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  1. Is Mental Privacy a Component of Personal Identity?Abel Wajnerman Paz - 2021 - Frontiers in Human Neuroscience 15:773441.
    One of the most prominent ethical concerns regarding emerging neurotechnologies is mental privacy. This is the idea that we should have control over access to our neural data and to the information about our mental processes and states that can be obtained by analyzing it. A key issue is whether this information needs more stringent protection than other kinds of personal information. I will articulate and support the view, underlying recent regulatory frameworks, that mental privacy requires a special treatment because (...)
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    Political Order in Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Findings 1 (7).
    The essay has been written to contribute to the debate on Dooyeweerd’s social philosophy. The goal is to argue that the central focus of his social philosophy is the “problem of order,” not communitarian issues. This article emphasizes that Dooyeweerd’s social theory was not oriented by communitarian concerns, but in comprehending the relation between creational order and social order.
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  3. Nihilismo político: acerca de ciertas derivas del pensamiento de Vattimo en torno a las democracias postmodernas.Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - Anthropos 217:73-96.
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  4. Los consuelos prohibidos. Entrevista a Gabriel Albiac.Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - Cuaderno Gris 9:61-87.
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  5. La teología queer: panorama, balance y perspectivas.Miguel Ángel Quintana Paz - 2016 - In Ildefonso Murillo (ed.), Pensar y conocer a Dios en el siglo XXI. Colmenar Viejo, Madrid: Ediciones Diálogo Filosófico/Publicaciones Claretianas. pp. 745-752.
    En las últimas décadas han proliferado un conjunto de planteamientos teológicos cristianos que, por primera vez, incorporan a su reflexión sobre Dios la perspectiva de las personas con género, orientación o identidad sexual minoritarias. Bebiendo en algunos casos de los desarrollos de la teología de la liberación (especialmente en autores procedentes de Iberoamérica) y en otros casos de la teología feminista, estas teologías pretenden hablar de lo divino desde y para las realidades del conjunto de personas que a menudo se (...)
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    Motivos básicos religiosos na filosofia de Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Revista Teológica Jonathan Edwards 1:24-43.
    A história da filosofia é a história das ideias. Porém, para Herman Dooyeweerd, a história da filosofia imanentista é a história de antíteses teóricas radicadas em dialéticas religiosas insolúveis. O objetivo do presente artigo é apresentar o conceito de “motivos básicos religiosos” no pensamento de Herman Dooyeweerd. Em primeiro lugar, será apresentado a concepção de religião em Dooyeweerd e, em seguida, serão apresentados o conceito e o desenvolvimento dos “motivos básicos religiosos” no pensamento ocidental. As conclusões do texto são que (...)
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    ERIC VOEGELIN E “A ERA ECUMÊNICA”: Historiogênese, ideologia e revolta egof'nica.Anderson Paz - 2022 - Prometeus Filosofia 38:161-178.
    O quarto volume da obra "Ordem e História" de Eric Voegelin, intitulado de "A Era Ecumênica", marca a última mudança no pensamento do filósofo alemão. Voegelin rejeita uma concepção linear da história e sugere que as "irrupções espirituais" das civilizações se tornem o objeto de análise para identificar a "ordem da história". A partir disso, Voegelin rejeita os sistemas imanentistas da modernidade, notadamente, ideologias, como "revoltas egofânicas" que trazem desequilíbrio no Intermédio ou "metaxia" entre o cosmos e o além. O (...)
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  8. Dos problemas del universalismo ético, y una solución. O de las curiosas ideas de los drusos sobre los chinos y de sus concomitancias en ciertos filósofos morales contemporáneos.Miguel Angel Quintana Paz - 2002 - In Carmona Quintín Racionero & Velamazán Pablo Perera (eds.), Pensar la comunidad. Dykinson. pp. 223-264.
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    Alasdair Macintyre e o Emotivismo Moral: Caracterização, Críticas e Controvérsias.Anderson Paz - 2022 - Revista Kínesis 14:22-33.
    O presente texto tem o objetivo de apresentar a caracterização e crítica de Alasdair MacIntyre ao emotivismo moral, como também as posteriores controvérsias entre Waller-Unwin e John Lemos. Busca-se apresentar a leitura de MacIntyre sobre o emotivismo moral presente no último capítulo de A Short History of Ethics, suas críticas a essa concepção ética nos capítulos dois e três de After Virtue, os argumentos de Bruce Waller e Nicholas Unwin em defesa de uma reformulação do emotivismo moral e as críticas (...)
