Results for 'Cartesiana'

35 found
Order:
  1. La refutación cartesiana del escéptico y del ateo. Tres hitos de su significado y alcance.Rodrigo González - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (1):85-103.
    En este artículo argumento que, pese al llamado “escepticismo cartesiano”, el significado y alcance de la refutación cartesiana del escéptico y del ateo pueden comprenderse a la luz de tres hitos metafísicos. En la primera sección examino de qué forma este filósofo emplea argumentos escépticos como método, no como fin. Tal como enfatizo, el cogito es el punto en que la duda hiperbólica debe detenerse. Luego, en la segunda sección, discuto por qué Descartes es contrario al fideísmo. Debido a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  2. La filosofia aristotelico-cartesiana di Johannes de Raey.Andrea Strazzoni - 2011 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 7 (1):107-132.
    The search for an agreement between Aristotle’s and Descartes’ philosophy was aimed at making Cartesian physics acceptable in the Dutch universities by showing its consistency with Aristotelian thought. Their agreement is defended by Johannes De Raey in the Clavis philosophiae naturalis (1654), where he interprets the Corpus Aristotelicum from a Cartesian standpoint. Those Aristotelian positions which are inconsistent with Descartes’ are treated as erroneous. The Scholastic positions, moreover, are considered as distant from the true Aristotelian philosophy rediscovered by Descartes.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  3. La fisica unifenomenica cartesiana e il punto debole dell'IA forte.Rocco Vittorio Macrì - 2001 - Episteme 4.
    “If you find it strange that, in setting out these elements, I do not use those qualities called heat, cold, moistness, and dryness, as do the philosophers, I shall say to you that these qualities appear to me to be themselves in need of explanation. Indeed, unless I am mistaken, not only these four qualities, but also all the others (indeed all the forms of inanimate bodies) can be explained without the need of supposing for that purpose any other thing (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  97
    A REFORMULAÇÃO CARTESIANA DO CONCEITO DE NATUREZA E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA FÍSICA DE DESCARTES.Suellen Caroline Teixeira - 2022 - Kalagathos 19 (2):1-16.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Le «démasquement» de Descartes par Spinoza dans Les Principia Philosophiae Cartesianae.Filip Buyse - 2012 - Teoria 2:15-43.
    Spinoza’s Principles of Cartesian Philosophy is often presented simply as an interpretation of Descartes’ Principia that does not reveal anything significant about Spinoza’s philosophy and its development. This paper, however, shows that Spinoza altered Descartes’ text in a way congruent with what he would later write in his Theological Political Treatise and the Ethics. More precisely, this paper concentrates not on what Spinoza added to Descartes’ texts but on how he presented them. The paper furthermore examines questions that were obviously (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. Leibniz: A Certeza Cartesiana e a Characteristica.Vivianne Moreira - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (1).
    Leibniz não raro é lembrado por seu obstinado empenho na tarefa de tentar construir uma linguagem apta a exprimir com perfeição os raciocínios humanos, linguagem a que dá o nome de Characteristica. Esta obstinação deve-se fundamentalmente à sua convição de que o progresso do conhecimento, bem como sua certeza, dependem de um amparo dos símbolos materializados a registrar fielmente os passos dos raciocínios. Neste estudo, pretende-se examinar as razões que conduziram o filósofo a esta convição à luz dos argumentos que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. La meditación cartesiana.Gustavo Cataldo - 1998 - Philosophica 21:73.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. Del memorable error de Descartes: Crítica leibniciana a la mecánica cartesiana.Esteban J. Beltrán Ulate - 2015 - Estudios, Universidad de Costa Rica 31 (II):1-12.
    El presente artículo pretende evidenciar de manera condensada la superación de las tesis cartesianas por parte de G.W. Leibniz. Con el objetivo de brindar un panorama, se presenta el origen de la tensión Leibniz-Descartes respecto a la mecánica, mismo que tiene su fundamento en la contraposición ocasionalismo – armonía pre-establecida. Para lograr éste cometido, se brinda un acercamiento a la concepción leibniciana respecto al memorable error de Descartes, posteriormente se procede a la refutación del movimiento mecánico perpetuo, conforme a la (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  93
    Una lectura epistémica de la falsedad material cartesiana.Ezequiel Zerbudis - 2011 - Revista Latinoamericana de Filosofia 37 (2):189-212.
    In the present paper I defend an interpretation of the Cartesian notion of material falsity that it would be adequate to describe as ‘epistemic’, as opposed to most other views in the literature, which could be described as ‘metaphysical’. Whereas metaphysical conceptions of material falsity consider an idea to be such because of some kind of failure in their representative properties, that is, in the relation between what they exhibit and their objects, an epistemic view considers that what makes an (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. Uma análise crítica das relações entre cognição, paixões e ação na perspectiva cartesiana.Marcos Antonio Alves - 2016 - Revista Estudos Filosóficos 16:55-74.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. A TEORIA ESPINOSANA DE DEFINIÇÃO E A CRÍTICA À CONCEPÇÃO CARTESIANA DE EXTENSÃO.Cristiano Novaes de Rezende - 2011 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 21 (2):353-371.
    In this paper, I comment, in the last letters exchanged between Tschirnhaus and Spinoza, the criticism of the latter to Descartes ́s notion of extension, and the correlation of this criticism with the spinozistic theory of genetic definition. I propose that such a correlation express, in the physical and logical contexts, the spinozistic solution for the classical problem known as “problem of the One and the Many”, in the ontological context.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  13. A crítica de Kant à subjetividade cartesiana.Marco Vinícius de Siqueira Côrtes - 2013 - Dissertation, Ufpr, Brazil
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Precisión y agencia epistémica en Descartes. Un recorrido por los márgenes de la Primera Meditación.Ignacio Avila - 2019 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 60:85-109.
    En este ensayo propongo una lectura de los contornos de la primera Meditación. Con ella intento resaltar una dimensión importante del pensamiento de Descartes en torno a la virtud de la precisión. Contrasto la preocupación por la verdad en la vida cotidiana y en la indagación cartesiana, exploro la manera en que Descartes enfrenta algunos riesgos epistémicos en el curso de su meditación, señalo algunos aspectos de su concepción de la agencia epistémica y concluyo con una breve disquisición alrededor (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. On Three Unpublished Letters of Johannes de Raey to Johannes Clauberg.Andrea Strazzoni - 2014 - Noctua 1 (1):66-103.
    The present study aims to present a transcription and a commentary of three unpublished letters of the Dutch Cartesian philosopher Johannes de Raey, addressed to his former student Johannes Clauberg. Mainly containing suggestions concerning the defence of Cartesian philosophy and academic affairs, these letters, dating back to 1651, 1652 and 1661, bear witness of a steady friendship and of a certain cooperation in rebuking the critiques moved by Jacob Revius in his Statera philosophiae cartesianae and by Cyriacus Lentulus in his (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  16. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  96
    Clauberg en Thuringe.Andrea Strazzoni - forthcoming - Les Etudes Philosophiques.
    In this paper I provide an analysis of an anonymous text which appeared at Sondershausen and Mühlhausen in 1687: Initiatio philosophi sive Dubitatio Cartesiana, ad indubiam philosophiam viam monstrans, iuxta mentem Renati des Cartes, Nobilis Galli, utraque methodo explicata, titled after Johannes Clauberg’s homonymous 1655 treatise. It consisted of (1) an abridgement of his Paraphrasis in Renati Des Cartes Meditationes (1658), and (2) a demonstration more geometrico of the necessity of methodical doubt as the beginning of philosophy, partially based (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. The Indefinite within Descartes' Mathematical Physics.Françoise Monnoyeur-Broitman - 2013 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 19:107-122.
    Descartes' philosophy contains an intriguing notion of the infinite, a concept labeled by the philosopher as indefinite. Even though Descartes clearly defined this term on several occasions in the correspondence with his contemporaries, as well as in his Principles of Philosophy, numerous problems about its meaning have arisen over the years. Most commentators reject the view that the indefinite could mean a real thing and, instead, identify it with an Aristotelian potential infinite. In the first part of this article, I (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Será que ainda somos cartesianos? Breve excurso sobre a ideia de vida.Eurico Carvalho - 2020 - Principia: An International Journal of Epistemology 24 (3):523-549.
    A interrogação que preside a este ensaio não busca, à maneira heideggeriana, o impensado esquecimento de um certo desenvolvimento historial, mas há de apenas delimitar o estado da arte da visão cartesiana do mundo. Para o efeito, no entanto, não vai além do horizonte epistêmico da Filosofia da Biologia, porque o seu principal objectivo consiste em diagnosticar a “crise de identidade” da Biologia, cujo sucesso experimental não deve camuflar a sua “depressão epistemológica”. Na verdade, trata‑se de uma disciplina que, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. El entendimiento lingüístico en la Inteligencia Artificial: Una relación ambivalente con Descartes.R. González - 2016 - IF Sophia 2 (7):1-32.
    En este artículo se examina de qué forma los investigadores de la Inteligencia Artificial han asumido un desafío propuesto por Descartes: la imposibilidad de construir máquinas programadas que, al entender lenguaje, evidencien que son pensantes. Tal desafío, que se enmarca en la filosofía metafísica cartesiana, distingue entre cosa pensante y extensa, siendo imposible la existencia de pensamiento en esta última. El lenguaje evidencia la imposibilidad de la inteligencia de máquina, de hecho. Como se examina, al enfrentar el desafío cartesiano, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Correspondências de 1643 entre Descartes e Elisabeth.Marcelo Fischborn - 2013 - Inquietude 4 (1):170-187.
    Tradução de correspondências trocadas entre Descartes e Elisabeth no ano de 1643, nas quais discutem a tese cartesiana da alma como imaterial e inextensa.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Reseña John Searle: La Mente Una Introducción Breve. [REVIEW]Rodrigo González - 2006 - Revista de filosofía (Chile) 62:171-173.
    Todavía inédito en castellano debido a los dilatados tiempos de traducción, este nuevo libro de John Searle se centra en el origen de la Filosofía de la Mente, y en sus principales tópicos de discusión. En este sentido, introduce esta disciplina y aborda el problema de la naturaleza de la mente, describiendo ocho grandes debates heredados del vocabulario y la ontología cartesiana: mente-cerebro, la existencia de otras mentes, el escepticismo acerca del mundo externo, el correcto análisis de la percepción, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. La primera certeza de Descartes.Martin Francisco Fricke - 2014 - In Dávalos Patricia King, González Juan Carlos González & de Luna Eduardo González (eds.), Ciencias cognitivas y filosofía. Entre la cooperación y la integración. Universidad Autónoma de Queretaro and Miguel Ángel Porrúa. pp. 99-115.
    In the second Meditation, Descartes argues that, because he thinks, he must exist. What are his reasons for accepting the premise of this argument, namely that he thinks? Some commentators suggest that Descartes has a ‘logic’ argument for his premise: It is impossible to be deceived in thinking that one thinks, because being deceived is a species of thinking. In this paper, I argue that this ‘logic’ argument cannot contribute to the first certainty that supposedly stops the Cartesian doubt. Rather, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. A Logic to End Controversies: The Genesis of Clauberg’s Logica Vetus et Nova.Andrea Strazzoni - 2013 - Journal of Early Modern Studies 2 (2):123-149.
    This article provides an analysis of Johannes Clauberg’s intentions in writing his Logica vetus et nova (1654, 1658). Announced before his adherence to Cartesianism, his Logica was eventually developed in order to provide Cartesian philosophy with a Scholastic form, embodying a complete methodology for the academic disciplines based on Descartes’ rules and a medicina mentis against philosophical prejudices. However, this was not its only function: thanks to the rules for the interpretation of philosophical texts it encompassed, Clauberg’s Logica was meant (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. L'immanenza del cogito. Per una genealogia del trascendentale deleuziano.Fabio Vergine - 2019 - In Enrico Giannetto (ed.), Di stelle, atomi e poemi. Verso la physis. Volume 2. pp. 125-142.
    Il principale obiettivo teoretico di questo lavoro consiste nel tentativo di verificare, attraverso un’indagine storico-genealogica e concettuale, come nella filosofia di Gilles Deleuze si assista ad un radicale mutamento del paradigma relativo alla nozione di trascendentale. Si tratta, in altre parole, di ripercorrere alcune delle tappe fondamentali che conducono il filosofo parigino a “purificare” il trascendentale da ogni riferimento ad una coscienza soggettiva egologica che si fondi in quanto principio genetico del mondo. Si riterrà utile procedere analizzando, in primo luogo, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. La transgresión de la metafísica. El Descartes de Jean-Luc Marion.Pablo Pavesi - 2012 - Buenos Aires: Prometeo Editorial.
    El presente estudio sirve de Prefacio a nuestra traducción del libro de Jean-Luc Marion: Cuestiones cartesianas. Método y Metafísica, Buenos Aires, Prometeo, 2012, pp. 9-40 (ISBN 978-987-574-463-9). Presentamos aquí el primer volumen de las Cuestiones Cartesianas, publicado por primera vez en 1991, y dedicado, como lo indica su subtítulo, a la relación, o mejor, a las sucesivas relaciones, a lo largo del corpus cartesiano, entre método y metafísica. Aunque se presentan como una recopilación de estudios autónomos, y son tales, la (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  28. Pensieri sulla vera valutazione delle forze vive.Stefano Veneroni (ed.) - 2019 - Milan-Udine: Mimesis.
    I Gedanken rappresentano il primo momento sintetico della speculazione kantiana. In essi è affrontata la celebre querelle delle forze vive, occasionata da Leibniz nel 1686 nei riguardi della filosofia cartesiana attorno al tema della conservazione della quantità di moto. Già da questo primo scritto emerge chiaramente il filo conduttore che attraversa tutta la ricerca scientifica di Kant, volta al perseguimento di una descrizione sistematica dell’Universo, antecedentemente determinata (a priori), secondo l’indirizzo programmatico della Scienza “classica”, vale a dire in assoluta (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. Hacia una nueva interpretación del dualismo cartesiano.Luis G. Castro M. - 2015 - Lógoi. Revista de Filosofía 28.
    Se analizan los argumentos de la obra cartesiana en torno a la tesis dualista del autor. Al rechazar que el dualismo cartesiano sea un tipo de dualismo ontológico, se indaga sobre los conceptos fundamentales de la filosofía cartesiana, en la búsqueda de una caracterización más apropiada de la propuesta de Descartes. Analizando la “distinción real” entre la mente y el cuerpo, se llega a la afirmación de que el dualismo cartesiano es un dualismo de atributos que implica el (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. La Metodología de Isaac Newton: Invirtiendo a Descartes.Mauricio Algalan - 2021 - In Descartes y sus interlocutores: Doce ensayos en interlocución con Descarte. pp. 153-169.
    En este artículo describo la forma de trabajar de Newton ante los textos descubiertos en la segunda mitad del siglo xx. Tradicionalmente se ha asociado a Newton con la metodología cartesiana, sin embargo, esto es una equivocación cronológica. Si bien la mecánica clásica es posible identificarla con el mecanicismo y también con el mecanicismo cartesiano, el sistema que desarrolla Newton tiene otros objetivos. El más importante es probar la magnificencia de Dios. Considero que los objetivos y la metodología de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. La moral metafísica. Pasión y virtud en Descartes.Pablo Pavesi - 2011 - Buenos Aires: Instituto de Investigaciones Filosóficas. Prometeo.
    Nuestro recorrido será el siguiente. En el capítulo primero examinamos la noción de unión del cuerpo y el alma que Descartes formula desde el inicio de Las pasiones del alma (§2), noción anticipada por otros textos (Principia II §2) pero muy original, y que recusa todo dualismo, en tanto concibe una unión no substancial, en la que el alma está unida, de modo más o menos estrecho, a todos los cuerpos que la afectan, como "corps de dehors", de manera tal (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  33. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Il giovane Spinoza.Lucia Gangale - 2019 - Lecce: Libellula.
    L’indagine sugli anni giovanili di Benedetto Spinoza, filosofo poco compreso nel tempo in cui visse e colpito dalla scomunica della comunità ebraica nel 1656, a 24 anni, rivela una personalità già straordinariamente autonoma ed una forte indipendenza di pensiero. Dotato di una immensa cultura, comprensiva di molteplici riferimenti e tradizioni, Spinoza scopre e si avvicina anche alla filosofia di Cartesio, che lo affascina per la sua chiarezza logico-matematica ed il rigore che la caratterizza. La prima opera in cui egli si (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Some unpublished fragments on Descartes’s life and works.Andrea Strazzoni - 2022 - The Seventeenth Century 37 (5):801-839.
    In this article I present some unpublished fragments concerning the life and works of René Descartes (1596–1650), gathered from the academic commentaries of Johannes de Raey (1620/1622–1702) on his treatises. The fragments, of different degrees of reliability, are important as (1) they reveal how the image of Descartes was shaped among his first followers and biographers; (2) they offer insights on his now lost manuscripts, to which De Raey had access after his death. They concern, amongst others, Descartes’s days at (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation