Are philosophy and literature allies or enemies in Jorge Luis Borges's fictions? In this paper, I argue that Borges can satisfy membership in the allies camp because his fictions provide the imaginative scenarios the allies believe are so necessary to this coalition; however, because his stories question philosophy's hold on reality, they can also seem to fall into the enemies camp by countervailing any claim philosophy has on reality and truth; although, ultimately, the manner in which Borges forges an (...) alliance between philosophy and literature will be for reasons not traditionally accepted by those in either the allies or enemies camps. (shrink)

RESUMO A Transferência de Embrião (TE) em bovinos se trata de uma técnica mundialmente disseminada com objetivo de aumentar a capacidade reprodutiva da fêmea. Mantém vínculo direto com outras técnicas das biotecnologias da reprodução, como, a Ovum Pick-Up (OPU), Produção In Vitro e In Vivo de embriões (PIVE) e Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF), sendo estas, técnicas que fazem parte de um processo, que vai desde a seleção de doadoras, passando pelo preparo dos embriões até sua inovulação em (...) receptoras criteriosamente selecionadas. Com seu avanço, várias tecnologias de manejo vêm sendo implantadas: formas no transporte de embriões, protocolos de sincronização de doadoras e receptoras, e protocolos de recuperação de oócitos para produção de embriões. Isto infundiu a tecnologia, porém, os investimentos previstos para a produção de um animal de alto mérito genético limita sua utilização. Contudo, esta análise abordou avanços tecnológicos essenciais para o sucesso da TE, incluindo novos protocolos, sexagem de embriões, além do uso de embriões congelados Direct Transfer (DT) e vitrificados. No entanto, é claro que o sucesso do procedimento está no processo como um todo, em destaque ressalta-se que é de grande valia que o profissional apto a executar a técnica esteja sempre preparado e atualizado garantindo qualidade, eficiência e sustentabilidade na pecuária. Esta revisão foi desenvolvida com o propósito de adquirir conhecimento teórico, de forma detalhada e crítica, nas técnicas e procedimentos de Transferência de Embriões em bovinos, incluindo a colheita, manipulação e implantação de embriões. Palavras-chaves: Bovino, doadora, embrião, receptora. ABSTRACT Embryo Transfer (ET) in cattle is a globally widespread technique aimed at enhancing the reproductive capacity of females. It is closely linked to other techniques in reproductive biotechnologies, such as Ovum Pick-Up (OPU), In Vitro and In Vivo Embryo Production (PIVE), and Timed Embryo Transfer (TET), all of which are part of a process that ranges from donor selection, through embryo preparation, to their inoculation into carefully chosen recipients. With its advancement, various management technologies have been implemented: including methods for embryo transport, synchronization protocols for donors and recipients, and oocyte recovery protocols for embryo production. Although technology has been infused, the anticipated investments for producing animals of high genetic merit limit its widespread use. However, this analysis addressed essential technological advances for the success of ET, including new protocols, embryo sexing, as well as the use of frozen-thawed (DT) and vitrified embryos. Nevertheless, it is clear that the success of the procedure lies in the entire process. Notably, it emphasizes the significant value of having a qualified professional who is always prepared and updated to ensure quality, efficiency, and sustainability in livestock farming. This literary review was developed with the purpose of acquiring theoretical knowledge, in a detailed and critical way, on the techniques and procedures of Embryo Transfer in cattle, including the collection, manipulation and implantation of embryos. Keywords: Bovine, donor, embryo, recipient. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARUSELLI, P.S; MADUREIRA, E.H. Controle farmacológico do ciclo estral em ruminantes. 2000, Anais.. São Paulo: Fundação da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, USP, 2000. BARUSSELI, P.S. et al. Importância do emprego da eCG em protocolos de sincronização para IA, TE e SOV em tempo fixo. Biotecnologia de reprodução em bovinos (3° Simpósio Internacional de Reprodução Animal Aplicada). 2008. BRANDÃO, G.V.R. Revisão de Literatura: Transferência de Embrião em Bovinos. 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The idea that thoughts are structured is essential to Frege's understanding of thoughts. A basic tenet of his thinking was that the structure of a sentence can serve as a model for the structure of a thought. Recent commentators have, however, identified tensions between that principle and certain other doctrines Frege held about thoughts. This paper suggests that the tensions identified by Dummett and Bell are not really tensions at all. In establishing the case against Dummett and Bell the paper (...) argues (a) that Frege was committed, in virtue of his doctrine of decomposition, to the thesis that a single sentence can express a range of thoughts, and (b) that Frege was committed, in virtue of his views about truth, to the thesis that a single thought can be expressed by structurally different sentences. But neither of these theses comes into conflict with the basic principle. (shrink)

Immanuel Kant’s work on the sublimity of aesthetic experience lends itself to puzzlement, if not misclassification. Complicating matters, Kant distinguishes between two kinds of sublimity: respectively, the “mathematical” and “dynamical” sublime. More mystifying is that the sublime is ineffable, beyond the ken of human comprehension. These perplexities notwithstanding, Kant argues that sublime sentiment produces a feeling of supersensible comfort. Commentators identify this comfort emanating most strongly from the dynamical sublime. However, in this paper I draw from the unity of reason (...) thesis to offer a plausible account of how the mathematical sublime is equally capable of providing the same feeling of supersensible comfort. (shrink)

Ethics normally proceeds by establishing some kind of ground from which norms can be derived for human action. However, no such terra firma is found in Jean-Paul Sartre’s Being and Nothingness, which instead lays down a sedimentary soil consisting of a blend of nothingness and contingency. This paper aims to show how Sartre is able to build an ethical theory from this seemingly groundless mixture, and it proceeds in three sections. Section one aims to disentangle the relation between the for-itself (...) (pour-soi) and the in-itself (en-soi) from antithetical characterizations by placing them in a state of supervenience. Section two works to explain how both the in-itself and the for-itself are not divided ontologically, but are both in the same ontological state, namely, contingency. And in section three, it is argued that Sartre’s ethics reveals that because human beings share the same thrownness with Others in a world, they have to take title for such a world. Within a Sartrean ethics of nothingness, one’s nothingness leads one to the shared nothingness of Others, of which one must take responsibility. (shrink)

This essay aims to contribute comparative points of contact between two influential figures of nineteenth century aesthetic reflection; namely, Victor Hugo’s artful considerations on architecture in his novel Notre-Dame de Paris and G.W.F. Hegel’s philosophical appraisal of the artform in his Lectures on Fine Art. Although their individual views on architecture are widely recognized, there is scant comparative commentary on these two thinkers, which seems odd because of the relative convergence of their historically situated observations. Owing to this shortage, I (...) note that, while certainly not identical, Hugo and Hegel share an aesthetic family resemblance in how they hold similar ideas on architecture’s symbolic function, cognitive content, and, ultimately, how the artform’s ability to remain a standing paragon of meaning was razed by successive modes of cultural communication. Consequently, the essay works to show some congruent aesthetic affinities between these two great figures, but which appears to be overlooked in the literature. (shrink)

Necessity can be ascribed not only to propositions, but also to feelings. In the Critique of Judgment (KdU), Immanuel Kant argues that a feeling of beauty is the necessary satisfaction instantiated by the ‘free play’ of the cognitive faculties, which provides the grounds for a judgment of taste (KdU 5:196, 217-19). In contradistinction to the theoretical necessity of the Critique of Pure Reason and the moral necessity of the Critique of Practical Reason, the necessity assigned to a judgment of taste (...) is exemplary necessity (KdU 5:237). Necessity can also be assigned by employing the de re/de dicto distinction, namely, by ascribing entailments of what must necessarily hold to either a thing (de re) or to a proposition (de dicto). Although Kant does not use the distinction in any of the three Critiques, this omission has not prevented Kant scholars from applying the distinction in their analyses of the first two Critiques. In this paper, I examine the role that modality plays in Kant’s third Critique and I attempt to bring the de re/de dicto distinction to bear on Kant’s famous aesthetic theory. Ultimately, I perform a retrospective classification of the modality of taste by arguing that because a judgment of taste is not a statement about an objective fact, a judgment of ‘x is beautiful’ can only be read as de dicto necessary. (shrink)

G.W.F. Hegel argues that a philosophy of history should engender comprehension of evil in the world. And yet some commentators have charged his philosophy with transcending mere explication by justifying the existence of these evils. In defense of his words, Hegel famously characterizes evil as a modal mismatch; namely, as the incompatibility between what is given and what ought to be the case. Unfortunately, some readers of Hegel’s grand narrative either continue to struggle with or overlook this fine distinction. Against (...) such readings, I organize my paper into three sections that speak directly to these concerns. In §1, against the concern that Hegel’s view of the “actual world” justifies suffering, it is shown that his philosophy does not endorse the merely extant world, which is a whole world apart from the actual world. In §2, I articulate the premises of Hegel’s Doppelsatz to argue that the famous slogan is not, as some commentators take it, an endorsement of “things as they are.” And in §3, I expose a category error that mistakes an epistemological claim made by Hegel about contingency as a metaphysical assertion in support of evil. Ultimately, I argue that Hegel views evil as neither actual nor necessary nor justified. (shrink)

This paper aims to explore and offer different hypotheses that could account for an adequate understanding of the duty to die and its relation to biopolitics from two neglected approaches. First, death will be analysed from a biopolitical perspective to understand the crucial role it has in biopower. Second, the focus lies on the two-folded implication that death has in biopower, for it could be either a defiance of it or the final sublimation of its control. Similarly, the next section (...) addresses the relations between death and neoliberalism from a biopolitical perspective, exploring the possibility of understanding the duty to die as resistance to economic mandates or, on the contrary, as the fulfilment of neoliberal interests. Finally, as a continuation of the relations between the duty to die and neo-liberalism, the paper analyses a similar two-folded view of the former from a psychopolitical perspective. (shrink)

I aim to show how the enigmatic phrase 'Unánime noche' in the famous first sentence of “The Circular Ruins” is inextricably linked to the story’s last words. Toward this purpose, I argue—against plausible foundational interpretations of the story—for a nonfoundational reading of the text and, moreover, that Borges’s use of ‘unánime’ (one soul) can be understood as one character or one form; namely, as an archetype of “Dreamanity” that leads to a vertiginous Third Man regress.

The Blumenberg-Löwith 'debate' over the 'secularization hypothesis' is an evocative clash that has remained a matter of discussion both inside and outside of the mid-twentieth century German tradition, which has yet to register fully the implications of Blumenberg’s work on the topic of modernity. On one side is Hans Blumenberg, who perceives modernity as justified on its own terms. On the other side is Karl Löwith, who does not recognize a substantive break between modernity and its epochal genetic precursors. My (...) reading recognizes the heart of this debate to be over an impulse either to espouse or oppose the sovereignty of philosophical modernity in its relation to worldmaking. In this paper, I argue that Blumenberg’s thesis of 'self-assertion' describes a re-establishing of the project of worldmaking in a sophisticated and nuanced language that is missed by Löwith’s diagnosis of modern philosophy of history. (shrink)

John Searle’s theory of social ontology posits that there are indispensable normative components in the linguistic apparatuses termed status functions, collective intentionality, and collective recognition, all of which, he argues, make the social world. In this paper, I argue that these building blocks of Searle’s theory are caught in a petitio of constitutive circularity. Moreover, I note how Searle fails to observe language in reciprocal relation to the institutions which not only are shaped by it but also shape language’s practical (...) applications. According to Searle, social theorists that tried to show a connection between society, culture, and language all failed to see the constitutive role of language in the making of social reality. Consequently, I believe that Searle is himself guilty of a certain kind of blind presumption, and argue that Hegel’s philosophy of culture, which Searle dismisses as implausible, offers a more cohesive account of the normative transactions between human beings and their social world. (shrink)

Alasdair MacIntyre’s work in ethics follows in the footsteps of twentieth century efforts to put the ideals of Enlightenment and modernity on trial, and his book After Virtue diagnoses a wide-spread malaise in contemporary moral discourse. As a corrective to this condition, MacIntyre offers a remedy along Aristotelian-Thomistic lines. He specifically conceives of a recovery of these lines that would allow for a common ground in moral debates which would reveal the normative and teleological character of the human good. However, (...) within these pages, I argue that MacIntyre underestimates how his moral corrective is actually a re-inscription of the Enlightenment project, and thus equally doomed to failure. I do this by sketching out three different lines. First, I present MacIntyre’s appraisal of modern moral discourse, which has long since abandoned a reliance of Aristotelian principles of ethics. Second, I outline an informative disjunction MacIntyre sets up between having to choose between a Nietzschean or an Aristotelian model of ethical action. Last, I argue that MacIntyre’s own choice, simultaneously based on, but also diverging from, Aristotle fails because his revamped account of the virtue formation so necessary for modern human flourishing leaves open a space for its development according to contingent histories and traditions, which implies an attenuated account of the virtue ethics he seeks to recover, and vindicates, rather than condemns, the Enlightenment’s attempt to liberate moral theories from its strict teleological forbears. (shrink)

In his influential work on Kant and history, Yirmiyahu Yovel identifies a problem which he terms ‘the historical antinomy.’ The problem states that no possible mediation can take place between the atemporal realm of pure reason and the empirical realm of human history. In this paper, I aim to bridge this gap based on a two-aspect reading of the faculty of reason, and then proceed to show reason’s ability to apply transcendental ideas on empirical history for the sake of grasping (...) a rational idea of history in a single, mediated process. (shrink)

El propósito de este artículo es explorar la respuesta editorial de las revistas ante artículos de investigación que puedan contener errores metodológicos o ser casos de fraude. 17.244 artículos comentados en PubPeer, una web de revisión post-publicación, fueron procesados y clasificados de acuerdo a diferentes errores y categorías de fraude. Luego, la respuesta editorial (i.e., notas editoriales) a estas publicaciones fueron extraídas de PubPeer, Retraction Watch and PubMed para obtener la imagen más amplia. Los resultados muestran que solo 21,5% de (...) los artículos que merecen una nota editorial (i.e., errores honestos, fallos metodológicos, fraude en la publicación, manipulación) fueron corregidos por la revista. Este porcentaje podría subir a 34% para las publicaciones de 2019. Esta respuesta es muy diferente entre revistas, pero similar entre disciplinas. Otro resultado interesante es que las revistas de alto impacto sufren más de manipulación de imágenes, mientras que el fraude en la publicación es más frecuente en revistas de bajo impacto. El estudio concluye con la observación de que las revistas deben mejorar su respuesta a artículos problemáticos. (shrink)

Miguel de Unamuno’s theory of tragic sentiment is central to understanding his unique contributions to religious existential thought, which centers on the production of perhaps the most unavoidable and distinctive kind of human feeling. His theory is rightly attributed with being influenced by the gestational thought of, inter alios, Schopenhauer, Kierkegaard, and Nietzsche, but within these pages I should like to suggest a peculiar kinship between seemingly strange bedfellows, namely, between Unamuno and Immanuel Kant. Although the relationship between Unamuno and (...) Kant is conflicted, ranging from clear indications of influence to expressions of antipathy, there has been relatively little comparative research done on these two thinkers. Moreover, this scant literature has mainly explored connections between Unamuno’s existential thought and Kant’s first two Critiques. In these works, however, feelings are regarded as inclinations and thus receive no serious consideration. In what follows, I therefore juxtapose Unamuno’s analysis of tragic feeling in The Tragic Sense of Life with Kant’s discussion of the feelings of beauty and the sublime in the Critique of Judgment. (shrink)

In the Critique of the Power of Judgment, Immanuel Kant argues that when we form a judgment of taste, the representation goes together with a demand that we require others to share. Some commentators note that the aesthetic feeling in a judgment of taste and its expectant universality seems to display a normative necessity in the explicit judgment itself, and that the expression of this normative component is sometimes stated as a claim to which everyone ought to conform. In this (...) paper, I argue that the normative component of taste and its concomitant demand should not be interpreted too strongly as an actual expectation, but rather as only a conceivable possibility. Toward this end, I examine several passages for the declaration of taste to call into view certain caveats which suggest that Kant’s description of an intersubjective demand arising concomitantly with a judgment of taste functions only as an “analogical ought,” i. e., that the demand of taste is expressed as if the satisfaction I feel in a judgment of taste can possibly demand universal assent. (shrink)

This paper straightforwardly addresses one of the strongest, from an ethical perspective, objections presented to the duty to die, the one concerned with the lack of a normative theory to support it, offered by Seay in his paper Can there be a “duty to die” without a normative theory? The aim of the paper is to provide strong metaethical grounds to support the duty to die without the need of a moral normative theory. First, the definition and main argument for (...) the duty to die will be presented. Second, Seay’s objection will be described and clearly explained. Third, our metaphysical assumptions and a preliminary metaethical discussion will be offered to situate and understand the context. Finally, we will show how the duty to die can be integrated within the metaethical approach previously presented, defending that there is no need of a normative theory to provide good justification and strong ethical grounds for the duty to die, because they will have already been provided by our metaethical argument. (shrink)

John Rawls shows a deep influence of David Hume’s thought, mainly at his Theory of Justice, though also at the rest of his works. This influence is well-known in the field of political philosophy, much less in the field of moral philosophy. Rawls reads Hume’s thought with a sceptic and naturalistic key, attributing him what he calls a “nature fideism”. Besides this, attributes to Hume an ethical and political position linked with the classical utilitarianism. Nevertheless, his skeptical epistemology will move (...) away, paradoxically, to Hume from the utilitarian positions. Hume’s ethics and politics will finish, according to Rawls, showing a purely descriptive character and a lack of normative purposes. Hume does not have in the strict sense a theory of practical reason. This article examines and puts in question this interpretation of Hume proposed by John Rawls. The philosophy of Hume is not aporetically skeptical, articulates the moral roles of reason and the passions; and finally, is not only connected with utilitarianism; his defense of the role of utility frees to his theory of some of the main contradictions of classical utilitarianism. Besides this, the theory of the “judicious spectator” can be considered a form of a theory of practical rationality. (shrink)

Euthanasia and the duty to die have both been thoroughly discussed in the field of bioethics as morally justifiable practices within medical healthcare contexts. The existence of a narrow connection between both could also be established, for people having a duty to die should be allowed to actively hasten their death by the active means offered by euthanasia. Choosing the right time to end one’s own life is a decisive factor to retain autonomy at the end of our lives. However, (...) there is no definitive consensus on why physicians should be the ones performing the medical procedure to end a person’s life. The moral problems arising from such assertion are not to be taken lightly, for medical tradition has long regarded the duty not to kill, not to actively end a patient’s life, as the core moral obligation that gives meaning to the medical profession. Our concern is to question the moral justifiability of the arguments offered by physicians not to actively help patients die. (shrink)

Based on the results obtained from primary education students—fifth and sixth graders—the aim of this work is to check the appropriate self-perceived behaviors during and at the end of the game. The study population was made up of 698 students from fifth and sixth grade in the Autonomous Region of Castilla–La Mancha (Spain). Data were collected through a questionnaire (scale) on the social skills of primary school students linked to the adequate skills when losing, the adequate skills when winning, and (...) the adequate skills during the game. Study results revealed that analyzed behaviors vary, depending on the moment of the game, being it more frequently during the development of the game than when losing or winning. (shrink)

A book with all the abstracts of the talks held in the conference "La Escuela de Salamanca y su proyección iberoamericana": University San Dámaso (Madrid), 13th-15th October 2021.