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  10. ¿Es éticamente aceptable la propiedad intelectual de los derechos de autor?Miguel Angel Quintana Paz - 2008 - Procesos de Mercado. Revista Europea de Economía Política 5 (1):91-130.
    We intend to analyze the plausibility of the two kind of ethical justifications that are most commonly used in order to defend the concept of an “intellectual property” of copyrights. Firstly, we will examine justifications of property based on natural law, like the one originally provided by John Locke. We will argue, with the help of authors like Lysander Spooner, that the same arguments that Locke uses for property in general are entirely applicable to intellectual property, although this is certainly (...)
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  11.  59
    Friedrich Hayek e Hannah Arendt Em Contraste: Liberdade da Política Ou Liberdade Na Política?Anderson Paz - 2023 - Revista PERI 14:100-113.
    O objetivo do presente artigo é comparar as perspectivas de Friedrich von Hayek e Hannah Arendt sobre a relação entre liberdade e política. A perspectiva de Hayek é chamada de liberdade da política devido a seu pessimismo quanto à capacidade da ação política estatal ampliar a liberdade individual. E a perspectiva de Arendt é chamada de liberdade na política devido a sua aceitação positiva do espaço político enquanto campo para o exercício da ação e da liberdade dos indivíduos. A conclusão (...)
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  12.  58
    Aspecto Jurídico da Realidade e Enciclopédia Do Direito Em Herman Dooyeweerd: Contributo Jusfilosófico Para a Compreensão da Ciência Do Direito e da Decisão Judicial.Anderson Paz - 2021 - Revista Dos Tribunais 1030:267-291.
    Objetiva-se expor o pensamento de Herman Dooyeweerd (1894-1977), prolífico jusfilósofo holandês, no que diz respeito à maneira como destaca o aspecto jurídico da realidade e formula sua concepção de enciclopédia da ciência do Direito. Problematiza-se em que medida a teoria dooyeweerdiana permite o desenvolvimento de um conceito de Direito relevante para a teoria da decisão judicial. Neste afã, após exposição sintética das bases de seu pensamento, verticaliza-se o estudo do aspecto jurídico da realidade e da noção-base de sua Enciclopédia da (...)
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  13. Diálogo sobre tres modelos de definición de la barbarie y lo civilizado en la filosofía política actual.Joan Vergés Gifra & Miguel Angel Quintana Paz - 2002 - Estudios Filosóficos 51 (147):195-222.
    Dos filósofos dialogan sobre cómo definir en nuestros días la barbarie desde la filosofía política actual. Barajan para ello tres tipos de respuestas. La respuesta ilustrada es la que considera que la diversidad de concepciones del bien de nuestras sociedades es un hecho pernicioso para el desarrollo de la Humanidad, y que hay que imponer sobre ese batiburrillo de opiniones bárbaras la concepción sobre lo bueno más racional, la que en Occidente se propugna desde la Ilustración dieciochesca. La respuesta liberal, (...)
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  14. The Global Neuronal Workspace as a broadcasting network.Abel Wajnerman Paz - 2022 - Network Neuroscience.
    A new strategy for moving forward in the characterization of the Global Neuronal Workspace (GNW) is proposed. According to Dehaene, Changeux and colleagues, broadcasting is the main function of the GNW. However, the dynamic network properties described by recent graph-theoretic GNW models are consistent with many large-scale communication processes that are different from broadcasting. We propose to apply a different graph-theoretic approach, originally developed for optimizing information dissemination in communication networks, which can be used to identify the pattern of frequency (...)
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  15. On Hermeneutical Ethics and Education: "Bach als Erzieher”.Miguel Angel Quintana Paz - 2002 - In Fukač Jiří, Strakoš Vladimír & Mizerová Alena (eds.), Bach: Music between Virgin Forest and Knowledge Society. Compostela Group of Universities. pp. 49-109.
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  16. Qué es el multiculturalismo (y qué no es).Miguel Angel Quintana Paz - 2009 - Manual Formativo ACTA 51:19-34.
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  17. Non solum peritos in ea glorificare. Apretado compendio histórico-cultural del papel jugado por las disciplinas musicales en la educación occidental, y propuesta hermenéutico-filosófica, con tintes gadamerianos, de cierta labor que les cabría ejercer en nuestro porvenir.Miguel Angel Quintana Paz - 2005 - In Zubía Teresa Oñate, Santos Cristina García & Quintana Paz Miguel Angel (eds.), Hans-Georg Gadamer: Ontología estética y hermenéutica. Dykinson. pp. 613-677.
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  18. Sobre la tolerancia (hermenéutica y liberal).Miguel Ángel Quintana Paz - 2008 - In Ortega Joaquín Esteban (ed.), Hermenéutica analógica en España. Universidad Europea Miguel de Cervantes. pp. 123-146.
