - Intuitio 11 (1):19-32.
    O argumento zumbi negativo parte das premissas de que p ∧ ¬q é idealmente negativamente concebível, de que o que é idealmente negativamente concebível é possível e de que o fisicalismo é incompatível com a possibilidade de p ∧ ¬q para concluir que o fisicalismo é falso. No argumento, p é a conjunção das verdades e leis físicas fundamentais e q é uma verdade fenomenal qualquer. Uma sentença φ é idealmente negativamente concebível sse um raciocinador ideal não acredita (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Précis de "E-physicalism - A Physicalist Theory Of Phenomenal Consciousness" (Spanish version).Reinaldo Bernal, Pierre Jacob, Maximilian Kistler, David Papineau, Jérôme Dokic, Juan Diego Morales Otero & Jaime Ramos - 2013 - Ideas Y Valores 62 (152):267-297.
    El libro E-physicalism - A Physicalist Theory of PhenomenalConsciousness presenta una teoría en el área de la metafísica de laconciencia fenomenal. Está basada en las convicciones de que la experienciasubjetiva -en el sentido de Nagel - es un fenómeno real,y de que alguna variante del fisicalismo debe ser verdadera.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Précis of "E-physicalism-a physicalist theory of phenomenal consciousness".Reinaldo Bernal Velasquez, Pierre Jacob, Maximilian Kistler, David Papineau & Jérôme Dokic - 2013 - Ideas Y Valores 62 (152):268-297.
    El libro "E-physicalism - A Physicalist Theory of Phenomenal Consciousness" presenta una teoría en el área de la metafísica de la conciencia fenomenal. Está basada en las convicciones de que la experiencia subjetiva -en el sentido de Nagel - es un fenómeno real, y de que alguna variante del fisicalismo debe ser verdadera.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Manuales de traducción y hechos semánticos: A propósito de la indeterminación de la traducción en Quine.Ignacio Avila - 2001 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 115:44-72.
    En este ensayo examino el conflicto aparente entre nuestro conocimiento de ciertas distinciones semánticas de nuestro lenguaje y la tesis de la indeterminación de la traducción de Ouine. Este examen nos permitirá entender la manera como se articula dicha tesis con otros sectores de su filosofía. En particular, argumento que la tesis de la indeterminación de la traducción, estrictamente hablando, cumple· una función legitimadora en el sistema quineano. Con ella Quine, más que obtener una nueva conclusión en el ámbito de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Cierre causal de lo físico, neurofisiología y causas mentales.Ignacio Cea Jacques - 2019 - Análisis Filosófico 39 (2):111-142.
    En este artículo abordo críticamente la aseveración de David Papineau según la cual la evidencia fisiológica acumulada es suficiente para adoptar razonablemente el Principio del Cierre Causal de lo Físico y la vía negativa, viz. entender físico como no mental, como solución al dilema de Hempel. Comenzaremos restando fuerza a tal afirmación revisando el trabajo de W. Penfield y J. Eccles, dos importantes neurocientíficos y declarados dualistas. No obstante, luego nos centraremos en el trabajo de B. Libet en el que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Complessità e Riduzionismo.Vincenzo Fano, Enrico Giannetto, Giulia Giannini & Pierluigi Graziani - 2012 - ISONOMIA - Epistemologica Series Editor.
    The enormous increasing of connections between people and the noteworthy enlargement of domains and methods in sciences have augmented extraordinarily the cardinality of the set of meaningful human symbols. We know that complexity is always on the way to become complication, i.e. a non-tractable topic. For this reason scholars engage themselves more and more in attempting to tame plurality and chaos. In this book distinguished scientists, philosophers and historians of science reflect on the topic from a multidisciplinary point of view. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark