Results for 'monismo anômalo'

19 found
Order:
  1. Monismo anômalo: uma reconstrução e revisão da literatura.Marcelo Fischborn - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):53-66.
    Este artigo reconstrói os argumentos de Donald Davidson (1970) em favor de sua teoria do monismo anômalo e revisa as principais críticas que recebeu. Essa teoria é amplamente rejeitada atualmente e, dadas as inúmeras críticas recebidas, é razoável concluir que qualquer tentativa de reabilitação tem um longo caminho pela frente. A diversidade dessas críticas sugere que não há consenso sobre por que exatamente o monismo anômalo fracassa, embora as dificuldades pareçam convergir sobre a justificação e possibilidade (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  2.  29
    O Monismo Nageliano e a Composição Material.Anderson Fonseca - manuscript
    No capítulo 1 da dissertação “A Colônia de Formigas está Consciente?”, intitulado “O Monismo Nageliano e a Composição Material” examinamos a premissa da Composição Material, a qual estabelece que a consciência depende do modo de disposição material das entidades físicas básicas (átomos, elétrons, etc.), na composição do organismo. Ou seja, a experiência consciente de um sistema vivo se encontra estreitamente conectada com a forma em que seus componentes físicos estão relacionados. Isso significa que cada organismo terá um processo diferente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  37
    Monismo estético y conocimiento emocional: José Vasconcelos.Roberto Garcés Marrero - 2022 - Enfoques 34 (1):17-35.
    El presente artículo versa sobre la relación entre el sistema que el filósofo mexicanoJosé Vasconcelos llama monismo estético y su teoría del conocimiento, donde primalo que denomina “conocimiento emocional”. Se ubica, además, al pensamientovasconceliano en el contexto del pensamiento latinoamericano de principios delsiglo xx y la reacción antipositivista de la época.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Monismo e dualismo entre estado e direito: breves considerações acerca do conceito de estado de direito em Habermas.Rubin Souza - 2017 - Revista INQUIETUDE, GOIÂNIA 8 (2):34-50.
    Habermas frequentemente adota o termo Estado de direito na sua obra Direito e democracia: entre facticidade e validade. O objetivo deste artigo, então, consiste na investigação da possibilidade desse conceito, no seu fundamento e na apresentação dos problemas dele decorrentes, contrapondo-o especificamente a sua antítese, isto é, ao monismo entre Estado e direito de Kelsen. Ocorre que a filosofia habermasiana, conforme entendimento do artigo, implica a adoção de uma teoria dualista entre os conceitos de Estado e de direito. Observa-se, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Dualismo y monismo neutral: Algunas tesis sostenidas por B. Russell en 1914-1921.Eduardo A. Rabossi - 1968 - Critica 2 (4):53-77.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Comentário sobre “O Conceito de Sentimento no Monismo de Triplo Aspecto” de Alfredo Pereira Jr.”.Claudia Passos-Ferreira - 2015 - Kinesis 7 (14):44-49.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. O atomismo segundo Aristóteles: pluralismo ou monismo?Gustavo Laet Gomes - 2017 - Phaine: Revista de Estudos Sobre a Antigüidade 3 (2):56-79.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  8. Individualidad biológica en la práctica científica.Francisco Javier Navarro Cárdenas - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):56-74.
    La biología utiliza múltiples criterios para individuar fenómenos biológicos. Frente a esta diversidad, los enfoques monistas proponen criterios fundamentales para el reconocimiento unívoco de individuos, esto es, formas únicas de dividir el mundo biológico en entidades individuales. El pluralismo, por otro lado, argumenta que no deberíamos restringir el estudio de la individualidad a concepciones únicas, reconociendo, en su lugar, diferentes tipos de individuos. En este artículo, analizaré cómo ciertos enfoques monistas y pluralistas enfrentan la pluralidad de criterios de individuación utilizados (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. A Irrelevância Do Conceito De Soberania Para Hans Kelsen.Rubin Souza - 2016 - Revista Direito E Política 11 (2):632-652.
    O presente artigo aborda o problema da soberania para Hans Kelsen. Tem como objetivo analisar a posição do autor sobre o tema (especialmente através do texto Sovereignty), traçando paralelamente algumas considerações. Ocorre que para Kelsen o conceito de soberania mostra-se impreciso a partir da doutrina tradicional. Ainda, mesmo superando essa doutrina e a teoria dualista, também o conteúdo do direito nacional e internacional permanece inalterado. Portanto, prova-se a irrelevância de tal para a teoria jurídica.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Sobre a Formalização Lógica de Mudança de Teorias e Anomalias Científicas.Ricardo Silvestre - 2017 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 1 (17):72-91.
    Neste trabalho, é apresentada uma investigação do que poderia ser chamado de formalização lógica do processo de mudança de teorias devido a anomalias. Por anomalia entende-se um fato observado que faz parte do escopo explanatório de uma teoria, mas que vai de encontro à previsão da mesma. Uma abordagem clássica para restaurar o poder explicativo de uma teoria ameaçada por uma anomalia é a postulação de hipóteses novas e provisórias que, em conjunto com as demais hipóteses auxiliares originais, sejam capazes (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Más allá de las operaciones del pensamiento salvaje entre los shuar de la Amazonía ecuatoriana.Luis Gregorio Abad Espinoza - 2022 - In Tania González, Catalina Campo Imbaquingo, José E. Juncosa & Fernando García (eds.), Antropologías hechas en Ecuador. El quehacer antropológico-Tomo IV. Quito, Ecuador: Asociación Latinoamericana de Antropología; editorial Abya-Yala; Universidad Politécnica Salesiana (UPS) y la Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO-Ecuador). pp. 274-286.
    Al tratar de disolver la neta separación entre una mente racional y la materia inerte abogada por el dualismo Cartesiano, el monismo lucha por reunificar estas distintas realidades ontológicas. Tal como para Claude Lévi-Strauss y Baruch Spinoza, esa dicha unificación no puede prescindir de la trascendencia de la mente humana como locus del pensamiento y conocimiento de la naturaleza externa. A través de una discusión entre las abstracciones de la etnología Amerindia (animismo-perspectivismo), las teorizaciones del estructuralismo y las relaciones (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. Una aproximación al amor en la filosofía de Baruch Spinoza.Danilo Tapia - 2021 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 19:37-60.
    El artículo analiza la noción de amor en la filosofía de Spinoza a través del Tratado de la reforma del entendimiento, el Tratado breve y la Ética. El amor en Spinoza debe contextualizarse en su fenomenología crítica de los afectos y su teoría del conocimiento. Así es posible mostrar que, para Spinoza, cómo se ama —activa o pasiva-mente— es más importante que una distinción normativa entre objetos de amor correctos o incorrectos. Esta interpretación sobre el amor en Spinoza es coherente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Algunas reflexiones metodológicas sobre el principio de racionalidad.Agustina Borella - 2005 - Actas de Las XI Jornadas de Epistemologia de Las Ciencias Económicas 1.
    La cuestión del principio de racionalidad en el pensamiento de Karl Popper pareciera no mostrarse con precisión (observación hecha por diversos autores), al menos no como lo es su propuesta falsacionista. Pero intentaré retomar las principales notas sobre este principio e indicar algunas aproximaciones al debate epistemológico que surgen en torno a él. Popper trata de hallar un método que permita el conocimiento de las ciencias naturales y de las ciencias sociales, proponiendo un monismo metodológico. Sin embargo, al referirse (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Ontologia da Arte.António Lopes - 2013 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Este artigo aborda as principais teorias sobre a natureza metafísica das obras de arte, cobrindo as propostas eliminativistas, monistas e pluralistas. Entre estas últimas, é dado destaque ao trabalho sobre a ontologia das artes performativas, e em particular, da música. Termina-se com uma referência à recente viragem da discussão para o campo da meta-ontologia e a polémica sobre a plausibilidade do revisionismo ontológico no caso de artefactos ou objectos sociais.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. I correlati simbolici tra il libro di Giobbe e i suoi antecedenti mesopotamici, con particolare riferimento al Lūdlul Bēl Nēmeqi (Il giusto sofferente).Donato Santarcangelo - manuscript
    La citazione di Rilke pare ben delineare gli ambiti “abissali” del rapporto di noi tutti con “Dio”, di “Dio” con l'abisso di se stesso, come Jung (ma non solo) ritiene, e in definitiva di noi stessi con noi stessi (Jung: ”L'uomo moderno deve perciò trovare altrove, nel suo profondo, le sorgenti della propria vita spirituale, e per trovarle deve individualmente lottare contro il male, confrontarsi con l'Ombra, integrare il demonio”). Il libro di Giobbe appare configurarsi come lo sforzo ultimo di (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. ¿Son los objetos técnicos construcciones sociales?Hernán Nicolás Rosso - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):121-132.
    En este ensayo intentaremos realizar una pequeña aproximación al pensamiento de Gilbert Simondon, filósofo francés cuya obra podría resumirse en sus dos tesis doctorales defendidas en 1958, una de las cuales no fue publicada de forma completa sino póstumamente. No obstante, lo dicho, tras el creciente interés en su pensamiento comenzaron a publicarse ya nacido este milenio, en particular en Argentina, sus cursos sobre percepción, imaginación, invención, información, comunicación y tecnología. A pesar de su escueta obra, Simondon es un filósofo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. ‘Mentes caecus instiget furor’: akrasia in Seneca.Stefano Maso - 2019 - In Fulvia De Luise & Irene Zavattero (eds.), La volontarietà dell'azione tra Antichità e Medioevo. Trento: Università degli studi di Trento, Dipartimento di lettere e filosofia. pp. 219-242.
    Seneca sembra rileggere la dottrina stoica delle passioni alla luce dell’interpretazione aristotelica; procedendo nell’ottica del- l’alternativa secca che si deve al monismo della versione crisip- pea, Seneca fa delle passioni qualcosa di esterno e alternativo al soggetto agente. Tuttavia, seguendo poi una dinamica prospetti- va di tipo dualistico, evoca il ruolo decisionale e responsabiliz- zante del soggetto agente, il quale ha il compito di optare per la ragione o per l’opinione30 e quindi di mantenere o meno la propria enkrateia. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark