Eternalists believe that there is no ontological difference between the past, present and future. Thus, a challenge arises: in virtue of what does time have a direction? Some eternalists, Oaklander and Tegtmeier ) argue that the direction of time is primitive. A natural response to positing primitive directionality is the suspicion that said posit is too mysterious to do any explanatory work. The aim of this paper is to relieve primitive directionality of some of its mystery by offering a novel (...) way to understand the phenomenon in terms of the recently popularised notion of grounding. (shrink)

Global directional eliminativists deny that there is any global direction to time. This paper provides a way to understand everyday temporal assertions—assertions made outside the physics or metaphysics rooms, the truth of which appears to require that time has a global direction—on the assumption that global directional eliminativism is true.

A estrutura argumentativa deste artigo pode ser resumida no seguinte raciocínio: 1) Espinosa foi recorrentemente acusado de eleatismo; 2) há ruptura com o eleatismo quando se admite a multivocidade dos operadores lógicos “é” e “não é”; como se vê, por exemplo, 2.1) na discussão que introduz os Grandes Gêneros no So sta de Platão, e 2.2) em certo uso que Aristóteles faz da doutrina das categorias para exibilizar a versão parmenídica do Princípio de Não-Contradição. 3) Espinosa admite a multivocidade do (...) “é” e do “não-é”. Logo, Espinosa não deve ser colocado entre os eleatas mas sim na irmandade dos suspeitos do chamado parricídio contra Parmênides. Este raciocínio, quase um truísmo, permitirá, não obstante, duas apreciações interessantes: uma acerca de como certa tradição interpretativa da loso a de Espinosa colocou mal o problema da relação da ontologia espinosana com os princípios lógicos; outra acerca do tipo de lógica subjacente à teoria dos modos de percepção ou gêneros de conhecimento. (shrink)

Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, baseada (...) na ideia de contrários, e do princípio de não- contradição e identidade desenvolvidos na Metafísica. Em Aristóteles, contrariedade, contradição, movimento, mudança e identidade são conceitos fundamentais para se compreender em um nível elementar como ele trata o problema da relação entre conhecimento e contingencia. (shrink)

Platon s'est inspir? des travaux philosophiques de certains de ses pr?d?cesseurs, en particulier Socrate, mais aussi Parm?nide, H?raclite et Pythagore, pour d?velopper sa propre philosophie, qui explore les domaines les plus importants, notamment la m?taphysique, l'?thique, l'esth?tique et la politique. Avec son professeur Socrate et son ?l?ve Aristote, il pose les bases de la pens?e philosophique occidentale. Platon est consid?r? comme l'un des philosophes les plus importants et les plus influents de l'histoire humaine, ?tant l'un des fondateurs de la (...) religion et de la spiritualit? occidentales. La philosophie qu'il a d?velopp?e, connue sous le nom de platonisme, est bas?e sur la th?orie des Formes connues par la raison pure comme une solution au probl?me des universaux. La philosophie de Platon s'inscrit dans la lign?e des pr?socratiques, des sophistes et des traditions artistiques qui sous-tendent l'?ducation grecque, dans un cadre nouveau, d?fini par la dialectique et la th?orie des Id?es. Pour Platon, la connaissance est une activit? de l'?me, affect?e par des objets sensibles, et par des processus internes. Dans La R?publique de Platon, la forme la plus ?lev?e est consid?r?e comme la Forme du Bien, la source de toutes les autres Formes qui pourraient ?tre connues par la raison. Le th?me central du livre est la justice, argument?e ? l'aide de plusieurs th?ories platoniciennes, dont le mythe all?gorique de la caverne, la doctrine des Id?es, la dialectique, la th?orie de l'?me et la conception d'une cit? id?ale. Sa dialectique est un type de connaissance, ? r?le ontologique et m?taphysique, qui s'atteint par la confrontation de plusieurs positions pour d?passer l'opinion (doxa), un passage du monde des apparences (ou ? sensible ?) ? la connaissance intellectuelle (ou ? intelligible ? ) aux premiers principes. Le mod?le ?ducatif de Platon (paid?ia) diff?rencie le niveau d'?ducation selon les comp?tences des ?l?ves. Selon les principes socratiques, pour faire justice, il faut savoir ce qui est bien, et c'est ce que le philosophe sait le mieux. Platon a d?taill? ce concept en soulignant la distinction entre le philosophe (qui cherche les principes de v?rit? sans pr?tendre les poss?der) et le sophiste (qui se laisse guider par l'opinion comme seul param?tre valable de la connaissance). (shrink)