Results for 'paixões'

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  1. Da Dissertação sobre as paixões, de David Hume.Jaimir Conte - 2011 - Princípios 18 (29):367-370.
    Nota introdutória sobre a tradução da "Dissertação sobre as paixões", de David Hume.
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  2. Dissertação sobre as paixões.Jaimir Conte - 2011 - Princípios: Revista de Filosofia 18 (29):371-399.
    Tradução para o português da "Dissertation on passions", de David Hume. Tradução realizada com base nas seguintes edições: 1. Four Dissertations/ David Hume, edited by John Immerwahr. (Facsimile da edição de 1757 publicada por A. Millar, Thoemmes Press, 1995); 2. A Dissertation on the passions ; The natural history of religion : a critical edition /David Hume; edited by Tom L. Be auchamp. (The Clarendon Edition of the Works of David Hume. Oxford: Ox ford University Press, 2007); 3. The Complete (...)
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  3. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao eu (...)
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  4. Os Sofrimentos da Alma: As Paixões sob a Perspectiva do Estoicismo ( The sufferings of the Soul: The passions under the Stoicism perspective ).Diogo Luz - 2019 - Princípios: Revista de Filosofia (Ufrn) 26 (49):109-132.
    Resumo: Neste artigo exploramos a concepção estoica de πάθος, suas causas e consequências. Inicialmente abordamos o modo como as paixões se encaixam na ética estoica, uma vez que elas se mostram como impedimentos para aquele que quer viver melhor. Logo depois, analisamos os debates realizados no seio da escola, os acréscimos e os aperfeiçoamentos teóricos. Por fim, mostramos a distinção entre πάθη, προπάθειαι e εὐπαθεῖαι, pois isso propicia uma melhor compreensão da dimensão emocional da psicologia da Stoa, servindo principalmente (...)
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  5. RELAÇÕES ENTRE COGNIÇÃO, PAIXÕES E AÇÃO EM ARISTÓTELES.Marcos Vinícius Woelke de Oliveira - 2021 - Dissertation, Unesp, Brazil
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  6. Cícero, Plutarco e Galeno: sobre a possibilidade de uma therapeia das paixões.Miriam Peixoto - 2008 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 21:153-177.
    Examinamos as respostas apresentadas por Cícero, Plutarco e Galeno, representantes da filosofia da época imperial, à pergunta pela possibilidade e legitimidade de uma therapeia das paixões. Tomando como ponto de partida uma reflexão sobre a natureza da alma e o estatuto das paixões, eles reacenderam o debate que remonta à poesia épica, na cena em que Aquiles se vê às voltas com o apelo de Atena para que acalme seu coração. Para tanto elegemos os seguintes textos: de Cícero, (...)
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  7. Uma análise crítica das relações entre cognição, paixões e ação na perspectiva cartesiana.Marcos Antonio Alves - 2016 - Revista Estudos Filosóficos 16:55-74.
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  8. O CONCEITO DE HÁBITO A PARTIR D’AS PAIXÕES DA ALMA DE DESCARTES.Abel dos Santos Beserra - 2021 - Kinesis 13 (34):52-80.
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  9.  49
    O conceito de hábito a partir d’As paixões da Alma de Descartes (Tese).Abel Dos Santos Beserra - 2023 - Dissertation, University of Sao Paulo
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  10. A Última Coruja.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2013 - São Paulo, SP, Brazil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua (...)
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  11. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília (...)
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  12. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o (...)
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  13. Biografia sobre René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -
    RENÉ DESCARTES: UMA BIOGRAFIA -/- RENÉ DESCARTES: A BIOGRAPHY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- Nascido em 1596 em Haia, nas fronteiras de Touraine e Poitou, em uma família nobre, René Descartes vem ao mundo ao mesmo ano em que Johannes Kepler (1671-1630), em seu primeiro trabalho publicado (Mysterium cosmographicum), prova a superioridade da astronomia moderna (a de Nicolau Copérnico (1473-1543)) da astronomia antiga (a de Ptolomeu (90-168 (...)
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  14. Entrevista Com Fausto Castilho.Alexandre de Soares, Luciene Torino & Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    Com toda uma vida dedicada à reflexão, Fausto Castilho teve a sua trajetória marcada por duas grandes paixões: a Filosofia e o Brasil. Ambas o acompanharam desde a infância e a adolescência, tendo atravessado o seu caminho personagens emblemáticos, que o ajudaram a demarcar o traçado peculiar do seu destino. Formado na Sorbonne, numa época em que ela reunia, com seu corpo docente, um dos mais significativos e completos departamentos de filosofia do ocidente, Fausto Castilho trouxe consigo diversos métodos (...)
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  15. Educação e polidez em David Hume.Mariana Dias Pinheiro Santos - 2019 - Encontro de Pesquisadores Iniciantes Das Humanidades – IH! 2019.
    O filósofo escocês David Hume é comumente lembrado, por aqueles que não estão familiarizados com sua obra, como o autor que iluminou Immanuel Kant e como uma figura de grande importância no empirismo. Mas estamos preocupados neste texto é com uma outra parte dos seus engenhos. Pretendemos ver neste autor algo que era comum em parte de seus contemporâneos, a saber, preocupações com o cenário em que se incluía com seus compatriotas, com o rumo que a sociedade estava levando, com (...)
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  16. Sófocles: Teatro, Política e Desobediência Civil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Ciência Política: Introdução à Sófocles*1 -/- Science Politics: Introduction to Sophocles -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva*2 -/- Sófocles (496/4-406 a.C.) -/- 1 CONTEXTO HISTÓRICO: TEATRO E POLÍTICA -/- Na Grécia antiga, o teatro fazia parte das celebrações religiosas, especialmente nos rituais e representações dos festivais em homenagem ao deus Dionísio. A tragédia nasceu de tais circunstâncias, culminando seu apogeu no século V a.C., com as peças de Ésquilo*3 (525-456a.C.), SÓFOCLES*4 (496/4-406 a.C.) e Eurípedes*5 (480-406 a.C.). Pode-se dizer que, contrário (...)
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