In this historical article, Newton da Costa discusses Francisco Miró Quesada’s philosophical ideas about logic. He discusses the topics of reason, logic, and action in Miró Quesada’s work, and in the final section he offers his critical view. In particular, he disagrees with Miró Quesada’s stance on the historicity of reason, for whom “reason is essentially absolute”, whereas for da Costa it “is being constructed in the course of history”. Da Costa concludes by emphasizing the importance of Miró Quesada’s theory (...) of logic and reason, despite it still being incomplete. -/- Historical article by Newton da Costa, annotated and translated by J. C. Cifuentes and L. F. Bartolo Alegre. (shrink)

Esta obra colectiva expone diversas concepciones teóricas, ontológicas, epistemológicas, axiológicas y prácticas sobre el origen, sentido, problemáticas, ventajas, detrimentos, alternativas y desafías de la filosofía de la innovación y su incidencia en la educación; reflexiona sobre las contribuciones de la tecnología y responde a interrogantes como: ¿Cuáles son los aporte de la tradición filosófica, del pensamiento ilustrado, de la postmodernidad y de la teoría crítica para la filosofía de la innovación educativa?; ¿Cuál es la función de la filosofía para la (...) comprensión de la innovación?; ¿Cómo se explica el progreso tecno-científico desde la epistemología contemporánea?; ¿Cuál es el componente pedagógico de la innovación?; ¿Cuáles son las aportaciones del Laudato Si para la innovación educativa?. Además, plantea la necesidad de repensar algunos aspectos relacionados con la educación, el Estado y la identidad latinoamericana para determinar las posibilidades, las limitaciones y los retos de la innovación, entendida como un fenómeno en permanente construcción. Este tomo se encuentra conformado por ocho capítulos en los que los autores formulan un conjunto de contribuciones para la generación de nuevas investigaciones. Además, evidencia a la innovación como un procesos que exige reformulaciones. La innovación sigue siendo una de las tareas pendientes de la filosofía. (shrink)

This research was carried out in order to verify by simulation Mendel’s laws and seek for the clarification, from the author’s point of view, the Mendel-Fisher controversy. It was demonstrated from: the experimental procedure and the first two steps of the Hardy-Weinberg law, that the null hypothesis in such experiments is absolutely and undeniably true. Consequently, repeating hybridizing experiments as those showed by Mendel, it makes sense to expect a highly coincidence between the observed and the expected cell frequencies. By (...) simulation, 30 random samples were generated with size equal to the number of observations reported by Mendel for his single trait trial, in this case, seed shape; assuming complete dominance, with genes A and a; likewise, it was simulated the results for the experiment with two traits, segregating in separate chromosomes, in this case seed shape, as before, and albumen color, with genes B and b, both loci with complete dominance. In the case of a single trait, the data only showed evidence for rejecting the null hypothesis (Ho ) in 1/30 samples, with (P<0.05). In the case of the 30 samples of the two traits experiment, (Ho ) was rejected only on 3/30 times, when it was set a = 0.05. In both simulations there was a high correspondence between the observed and expected cell frequencies, which is simply due to the fact that (Ho ) is true, and under these conditions, that is what would to expect. It was concluded, that Mendel had no reason to manipulate his data in order to make them to coincide with his beliefs. Therefore, in experiment with a single trait, and in experiments with two traits assuming complete dominance, segregation ratios are 3:1; and 9:3:3:1, respectively. Consequently, Mendel’s laws, under the conditions as were described are absolutely valid and universal. (shrink)

Este ensayo tiene tres pilares sobre los que se asienta. En primer lugar tendremos que especificar y aclarar los conceptos de auctoritas y potestas (Capítulo II)-que se irán desarrollando a lo largo de la misma-en relación con el vocablo poder, ya que estos conceptos tienen una similitud tanto en su etimología como en la forma que posteriormente se han utilizado en el pensamiento político, de forma tal que ha originado equívocos y cambios a la hora de conformar una comunidad legitimante (...) constituida. Para ello se acudirá a pensadores clásicos y contemporáneos que se han preocupado por la exégesis del binomio auctoritas-potestas, en relación a la legitimación del poder. Ello nos permitirá abordar el segundo pilar (Capítulos III, IV), en referencia a la génesis de la época moderna, como cambio de paradigma que dará a los vocablos referenciados una nueva forma de ejercer el poder a la hora de configurar dicha época. Ello se debe al paulatino alejamiento de los sistemas filosóficos de nuestras sociedades occidentales de la religión, la ética y de la metafísica. Por tanto nos acercaremos al surgimiento del cuestionamiento de la época moderna, a partir del nacimiento de la Ilustración como movimiento que cuestiona todo prejuicio que proviene de la religión y de su carácter de autoridad, para desembocar en el surgimiento del Pacto Social, como idea de razón kantiana que alberga el orden político y social de la época moderna. Por último, como tercer pilar, que es trasversal a todos ellos y en continua relación con los dos anteriores estudiaremos las reflexiones de dos pensadores del siglo XX, como son Boaventura de Sousa y Richard Rorty-ya que la maduración y trayectorias intelectuales de sus obras así nos lo aconsejan-, pueden representar dos visiones diferentes de afrontar los retos que se nos presentan en nuestros tiempos, en cuanto a los principios, los valores y la estructura que debería tener una sociedad del siglo XXI, en la que se pueda articular la convivencia de la forma más justa en relación con la auctoritas y la potestas. La elección de los mismos para confrontar sus aportaciones, tanto en el campo epistemológico, ontológico e ideológico, así como en el modelo de sociedad que ellos defienden, se fundamenta en que ambos representan puentes de diálogo posibles tanto entre la filosofía analítica (positivismo) y continental-Richard Rorty-como entre la filosofía europea continental (La teoría crítica de la Escuela de Frankfurt) y la filosofía latinoamericana anticolonial de autores del siglo XX -Boaventura de Sousa-. Esto último nos permitirá adentrarnos en la discusión entre modernidad y postmodernidad (Capítulos V y VI), por considerar que es una discusión actual en el panorama del pensamiento filosófico, y en la cual se ven inmersos estos dos pensadores, en particular en el uso que hacen del vocablo antiautoritarismo (Richard Rorty) y nuevo fascismo social (Boaventura de Sousa). Por último en su Capítulo VII llegaremos a las conclusiones a la que nos ha llevado a nuestra investigación. Al plantear una cuestión como la auctoritas y la postestas en relación con el poder legítimamente constituido dentro del campo de la filosofía política, estamos demostrando un compromiso con la concepción que se tiene de la filosofía, pues en este sentido se entiende como un ejercicio formativo para la construcción del ser humano y no como una disciplina meramente teórica. Por tanto realizaremos una investigación basada en el procedimiento reflexivo, sistemático y crítico de las obras filosóficas, antropológicas, sociológicas…etc., tanto de Boaventura de Sousa como de Richard Rorty. Ya que deberemos tener en cuenta que cada periodo histórico de la filosofía ha tenido una tensión entre pensadores que defendían una estamos aportando un compromiso con la concepción que se tiene de la filosofía, pues en este sentido se entiende como un ejercicio formativo para la construcción del ser humano y no como una disciplina meramente teórica. Por tanto realizaremos una investigación basada en el procedimiento reflexivo, sistemático y crítico de las obras filosóficas, antropológicas, sociológicas…etc., tanto de Boaventura de Sousa como de Richard Rorty. Ya que deberemos tener en cuenta que cada periodo histórico de la filosofía ha tenido una tensión entre pensadores que defendían una estamos aportando un compromiso con la concepción que se tiene de la filosofía, pues en este sentido se entiende como un ejercicio formativo para la construcción del ser humano y no como una disciplina meramente teórica. Por tanto realizaremos una investigación basada en el procedimiento reflexivo, sistemático y crítico de las obras filosóficas, antropológicas, sociológicas…etc., tanto de Boaventura de Sousa como de Richard Rorty. Ya que deberemos tener en cuenta que cada periodo histórico de la filosofía ha tenido una tensión entre pensadores que defendían una sistemático y crítico de las obras filosóficas, antropológicas, sociológicas…etc., tanto de Boaventura de Sousa como de Richard Rorty. Ya que deberemos tener en cuenta que cada periodo histórico de la filosofía ha tenido una tensión entre pensadores que defendían una sistemático y crítico de las obras filosóficas, antropológicas, sociológicas…etc., tanto de Boaventura de Sousa como de Richard Rorty. Ya que deberemos tener en cuenta que cada periodo histórico de la filosofía ha tenido una tensión entre pensadores que defendían una. (shrink)

We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...) aspects live together, and they are contradictory and excludent only in appearance. This evidence brings some particular questions: there would be more political and bellicose religions than others? Or maybe the contentious nature of religions rises when they become ideologies, in the same way ideologies impose themselves politically when they act like religion? We will let ourselves be guided by this hypothesis in order to explore the ambiguous relation between politics and religion. It was precisely after the death of the ideologies that religions of any creed reappeared strongly in the scenario. We will take as references to this theoretical task two thinkers in particular: Marsilius of Padua and Machiavelli. They both will guide us to think respectively the religious use of politics and the political use of religion. -/- Estamos confrontados na atualidade com um vertiginoso crescimento do fenômeno religioso. Isso pode ser observado não apenas pelo surgimento de novas religiões e o aumento da frequência aos cultos, mas também pela presença da linguagem religiosa no discurso político de tal modo que podemos falar num uso político da religião e um uso religioso da política. Quando abordamos as religiões na longa duração, percebemos que em todas elas coabitam estes dois aspectos, contraditórios e excludentes apenas na aparência. Esta constatação leva ao questionamento: existiriam religiões mais políticas, ou mais conquistadoras, do que outras? Ou então, talvez, a natureza belicosa das religiões emergiria a partir do momento em que elas se erigem em ideologias, da mesma forma como as ideologias se impõem politicamente quando agem à maneira de religiões? Neste trabalho nos orientaremos por esta hipótese para explorar a relação ambígua entre política e religião, pois foi precisamente após a morte das ideologias que as religiões, independente do credo, retornaram com toda a força. Para tanto, tomaremos como referência teórica dois pensadores, Marsílio de Pádua e Nicolau Maquiavel, para pensar, respectivamente, o uso religioso da política e o uso político da religião. (shrink)

Con el movimiento de la Ilustración, Kant llamaba a hacer uso público de una razón mayor de edad para desmontar el pensamiento dogmático de los tutores y abrirse a formas de argumentación libres y emancipadoras. Por otro lado, es sabido cómo el romanticismo surge como reacción frente al pensamiento ilustrado. El espíritu de la época busca refugio en el sentimiento después de la pérdida del contenido absoluto. Esta nueva figura -el sentimiento- va a ser a los ojos de Hegel la (...) conclusión lógica a que ha conducido la Ilustración. Aquí va a residir el motivo fundamental del enfrentamiento entre la Ilustración y el Romanticismo, donde las figuras de Kant y Schleiermacher se encuentran o quizás se separan en cuanto al ámbito que debe corresponder a la filosofía, a la religión y si hay un punto de encuentro en las dos. (shrink)

El valor económico del objeto artístico está dado por el costo de su producción y las fluctuaciones del mercado, además de otros elementos axiológicos en cada caso. Pero ¿es este precio, el representante fiel de su valor estético? ¿El valor económico es directamente proporcional a su valor estético? ¿Su valor de uso corresponde a su valor de cambio? Los problemas de precio y valor nos redirigen a cuestiones más humanas y culturales, no solo a los análisis de costo y beneficio, (...) esta es otra puerta de crítica y salida que podemos ocupar para investigar las paradojas del sistema capitalista. El valor del arte, asumiendo a este como a una vil mercancía más, nos ayudan a confrontar las contrariedades culturales que el sistema como ideología crea a su favor, pero también encontraremos otras coyunturas, como el concepto de patrimonio o el don, para poder explorar otro tipo de opciones de intercambio fuera del mercado económico capitalista. En este ensayo nos inclinamos por el valor de uso de la obra de arte, como objeto de cambio en la conciencia humana, por encima de su valor de cambio, el cual es el que domina en la actualidad transmoderna su intercambio mercantil. (shrink)

Se ofrece un grupo de reflexiones acerca del vínculo entre dos conceptos de amplio uso en el lenguaje académico y no académico contemporáneo: valores universales y problemas globales. ¿Qué son los valores universales? ¿Por qué los seres humanos difieren en cuanto a su interpretación? ¿En qué medida el surgimiento y agudización de los problemas globales se asocia a una práctica distanciada de los verdaderos valores universales? ¿Qué hacer para que sean estos últimos los que en realidad sustenten las relaciones internacionales? (...) ¿Qué papel desempeñan estos valores en la búsqueda de soluciones a los problemas globales? El presente trabajo pretende aproximar una respuesta a estas interrogantes. (shrink)

Explícita o implícitamente la relación entre poder y valor ha estado muy presente en la historia del pensamiento filosófico-político. Debido a que el poder, en cualquiera de sus formas, tiende siempre a normar y regular la convivencia y actividad conjunta entre grupos humanos, cualquier reflexión filosófica sobre su naturaleza habrá de cuestionarse, directa o indirectamente, el asunto de su racionalidad ética, de su vínculo con los valores humanos. Al mismo tiempo, pensar los valores debe conducir, tarde o temprano, a relacionarlos (...) con el poder. En otras palabras, al tema en cuestión que nos ocupa puede (y debe) arribarse tanto desde una reflexión inicialmente centrada en el asunto del poder, como desde el estudio de los valores. Sin embargo ha sido mucho más frecuente la primera línea de desplazamiento reflexivo que la segunda. Tres ejemplos nos servirían para mostrar lo anterior: un pensador clásico de la Modernidad como Rousseau, uno de los representantes ilustres del pensamiento contemporáneo como Foucault y un intelectual mucho más cercano a nuestro contexto como Luis Villoro. (shrink)

Explícita o implícitamente la relación entre poder y valor ha estado muy presente en la historia del pensamiento filosófico-político. Debido a que el poder, en cualquiera de sus formas, tiende siempre a normar y regular la convivencia y actividad conjunta entre grupos humanos, cualquier reflexión filosófica sobre su naturaleza habrá de cuestionarse, directa o indirectamente, el asunto de su racionalidad ética, de su vínculo con los valores humanos. Al mismo tiempo, pensar los valores debe conducir, tarde o temprano, a relacionarlos (...) con el poder. En otras palabras, al tema en cuestión que nos ocupa puede (y debe) arribarse tanto desde una reflexión inicialmente centrada en el asunto del poder, como desde el estudio de los valores. Sin embargo ha sido mucho más frecuente la primera línea de desplazamiento reflexivo que la segunda. Tres ejemplos nos servirían para mostrar lo anterior: un pensador clásico de la Modernidad como Rousseau, uno de los representantes ilustres del pensamiento contemporáneo como Foucault y un intelectual mucho más cercano a nuestro contexto como Luis Villoro. (shrink)

Explícita o implícitamente la relación entre poder y valor ha estado muy presente en la historia del pensamiento filosófico-político. Debido a que el poder,en cualquiera de sus formas, tiende siempre a normar y regular la convivencia y actividad conjunta entre grupos humanos, cualquier reflexión filosófica sobre su naturaleza habrá de cuestionarse, directa o indirectamente, el asunto de su racionalidad ética, de su vínculo con los valoreshumanos.

El valor económico del objeto artístico está dado por el costo de su producción y las fluctuaciones del mercado, además de otros elementos axiológicos en cada caso. Pero ¿es este precio, el representante fiel de su valor estético? ¿El valor económico es directamente proporcional a su valor estético? ¿Su valor de uso corresponde a su valor de cambio? Los problemas de precio y valor nos redirigen a cuestiones más humanas y culturales, no solo a los análisis de costo y beneficio, (...) esta es otra puerta de crítica y salida que podemos ocupar para investigar las paradojas del sistema capitalista. El valor del arte, asumiendo a este como a una vil mercancía más, nos ayuda a confrontar las contrariedades culturales que el sistema como ideología crea a su favor, pero también encontraremos otras coyunturas, como el concepto de patrimonio o el don, para poder explorar otro tipo de opciones de intercambio fuera del mercado económico capitalista. En este ensayo nos inclinamos por el valor de uso de la obra de arte, como objeto enriquecedor de la conciencia humana, por encima de su valor de cambio, el cual es el que domina en la actualidad transmoderna como resultado del papel protagónico de su intercambio mercantil. (shrink)

Se ofrece un grupo de reflexiones acerca del vínculo entre dos conceptos de amplio uso en el lenguaje académico y no académico contemporáneo: valores universales y problemas globales. ¿Qué son los valores universales? ¿Por qué los seres humanos difieren en cuanto a su interpretación? ¿En qué medida el surgimiento y agudización de los problemas globales se asocia a una práctica distanciada de los verdaderos valores universales? ¿Qué hacer para que sean estos últimos los que en realidad sustenten las relaciones internacionales? (...) ¿Qué papel desempeñan estos valores en la búsqueda de soluciones a los problemas globales? El presente trabajo pretende aproximar una respuesta a estas interrogantes. (shrink)

Se realiza una investigación documentada sobre el contenido semántico del concepto "América Latina" en sus orígenes y en su evolución posterior. Se muestra que en sus inicios el concepto tuvo un significado emancipador y descolonizador en el uso que de él hicieron Francisco Bilbao y José María Torres Caicedo. Luego fue utilizado con propósitos recolonizadores en los marcos de la invasión napoleónica a México, a partir de lo cual mantuvo esa polisemia colonizadora-descolonizadora. A propósito de lo anterior el libro (...) realiza una comparación en el significado que le atribuyen al concepto dos autores contemporáneos: Roberto Fernández Retamar y Walter Mignolo. La traducción al portugués corrió a cargo de Altamir Botoso, Andre Rezende Benatti y Márcio Antonio De Souza Maciel. (shrink)

Explícita o implícitamente la relación entre poder y valor ha estado muy presente en la historia del pensamiento filosófico-político. Debido a que el poder, en cualquiera de sus formas, tiende siempre a normar y regular la convivencia y actividad conjunta entre grupos humanos, cualquier reflexión filosófica sobre su naturaleza habrá de cuestionarse, directa o indirectamente, el asunto de su racionalidad ética, de su vínculo con los valores humanos. Al mismo tiempo, pensar los valores debe conducir, tarde o temprano, a relacionarlos (...) con el poder. En otras palabras, al tema en cuestión que nos ocupa puede (y debe) arribarse tanto desde una reflexión inicialmente centrada en el asunto del poder, como desde el estudio de los valores. Sin embargo, ha sido mucho más frecuente la primera línea de desplazamiento reflexivo que la segunda. Tres ejemplos nos servirían para mostrar lo anterior: un pensador clásico de la Modernidad como Rousseau, uno de los representantes ilustres del pensamiento contemporáneo como Foucault y un intelectual mucho más cercano a nuestro contexto como Luis Villoro. -/- . (shrink)

Se trata de una reflexión que indaga en torno a la naturaleza de las relaciones posibles entre el ejercicio de la dominación política y los valores morales. El discurso justificador del poder, de raíces axiológicas, es revisado desde por lo menos tres miradores. El primero es el de Juan Jacobo Rousseau, el segundo el de Michael Foucault y, finalmente, el de Luis Villoro. La idea es encontrar la clave a un viejo y espinoso tema de la moral pública: la (...) legitimidad objetiva de los valores superiores al interés particular. (shrink)

El texto sirve como capítulo introductorio y de presentación del libro Teatro y Estética del Oprimido. Homenaje a Augusto Boal. Se reflexiona y evalúa críticamente sobre los diferentes "usos" que se hacen del legado teórico-práctico de Augusto Boal, lo que se hace y lo que, ajuicio de los autores, se debe hacer con él. Se describe además las fuentes y el contenido capitular del libro en cuestión.

El artículo realiza un indagación sobre los orígenes del concepto "América Latina", muestra los diferentes usos que se le han dado históricamente a este concepto como parte de su permanente resemantización, usos que van desde una intencionalidad re-colonizadora hasta otra liberadora. Se dialoga críticamente con aquellas posturas que sobrevaloran el papel de los conceptos en la historia.

El trabajo realiza un indagación sobre los orígenes del concepto "América Latina", muestra los diferentes usos que se le han dado históricamente a este concepto como parte de su permanente resemantización, usos que van desde una intencionalidad re-colonizadora hasta otra liberadora. Se dialoga críticamente con aquellas posturas que sobrevaloran el papel de los conceptos en la historia.

La thématique de ce recueil collectif consacré à l' esprit démocratique est mise à l' enseigne du célèbre discours de Benjamin Constant comparant, au nom de l'idéal démocratique, la liberté politique des Anciens et celle qui se décline chez les Modernes. Comme le résume Jean-Marc Narbonne dans l'une de ses conférences : « Dans une démocratie directe [...] la nécessité du sacrifice des intérêts privés au profit du service à la collectivité peut faire craindre la disparition ou l' effacement des (...) aspirations personnelles ; dans une démocratie indirecte, plus encline à promouvoir la poursuite individuelle du bonheur et les bénéfices parti-culiers, c' est en revanche l'intérêt pour la chose publique en général qui risque de faire défaut [...] et qu'il s' agit de préserver. » Pour éviter ce double danger, à savoir l' embrigadement de l'individu d'un côté, la dislocation du lien social de l' autre, il faut combiner et maintenir fermement ensemble, comme le réclamait Constant lui-même, ces deux formes de liberté. Les contributions composant ce premier recueil des Cahiers Verbatim questionnent les liens objectifs entre la démocratie antique et nos démocraties modernes et l'influence, oui ou non déterminante, de celle-là sur ces dernières. LIBERTÉ DES ANCIENS, LIBERTÉ DES MODERNES. (shrink)

El objetivo de este trabajo es esbozar las bases de un análisis crítico a través de la neuroética y la teoría social que permita señalar las implicaciones que pueden derivarse del uso de neurotecnologías para fomentar el placer en el contexto turístico. Con este propósito, el trabajo revisará los objetivos que proponen las investigaciones neuroturísticas. Para subrayar los riesgos que conllevan tanto para la autonomía de los turistas como para la configuración de los servicios turísticos y la elección de los (...) destinos, se recurrirá a la neuroética. Los trabajos aportados permitirán esbozar una problematización del alcance ético que puede conllevar configurar el turismo en torno a bases emocionales, dada la predisposición «natural» con la que, según estas inves- tigaciones, los sujetos hacemos elecciones en base a patrones emocionales. Se trata de un escenario que, finalmente, será considerado a la luz de las teorías sociales del turismo en un contexto de aceleración social, de modo que puedan vislumbrarse algunos de los riesgos que puede conllevar la utilización de técnicas neuroturísticas para el desarrollo del turismo. A través de este enfoque pretende sugerirse que, en diálogo con otras disciplinas, la ética, entendida como filosofía moral, puede contribuir a la crítica del desarrollo actual del turismo y, en última instancia, a los debates que giran en torno a la orientación del turismo hacia una actividad responsable con los destinos y servicios turísticos. (shrink)

El Foro Global de Bioética en Investigación (GFBR por sus siglas en inglés) se reunió el 3 y 4 de noviembre en Buenos Aires, Argentina, con el objetivo de discutir la ética de la investigación con mujeres embarazadas. El GFBR es una plataforma mundial que congrega a actores clave con el objetivo de promover la investigación realizada de manera ética, fortalecer la ética de la investigación en salud, particularmente en países de ingresos bajos y medios, y promover colaboración entre países (...) del norte y del sur.a Los participantes en el GFBR provenientes de Latinoamérica incluyeron a eticistas, investigadores, miembros de comités de ética y representantes de autoridades sanitarias provenientes de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá, Perú, Nicaragua y la República Dominicana. Una legítima preocupación por la protección de las mujeres embarazadas y sus embriones o fetos ha llevado a la mayoría de los países de la Región de las Américas a limitar la realización de estudios con mujeres embarazadas exclusivamente a aquellos estudios específicos sobre el embarazo, y a requerir la exclusión sistemática de las mujeres embarazadas o de las mujeres que quedan embarazadas en el curso del estudio. Ciertamente, a lo largo de la historia de la ética de la investigación, se ha creído erróneamente que proteger a una población es sinónimo de excluirla de los estudios. Se sabe ahora que proceder así implica exponer a riesgos mucho mayores a la población que se busca proteger. El embarazo implica cambios fisiológicos sustantivos e impacta profundamente la manera como el cuerpo metaboliza los medicamentos. Sin embargo, por evitar hacer investigación con mujeres embarazadas, no se ha producido la evidencia científica necesaria para tomar decisiones sobre tratamientos e intervenciones preventivas con dosis eficaces y seguras para ellas y sus embriones o fetos. A manera de ilustración, en el 2001 había en los Estados Unidos apenas más de una docena de medicamentos aprobados para uso en el embarazo (1) y en el 2011 la Food and Drug Administration (FDA) aprobó por primera vez en 15 años un medicamento para su uso en el embarazo (2). Como consecuencia de no haber producido la evidencia necesaria, se pone en riesgo la salud de las mujeres embarazadas cada vez que se les da atención médica. Las mujeres embarazadas se enferman y las mujeres enfermas se embarazan, y no se sabe si los medicamentos que se les da son eficaces o siquiera seguros para ellas y sus embriones o fetos. (shrink)

"Aranguren: filosofía en la vida y vida en la filosofía" llevó por nombre la exposición sobre la figura y el legado de José Luis L. Aranguren (Ávila 1909- Madrid 1996) que pudo verse desde el 4 de junio al 26 de julio de 2009 en el Pabellón Transatlántico de la Residencia de Estudiantes de Madrid con ocasión del centenario del nacimiento del filósofo abulense.