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  19. How to Use Wittgenstein to Oppose Marxism.Miguel Angel Quintana Paz - 2017 - Die Philosophie der Wahrnehmung Und der Beobachtung. Beiträge 40. Internationales Wittgenstein Symposium / The Philosophy of Perception and Observation. 40th International Wittgenstein Symposium 25:202-204.
    Our interest here will be limited to decide how we could use the philosophy of Wittgenstein to oppose Marxist theorizations. We will not imply, thus, that Wittgenstein himself made that use or wanted anybody else to make it. Our focus here is not Wittgenstein’s possible intentions against Marxism, but his implications against it. We have found five possible implications of this kind. The first one links his private language argument and Ludwig von Mises’ argument about why Marxists fail in determining (...)
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  20. Gianni Vattimo.Miguel Angel Quintana Paz - 2004 - In Ortiz-Osés Andrés & Lanceros Patxi (eds.), Diccionario interdisciplinar de hermenéutica (4ª edición ampliada y revisada). Universidad de Deusto. pp. 543-545.
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  21. Wittgenstein 2006. Un proemio sobre el significado del pensamiento wittgensteiniano para nuestros trabajos y días.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - Volubilis 13:90-118.
    El Autor diseña una posible cartografía del pensamiento del filósofo Ludwig Wittgenstein; para ello parte de una posición en el espacio, la que le sitúa en medio de dos tradiciones perfectamente diferenciadas en el interior de una biblioteca (la acreditada, grandiosa y divertida librería Macmillan de la ciudad de Londres): Estantes de Filosofía Analítica (del entorno Anglosajón), de Filosofía Continental (la de la Vieja Europa) y, en medio de ambos, las obras de Wittgenstein.
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  22. A vueltas con la hermenéutica rehabilitación de la filosofía práctica (reflexiones cabe Wittgenstein).Miguel Angel Quintana Paz - 2008 - In Vattimo Gianni, Oñate Teresa & Dolz Francisco Arenas (eds.), El mito del Uno. Horizontes de latinidad. Hermenéutica entre civilizaciones, vol. I. Dykinson. pp. 427-448.
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  23. (1 other version)Contractualismo.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Ortiz-Osés Andrés & Lanceros Patxi (eds.), Diccionario de la existencia. Anthropos-UNAM. pp. 99-106.
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  24. Wittgenstein como destructor.Miguel Ángel Quintana Paz - 2015 - In Cristina Bosso (ed.), El concepto de filosofía en Wittgenstein. Prometeo. pp. 113-147.
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  25. Postmodernism is not a Relativism. Communication Practices and Ethical Attitudes in some Postmodern Thinkers.Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - Concordia, Internationale Zeitschrift Für Philosophie 51:61-84.
    The different “postmodern” philosophies that arose from the 1970s to the 1990s have often been considered as a kind of irrationalist-skeptical-relativist “ideology” or assorted amalgam, which in our time would dangerously take over the philosophical academy and western cultures, with grave risk for universalist or simply rationalist projects. Nevertheless, as the title of this article shows, a closer examination of some trends of postmodern thought would be able to perceive that they not only are uncomfortable with the label “relativist,” “irrationalist” (...)
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  26. Alaska, Heidegger y los Pegamoides. En torno a la movida madrileña, en tono culturalista.Miguel Angel Quintana Paz - 1998 - In Río Víctor del (ed.), Cortao: memoria del espacio de arte contemporáneo. Amarú Ediciones. pp. 104-135.
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  27. El giro retórico de Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 2003 - In Marzá Domingo García & González Elsa (eds.), Entre la ética y la política: éticas de la sociedad civil. Universitat Jaume I. pp. 128-147.
    En este artículo me propongo revisar en qué medida cabría atribuir a Wittgenstein la responsabilidad de haber propiciado un «giro retórico» con sus inquisiciones filosóficas, correlativo al giro más general, en el mismo sentido, que, según recientemente se ha venido reconociendo, habría sufrido nuestra cultura en los últimos tiempos. Dado que cabe leer la obra de Wittgenstein como si una de sus más pujantes preocupaciones consistiese en dilucidar qué debemos entender hoy por racionalidad, el mentado «giro retórico», de haberse cumplido (...)
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  28. Influencia del pensamiento indio en L. Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 1998 - In Agud Ana, Cantera N. Alberto & Rubio Francisco (eds.), Actas del II Encuentro Español de Indología. Celarayn. pp. 187-197.
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  29. Entre el espíritu de los tiempos y el Espíritu Santo. Hermenéutica nihilista y religiosidad postmoderna al hilo del pensamiento de Gianni Vattimo.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Paz Miguel Angel Quintana (ed.), Europa, siglo XXI: secularización y Estados laicos. Madrid: Ministerio de Justicia. pp. 233-268.
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  30. Populistas ¿son siempre los demás? O sobre la idea de populismo que tienen los propios populistas.Miguel Angel Quintana Paz - 2018 - In Alfonso Galindo & Enrique Ujaldón (eds.), ¿QUIÉN DIJO POPULISMO? Biblioteca Nueva. pp. 148-177.
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  31. Lenguaje y violencia.Miguel Ángel Quintana Paz - 2009 - In Román Reyes (ed.), Diccionario crítico de Ciencias Sociales. Plaza y Valdés. pp. 1843-1857.
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  32. Relativismos: una taxonomía.Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - In Paz Miguel Angel Quintana (ed.), El desafío de ser hombre. CEU Ediciones. pp. 169-182.
    Para diagnosticar y curar una enfermedad del pensamiento y de la cultura tan devastadora en nuestros días como es la del relativismo, parece oportuno reparar antes en las diversas tipologías que este mal adopta, pues es razonable sospechar que seguramente las terapias oportunas podrán resultar más efectivas si lo sometemos a un tratamiento particularizado. Así pues, en mi comunicación, y una vez establecido el criterio según el cual se van a clasificar los diferentes modos de planteamiento epistemológico posible (criterio que (...)
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  33. La tradición como traición. Seis paradojas.Miguel Angel Quintana Paz - 2001 - In Carril Ángel & Barrio Ángel B. Espina (eds.), Tradición. Cien respuestas a una pregunta. Diputación de Salamanca. pp. 177-178.
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  34. (1 other version)Los dioses han cambiado (de modo que todo lo demás ya podría cambiar). Acotaciones en torno a la contribución de la hermenéutica de Gianni Vattimo a la condición religiosa postmoderna.Miguel Ángel Quintana Paz - 2003 - Azafea 5:237-259.
    ¿Cuál debe ser la actitud de un pensamiento genuinamente postmoderno ante el fenómeno religioso? ¿Debe contribuir a desterrarlo de nuestras sociedades (en alianza con cierto racionalismo ilustrado que siempre miró con suspicacia cuanto no cabía dentro de sus estrechos criterios) o, por el contrario, debe colaborar en su emergente renacimiento (y aliarse, por tanto, con los diversos tradicionalismos que lo reivindican)? La filosofía de Gianni Vattimo constituye una respuesta a esta disyuntiva (típicamente moderna) desde una perspectiva que pretende distorsionar (verwinden) (...)
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  35. Piruetas entre la trascendencia y la inmanencia: notas acerca de la ética del «primer» Wittgenstein.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Ildefonso Murillo (ed.), Religión y persona. Ediciones Diálogo Filosófico. pp. 793-805.
    Si decidiésemos clasificar las teorías éticas en “inmanentistas” (aquellas que cifran lo éticamente aceptable en algún tipo de eventos del mundo, como por ejemplo el crecimiento utilitarista del beneficio general) y “trascendentalistas” (aquellas que ubican en algún espacio más allá de este mundo y esta vida el motivo de por qué comportarnos éticamente –por ejemplo, debido a alguna suerte de recompensa ultraterrena–), entonces el pensamiento moral del llamado “primer” Wittgenstein ocuparía un lugar especial entre ambos extremos de tal dicotomía. En (...)
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  36. Interpretar y traducir: en diálogo con la hermenéutica analógica.Miguel Ángel Quintana Paz - 2010 - In Garcia Gabriela Hernandez (ed.), Hermenéutica analógica: símbolo e imagen. Facultad de Filosofía y Letras, Universidad Nacional Autónoma de México. pp. 39-70.
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  37. Enrique Dussel and Liberation Theology: Violence or Dialogue?Miguel Ángel Quintana Paz - 2014 - Journal of Interdisciplinary Studies 26:135-146.
    For centuries, several disciplines have tried to tackle the topic of how legitimate it is to use violence in order to solve social problems. One of the most recent interdisciplinary approaches (and one of the most successful in present-day Latin America) is the so-called “Ethics of Liberation,” designed by Enrique Dussel. Based on the Theology of Liberation, this theory goes beyond the limits of theology as a discipline and pleads for three ethical criteria that every political revolution must fulfill to (...)
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  38. Wittgenstein contra Wittgenstein.Miguel Ángel Quintana Paz - 2009 - In Cordón Juan Manuel Navarro & Sanfélix Vidarte Vicente (eds.), IV Congreso Internacional de la SAF. Sociedad Académica de Filosofía. pp. 1105-1130.
    El objetivo de esta ponencia es abordar diversas temáticas propias de la filosofía wittgensteiniana desde una interpretación netamente pragmatista de las mismas. Concretamente, este será el caso del largamente debatido “argumento del lenguaje privado” (que desde una interpretación pragmatista no sólo conseguirá una mayor plausibilidad como tal argumento, sino que además será capaz de aportar luz sobre otros debates filosóficos contemporáneos en los que no siempre se detecta su íntima conexión con las cuitas wittgensteinianas); o la idea de parecidos de (...)
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  39. “Introducción” y “Notas” a Immanuel Kant: “Seis poemas de Kant”.Miguel Angel Quintana Paz - 2003 - Pensamiento (223):123-133.
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  40. Máquinas como símbolos: Kant, Wittgenstein y la tesis disposicionalista en torno a la normatividad.Miguel Angel Quintana Paz - 2005 - In Ana Andaluz Romanillos (ed.), Kant: Razón y experiencia. Servicio de Publicaciones de la Universidad Pontificia de Salamanca. pp. 625-636.
    Además de las numerosas concomitancias que a menudo se han venido señalando en los últimos años entre la filosofía de Immanuel Kant y la de Ludwig Wittgenstein, es posible detectar una coincidencia ulterior entre ambos en el ataque que los dos realizan a la teoría disposicionalista de la normatividad (esto es, la tesis según la cual el agente que sigue una regla correctamente debe contar para ello en su interior con una especie de mecanismo causal o disposición que produzca, ante (...)
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  41. Gianni Vattimo ante Jacques Derrida: La debilidad por la diferencia.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - Solar. Revista de Filosofía Iberoamericana 2:109-121.
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  42. Cámaras ocultas y ética periodística: ¿una pareja malavenida?Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - Cuadernos de Periodistas 8:69-78.
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  43. ¿Instiga la hermenéutica de Gadamer el autoritarismo o más bien nos dota de acicates antiautoritarios?Miguel Angel Quintana Paz - 2003 - In Acero Juan José, Nicolás Juan Antonio, Tapias José Antonio Pérez, Sáez Luis & Zúñiga José Francisco (eds.), Materiales del Congreso Internacional sobre Hermenéutica Filosófica "El legado de Gadamer". Departamento de Filosofía de la Universidad de Granada. pp. 237-245.
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  44. Una discusión sobre la didáctica de la filosofía y sus repercusiones. La polémica en torno al género filosófico en España en los años 60.Miguel Angel Quintana Paz - 1998 - In Trup Ladislav (ed.), Najnovšie tendencie vo vzdelávaní učitel’ov moderných jazykov. Pedagogická fakulta Univerzity Komenského-Programu PHARE. pp. 117-129.
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  45. Democracia y sociedad civil en tiempos postmetafísicos.Miguel Angel Quintana Paz - 2006 - In Paz Miguel Angel Quintana (ed.), Llamados a la libertad, vol. II. CEU Ediciones. pp. 569-586.
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  46. Filosofía TV. Problemas y propuestas en torno al uso de la comunicación audiovisual para la enseñanza de la filosofía, a partir de un caso concreto.Miguel Angel Quintana Paz & Paulo Conde Gómez - 2006 - Comunicación y Pluralismo 1:243-259.
    Philosophy has rendered a close attention to audiovisual communication in recent times, but this interest has not always had a parallel in the attention that television has paid to philosophical themes. Nevertheless, some examples of television approaches to philosophy have reached a quite remarkable level of quality. This paper will focus on one of such instances (the DVD Gadamer. Memoria de un siglo, produced by the Spanish Open National University). By means of an analysis of its main virtues and its (...)
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  47. Entimemas y la tortuga de Carroll, o el problema de cómo llegar a ser determinados por reglas racionales.Miguel Angel Quintana Paz - 2005 - In Paz Miguel Angel Quintana (ed.), ¿Qué cultura?, vol. I. Ediciones SM. pp. 145-159.
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  48. Presentación de Gianni Vattimo: "Habitar la biblioteca".Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - Anthropos 207:48-50.
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  49. Presentación de Gianni Vattimo: "La devaluación de la política".Miguel Angel Quintana Paz - 2007 - Anthropos 217:42-44.
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  50. Ciegos por el camino recto. Una explicación de la explicación.Miguel Angel Quintana Paz - 1995 - Cuadernos INICE 67:143-149.
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