Results for 'ANGUSTIA'

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    Da Consciência Como a Dimensão de Ser Transfenomenal Em Jean-Paul Sartre: Da Consciência Enquanto Absoluto Entre o Nada, a Angústia e a Liberdade.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2024 - Thaumazein - Revista de Filosofia da Universidade Franciscana, Santa Maria, Rio Grande Do Sul, Brasil 17 (X):25-54.
    Tendo em vista que a lei de ser em relação ao sujeito cognoscente consiste em ser-consciente, a consciência, segundo Jean-Paul Sartre, sobrepõe-se ao status de modo particular de conhecimento enquanto sentido interno ou conhecimento como conhecimento de si, constituindo a dimensão de ser transfenomenal. Dessa forma, baseado no princípio fenomenológico-ontológico-existencial, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa se detém na relação entre o fenômeno de ser e o ser do fenômeno e na irredutibilidade do ser do fenômeno ao fenômeno do (...)
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  2. Aclaraciones sobre el concepto de angustia en Søren Kierkegaard.Leandro Sanchez Marin - 2017 - Agora Philosophica 16:86-105.
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  3. La nostalgia como efugio al estado de angustia.Jorge Montesó-Ventura - 2021 - Agora 40 (2):109-133.
    En los últimos años, al menos en las llamadas sociedades occidentales, se ha consolidado una clara tendencia a consumir productos que pretenden promover un estado de nostalgia en el consumidor: moda, cine, televisión... Todo lo que atañe al consumo de masas, en su estética, se viste con elementos que intentan evocar parte del pasado de su target, y funciona. En este artículo analizaremos, entendiendo el consumo solo como la expresión más patente, qué nos motiva a buscar estímulos que evoquen el (...)
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  4. O conceito de angústia na teoria freudiana inicial / The concept of anxiety in Freud’s early theory.Caropreso Fátima & Aguiar Marina Bilig - 2015 - Natureza Humana 17 (1):1-14.
    From the very beginning of his career, Freud tried to define anxiety. The most widespread hypothesis among Freudian scholars is that he developed two theories of anxiety. In the first one, anxiety is conceived as resulting from the transformation of sexual energy that could not be properly discharged. In the second hypothesis, in turn, the concept of anxiety as a reaction to danger is emphasized. This paper sets out to discuss Freud’s early views on affect and anxiety and argues that, (...)
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  5. Reflexión ontológica sobre el miedo y la angustia.Oswaldo Robles - 1962 - Sapientia 17 (65):168.
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  6. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  7. La situación demoníaca.Una aproximación a la crítica social en Søren Kierkegaard.Leandro Sánchez Marín - 2016 - Tábano 12:125-141.
    El presente texto intenta establecer algunas bases de la filosofía social de Søren Kierkegaard. Para ello, toma el concepto de lo demoníaco, que se desarrolla en Sobre el concepto de ironía y El concepto de la angustia. En ellas, Kierkegaard señala las determinaciones de este concepto y lo enmarca dentro de las posibilidades de la subjetividad en su relación con los otros y consigo misma. En la primera, la figura de Sócrates da cuenta de lo demoníaco en el sentido (...)
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  8. Liberdade e Propriedade.Diego Ramos Mileli - 2015 - Filosofia (107):64-71.
    Neste artigo são brevemente discutidas as origens e o significado da propriedade a partir dos conceitos de bem e Mal em Nietzsche e do Temer e da Angústia em Heidegger. No tocante à origem da Propriedade, foca-se não em seu significado posterior, mas em seu anterior, ou seja, naquilo que pode subjazer ao desejo de apropriar-se, o qual parece relacionar-se com a liberdade, ao mesmo tempo desejada e temida: desejada para si e temida para o outro. Por fim então se (...)
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  9. A Filosofia como Estrutura Noética.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Proponho uma cosmovisão especial cujo ponto de partida é a teoria sobre o duplo tipo de conhecimento que os seres humanos possuem: o primeiro é o conceitual (que também chamaremos categorial ou abstrativo) e o segundo é o holístico. Com o primeiro tipo de conhecimento (conceitual), o indivíduo impõe suas próprias categorias (também chamadas formas, estruturas ou Gestalt2 ) aos dados que recebe através dos sentidos. Quando ele sabe por dentro, mediante essa primeira modalidade, o que ela realmente faz é (...)
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  10. Mictlán: vivir la propia muerte.Abraham Sapien & David Fajardo Chica - 2023 - In María Elena Medina-Mora & Olbeth Hansberg (eds.), La década Covid en México: Salud mental, afectividad y resiliencia. UNAM. pp. 263-285.
    You and I are going to die. We are aware that it is going to happen, but not exactly when—in which there is relief, but also anxiety. What happens to us when we know with some precision what our last day will be? In this text, we discern the process of our own death, once we have reliable information about the approximate moment of the cessation of our life. Tú y yo vamos a morir. Estamos al tanto de que va (...)
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    Teoría sobre el concepto innato de unidad y su proyección en la interpretación del mundo.Héctor Andrés Loreto de Vázquez - 2023 - Filha - Universidad Autónoma de Zacatecas 18 (29).
    Se expone, en este trabajo, una teoría que muestra cómo es que el hombre extrae desde su propio fondo ciertas ideas innatas que proyecta en los entes que percibe y que piensa, particularmente las ideas de ser y de unidad. Además, se muestra que el grado de proyección de estas ideas (las ideas de ser y de unidad) sobre los entes que el entendimiento percibe, está en función del grado de alegría o de angustia que un hombre siente. Para (...)
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  12. Morality's Place: Kierkegaard and Frankfurt.Christian Piller - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):1207 - 1219.
    The aim of this paper is to look at Søren Kierkegaard's defence of an ethical way of life in the light of Harry Frankfurt's work. There are salient general similarities connecting Kierkegaard and Frankfurt: Both are sceptical towards the Kantian idea of founding morality in the laws of practical reason. They both deny that the concerns, which shape our lives, could simply be validated by subject-independent values. Furthermore, and most importantly, they both emphasize the importance of reflective endorsement of one's (...)
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  13. Viktor Emil Frankl y Jean-Paul Sartre: la religión a pesar de Auschwitz y una libertad sin Dios. El sentido y sinsentido del sufrimiento de las víctimas / PhD Dissertation / Antonia Tejeda Barros, UNED, Madrid, Spain.Antonia Tejeda Barros - 2023 - Dissertation, Uned, Department of Philosophy, Madrid, Spain
    (Spanish) RESUMEN: La libertad absoluta postulada por Viktor Emil Frankl y Jean-Paul Sartre, la Shoah y la creencia en un dios omnipotente, bueno y justo parecen contradecirse. La pregunta por el sentido del sufrimiento de las víctimas del Holocausto (la verdadera catástrofe, el mayor crimen contra la humanidad), simbolizado por Auschwitz, y como punto de inflexión en la historia, es terriblemente dolorosa y parece no tener una respuesta filosófica ni teológica. A mi juicio, es importantísimo distinguir entre las víctimas inocentes (...)
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  14. La muerte también es sueño. Leyendo el Yogavāsiṣṭha con Segismundo.Raquel Ferrandez Formoso - 2023 - Éndoxa. Series Filosóficas 2023 (51):41-64.
    La mente es un cadáver que mata y da vida, un destello (churita) del poder de la conciencia (cit-śakti), creadora y destructora de universos, temporalidades y realidades. El Mokṣopāya (s. X), mejor conocido como Yogavāsiṣṭha, nos invita a cuestionar todas nuestras creencias ontológicas a través de historias extraordinarias, narradas por Vasiṣṭha a su discípulo Rāma. Leyendo este voluminoso texto sánscrito a la luz de una de las obras más célebres del teatro español del Siglo de oro, La vida es sueño (...)
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  15. Etnocentrismo,Xenofobia e Medo: Pulsão, Repressão e Recalque como Medo oculto do outro, do desconhecido, do diferente e do diverso.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Interritórios | Revista de Educação Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, Brasil | V.8 N.17: E254345 8:1-47.
    O presente trabalho em tela busca se debruçar nas relações e interconexões entre etnocentrismo, xenofobia e medo. Entretanto, o medo é medo de alguma coisa ou de alguém. Talvez do nada. Porém, quando nos deparamos com o medo, pensamentos e práticas etnocêntricas e xenofóbicas, a literatura demonstra que há processos ligados a mecanismos de pulsão, repressão e recalque, pois o medo está como pano de fundo, causando um desencadeamento de emoções e sentimentos de um sujeito frente ao outro. Então, quando (...)
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  16. El salto y la incertidumbre: La fe en el existencialismo de Søren Kierkegaard y Miguel de Unamuno.Luis Miguel Moreno Amores - 2021 - Dissertation, Complutense University of Madrid
    TRABAJO DE FIN DE GRADO -/- Søren Kierkegaard (Copenhague, 1813-1855) figura como una de las grandes figuras del pensamiento filosófico de Europa en pleno siglo XIX. Su filosofía se articula como una tensión constante entre el pesimismo existencial, la fe protestante y la impotencia de la razón, motivo por el cual se ha debatido acerca de lo adecuado del calificativo de filósofo o teólogo. Los años 1844 y 1849, por otra parte, son uno de los más prolijos de su carrera (...)
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  17. Valentina Bulo y la experiencia del placer. [REVIEW]Carolina Solar Andrade - 2019 - Mutatis Mutandis: Revista Internacional de Filosofía 14.
    El texto se compone de cuatro capı́tulos en los que la autora va degustando el concepto de placer desde sus formas más simples e inmediatas, hasta que pronto sorprende con gradaciones que preparan un recorrido temporal en cuyos parajes va deslindando relaciones entre el sentimiento y sensación de placer, y sus distintos modos de ser, con otros sentimientos, como la fruición, el goce, el gusto; el dolor y el miedo; la angustia, el aburrimiento, la indignación. La filósofa transeúnte continúa (...)
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  18. La inocencia del origen: Continuum materno, parto y libertad.María José Binetti - 2018 - Journal of Philosophical Criticism 1 (1):5-30.
    La conciencia falogocéntrica se funda en el a priori incondicional de carácter ético-metafísico que sostiene la criminalización universal del ser como efecto de una culpa o caída original. Nacer supone para esta conciencia un pecado y la realidad material representa para ella un lugar de exilio, extrañeza y alienación. Sin embargo, cuando uno retrocede sobre la protohistoria de la conciencia humana, sorprende la determinación de integridad y sacralidad que el pensamiento primitivo le atribuye a lo real. Para la conciencia primitiva, (...)
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  19. La primacía de la percepción en la teoría husserliana temprana de la imaginación.Rodrigo Y. Sandoval - 2017 - In Andrés Gatica Gatamelatti (ed.), Incursiones fenomenológicas sobre el análisis intencional, la reducción y la angustia. pp. 43-59.
    Este artículo está enfocado en la primera etapa de las investigaciones husserlianas sobre la imaginación, enmarcadas en su obra “estática” y determinadas, especialmente, por las características de una concepción centrada en la imagen figurativa (Abbild).
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