Results for 'emoções'

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  1. Emoções Musicais.Federico Lauria - 2023 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica, Ricardo Santos e David Yates (Eds.), Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    A música pode causar emoções fortes. Como havemos de compreender as respostas afetivas à música? Este artigo apresenta os principais enigmas filosóficos atinentes às emoções musicais. O problema principal diz respeito ao chamado "contágio": os ouvintes percebem a música como sendo expressiva de uma certa emoção (por exemplo, tristeza) e a música suscita neles essa mesma emoção. O contágio é desconcertante, pois entra em conflito com a principal teoria da emoção, de acordo com a qual as emoções (...)
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    Emoções e construção social: ainda há lugar para o socioconstrutivismo na filosofia das emoções?Felipe Nogueira de Carvalho & Sabrina Ferreira - 2023 - Sofia 12 (2):e12243351.
    Na década de 1980, um programa de pesquisa se popularizou no campo da filosofia e psicologia das emoções. Esse programa, denominado construcionismo social, afirmava que emoções eram produtos de fatores sociais e não poderiam ser compreendidas em um vocabulário adaptacionista. No entanto, ao longo do tempo essas teorias perderam grande parte de sua força e popularidade, e praticamente desapareceram da filosofia das emoções contemporânea. O objetivo do presente artigo será diagnosticar esse predicamento, e perguntar se o construcionismo (...)
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  3. O Lugar das Emoções na Ética e na Metaética.Flavio Williges, Marcelo Fischborn & David Copp (eds.) - 2018 - Pelotas: NEPFil online/Editora da UFPel.
    Esta coletânea explora o papel desempenhado pelas emoções na teorização em ética e metaética. Inclui capítulos escritos por pesquisadores do Brasil e de outros países.
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  4. O papel do contexto na percepção de emoções.Felipe Nogueira de Carvalho - 2019 - Perspectiva Filosófica 46 (2):116-142.
    De todos os aspectos do comportamento não-verbal, a face é sem dúvida uma das mais ricas e importantes fontes de informação sobre o estado inter- no do outro. Mas expressões faciais são raramente percebidas de forma isolada. Ao contrário, são tipicamente inseridas em contextos sociais ricos e dinâmicos, que incluem gestos e posturas corporais, conhecimento situacional, etc. Com base nessas observações, podemos nos perguntar se o contexto no qual uma expressão é percebida pode influenciar a percepção de emoções nesta (...)
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  5. Textos Selecionados de Filosofia das Emoções.Felipe Nogueira de Carvalho & Flavio Williges - 2023 - Pelotas: Editora UFPel.
    Esse volume consiste em traduções de verbetes da Enciclopédia Stanford de Filosofia que dizem respeito à Filosofia das Emoções. Trata-se de um volume de orientação história, que visa desfazer o mito de que emoções foram objetos menores de análise filosófica antes da contemporaneidade, resgatando assim a grande riqueza de teorias e reflexões sobre emoções e afetos na filosofia antiga, medieval, renascentista, moderna e indiana.
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  6. Entre razões e emoções, qual é a saída? Como entender os casos de dumbfounding moral.Gustavo Oliva de Oliveira - 2020 - In Gustavo Oliva de Oliveira, Daniel Santos & Eduardo Alves (eds.), XX Semana Acadêmica do PPG em Filosofia da PUCRS Vol. 4. pp. 137-148.
    The suggestion that emotions are, in a way, essential to moral judgement has been getting attention in recent literature. Jesse Prinz says that emotionist theories involve at least one of the following claims: (i) emotions are necessary and sufficient for the acquisition of moral concepts (epistemic emotionism); (ii) emotions are necessary and sufficient to determine moral properties (metaphysical emotionism). According to Prinz, some empirical results in moral psychology can support these kinds of emotionism (especially the first one). In The emotional (...)
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  7. Aprendizado Autônomo Para Robôs Móveis Baseado em Emoções Artificiais.Fernanda Monteiro Eliott - 2010 - Dissertation, Ita (Instituto Tecnológico da Aeronáutica), Brazil
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  8. Etnocentrismo,Xenofobia e Medo: Pulsão, Repressão e Recalque como Medo oculto do outro, do desconhecido, do diferente e do diverso.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, Brasil | V.8 N.17: E254345 8:1-47.
    O presente trabalho em tela busca se debruçar nas relações e interconexões entre etnocentrismo, xenofobia e medo. Entretanto, o medo é medo de alguma coisa ou de alguém. Talvez do nada. Porém, quando nos deparamos com o medo, pensamentos e práticas etnocêntricas e xenofóbicas, a literatura demonstra que há processos ligados a mecanismos de pulsão, repressão e recalque, pois o medo está como pano de fundo, causando um desencadeamento de emoções e sentimentos de um sujeito frente ao outro. Então, (...)
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  9. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao eu é (...)
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  10. Hermann Lotze e Franz Brentano.Nikolay Milkov - 2018 - Guairacá - Revista de Filosofia 34 (1):26-44.
    Resumo: Franz Brentano não foi uma figura solitária que propôs sua filosofia isolada de outros filósofos contemporâneos na Alemanha, tal como alguns neo-brentanianos reivindicaram nos últimos anos. O objetivo deste artigo é corrigir tais concepções equivocadas estabelecendo que Brentano desenvolveu sua psicologia filosófica engajado ativamente no rico contexto histórico-intelectual e acadêmico de seu tempo - em particular, sob a influência de Hermann Lotze. Especificamente, Brentano: (i) adota de Lotze a ideia de que juízo não é apenas uma associação de ideias, (...)
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  11. A contribuição dos estudos críticos da branquitude para a compreensão do preconceito racial no campo da psicologia social.Felipe Carvalho & Lia Vainer Schucman - 2022 - Quaderns de Psicologia 24 (1):e1760.
    Este artigo tem como objetivo apresentar as principais abordagens em que a psicologia social clássica norte-americana teorizou sobre o preconceito racial, o racismo e o antirracismo e, a partir delas, trazer os estudos críticos da branquitude como possibilidades para superar os limites identificados nessa corrente, que ora apresenta um indivíduo fora da estrutura, ora a estrutura sem indivíduos. Para isto, neste artigo definimos três abordagens propostas pela psicologia social norte-americana: teste de associação implícita (Greenwald & Banaji 2013); teoria do contato (...)
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  12. Narratologia cognitiva: dinâmicas afetivas e estruturação do enredo ficcional à luz de teorias da afetividade situada.Pedro Ramos Dolabela Chagas, Felipe Nogueira de Carvalho & Ayla Mello Batistela - 2022 - Eutomia 1 (32):19-37.
    O propósito deste artigo é aprofundar o debate da narratalogia cognitiva sobre o papel das emoções e afetos na escrita e leitura do texto ficcional. Para tanto, buscamos fundamentos teóricos em teorias recentes da afetividade situada, em particular nos conceitos de andaimes, arranjos e milieus afetivos, a fim de observar como textos codificam afetos para suscitar estados afetivos e emocionais nos leitores. O mérito da interlocução virá da capacidade de fertilizar a compreensão do papel das emoções na construção (...)
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  13. A paixão e a linguagem na mecânica da paz política no leviatã de Thomas Hobbes.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2015 - Argumentos 7 (14):100-112.
    O artigo trata da ideia de paz política desde a mecânica dos corpos no Leviatã de Thomas Hobbes. Buscou-se compreender como um pressuposto egoísta pode chegar a uma ideia de consenso pela linguagem.
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  14. Instrução e Corrupção Moral pela Literatura: engajamento emocional e o valor epistémico da arte narrativa.Mariana Almeida Pereira - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):59-74.
    Pretende-se auscultar a possibilidade de instrução moral pela literatura. Defender-se-á que a arte narrativa é capaz de instruir moralmente pois 1) proporciona um tipo de conhecimento não-proposicional que permite o acesso a novas perspetivas, e 2) é capaz de cultivar e refinar os valores e as práticas morais dos leitores, através do engajamento emocional. Tentar-se-á mostrar que o poder inverso — o poder de corromper moralmente — não se verifica (ou não se verifica tão facilmente): apelar-se-á à resistência imaginativa humana (...)
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  15. Os Sofrimentos da Alma: As Paixões sob a Perspectiva do Estoicismo ( The sufferings of the Soul: The passions under the Stoicism perspective ).Diogo Luz - 2019 - Princípios: Revista de Filosofia (Ufrn) 26 (49):109-132.
    Resumo: Neste artigo exploramos a concepção estoica de πάθος, suas causas e consequências. Inicialmente abordamos o modo como as paixões se encaixam na ética estoica, uma vez que elas se mostram como impedimentos para aquele que quer viver melhor. Logo depois, analisamos os debates realizados no seio da escola, os acréscimos e os aperfeiçoamentos teóricos. Por fim, mostramos a distinção entre πάθη, προπάθειαι e εὐπαθεῖαι, pois isso propicia uma melhor compreensão da dimensão emocional da psicologia da Stoa, servindo principalmente para (...)
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