Sumário: 1. O conceito de revolução, Amélia de Jesus Oliveira; 2. Mudanças de concepção de mundo, Artur Bezzi Günther; 3. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento, Breno Ricardo Guimarães Santos; 4. El realismo interno de Putnam y sus implicaciones en la filosofía de la ciencia y para el realismo científico, Marcos Antonio da Silva; 5.O papel da observação na atividade científica segundo Peirce, Max Rogério Vicentini; 6.Fact and Value entanglement: a collapse of objective reality?, Oswaldo (...) Melo Souza Filho; 7.Realismo interno e o paradoxo de Putnam, Renato Mendes Rocha; 8.Uma informação, dois formatos, dois destinos, Cícero Antônio Cavalcante Barroso; 9.O Mentiroso e as intuições acerca da noção de verdade na perspectiva de Saul Kripke, Ederson Safra Melo; 10.A conceptual difficulty with some definitions of behavior, Filipe Lazzeri; 11.A faceta epistêmica do problema da referência, Saulo Moraes de Assis; 12.Princípios metafísicos do método newtoniano, Bruno Camilo de Oliveira; 13.A resposta aristotélica para a aporia do regresso ao infinito nas demonstrações, Daniel Lourenço; 14.O uso da doutrina da ponderação aplicado ao principialismo, Cinthia Berwanger Pereira; 15.A fenomenologia da vida interior em Hannah Arendt, Elizabete Olinda Guerra; 16.Por que achar que o direito é formado por ordens é um fracasso?, ria Alice da Silva; 17 Por que ainda há poucas mulheres na filosofia? Uma versão modificada do modelo das “vozes diferentes”, Tânia A. Kuhnen; 18.Algumas considerações sobre Substância, Forma e Matéria na Metafísica de Aristóteles, Gabriel Geller Xavier. (shrink)

Tradução de uma carta do filósofo George Berkeley, publicada originalmente no Philosophical Transactions, boletim oficial da Royal Society, de Londres, em outubro de 1717. No extrato da carta aqui traduzida sobre as erupções do Vesúvio Berkeley revela­-se um observador curioso e preciso. É notável, acima de tudo, a qualidade literária do seu texto, uma característica que seus trabalhos anteriores, especialmente os Três diálogos entre Hylas e Philonous, de 1713, já haviam revelado. Essa talvez seja uma das principais razões que fazem (...) da carta um documento histórico-científico de permanente interesse. (shrink)

Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília Rearte Terrosa; 7. (...) Argumentos Transcendentais e Metafísica Descritiva em P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain; 8. Breve consideração sobre o problema da tese da aprioridade do espaço e do tempo, Juan Adolfo Bonaccini; 9. Os novos fundamentos da metafísica estabelecidos por Kant, Peter F. Strawson, Trad. Jaimir Conte; 10. Imaginação e percepção, Peter F. Strawson, Trad. Ítalo Lins Lemos. (shrink)

A friend of my sent me the address where this paper has been posted by Adam Frank. Reading it, I realized that more than 90% of the main ideas of this paper (about the mind-brain problem, quantum mechanics (microparticles-wave relationship, Schrodinger equation, probabilities, “perceiving subject in physics”, the idea about consciousness and Nagel, etc. etc.) are UNBELIEVABLE similar to my ideas from my paper 2005 or my book 2008!!!

Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...) a lista acima com o nome de muitos outros filósofos com os quais Strawson teve contato, mas julgamos que o trabalho ficaria bastante extenso. Por esse motivo, optamos por aqueles nomes mais significativos que figuram na construção da história intelectual de Strawson. O presente volume reúne nove capítulos que levam como título o nome de Strawson e do filósofo com o qual ele dialogou ao longo de suas obras. Essa opção na nomeação dos capítulos por si só já permite colocar em evidência os principais filósofos pelos quais Strawson se interessou e com os quais se confrontou ao longo de seu trabalho filosófico. Com exceção do capítulo sobre Wittgenstein, que é uma versão revisada de um texto publicado anteriormente, todos os outros capítulos são inéditos e foram escritos especialmente para esta coletânea. O volume inclui na abertura a tradução de “Um fragmento de autobiografia intelectual”, de P. F. Strawson. Quando elegemos como título desta obra, Strawson e a tradição filosófica, não estamos insinuando que Strawson é um historiador da filosofia e muito menos que se interesse por historiografia. O título desta obra apenas quer indicar que Strawson, por um lado, transita na história da filosofia com alguma facilidade, além de nutrir um grande apreço por ela e, por outro, que ele discute com os principais nomes da história da filosofia no que concerne aos temas de seu interesse. A sua proposta filosófica é alimentada e irrigada por esse conhecimento, o que lhe dá a possibilidade de assumir na maioria das vezes posições ponderadas e equilibradas acerca de temas complexos por ele tratados. ​ ISBN: 978-85-5696-689-6. Nº de pág.: 244. (shrink)

