Las recientes crisis económicas han dejado en evidencia las fisuras del sistema económico capitalista y, con ello, se vuelve menester que el debate penetre en la raíz misma del sistema económico, donde se halla la fuente de los problemas. Así, cabe preguntarse hasta qué punto el capitalismo contemporáneo ha determinado el devenir histórico de las democracias occidentales. ¿Puede hablarse de sistemas democráticos propiamente tales dentro de los regímenes capitalistas modernos? A partir de la idea de democracia en Derrida y (...) su contrapunto con una crítica del capitalismo basada en Marx y Marcuse, este trabajo busca evidenciar las incompatibilidades entre capitalismo y democracia. -/- En la práctica, la democracia se trata de un esfuerzo incansable por impregnarse del espectro que es incapaz de asir por completo: permanente transparencia y movimiento, apertura a la alteridad hasta en sus propios cimientos. En el capitalismo, la objetivación de las relaciones de producción por la vía del fetichismo de la mercancía supone que las relaciones de poder económico también quedan objetivadas, asumiéndose como naturales, a-históricas y universales. Luego, la acumulación de capital y la consecuente asimetría de poder económico se traducen en relaciones inequitativas de poder político que ponen en jaque la factibilidad democrática en sociedades capitalistas. El capitalismo constituirá, así, la penumbra en la que el espectro de la democracia se desdibujará hasta, simplemente, desvanecerse. (shrink)
Trata-se de relacionar as duas posições concorrentes que pautaram o debate sobre representação e democracia na filosofia moderna. Em um primeiro momento, reconstruiremos a crítica à representação, feita por Jean-Jacques Rousseau, no Contrato social (1762). A incompatibilidade entre democracia e representação, postulada neste livro, apoia-se nos seguintes pressupostos: 1) a soberania consiste unicamente na vontade; 2) a representação é uma forma de delegação. Em um segundo momento, investigaremos a defesa da democracia representativa, feita por John Stuart Mill, (...) em Considerações sobre o governo representativo (1861) e destacaremos como Mill busca rebater a crítica à representação feita por Rousseau. Para que pudesse elaborar o conceito de representação democrática, Mill precisou problematizar os dois pressupostos do Contrato social. Como resultado deste esforço, Mill elaborou as seguintes teses: 1) a soberania engloba não só a vontade, mas também o juízo; 2) a representação não precisa necessariamente redundar na delegação do poder político do representado para o representante, donde a possibilidade de uma democracia representativa e participativa. (shrink)
Spanish translation of Field, S. L. (2012). 'Democracy and the multitude: Spinoza against Negri'. Theoria: A Journal of Social and Political Theory, 59(131), 21-40. Translated by María Cecilia Padilla and Gonzalo Ricci Cernadas. Negri celebra una concepción de la democracia en la que los poderes concretos de los individuos humanos no se alienan sino que se agregan: una democracia de la multitud. Pero ¿cómo puede actuar la multitud sin alienar el poder de nadie? Para contestar esta dificultad, Negri (...) explícitamente apela a Spinoza. Sin embargo, en este trabajo, sostengo que la filosofía de Spinoza no respalda el proyecto de Negri. Por el contrario, argumento que la multitud spinozista evita la jerarquía interna por medio de la mediación de las instituciones políticas y no a pesar de ellas; de la misma manera, estas instituciones tampoco simplemente emanan de la multitud tal cual es, sino que estructuran, contienen y canalizan sus pasiones. En particular, las instituciones requeridas no son las de la democracia simple y directa. Puede ser que existan otros argumentos no spinozistas en los cuales Negri pueda basar su teoría, pero no puede defender legítimamente su concepción de la multitud democrática apelando a Spinoza. (shrink)
O sistema político brasileiro preenche, formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia, ou seja, um sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos eletivos. Esse sistema implica disputa pelo poder, tolerância à diversidade de opiniões e oposição política. No entanto, o que se percebe na sociedade é que essa estrutura formal não garante a democratização dos recursos socialmente produzidos, como bens, direitos e serviços básicos (...) proporcionados pelo Estado. Assim, destaca-se que a questão democrática vai além do estabelecimento das regras formais que caracterizam esse tipo de regime. É necessário retomar o conteúdo social da democracia e ampliar os direitos de cidadania para reduzir a distância entre as esferas formal e real1 ; afinal, a cidadania plena é condição indispensável para a concretização dos direitos humanos. A estruturação dos direitos de cidadania no Brasil esteve constantemente vinculada aos interesses das elites socioeconômicas e políticas; poucas vezes foi resultado de um projeto com ampla participação política e voltada para a inclusão social. Com base nessa constatação, o historiador José Murilo de Carvalho 2 desenvolveu uma teoria de que vivemos em uma “estadania”, pois muitos de nossos direitos seriam resultantes de uma “concessão” relativa do Estado, feita de cima para baixo a uma população muitas vezes desinteressada da “coisa pública”. Dessa forma, os direitos costumam ser vistos como concessões ou benefícios oferecidos pelos grupos dominantes ao restante da população. Ainda de acordo com o autor, a construção da cidadania no Brasil inverteu a ordem cronológica apontada por T. H. Marshall, uma vez que primeiro foram estabelecidos os direitos sociais e ampliados os direitos políticos, durante o período ditatorial do Estado Novo, para depois serem implementados os direitos civis, o que gerou a formação de uma pirâmide invertida dos direitos. Já o cientista político carioca Wanderley Guilherme dos Santos utiliza o conceito de “cidadania regulada” para identificar a concessão dos direitos por parte do Estado como maneira de mediar possíveis conflitos entre classes. Nesse caso, o Estado controlaria os grupos sociais por meio de práticas regulatórias, que variam entre o aumento da participação (proporção de indivíduos que possuem acesso aos direitos) e a redução da liberalização (capacidade das instituições sociais de garantir a consolidação dos direitos). Aqui, o governo Vargas deve ser mencionado, uma vez que Santos cita, como políticas desse período, a criação das leis trabalhistas e o controle dos sindicatos. Como consequência, a classe trabalhadora conquistou direitos, mas perdeu poder de contestação. No entanto, identifica-se na história do Brasil alguns momentos em que as mobilizações políticas ganharam destaque, em geral tendo como referência a luta por direitos sociais e liberdade. Com base em um conjunto de práticas repressivas, a ditadura militar, iniciada em 1964, impôs um retrocesso à construção da democracia e dos direitos humanos no país. E foi então que movimentos populares e sindicais do campo e da cidade passaram a exigir distribuição justa dos bens produzidos pelo trabalho e maior participação social nas decisões sobre os rumos adotados pelo país. Além disso, foi pela resistência à ditadura e durante a redemocratização formal do Brasil que diversos grupos se fortaleceram para as lutas subsequentes em prol dos direitos humanos. Em meio ao processo de redemocratização, foi promulgada a Constituição Federal de 1988, que contou com destacada participação social em sua elaboração e incorporou diversas reivindicações populares, sobretudo no campo das liberdades civis e políticas. A constituição brasileira estabelece alguns mecanismos de participação política, como o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular (artigo 14), para garantir, ao menos no âmbito formal, a democracia participativa. Outro exemplo é o orçamento participativo, modelo em que os cidadãos, por meio de uma complexa ferramenta de gestão pública, participam da elaboração e da fiscalização do orçamento, principal instrumento de distribuição dos recursos públicos. Outro momento de mobilização política de nossa história recente foram as jornadas de junho, que aconteceram em 2013, nas quais parte da população saiu às ruas para lutar pela efetivação de alguns direitos, como transporte público de qualidade e gratuito, e para questionar o funcionamento da democracia. A socióloga fluminense Maria Victoria Benevides chama de democracia semidireta as formulações institucionais firmadas pela Constituição de 1988. O objetivo do modelo participativo de democracia proposto pela Constituição não é “substituir” o sistema representativo, mas possibilitar a conscientização social, essencial para a efetivação da cidadania, que só é possível com uma participação política permanente, plena e ativa de todos os cidadãos. Contudo, a Constituição ainda apresenta muitas limitações, em especial no que se refere às dimensões social e econômica. Nessas dimensões residem os principais obstáculos à construção e à concretização dos direitos humanos e da cidadania na vida social brasileira. Na verdade, há grande diferença entre a cidadania formal e a cidadania real no Brasil. A cidadania formal é a que está presente nas leis, imprescindível para a liberdade e para as garantias individuais; sem ela, estaríamos à mercê da vontade de qualquer grupo dominante. Ou seja, ela garante igualdade de todos perante a lei. Já a cidadania real, aquela do dia a dia, mostra justamente o contrário, isto é, que não existe igualdade entre os seres humanos e que prevalece a desigualdade em todas as dimensões da sociedade. Apesar da luta de diferentes setores da sociedade, principalmente aqueles ligados às minorias sociais, no dia a dia percebemos que a maioria da população tem seus direitos desrespeitados. Portanto, apesar de existirem formalmente, a democracia, a cidadania e os direitos ainda são bastante restritos. Podemos dizer que o Brasil é uma democracia em construção, em todos os sentidos. O rumo e o alcance que ela terá vão depender da participação da população brasileira, em especial da juventude, nas lutas pela implantação dos direitos humanos para todos os cidadãos. (shrink)
