Results for 'intencionalidade'

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  1. LA INTENCIONALIDAD EN MARITAIN Y HUSSERL.Miguel Acosta - 2013 - Notes and Documents (25-26):20-26.
    La teoría de la intentio hoy conocida como “intencionalidad” había pasado desapercibida en la filosofía moderna y fue recuperada por Brentano, pero sobre todo fue puesta de relieve por Husserl, quien se apoyó en ella como uno de los elementos básicos de su fenomenología. Sin embargo, en esta corriente la intencionalidad perdió su sentido clásico. Así lo pone de manifiesto Jacques Maritain en su gnoseología. ¿Por qué Husserl cambia el sentido del concepto?, ¿cuál es la crítica principal de Maritain a (...)
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    Linguagem, Intencionalidade e o Problema da Inteligência Artificial.Libni Teles - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):310-323.
    Esse trabalho pretende entender quais mecanismos da linguagem revelam a intencionalidade, analisando o trabalho de John Searle. Após a exposição de parte da teoria de Searle sobre a intencionalidade, será feito um comentário a respeito dos recentes avanços da Inteligência Artificial, em especial àquelas ferramentas que lidam com a linguagem natural. Por fim, explicaremos por que, por mais sofisticados que sejam, essas ferramentas estão longe de apresentar algum tipo de intencionalidade aos moldes da teoria de Searle.
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  3. La intencionalidad revisitada. Disputas sobre la acción en el mundo artificial.Mariana Loreta Magallanes Udovicich, Malena Leon & Diego Lawler - 2020 - Pensando: Revista de Filosofia 11 (23):15-27.
    Al interior de la filosofía de la técnica, el debate sobre la acción es recurrente y recientemente muestra discusiones polarizadas. En un extremo, se encuentran los defensores de una teoría estándar de la acción (TEAI), quienes sostienen que la acción interesante es únicamente humana, con base en las intenciones de los sujetos y, aplicada objetos técnicos, vinculada a su función. En el otro extremo, encontramos a quienes sostienen la posibilidad de que elementos no humanos también posean capacidad de transformación, más (...)
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  4. Memória e Intencionalidade.Susie Kovalczyk - 2018 - XVIII Semana Acadêmica Do Programa de Pós-Graduação Em Filosofia da PUCRS: Volume 2.
    Ao nos lembrarmos de ocorrências anteriores, nossa mente se volta para as ocorrências mesmas, as quais outrora foram vivenciadas em primeira pessoa e originaram, naqueles momentos anteriores, sensações e pensamentos? Ou a mente se direcionada a representações atuais delas? Ao investigar a intencionalidade da memória, busco esclarecer tais noções e avaliar as teorias do realismo direto e do realismo representacional que conduzem às possíveis respostas ao problema dos objetos intencionais da memória.
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  5. Intencionalidade e pano de fundo: Searle e Dreyfus contra a teoria clássica da inteligência artificial.Teodor Negru - 2013 - Filosofia Unisinos 14 (1).
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  6. ¿Sin intencionalidad y sin yo? Experiencia primera en Jean-Luc Marion.Antonio Paredes Gascón - 2019 - Eikasia. Revista de Filosofía 88:9-31.
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  7. Intencionalidade, Consciência e Caridade nas obras Éticas de Pedro Abelardo.Pedro Rodolfo Fernandes da Silva - 2017 - Dissertation, Ufscar, Brazil
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  8. A noção de intencionalidade em Hirsch e o conceito de sentido em Pêcheux.Adriano da Silva Carvalho - 2022 - Rebiblica 3 (6):325-343.
    Linguistic studies from discursive perspective emphasize the concept of semantic autonomy and deny the realist notion of language. They argue that knowledge of social meaning and the effects of language are important to understanding a text. For Michel Pêcheux, in a speech, the meaning of word scan be explained by the interrelationship between words, more specifically, by the words that were not said. Meaning is thought of as symbolic, neither fixed nor exact. But Eric Donald Hirsch argued that the text (...)