One of Berkeley’s main goals in the Principles and in the Three Dialogues, as expressly stated in the full titles these two works, as well as in the Philosophical Commen-taries, is the refutation of skepticism. This article aims to elucidate what Berkeley means by skepticism and to indicate which principles or doctrines, according to him, are at the root of the skeptics’ doubts. An attempt is made to show how Berkeley elaborated his opposition to skepticism. Finally, it is suggested that (...) Berkeley’s (alleged) refutation of the skepticism, given his doctrine of immaterialism, is not based only on the esse est percipi principle, but also on the thesis that the objects and their sensible qualities are immedi-ately perceived. It is pointed out that, in Berkeley’s view, this thesis is compatible with common sense, what makes it plausible to consider his theory of perception as a form of direct realism. (shrink)

George Berkeley. Alciphron/Siris. Tradução, apresentação e notas de Jaimir Conte. São Paulo: Editora da Unesp, 2022. O volume reúne traduções de duas obras de George Berkeley, “Alciphron, ou o filósofo minucioso” e “Siris”. “Alciphron” é estruturado como um diálogo filosófico entre quatro personagens, no qual Berkeley combate os argumentos dos chamados “livres-pensadores” (como Mandeville ou Shaftesbury), fazendo uma apologia do Cristianismo. Já “Siris” é tanto um tratado sobre as virtudes medicinais da água de alcatrão quanto uma visão do filósofo das (...) cadeias do ser, explorando a gradual ascensão que vai do mundo dos sentidos e da mente, até chegar ao sobrenatural e a Deus, a essência trina. (shrink)

A tradução aqui apresentada consiste no Prefácio à tradução francesa de Siris, obra de George Berkeley publicada em inglês em 1744 e traduzida para o francês em 1745 por David-Renaud Boullier. Neste prefácio a Siris, publicada em francês com o título Recherches sur les vertus de l’eau de goudron, où l’on a joint des réflexions philosophiques sur divers autres sujets, além de oferecer um bom resumo da obra, Boullier explica a filosofia imaterialista de Berkeley e a apresenta favoravelmente como um (...) antídoto interessante para as concepções materialistas. (shrink)

"Berkeley na história do ceticismo" é uma tradução para o português do artigo “Berkeley in the History of Scepticism”, publicado originalmente em inglês em: R. H. Popkin, E. de Olaso, e G. Tonelli (Orgs.) Scepticism in the Enlightenment, Kluwer Academic Publishers, 1997, pp. 173-186.

Apresentação da tradução do livro Os Céticos Gregos, de Victor Brochard. São Paulo: Odysseus Editora, 2010, 464 pp. [ISBN: 8578760034].

1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...) de Ferraz; 6. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico, Marcos César Seneda; 7. A “irresistibilidade” e a “inevitabilidade” das crenças naturais e o caráter normativo da epistemologia de Hume, Claudiney José de Sousa; 8. Filosofia e vida comum na epistemologia de Hume, Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro; 9. Hume e o relativismo moral, Flávio Zimmermann; 10. Hume e a vivacidade das crenças morais, André Luiz Olivier da Silva; 11. Virtudes sociais e refinamento na filosofia moral de David Hume, Andreh Sabino Ribeiro; 12. O movimento razão-crença na interpretação da teoria da motivação de Hume, Franco Nero Antunes Soares; 13. Sentimentos e Normatividade em David Hume segundo Annette Baier, Giovani Lunardi; 14. Simpatia e aprovação moral da justiça na filosofia de David Hume, Denize Carolina da Cunha & Nivaldo Machado; 15. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado, Susie Kovalczyk dos Santos; 16. Imaginação em Hobbes e Hume: cadeias mentais reguladas e princípios de associação, Andrea Cachel; 17. Hume e o princípio fundamental da filosofia moderna, Rafael Bittencourt Santos; 18. A conexão necessária entre Hume e Malebranche, Bruna Frascolla; 19. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problemática sobre o mundo externo em Hume, Leandro Hollanda; 20. Uma possível inversão kantiana da tese humeana da inércia da razão, Carlos Eduardo Moreno Pires; Nota sobre João Paulo Monteiro, Rolf Nelson Kuntz. (shrink)