What José Luis Bermúdez calls the paradox of self-consciousness is essentially the conflict between two claims: (1) The capacity to use first-personal referential devices like “I” must be explained in terms of the capacity to think first-person thoughts. (2) The only way to explain the capacity for having a certain kind of thought is by explaining the capacity for the canonical linguistic expression of thoughts of that kind. (Bermúdez calls this the “Thought-Language Principle”.) The conflict between (1) and (...) (2) is obvious enough. However, if a paradox is an unacceptable conclusion drawn from apparently valid reasoning from apparently true premises, then Bermúdez’s conflict is no paradox. It is rather a conflict between the view that thought must be explained in terms of language, and the view that first person linguistic reference must be explained in terms of first-person thought. Neither view is immediately obvious, and nor is it obvious that the arguments for either are equally compelling. What we have here is a difference of philosophical opinion, not a paradox. (shrink)

Resilience Tutors is the title of the book written by Gema Puig Esteve and JoséLuis Rubio Raval, published in 2015 by the Gedisa publishing house in Barcelona, Spain. In a novel way, the book, divided into two, expresses in the first part, in a fictional way, through experiential, emotional and direct language, the reality surrounding the resilience tutor; In the second part, it gives us concrete theoretical elements that allow us to delve deeper into the foundations of resilience, the contexts (...) in which it develops and the characteristics of resilience tutors. We could summarize the theme of the book in a poetic way with a few words from Espinosa (Cited in Rubio and Puig, 2015): “Every year of my life I have searched for twelve pearls. Twelve people that I did not know, but who appeared to me and marked my world in such a way that my self changed (...) Over time some pearls become diamonds (...) a diamond, so that you understand me, is one of those people who become so basic and so important in your life that they seem created solely for you” (p. 49). -/- Tutores de Resiliencia es el título del libro escrito por Gema Puig Esteve y JoséLuis Rubio Raval, publicado en el 2015 por la editorial Gedisa en Barcelona,España. De manera novedosa el libro, dividido en dos, expresa en la primera parte,de manera novelada, a través de un lenguaje vivencial, emotivo y directo, la realidad entorno al tutor de resiliencia; en la segunda parte, nos da elementos teóricos concretos que permiten profundizar en los fundamentos de la resiliencia, los contextos en los que se desarrolla y las características de los tutores de resiliencia. Podríamos resumir la temática del libro de manera poética con unas palabras de Espinosa (Citado en Rubio y Puig, 2015): “Cada año de mi vida he buscado doce perlas. Doce personas que noconociera, pero que se me aparecieran y marcaran mi mundo de tal maneraque mi yo virara (...) Con el tiempo algunas perlas pasan a ser diamantes(...) un diamante, para que me entiendas, es una de esas personas que sehace tan básica y tan importante en tu vida que parece creada únicamente para ti” (p. 49). (shrink)

O livro Verdade e Linguagem em Nietzsche, organizado por André Luís Mota Itaparica e Márcio José Silveira Lima, reúne oito artigos apresentados por ocasião do XXXII Encontros Nietzsche, seminário promovido pelo Grupos de Estudos Nietzsche (GEN) e realizado em Salvador, em 2012. Publicada em 2014, a unidade da obra, como indica o título, passa pelo compartilhamento de uma temática comum: a relação entre linguagem e verdade no pensamento nietzschiano. Apesar de reconhecermos a estreiteza de uma tal relação, cabe ressaltar (...) que é o problema da linguagem que ocupa posição central, sendo, sem dúvidas, sua articulação com a verdade um elemento observado por diversos dos autores. Nesse sentido pode-se dizer que o leitor da obra descobre que o ponto mínimo para o qual convergem os autores é a importância da reflexão sobre a linguagem para os caminhos tomados pelo pensamento nietzschiano. Isso não significa, no entanto, que haja comunhão em torno de uma tese geral que apenas seria desdobrada por autores distintos. Pelo contrário, um dos méritos do livro reside justamente no fato de apresentar a complexidade e riqueza do pensamento nietzschiano a partir de uma certa temática. (shrink)

Resumo: Sabe-se que a pecuária é uma parcela do agronegócio que move a economia do país, e incluso está a produção leiteira, que tem, a cada ano seu desenvolvimento elevado, de forma em que é priorizado a eficiência no aumento de sua produção, com o objetivo de suprir a demanda, e a maior rentabilidade do produtor. Diante disso, medidas de manejo reprodutivo e alimentar são adotadas, sendo estas capazes de elevar a produtividade com o menor custo possível. O trabalho objetivou (...) pautar acerca do conhecimento sobre o manejo nutricional correto e escore corporal, que afetam diretamente a produtividade do animal, o conhecimento acerca do ciclo reprodutivo de vacas, expondo a detecção de estro, bem como metodologias eficazes aplicadas na reprodução, e práticas de bem estar, que, quando ausente, é apontado como um dos precursores da ineficiência reprodutiva. Palavras-chave: Inseminação Artificial 1; detecção de cio 2; leite 3. Abstract: It is known that livestock is a part of agribusiness that drives the country's economy, and is even milk production, which has, every year, its high development, so that it is prioritizing efficiency in increasing its production, with the objective of supplying the demand, and the greater producer profitability. Therefore, reproductive and food management measures are adopted, being able to increase productivity with the lowest possible cost. The work aimed guide about knowledge about correct nutritional management and body score, which affect directly the animal's productivity, knowledge about the reproductive cycle of cows, exposing estrus detection, as well as effective methodologies applied in reproduction, and practices of well-being, which, when absent, is pointed out as one of the precursors of inefficiency reproductive. Keywords: Artificial Insemination 1; heat detection 2; milk 3. -/- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALFIERI, A. A. LEME, R. ALFIERI, A.F. 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