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  9. Exilados da Terra Gêmea: os experimentos mentais e a natureza da intencionalidade.César Schirmer dos Santos - 2010 - In Waldomiro José Silva Filho (ed.), Mente, linguagem e mundo. Alameda. pp. 281-292.
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  10. La estructura lógica de la conciencia (comportamiento, personalidad, racionalidad, pensamiento de orden superior, intencionalidad).Michael Richard Starks - 2019 - In OBSERVACIONES SOBRE IMPOSIBILIDAD, INCOMPLETA, PARACOHERENCIA,INDECISIÓN,ALEATORIEDAD, COMPUTABILIDAD, PARADOJA E INCERTIDUMBRE EN CHAITIN, WITTGENSTEIN, HOFSTADTER, WOLPERT, DORIA, DACOSTA, GODEL, SEARLE, RODYCH, BERTO,FLOYD, MOYAL-SHARROCK Y YANO. Reality Press. pp. 1-10.
    Después de medio siglo en el olvido, la naturaleza de la conciencia es ahora la más caliente en las ciencias del comportamiento y la filosofía.comienzo con el trabajo pionero de Ludwig Wittgenstein en la década de 1930 (los Libros Azul y Marrón) y desde los años 50 hasta la actualidad por su sucesor lógico John Searle, he creado la siguiente tabla como heurística para promover este estudio. Las filas muestran varios aspectos o formas de estudiar y las columnas muestran los (...)
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  11. A estrutura lógica da consciência (comportamento, personalidade, racionalidade, pensamento de ordem superior, intencionalidade).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 2-8.
    Depois de meio século no esquecimento, a natureza da consciência é agora o tema mais quente nas ciências comportamentais e filosofia. Começando com o trabalho pioneiro de Ludwig Wittgenstein na década de 1930 (os livros azul e marrom) e dos anos 50 para o presente por seu sucessor lógico John Searle, eu criei a seguinte tabela como uma heurística para promover este estudo. As linhas mostram vários aspectos ou formas de estudo e as colunas mostram os processos involuntários e comportamentos (...)
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  12. LOS EFECTOS DE LA "INTENTIO" COMO ACTO VOLITIVO EN LAS PASIONES HUMANAS SEGÚN TOMÁS DE AQUINO.Miguel Acosta - 2013 - In Fuertes Herreros J. L. (ed.), La teoría filosófica de las pasiones y las virtudes. De la Filosofía Antigua al Humanismo Escolástico Ibérico. Textos e estudos de Filosofía Medieval, 6. Ediçoes Húmus. pp. 61-80.
    El estudio acerca de la influencia de las pasiones en el voluntario libre ha sido recurrente en la tradición tomista. Sin embargo, las causas de los dos efectos psicológicos de la intentio volitiva mencionados por Tomás de Aquino, la redundantia y la distractio, pasaron desapercibidas, y podrían aclarar algunos comportamientos consecuencia de la dinámica de las pasiones del hombre. La acción de la intentio volitiva originada por los afectos, al alcanzar cierto grado de intensidad, puede llegar a sobrepasar el control (...)
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  13. A Consciência entre o Formalismo e a Psicologia, em Sartre.Marcio Miotto - 2008 - AdVerbum 3 (2):144-155.
    O presente artigo pretende problematizar, nos três primeiros livros filosóficos de Sartre, a noção de consciência, em torno de um duplo horizonte de interlocução: o legado “formalista” kantiano, e os diversos projetos de “ciência psicológica” existentes nos séculos XIX e XX. Para isso, recompõem-se esses dois horizontes a partir do panorama feito por Sartre desde o momento cartesiano, discutindo as diferentes filosofias da subjetividade e culminando na noção de “intencionalidade”, formulada por Husserl. A noção de consciência intencional serviria como (...)
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  14. La responsabilidad en el derecho penal internacional: una aproximación desde la filosofía de John Searle. Reflexiones a partir del caso Lubanga.Rodrigo González & Soledad Krause - 2013 - Revista Tribuna Internacional 2 (3):33-54.