Este texto sistematiza e reorganiza uma comunicação apresentada em 06 de novembro de 2020 no evento online comemorativo dos 20 anos do Grupo Hume da UFMG, idealizado pela professora Lívia Guimarães, grande incentivadora dos estudos sobre a filosofia de David Hume no Brasil.

Tradução para o português do artigo de Richard H. Popkin "Did Hume Ever Read Berkeley?", publicado em "The Journal of Philosophy". Volume LVI, número 12, 1959, pp. 535-545.

Tradução para o português do artigo de Richard H. Popkin, "So, Hume Ever Read Berkeley?", publicado originalmente em "The Journal of Philosophy". Volume LXI, número 24, 1964, pp. 773-778.

Ground offers the hope of vindicating and illuminating an classic philosophical idea: the layered conception, according to which reality is structured by relations of dependence, with physical phenomena on the bottom, upon which chemistry, then biology, and psychology reside. However, ground can only make good on this promise if it is appropriately formally behaved. The paradigm of good formal behavior can be found in the currently dominant grounding orthodoxy, which holds that ground is transitive, antisymmetric, irreflexive, and foundational. However, heretics (...) have recently challenged the orthodoxy. In this paper, I examine ground’s ability to vindicate the layered conception upon various relaxations of the orthodox assumptions. I argue that highly unorthodox views of ground can still vindicate the layered conception and that, in some ways, the heretical views enable ground to better serve as a guide to reality’s layering than do orthodox views of ground. (shrink)

Apresentação da tradução da obra "História Natural da Religião", de David Hume, publicada pela Editora Unesp em 2005.

I develop an interpretation of Maurice Merleau-Ponty's concept of motor intentionality, one that emerges out of a reading of his presentation of a now classic case study in neuropathology—patient Johann Schneider—in Phenomenology of Perception. I begin with Merleau-Ponty's prescriptions for how we should use the pathological as a guide to the normal, a method I call triangulation. I then turn to his presentation of Schneider's unusual case. I argue that we should treat all of Schneider's behaviors as pathological, not only (...) his abstract movements, as is commonly acknowledged in the secondary literature, but also crucially his concrete movements. Using these facts of Schneider's illness, I reconstruct a ‘fundamental function’ of consciousness, as Merleau-Ponty called it, in which there are two kinds of bodily agency: the power of the body to be solicited by a situation and the power of the body to project a situation. I propose that these powers became dissociated in Schneider's case, as evidenced by his abstract and concrete movements, while in the normal case, these powers comprise a dynamic unity, enacted as motor intentionality. I also discuss how my interpretation complements Merleau-Ponty's assertion that motor intentions exist between mind and matter. (shrink)

Public reason liberalism is defined by the idea that laws and policies should be justifiable to each person who is subject to them. But what does it mean for reasons to be public or, in other words, suitable for this process of justification? In response to this question, Kevin Vallier has recently developed the traditional distinction between consensus and convergence public reason into a classification distinguishing three main approaches: shareability, accessibility and intelligibility. The goal of this paper is to defend (...) the accessibility approach by demonstrating its ability to strike an appealing middle course in terms of inclusivity between shareability and intelligibility. We first argue against Vallier that accessibility can exclude religious reasons from public justification. Second, we use scientific reasons as a case study to show that accessibility excludes considerably fewer reasons than shareability. Throughout the paper, we connect our discussion of accessibility to John Rawls’s model of public reason, so as to give substance to the accessibility approach and to further our understanding of Rawls’s influential model. (shrink)

Esta coletânea sobre a filosofia de Strawson é composta de dezesseis textos, dentre os quais oito são inéditos. Inclui também a tradução de dois importantes ensaios de autoria do próprio Strawson – Liberdade e ressentimento e Moralidade social e ideal individual – duas de suas principais contribuições para a filosofia moral. A presente coletânea nasce do desejo de tornar disponível em língua portuguesa uma obra sobre o pensamento do autor. Embora o estudioso da filosofia de Strawson já encontre algumas de (...) suas obras traduzidas para o português, bem como algumas dissertações e teses, ou ainda artigos publicados em revistas especializadas, este volume constitui um empreendimento inédito no Brasil, uma vez que reúne, na forma de livro, uma série de ensaios que comentam e discutem a filosofia de Strawson. (shrink)

Além de teólogo e bispo, Berkeley (1685-1753) foi, acima de tudo, um brilhante filósofo, cujas preocupações incluem questões epistemológicas, metafísicas, de filosofia da ciência, psicologia da visão, além de física, matemática, economia, medicina, política e moral. Neste volume estão reunidas traduções para o português de suas principais obras: Tratado sobre os princípios do conhecimento humano; Três diálogos entre Hylas e Philonous; Sobre o movimento; Correspondência com Jonhson e Comentários filosóficos. Editora: Editora da UNESP. Ano da publicação: 2010. Número de páginas: (...) 542. ISBN: 978-85-393-0036-5 . (shrink)

Este livro propõe uma nova maneira de olhar para a filosofia do bispo e filósofo irlandês George Berkeley (1685-1753), mais conhecido pela negação da existência da matéria e pela defesa do idealismo e de teses empiristas. O autor, Costica Bradatan, aborda o pensamento de Berkeley do ponto de vista de suas raízes e influências em vez de como ele passou a ser interpretado posteriormente. Como o título sugere, o livro constitui um retrato alternativo de Berkeley, diferente da imagem predominante formada (...) a partir de uma leitura de tendência analítica, que privilegia as suas obras da juventude, especialmente o Tratado sobre os princípios do conhecimento humano (1710) e os Três diálogos entre Hylas e Philonous (1713). Este outro retrato de Berkeley procura mostrar um filósofo que leu e escreveu livros sobre alquimia, que elaborou projetos utópicos e buscou as “ilhas felizes” e o “paraíso terrestre”. Bradatan procura mostrar que a nova atitude de Berkeley em relação ao mundo material ecoou a teologia dualista dos cátaros; que seu pensamento estava enraizado nas tradições platônicas, místicas e esotéricas; que ele via a filosofia como uma espécie de salvação e a ser praticada como um modo de vida. Bradatan retrata um Berkeley muito mais rico e realista, um pensador mais profundo e espetacular. Além de ser um estudo sobre o pensamento de Berkeley em particular, com análises das suas últimas grandes obras, Alciphron, ou o filósofo minucioso (1732) e Siris (1744), o livro é um excelente exemplo da compreensão do pensamento de um filósofo à luz da história da filosofia. Este livro é de interesse para estudiosos que trabalham em uma ampla variedade de campos do saber, desde filosofia e história das ideias até literatura comparada, estudos utópicos, estudos religiosos e medievais e teoria crítica. (shrink)

Prefácio ao livro Peter F. Strawson: Metafísica e Ceticismo, de Itamar Luís Gelain.

In this chapter, I investigate a problem for Kant’s claim that metaphysics can reach the status of science. The problem arises when one considers Kant’s account of the “architectonic unity” of metaphysics in the Architectonic of Pure Reason. Attaining architectonic unity is a condition for becoming a science for any body of cognitions that purports to be such. This is achieved when the cognitions belonging to a science are systematically organized according to the “idea of reason” which lies at the (...) basis of that science. However, Kant suggests that nobody can ever legitimately claim to have matched the idea of the philosopher, where this appears to imply that nobody can justifiably claim that she has fully grasped the idea of metaphysics. This generates a problem. I suggest that when Kant claims that the idea of the philosopher must remain an ideal or an archetype, he has a particular conception of philosophy in mind, that is, philosophy as a doctrine of wisdom. According to this understanding, philosophy must provide an example of how one can become virtuous. However, this is only a partial solution to our problem, for reasons that will be illustrated. (shrink)