Relativamente difundida na teoria democrática contemporânea, a dicotomia entre democracia epistêmica e democracia agonística é endossada por autores como Luis Felipe Miguel, Chantal Mouffe e Nadia Urbinati. De acordo com eles, a ideia de que a deliberação democrática possa funcionar como uma troca de argumentos racionais que visa à verdade é incompatível com o reconhecimento do conflito como um componente fulcral da política. Posto de outro modo, a abordagem epistêmica está fadada a obliterar a dimensão agonística da política. (...) Por meio da reconstrução da associação entre democracia e compromisso feita por John Stuart Mill, John Morley e Hans Kelsen, este texto contesta a referida dicotomia e conclui que a conceitualização da democracia como compromisso oferece uma alternativa à dicotomia democracia epistêmica vs. democracia agonística. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en proceso de colapso por el crecimiento excesivo de la población, la mayor parte del siglo pasado, y ahora todo, debido a la gente del tercer mundo. El consumo de recursos y la adición de 4.000 millones más alrededor de 2100 colapsarán la civilización industrial y provocarán hambre, enfermedades, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo superior cada año, por lo que a medida que (...) se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos desaparecerá. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es muy segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinado con los abusos que hacen posible la democracia. La depravada naturaleza humana convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla del crimen y la pobreza. China seguirá abrumando a Estados Unidos y al mundo, mientras mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa fundamental del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía maligna promovida por los izquecenas para alejar la atención de la destrucción despiadada de la tierra por la maternidad del tercer mundo sin restricciones. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si ayudas a una persona, dañas a otra persona, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y una a una todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en anarquía o dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para sacar a un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la bancarrota de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, el mayor enemigo de los pobres es otro pobre y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanza de impedir el colapso de Estados Unidos, ni de ningún país que siga un sistema democrático. (shrink)
Actualmente existe un reconocimiento, por parte de la población, de que vivimos bajo un régimen democrático, pero al mismo tiempo se expresa un notable descontento sobre su eficiencia. La literatura especializada cuenta con múltiples criterios de definición de la democracia que permiten abordar aspectos como el marco legal, el sistema de elecciones, los procesos de participación, así como los derechos fundamentales y los derechos humanos. Pese a esta riqueza de contenido, en el país predomina un enfoque procedimental que pone (...) énfasis en los procesos electorales y descuida otros que son de suma importancia para la comprensión de la calidad democrática o del rendimiento político de la democracia como tal. A partir de este descontento podemos identificar críticas surgidas desde la teoría política y de los mismos actores que, ante los problemas de la democracia, proponen más democracia. Pero también hallamos críticas que, al cuestionar la democracia procedimental vigente, también cuestionan asuntos de fondo, algunos estructurales como la modernidad, el diseño institucional del Estado unitario, el derecho de las minorías, la igualdad de oportunidades, entre otros aspectos que son trascendentales hoy en día. (shrink)
It is a widespread opinion that toleration, as a political practice, has merely instrumental value. The aim of this paper is to defend, on the contrary, that toleration has political value in itself. In more specific terms, I will claim that it is valuable in itself in virtue of its intrinsic relationship with democracy. Toleration is a constituent of democracy inasmuch as it is necessary for the existence of a democratic administration of political power. I will show that that relation (...) of constitution holds because toleration, through the protection of spaces of contestation to the political power, contributes to solving democracy’s inner tension resulting from its practical implementation. -/- Es una opinión extendida que la tolerancia, en cuanto práctica política, tiene valor meramente instrumental. El objetivo de este artículo es defender, por el contrario, que ella tiene valor político en sí. Específicamente, defenderé que es valiosa en sí misma a causa de su relación intrínseca con la democracia. La tolerancia es un constituyente de la democracia en cuanto es necesaria para que pueda existir una administración democrática del poder político. Mostraré que esa relación de constitución existe porque la tolerancia, mediante la protección de espacios de contestación al poder político, contribuye a la resolución de una tensión interna de la democracia en su implementación práctica. (shrink)