    En este trabajo examinamos el tópico de la responsabilidad en el derecho penal internacional a la luz de la filosofía de John Searle, y del fallo dictado por la Corte Penal Internacional en el caso de Thomas Lubanga. En el primer acápite analizamos la declaración de responsabilidad penal en función de la teoría de actos de habla de Austin y de Searle, tratándola como un acto ilocucionario cuyo significado es dependiente de un marco institucional específico. Luego, en el segundo acápite, (...)
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    A PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA: A ORIGEM DA FENOMENOLOGIA POSSUI FUNDAMENTOS NA TEORIA ARISTOTÉLICA?Sâmara Costa - 2023 - Phenomenology, Humanities and Sciences - Tema: A Fenomenologia de Edmund Husserl 4 (3):188-200.
    Este trabalho analisará as influências da teoria aristotélica nas origens da fenomenologia, especificamente na investigação de Franz Brentano. Debruçaremos sobre a obra em que Brentano se afirma um aristotélico e compararemos com os seus intentos de destacar a psicologia como ciência juntamente com os fundamentos da fenomenologia. Para tal também desenvolveremos a importante noção de intencionalidade para a fenomenologia. E por fim, mostraremos que Brentano não nos parece tão aristotélico o quanto afirma.
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  16. La naturalización de las emociones: anotaciones a partir de Wittgenstein.Juan Raúl Loaiza Arias - 2016 - Bogotá: Universidad del Rosario.
    En la literatura sobre las emociones una de las teorías con mayor fuerza es la llamada “teoría James-Lange”. En esta obra se intenta hacer una crítica a dicha teoría a partir de algunas observaciones de Wittgenstein sobre el uso de conceptos psicológicos, sacando a la luz dos confusiones gramaticales que surgen en ella. Para ello, se construye primero la categoría de “programa de naturalización de las emociones” que recoge las teorías del Descartes, James y Prinz, siguiendo la metodología de Lakatos. (...)
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  17. O Princípio de Reciprocidade: conceitos, exemplos, princípios e como evitá-lo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O PRINCÍPIO DE RECIPROCIDADE: CONCEITO, EXEMPLOS, PRINCÍPIOS E COMO EVITÁ-LO -/- THE RECIPROCITY PRINCIPLE: CONCEPT, EXAMPLES, PRINCIPLES AND HOW TO AVOID IT -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE/IFPE-BJ/UFRPE. [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- Desde a infância, somos ensinados a sermos gratos e devolver os favores que eles nos fizeram. Nós temos essa regra tão internalizada que funciona em muitos casos automaticamente. O problema é que existem pessoas, empresas e associações que usam essa regra contra nós, (...)
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  18. La Estructura Lógica de la Filosofía Psicología, Sociología, Antropología Religión, Política, Economía Literatura e Historia Artículos y reseñas 2006-2019 5ª Edicion.Michael Richard Starks - 2019 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Es mi afirmación que la tabla de intencionalidad (racionalidad, mente, pensamiento, lenguaje, personalidad, etc.) que presenta prominentemente aquí describe más o menos con precisión, o al menos sirve como heurística para, cómo pensamos y nos comportamos, y por lo tanto no abarca simplemente filosofía y psicología, sino todo lo demás (historia, literatura, matemáticas, política, etc.). Tenga en cuenta especialmente que la intencionalidad y racionalidad como yo (junto con Searle, Wittgenstein y otros) lo veo, incluye tanto el Sistema Linguístico deliberativo consciente (...)
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  19. La Estructura Lógica de Conciencia.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Es mi afirmación que la tabla de intencionalidad (racionalidad, mente, pensamiento, lenguaje, personalidad, etc.) que presenta prominentemente aquí describe más o menos con precisión, o al menos sirve como heurística para, cómo pensamos y nos comportamos, y por lo tanto no abarca simplemente filosofía y psicología, sino todo lo demás (historia, literatura, matemáticas, política, etc.). Tenga en cuenta especialmente que la intencionalidad y racionalidad como yo (junto con Searle, Wittgenstein y otros) lo veo, incluye tanto el Sistema Linguístico deliberativo consciente (...)
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  20. El Realismo Científico y la Mente.Ricardo Restrepo Echavarría - 2023 - Discusiones Filosóficas 24 (42):75-95.
    El Realismo Científico Estándar sostiene el enfoque metafísico de que el mundo es como es independiente de la mente. Sin embargo, el presente artículo demuestra cómo esta postura es incompatible con todas las teorías no-eliminativistas sobre la mente, lo cual hace que la postura sea inconsistente, incompatible con la ciencia, elimina la consciencia, la intencionalidad, la causación mental y la ética. Se propone una tesis realista alternativa que conserva la idea de que el mundo en general es de la forma (...)
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  21. Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentes.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Ética E Filosofia Política 3:109-128.
    Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente de (...)
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  22. Habermas. El uso público de la razón.Juan Carlos Velasco - 2013 - Madrid, Spain: Alianza Editorial.
    El propósito principal de este libro es mostrar hasta qué punto el pensamiento teórico de Habermas está animado por un fuerte aliento práctico, más concretamente práctico-político, con el que concretaría el muy ilustrado propósito de hacer uso público de la razón. De hecho, la intencionalidad práctica de su pensamiento es tan destacada que el conjunto de su obra se entiende mucho mejor si se la concibe, tal como él mismo insiste, como un intento de guiar con una finalidad emancipatoria el (...)
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  23. Hermann Lotze y la génesis de la filosofía temprana de Husserl (1886-1901).Denis Fisette - 2015 - Apeiron. Estudios de Filosofia 3:13-35.
    El propósito del presente estudio es afirmar la deuda de Husserl con la filosofía de Lotze durante el período de Halle. Mi interés se centra especialmente en el pensamiento del joven Husserl desde su llegada a Halle en 1886 hasta la publicación de su Hauptwerk en 1900-1901. Primero me remontaré a las fuentes del conocimiento de la filosofía de Lotze por parte de Husserl durante sus estudios con Brentano en Viena y después con Stumpf en Halle. Luego comentaré brevemente las (...)
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  24. La ontología social y el círculo virtuoso de la educación pública.Rodrigo A. González F. & María Soledad Krause M. - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (2):157-176.
    En este artículo argumentamos que la naturaleza pública o privada de la educación tiene una incidencia directa en las instituciones que conforman la realidad social. Para sustentar lo anterior, en primer lugar discutimos cómo, según Searle, habitamos un mundo de instituciones gobernadas por reglas y poderes deónticos, ontológicamente irreductibles. Luego, postulamos que la intencionalidad colectiva requiere de la confianza para mantenerse, y esta aumenta cuando gobiernan reglas y poderes deónticos en circunstancias normales. Finalmente, planteamos que la educación pública es una (...)
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  25. El antiintelectualismo kantiano con respecto a la experiencia, Con-textos Kantianos.de Sa Pereira Roberto Horácio - 2021 - Con-Textos Kantianos 14:237-261.
    Este artículo pretende ofrecer una visión alternativa tanto de la lectura conceptualista tradicional de Kant como de la nueva lectura no conceptualista. En contra de las lecturas conceptualistas tradicionales sostengo que confunden las condiciones para la representación sensible de los objetos (tesis de la intencionalidad) con las condiciones para el reconocimiento (Erkenntnis) de que representamos objetos mediante intuiciones sensibles (tesis del reconocimiento). En contra de las lecturas no conceptualistas sostengo que no distinguen el no conceptualismo -propio de la filosofía contemporánea (...)
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  26. El deseo contemporáneo de una salvación tecnificada.Martin Montoya - 2023 - Razón y Fe 287 (1461):69-94.
    Una de las características principales del mundo en que vivimos es lo que denominamos la presencia de un vitalismo metabólico. En este artículo queremos profundizar en el uso antropológico-cultural de este concepto al relacionarlo con los deseos humanos de felicidad y salvación y las implicaciones de la tecnología para, finalmente, llevar a cabo una conclusión a través de un posible escenario distópico. Sostenemos que la supremacía cultural de este tipo de vitalismo ha llevado al oscurecimiento de una visión natural y (...)
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  27. ¿Es posible hacer afirmaciones epistémicamente objetivas respecto del arte? Un análisis de esta problemática en la filosofía de la sociedad de John Searle y la epistemología del desacuerdo.Felipe Alejandro Álvarez - 2020 - Littera Scripta Revista de Filosofía 1:25-36.
    En este trabajo se discute acerca de la posibilidad de llevar a cabo afirmaciones epistémicamente objetivas respecto del arte a partir de la filosofía de la sociedad de John Searle y de la epistemología del desacuerdo. Para ello se considerarán las distinciones ontológicamente objetivo/subjetivo y epistémicamente objetivo/subjetivo en relación con el arte como fenómeno relativo a la intencionalidad, señalándolo como ontológicamente subjetivo y epistémicamente objetivo. Luego se discutirá acerca del desacuerdo en torno a obras polémicas de arte y de la (...)
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  28. Mercado, humanidades y educación: Un análisis desde la Ontología Social.Rodrigo Alfonso González Fernández - 2018 - Revista de filosofía (Chile) 74:73-90.
    En el marco de los estándares profesionalizantes de la academia, con sus “rankings” y productividad científica, las humanidades subsisten. Una explicación de este fenómeno es que, según la ontología social, las razones para la acción independiente de deseos son piezas clave en la educación. Por ello, dichas razones, que constituyen obligaciones, también serían claves para el desarrollo de las humanidades. Aquí examino de qué forma el individualismo y la competencia tensionan la dinámica entre deseos y obligaciones. Ciertamente, el mercado valora (...)
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  29. (1 other version)"América Latina": ¿al servicio de la colonización o de la descolonización? (Revista Casa de las Américas).José Ramón Fabelo Corzo - 2014 - Revista Casa de Las Américas 276 (276):32-48.
    El artículo realiza un indagación sobre los orígenes del concepto "América Latina", muestra los diferentes usos que se le han dado históricamente a este concepto como parte de su permanente resemantización, usos que van desde una intencionalidad re-colonizadora hasta otra liberadora. Se dialoga críticamente con aquellas posturas que sobrevaloran el papel de los conceptos en la historia.
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  30. DO ABSURDO À AFETIVIDADE: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES ENTRE ALBERT CAMUS E MICHEL HENRY (2nd edition).Piero Disconzi - 2023 - Revista Filogênese 18 (1954-1159):107-122.
    A presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma das vias (...)
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  31. Una crítica al compatibilismo milleano, entre el utilitarismo y el ius naturalismo.Fabio Morandín-Ahuerma & Jaime Salazar-Morales - 2020 - Derecho y Cambio Social 61:10-16.
    Los autores hacen en este ensayo un análisis crítico del texto original de John Stuart Mill [1861/1863] titulado “El utilitarismo”, en el que el autor inglés busca hacer compatibles dos doctrinas: la doctrina del mayor bien para el mayor número de personas y, la doctrina del ius naturalismo que considera que existe un canon moral a priori que introduce conceptos absolutos como el bien intrínseco o el mal en sí como criterios para la toma de decisiones. En este trabajo, se (...)
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  32. Sentimientos y teoría de la acción.Carlos J. Moya - 2001 - Isegoría 25:19-40.
    En el presente trabajo sostenemos que la concepción de la intencionalidad en la teoría de la acción más ampliamente aceptada en la actualidad hace difícil una comprensión adecuada del papel de las emociones en la génesis e interpretación de la acción. La asimilación de las emociones a actitudes intencionales descuida lo que cabría llamar su contenido emocional y pasa por alto importantes diferencias entre su contenido intencional y el de las actitudes intencionales paradigmáticas, como creencias, deseos e intenciones. Sugerimos, sobre (...)
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  33. Actitud de La Obra de Arte.Malena León - 2021 - Principia: An International Journal of Epistemology 25 (1):91-124.
    We aim to develop a take on the meaning of works of art that builds on Dennett’s view on the nature of intentionality, namely, that the intentionality exhibited by mental phenomena is not original, but derived. Regarding the meaning of works of art, theories that hold that the meaning is determined by the intentions of the author when creating the work are considered intentionalist. Adopting the view of derived intentionality implies that it is no longer possible to maintain that the (...)
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  34. Dimensiones de análisis de los recuerdos personales como recuerdos afectivos.Marina Trakas - 2021 - Revista de Psicología UNLP 20 (1):256-284.
    La investigación reciente en psicología cognitiva sobre la memoria emocional ha estudiado las distintas formas en que las emociones afectan a la memoria, sin profundizar no obstante en la comprensión de la manera en que los aspectos emocionales, afectivos y mnemónicos se encuentran estrechamente entrelazados en el contenido mismo de un acto de reminiscencia. En este artículo propongo un marco conceptual de análisis que nos permite entender los recuerdos personales como recuerdos esencialmente afectivos, y que se articula en torno a (...)
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  35. Comprensión del ser como factum de la analítica existencial del Dasein.Christian Ivanoff-Sabogal - 2021 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 26 (3):69-88.
    La comprensión preontológica del ser es un tema prominente en torno al cual giran constelaciones esenciales de problemas y fenómenos en Ser y Tiempo, al revelarse como el óptimo punto de partida que sostiene a la analítica existencial del Dasein en el horizonte más amplio de la ontología fundamental. Esta investigación atestigua que es el factum inicial fundamental plenamente mostrado y acreditado por Heidegger. Para esta tarea se destaca su despliegue desde su carácter vago y promedio hacia la trascendencia a (...)
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  36. La sociedad cotidiana por medio de los campos figurativos de La estación violenta (1958) de Octavio Paz.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2022 - Pucara. Revista de Humanidades 1 (32):20-28.
    Este artículo tiene como propósito corroborar la cosmovisión de Octavio Paz, a partir de la inacción de la sociedad cotidiana, que es notoria en un fragmento del poema “Máscaras del alba” de La estación violenta (1958). Su crítica contra el sistema por la ausencia de compromiso social y político revela dos conceptos que fundamenta Mijaíl Bajtín en Estética de la creación verbal: su intencionalidad como autor y la expresión concomitante en función del género discursivo empleado. Para comprobar estas dos premisas, (...)
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  37. La transgresión de lo tradicional y el código ético en Un perro andaluz (filme 1929).Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Ciencia y Desarrollo 25 (1):27-35.
    Este artículo reconstruye el contexto histórico y cinematográfico que permitió que la película de Luis Buñuel y Salvador Dalí tuviera una intencionalidad distinguible. Para demostrar ese acápite, retomo los estudios críticos que se han hecho en torno a este cortometraje, así como las categorías pertinentes de las vanguardias del dadaísmo y el surrealismo, junto con el psicoanálisis de Sigmund Freud y Jacques Lacan. Con todo ello, propongo que el objetivo de este trabajo es fundamentar las razones que generaron que esta (...)
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  38. Análisis cinematográfico de la película peruana Jarjacha. El demonio del incesto (2000). Perspectivas de Gilles Deleuze y Alain Badiou.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2022 - Opuntia Brava 13 (3):217-228.
    Este artículo extrapola conceptos cinematográficos que desarrollan Gilles Deleuze y Alain Badiou, tales como movimiento, cuadro, plano y montaje. El propósito de corroborar estas categorías es para articularlas en el largometraje del director Melinton Eusebio, Jarjacha. El demonio del incesto (2000), y detectar la cosmovisión concomitante que prevalece en una localidad distanciada de la capital, caracterizada por la presencia andina de una tradición y una organización política basada en el sometimiento de una localidad hacia un alcalde, quien dictamina y castiga (...)
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  39. Menos, es más: reconstruir una ética clásica normativa para un futuro responsable de la inteligencia artificial.Fabio Morandín-Ahuerma - 2023 - In Principios normativos para una ética de la Inteligencia Artificial. Puebla, México: Consejo de Ciencia y Tecnología del Estado de Puebla (Concytep). pp. 186-205.
    La repetición y la superposición innecesaria de principios éticos similares para el desarrollo de una inteligencia artificial responsable no solo entran en conflicto, sino que esta confusión y ambigüedad pueden llegar, incluso, a resultar peligrosas si los postulados son un mero “lavado de cara” y las verdaderas intenciones se esconden detrás de intereses mezquinos. Esto aplica tanto a particulares, a empresas, como a gobiernos. El proceso de establecer leyes, normas, estándares y mejores prácticas para asegurar que la IA sea benéfica (...)
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  40. Ver con los dos sistemas de pensamiento: una revisión de "Ver las cosas como son: una teoría de la percepción" (Seeing Things As They Are: a Theory of Perception) de John Searle (2015).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks (ed.), Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 65-104.
    Como tantas veces en filosofía, el título no sólo establece la línea de batalla, sino que expone los prejuicios y errores del autor, ya que si podemos o no dar sentido al juego de idiomas 'Ver las cosas como son' y si es posible tener una 'teoría filosófica' de percepción' (que sólo puede ser sobre cómo funciona el lenguaje de la percepción), a diferencia de uno científico, que es una teoría sobre cómo funciona el cerebro, son exactamente los problemas. Este (...)
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  41. A Fundação pedra para psicologia e filosofia - uma revisão crítica de 'On Certainty'(En.Certeza).(1951).(ed.1969).(revisão.revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 2-32.
    Uma crítica de "On Certainty",de Wittgenstein, que ele escreveu em 1950-51 e foi publicada pela primeira vez em 1969. A maior parte da revisão se dedica a apresentar uma estrutura moderna para a filosofia (a psicologia descritiva do pensamento de alta ordem) e posicionar o trabalho de Wittgenstein e John Searle neste quadro e em relação ao trabalho dos outros. Sugere-se que este livro pode ser considerado como a pedra angular da psicologia e da filosofia, pois foi o primeiro a (...)
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  42. PSICOLOGÍA COMO FILOSOFÍA FILOSOFÍA COMO PSICOLOGÍA -- Artículos y reseñas 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Dado que los problemas filosóficos son el resultado de nuestra psicología innata, o como Wittgenstein lo afirma, debido a la falta de perspicuidad del lenguaje, se ejecutan a lo largo del discurso y el comportamiento humano, por lo que hay una necesidad infinita de análisis filosófico, no sólo en el 'human ciencias de la filosofía, la sociología, la antropología, la ciencia política, la psicología, la historia, la literatura, la religión, etc., pero en las "ciencias duras" de la física, las matemáticas (...)
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  43. La estructura lógica de la filosofía, la psicología, la mente y el lenguaje revelada en los escritos de Ludwig Wittgenstein y John Searle (revisado en 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delirios Utópicos Suicidas en el Siglo 21 La filosofía, la naturaleza humana y el colapso de la civilización Artículos y reseñas 2006-2019 4TH Edición. Reality Press. pp. 2-102.
    Proporciono un estudio crítico de algunos de los principales hallazgos de Wittgenstein y Searle sobre la estructura lógica de la intencionalidad (mente, lenguaje, comportamiento), tomando como punto de partida el descubrimiento fundamental de Wittgenstein, que todos los problemas verdaderamente ' filosóficos ' son los mismos — confusiones sobre cómo usar el lenguaje en un contexto particular, y por lo que todas las soluciones son las mismas — observando cómo se puede utilizar el lenguaje en el contexto en cuestión para que (...)
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  44. La Fundación Piedra de Psicología y Filosofía- -Una revisión crítica de 'Sobre la Certeza' (On Certainty) de Ludwig Wittgenstein (1951) (ed 1969) (revision revisado 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks (ed.), Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 8-40.
    Una revisión crítica de 'On Certainty' de Wittgenstein, que escribió en 1950-51 y fue publicada por primera vez en 1969. La mayor parte de la revisión se dedica a presentar un marco moderno para la filosofía (la psicología descriptiva del pensamiento de orden superior) y posicionar el trabajo de Wittgenstein y John Searle en este marco y en relación con el trabajo de los demás. Se sugiere que este libro puede ser considerado como la piedra angular de la psicología y (...)