Many ideas from Georg Nortoff’s works (published one paper in 2010, mainly his book in 2011, other papers in 2012, 2103, 2014, especially those related to Kant’s philosophy and the notion of the “observer”, the mind-brain problem, default mode network, the self, the mental states and their “correspondence” to the brain) are surprisingly very similar to my ideas published in my article from 2002, 2005 and my book from 2008. In two papers from 2002 (also my paper from 2005 and (...) my book 2008), following Kant’s philosophy, I introduced the notion of the “observer” for the mind-brain problem. After 2010 (mainly his book 2011 and other papers after this book), Nortoff also uses Kant’s philosophy (even if his knowledge about Kant’s philosophy is very superficial!) and the notion of the “observer” for the mind-brain problem in a methodology very similar to my methodology. Moreover, instead of EDWs, Nortoff uses a kind of “transdisciplinary” view, quite close to parallelism – the closest approach to my EDWs! In his works until 2014, Northoff’s conclusion within the unicorn world was different than my conclusion. However, in his book 2014 (two volumes) using notions like “correlations” and even “correspondences” many times, his conclusion is very closed to my EDWs! This dramatic change of framework in 3 years is quite unbelievable!!! Incredible many ideas from this book are very similar to my ideas from 2005 and 2008! (shrink)

We indicate a new way in the solution of the problem of the quantum measurement . In past papers we used the well-known formalism of the density matrix using an algebraic approach in a two states quantum spin system S, considering the particular case of three anticommuting elements. We demonstrated that, during the wave collapse, we have a transition from the standard Clifford algebra, structured in its space and metrics, to the new spatial structure of the Clifford dihedral algebra. This (...) structured geometric transition, which occurs during the interaction of the S system with the macroscopic measurement system M, causes the destruction of the interferential factors. In the present paper we construct a detailed model of the (S+M) interaction evidencing the particular role of the Time Ordering in the (S+M) coupling since we have a time asymmetric interaction . We demonstrate that , during the measurement , the physical circumstance that the fermion creation and annihilation operators of the S system must be destroyed during such interaction has a fundamental role . (shrink)

RESUMO -/- Este artigo discute duas variedades de interpretação para a teoria moral de Hume. De um lado, ela é representada como uma forma de subjetivismo e, de outro, como uma forma de realismo. Ao final, é proposto que esta filosofia pode ser melhor descrita como uma forma de intersubjetivismo. -/- ABSTRACT -/- This paper discusses two varieties of interpretations of Hume's moral theory. On the one side the attempt to represent Hume's moral theory as a form of the moral (...) subjectivism, on the other, as a form of realism. Finally, propose that Hume's moral philosophy may be rather described as a form of the intersubjectivism. (shrink)

Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre a política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam a sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação desta edição dos Ensaios, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, soube situar o interesse de Hume pela (...) política no quadro mais amplo de suas preocupações filosóficas, bem como mostrar a relevância de sua ciência política, entendida como uma ciência do possível, fundada na experiência histórica, dedicada ao estudo das leis constitucionais e de seus efeitos sobre a sociedade, de forma comprometida com as questões e impasses políticos de seu tempo. Maria Isabel Limongi. (shrink)

Os Ensaios Políticos de Hume tiveram uma enorme audiência e considerável influência sobre seus contemporâneos. Mas as reflexões de Hume sobre a política nem sempre tiveram a atenção que merecem, situação que ultimamente vem se revertendo graças a uma série de estudos que iluminam a sua importância. É por isso mais que oportuna a publicação desta edição dos Ensaios, enriquecida com o estudo de João Paulo Monteiro, que, de forma pioneira em língua portuguesa, soube situar o interesse de Hume pela (...) política no quadro mais amplo de suas preocupações filosóficas, bem como mostrar a relevância de sua ciência política, entendida como uma ciência do possível, fundada na experiência histórica, dedicada ao estudo das leis constitucionais e de seus efeitos sobre a sociedade, de forma comprometida com as questões e impasses políticos de seu tempo. Maria Isabel Limongi. (shrink)

It is common to distinguish two great families of representation. Symbolic representations include logical and mathematical symbols, words, and complex linguistic expressions. Iconic representations include dials, diagrams, maps, pictures, 3-dimensional models, and depictive gestures. This essay describes and motivates a new way of distinguishing iconic from symbolic representation. It locates the difference not in the signs themselves, nor in the contents they express, but in the semantic rules by which signs are associated with contents. The two kinds of rule have (...) divergent forms, occupying opposite poles on a spectrum of naturalness. Symbolic rules are composed entirely of primitive juxtapositions of sign types with contents, while iconic rules determine contents entirely by uniform natural relations with sign types. This distinction is marked explicitly in the formal semantics of familiar sign systems, both for atomic first-order representations, like words, pixel colors, and dials, and for complex second-order representations, like sentences, diagrams, and pictures. (shrink)

A semantics of pictorial representation should provide an account of how pictorial signs are associated with the contents they express. Unlike the familiar semantics of spoken languages, this problem has a distinctively spatial cast for depiction. Pictures themselves are two-dimensional artifacts, and their contents take the form of pictorial spaces, perspectival arrangements of objects and properties in three dimensions. A basic challenge is to explain how pictures are associated with the particular pictorial spaces they express. Inspiration here comes from recent (...) proposals that analyze depiction in terms of geometrical projection. In this essay, I will argue that, for a central class of pictures, the projection-based theory of depiction provides the best explanation for how pictures express pictorial spaces, while rival perceptual and resemblance theories fall short. Since the composition of pictorial space is itself the basis for all other aspects of pictorial content, the proposal provides a natural foundation for further pictorial semantics. (shrink)

Artigo de caráter introdutório publicado na Revista CULT, número 121, caracterizando superficialmente a obra de Sexto Empírico.

Apresentação da tradução para o português de três textos póstumos do filósofo e historiador escocês David Hume (1711-1776): os ensaios “Da imortalidade da alma” e “Do suicídio”, e a autobiografia “Minha vida”. O livro Inclui também a tradução dois relatos sobre os últimos dias de Hume: a “Carta a William Strahan”, de Adam Smith, e a “Última entrevista com David Hume”, de James Boswell. - Hume, David. Da imortalidade da alma e outros textos póstumos. Tradução: Jaimir Conte, Davi de Souza (...) e Daniel Murialdo. Ijuí:Editora Unijuí, 2006. (Coleção filosofia; 12). ISBN: 85-7429-558-2. (shrink)

Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em Individuals, (...) Plínio Junqueira Smith; 9. Strawson e a causação visível, João Paulo Monteiro; 10. A verdade dos fatos, Susana Badiola; 11. Estabelecer limites: implicações epistemológicas da lógica, Roberta Corvi; 12. Referência e termos singulares, Carlos E. Caorsi; 13. Strawson: da experiência possível para a ação possível, Márlon Henrique Teixeira; 14. Atitudes reativas e responsabilidade moral, Cristina de Moraes Nunes; 15. Strawson e Hume: uma comparação a propósito de “Moralidade social e ideal individual”, Amán Rosales Rodríguez; PARTE II. 16. Liberdade e ressentimento, P. F. Strawson. Tradução: Jaimir Conte; 17. Moralidade social e ideal individual, P. F. Strawson, Tradução: Jaimir Conte. Seleção bibliográfica. (shrink)

Tradução para o português da obra "El Politico", de José Martínez Ruiz. Neste clássico de 1908, Azorín retoma uma antiga tradição espanhola: a dos tratados de aconselhamento aos políticos. Na esteira de autores como Saavedra Fajardo (1584-1648), ele usa a própria experiência nos negócios públicos como fonte para suas prescrições. O texto, em vários aspectos, é atual. Mas até o que nele já está ultrapassado é precioso, pois vale como testemunho de como era a política e das mudanças pelas quais (...) desde então ela passou. Tradução de Jaimir Conte. (shrink)

Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por Everton da Silva (...) Rocha; 7. Críticas e elogios de Nietzche a Sócrates, por Fernanda Bulhões; 8. Sobre a Metafísica ou a respeito do jejum, por Gilvan Fogel; 9. A origem estética da ontologia hermenêutica de Luigi Pareyson, por Íris Fátima da Silva; 10. A Natureza da filosofia de Hume, por Jaimir Conte; 11. Logique ET métaphysique, por Jean-Baptiste Jainet; 12. Blaise Pascal: da recusa da metafísica da raison à metafísica do « estudo do homem », por João Emiliano Fotaleza de Aquino; 13. O niilismo no prólogo de Assim Falou Zaratustra. Por José Elielton de Sousa; 14. Presencia;Ausência: de Plotino a Procolo, por José Maria Zamora; 15. A natureza do Eros platônico, por Jovelina Maria Ramos de Souza; 16. Breve comentário acerca da origem da Gelassenheit de Heidegger a partir da mística de mestre Eckkart, por Luiz Fernando Fontes-Teixeira; 17. Humanismo e domesticação em Regras para o parque humano, por Luiz Roberto Alves dos Santos; 18. Contra a teoria de dois mundos na filosofia de Platão (República V 476e-478e), por Marcelo Pimenta Marques; 19. Sensações, impressões, projeções: as afecções do pensamento, por Markus Figueira da Silva; 20. Contribuições à história de uma metáfora: Heidegger e Nicolau de Cusa, por Oscar Federico Bauchwitz; 21. Uma impossibilidade ontológica em Schopenhauer, por Paulo César Oliveira Vasconcelos; 22. Ser e fenômeno: a Fenomenologia como teoria estética da ciência, por Pedro Paulo Coroa; 23. Para que serve a Metafísica de Aristóteles? O exemplo do movimento animal, por Pierre-marie Morel; 24. Contribuições para uma ontologia digital, por Rafael Capurro; 25. O que é o fim da metafísica, por Rodrigo Ribeiro Alves Neto; 26. A Physis na conformação do logos: linguagem e pensamento no corpus epicúreo, por Rodrigo Vidal do Nascimento; 27. O acontecimento de mundo na era da informação, por Soraya Guimarães da Silva; 28. Apofaticismo e abstração em Mark Rothko, por Vanessa Alves de Lacerda Santos. -/- . (shrink)

In this paper, I distinguish three general approaches to public trust in science, which I call the individual approach, the semi-social approach, and the social approach, and critically examine their proposed solutions to what I call the problem of harmful distrust. I argue that, despite their differences, the individual and the semi-social approaches see the solution to the problem of harmful distrust as consisting primarily in trying to persuade individual citizens to trust science and that both approaches face two general (...) problems, which I call the problem of overidealizing science and the problem of overburdening citizens. I then argue that in order to avoid these problems we need to embrace a (thoroughly) social approach to public trust in science, which emphasizes the social dimensions of the reception, transmission, and uptake of scientific knowledge in society and the ways in which social forces influence both positively and negatively the trustworthiness of science. (shrink)

a simple derivation of the effect induced from repeated measurements on quantum unstable systems is obtained by using the regularized incomplete beta - function .

This chapter develops a semantic theory for maps and situates it within the broader geography of meaning and semiotic significance. The discussion focuses on three central aspects of map semantics: the use of space, line marking, and linguistic tags. It is argued that the treatment of space in maps must be based on geometrical projection from a viewpoint rather than the traditional analysis in terms of spatial isomorphism. The chapter then shows how to integrate the projection-based semantics of maps and (...) the symbolic semantics of markers and tags, within the framework of possible-world semantics. The resulting account addresses issues of accuracy, viewpoint, orientation, and exhaustivity. (shrink)

Tagging is the phenomenon in which regions of a picture, map, or diagram are annotated with words or other symbols, to provide descriptive information about a depicted object. The interpretive principles that govern tagged images are not well understood, due in part to the difficulty of integrating pictorial and linguistic semantic rules. Rather than directly combining these rules, I propose to use the framework of perspectival feature maps as an intermediary representation of content, in which the outputs of pictorial and (...) linguistic interpretation may be assimilated. The result is a simple and compositional semantics for tagged images. (shrink)