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  45. Revisão de 'Seeing Things as They Are: a Theory of Perception' (Vendo as Coisas como são: uma Teoria da Percepção) (2015) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 56-92.
    Como tantas vezes na filosofia, o título não só estabelece a linha de batalha, mas expõe os preconceitos e erros do autor, pois se podemos ou não entender o jogo de linguagem 'Ver as coisas como elas são' e se é possível ter uma "teoria filosófica" de percepção" (que é Pode ser sobre como a linguagem da percepção funciona), ao contrário de uma científica, que é uma teoria sobre como o cérebro funciona, são exatamente os problemas. Este é o Searle (...)
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  46. A Estrutura Lógica da Filosofia, Psicologia, Sociologia, Antropologia, Religião, Política, Economia, Literatura e História -- Artigos e Avaliações 2006-2019.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Uma vez que os problemas filosóficos são o resultado de nossa psicologia inata, ou como Wittgenstein disse, devido à falta de perspicuidade da linguagem, eles correm ao longo do discurso e comportamento humano, por isso há necessidade infinita de análise filosófica, não apenas no 'humano ciências' de filosofia, sociologia, antropologia, ciência política, psicologia, história, literatura, religião, etc., mas nas "ciências duras" da física, matemática e biologia. É universal misturar as questões do jogo de linguagem com as reais científicas sobre quais (...)
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  47. (2 other versions)A Estrutura Lógica do Comportamento Humano.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    É minha afirmação que a tabela da intencionalidade (racionalidade, mente, pensamento, linguagem, personalidade etc.) que apresenta proeminentemente aqui descreve mais ou menos precisamente, ou pelo menos serve como um heurista para, como pensamos e nos comportamos, e por isso engloba não meramente filosofia e psicologia, mas tudo o resto (história, literatura, matemática, política etc.). Note especialmente que a intencionalidade e a racionalidade como eu (juntamente com Searle, Wittgenstein e outros) a vêem, inclui tanto ações ou reflexos automatizados inconscientes (...)
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  48. A Estrutura Lógica da Consciência.Michael Starks - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    É minha afirmação que a tabela da intencionalidade (racionalidade, mente, pensamento, linguagem, personalidade etc.) que apresenta proeminentemente aqui descreve mais ou menos precisamente, ou pelo menos serve como um heurista para, como pensamos e nos comportamos, e por isso engloba não meramente filosofia e psicologia, mas tudo o resto (história, literatura, matemática, política etc.). Note especialmente que a intencionalidade e a racionalidade como eu (juntamente com Searle, Wittgenstein e outros) a vêem, inclui tanto ações ou reflexos automatizados inconscientes (...)
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  49. Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019.Michael Starks (ed.) - 2020 - Las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Dado que los problemas filosóficos son el resultado de nuestra psicología innata, o como Wittgenstein lo afirma, debido a la falta de perspicuidad del lenguaje, se ejecutan a lo largo del discurso y el comportamiento humano, por lo que hay una necesidad infinita de análisis filosófico, no sólo en el 'human ciencias de la filosofía, la sociología, la antropología, la ciencia política, la psicología, la historia, la literatura, la religión, etc., pero en las "ciencias duras" de la física, las matemáticas (...)
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  50. Comentários sobre Biologia, Psicologia e Política da Religião.Michael Starks - 2020 - las Vegas, NV USA: Reality Press.
    Na minha opinião, um comportamentoque eu é uma expressão de nossa psicologia evoluiu e tão intimamente relacionada à religião, moralidade e ética, se alguém sabe olhar para eles. -/- Muitos vão achar estranho que ele passe pouco tempo discutindo os temas comuns à maioria das discussões religiosas, mas na minha opinião é essencial primeiro entender as generalidades do comportamento e isso requer uma boa compreensão da biologia e psicologia que são principalmente notáveis por sua ausência em trabalhos sobre religião, política, (...)
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