My two daughters would love to go tobogganing down the hill by themselves, but they are just toddlers and I am an apprehensive parent, so, before letting them do so, I want to ensure that the toboggan won’t go too fast. But how fast will it go? One way to try to answer this question would be to tackle the problem head on. Since my daughters and their toboggan are initially at rest, according to classical mechanics, their final velocity will (...) be determined by the forces they will be subjected to between the moment the toboggan will be released at the top of the hill and the moment it will reach its highest speed. The problem is that, throughout their downhill journey, my daughters and the toboggan will be subjected to an incredibly large number of forces—from the gravitational pull of any massive object in the universe to the weight of the snowflake that is sitting on the tip of one of my youngest daughter’s hairs—so that any attempt to apply the theory directly to the real-world system in all its complexity seems to be doomed to failure. (shrink)

Norman Daniels’s theory of ‘accountability for reasonableness’ is an influential conception of fairness in healthcare resource allocation. Although it is widely thought that this theory provides a consistent extension of John Rawls’s general conception of justice, this paper shows that accountability for reasonableness has important points of contact with both utilitarianism and intuitionism, the main targets of Rawls’s argument. My aim is to demonstrate that its overlap with utilitarianism and intuitionism leaves accountability for reasonableness open to damaging critiques. The important (...) role that utilitarian-like cost-effectiveness calculations are allowed to play in resource allocation processes disregards the separateness of persons and is seriously unfair towards individuals whose interests are sacrificed for the sake of groups. Furthermore, the function played by intuitions in settling frequent value conflicts opens the door for sheer custom and vested interests to steer decision-making. (shrink)

What is it for a picture to depict a scene? The most orthodox philosophical theory of pictorial representation holds that depiction is grounded in resemblance. A picture represents a scene in virtue of being similar to that scene in certain ways. This essay presents evidence against this claim: curvilinear perspective is one common style of depiction in which successful pictorial representation depends as much on a picture's systematic differences with the scene depicted as on the similarities; it cannot be analyzed (...) in terms of similarity alone. The same problem arises for many other kinds of depiction. The essay concludes that depiction in general is not grounded in resemblance but geometrical transformation. (shrink)

This paper offers a conditional defence of a minimalist theory of appropriation. The conclusion of its main argument is that, if people do enjoy a natural right to appropriate unappropriated resources, then that right is best understood as a derivative right that stems from a more fundamental natural right to self-preservation. If this conclusion is correct, then insofar as people have a natural right to appropriation, it is much more limited than it is usually assumed, as the minimalist theory places (...) very stringent restrictions on both the amount of unappropriated resources each person has a right to appropriate and the use they can make of those appropriated resources. The conclusion of my argument can be either used as a premise in a modus tollens argument to be used against natural-right theories of property rights or as a premise in a modus ponens argument in favour of a broadly left-libertarian theory. (shrink)

The recovery of ancient skepticism in the sixteenth century had broad consequences in various intellectual domains, including fictional discourse. In the following centuries several authors echoed skeptical philosophical discourse and made literary use of skepticism. Jonathan Swift (1667-1745) is inserted in the hall of the modern writers who echoed and assimilated the skeptical tradition. Satires as A Tale of a Tub (1704), The Battle of Books (1704) and Gulliver's Travels (1726) are framed with marks of skepticism. Thus, my purpose is (...) to present a study on the incorporation of skeptical aspects and arguments in Swift's fictional and satirical discourse. I will try to show that Swift assimilates and uses artifices of skeptical discourse, and therefore, given his relation and knowledge of this tradition, has a place in the history of skeptical thinking. (shrink)

Tradução para o português da "Dissertation on passions", de David Hume. Tradução realizada com base nas seguintes edições: 1. Four Dissertations/ David Hume, edited by John Immerwahr. (Facsimile da edição de 1757 publicada por A. Millar, Thoemmes Press, 1995); 2. A Dissertation on the passions ; The natural history of religion : a critical edition /David Hume; edited by Tom L. Be auchamp. (The Clarendon Edition of the Works of David Hume. Oxford: Ox ford University Press, 2007); 3. The Complete (...) Works of David Hume . 1882-1886, edited by Green T.H. & Grose, T. H. (Edição eletrônica in CD-ROM, Série “Past Masters”. Charlottesville : InteLex Corporation, 1992). A paginação entre // corresponde à paginação da edição de 1757, reproduzida na edição da Thoemmes Prees, 1995, editad a por John Immerwahr. (shrink)