America and the world are in the process of collapse from excessive population growth, most of it for the last century, and now all of it, due to 3rd world people. Consumption of resources and the addition of 4 billion more ca. 2100 will collapse industrial civilization and bring about starvation, disease, violence and war on a staggering scale. The earth loses at least 1% of its topsoil every year, so as it nears 2100, most of its food growing capacity (...) will be gone. Billions will die and nuclear war is all but certain. In America, this is being hugely accelerated by massive immigration and immigrant reproduction, combined with abuses made possible by democracy. Depraved human nature inexorably turns the dream of democracy and diversity into a nightmare of crime and poverty. China will continue to overwhelm America and the world, as long as it maintains the dictatorship which limits selfishness. The root cause of collapse is the inability of our innate psychology to adapt to the modern world, which leads people to treat unrelated persons as though they had common interests. The idea of human rights is an evil fantasy promoted by leftists to draw attention away from the merciless destruction of the earth by unrestrained 3rd world motherhood. This, plus ignorance of basic biology and psychology, leads to the social engineering delusions of the partially educated who control democratic societies. Few understand that if you help one person you harm someone else—there is no free lunch and every single item anyone consumes destroys the earth beyond repair. Consequently, social policies everywhere are unsustainable and one by one all societies without stringent controls on selfishness will collapse into anarchy or dictatorship. The most basic facts, almost never mentioned, are that there are not enough resources in America or the world to lift a significant percentage of the poor out of poverty and keep them there. The attempt to do this is bankrupting America and destroying the world. The earth’s capacity to produce food decreases daily, as does our genetic quality. And now, as always, by far the greatest enemy of the poor is other poor and not the rich. Without dramatic and immediate changes, there is no hope for preventing the collapse of America, or any country that follows a democratic system. (shrink)
Este trabajo se inserta en un proyecto mayor consistente en la evaluación moral de las políticas de seguridad a la luz del ideal político republicano de libertad como no dominación. Los razonamientos en torno al poder punitivo desde la Ilustración hasta nuestros días han tomado mayoritariamente como punto de partida la concepción de libertad hobbesiana. Según esta concepción un individuo es libre sí y sólo sí no padece interferencias provocadas por otros individuos. La interferencia es entendida aquí como una intervención (...) más o menos intencional. El Estado aparece como una institución que causa la libertad y, en particular, el derecho penal es una interferencia tan mala en sí misma como la coerción procedente de otras direcciones, pero justificada en la medida que disminuye el nivel general de coerción.• Si el nivel de interferencia producido por el derecho es menor que el nivel de interferencia privada que el aparato estatal evita que se produzca, entonces los individuos son más libres. La concepción hobbesiana de libertad se presenta así, utilizando la distinción introducida por Isaiah Berlin3 como un tipo de libertad negativa. A diferencia de la concepción clásica de libertad, presente por ejemplo en Aristóteles, no requiere de la existencia de autodominio o control -ya sea personal o político- por parte del individuo. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en el proceso de colapso de un crecimiento excesivo de la población, la mayoría de ella para el siglo pasado, y ahora todo ello, debido a la 3ª gente del mundo. El consumo de recursos y la adición de 4 mil millones más CA. 2100 colapsarán la civilización industrial y traerán hambre, enfermedad, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo vegetal cada año, por lo (...) que se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos se habrá ido. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinada con los abusos hechos posible por la democracia. La naturaleza humana depravada convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla de delincuencia y pobreza. China seguirá abrumar a América y al mundo, siempre y cuando mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa raíz del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a las personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía malvada promovida por los izquierdistas para atraer la atención de la destrucción despiadada de la tierra por una maternidad sin restricciones del tercer mundo. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si usted ayuda a una persona a lastimar a alguien más, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y, una por una, todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en la anarquía o la dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para levantar un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la quiebra de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, de lejos el mayor enemigo de los pobres es el de otros pobres y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanzas de evitar el colapso de América, o cualquier país que siga un sistema democrático. (shrink)
Emanuel Isaque Cordeiro da Silva1 [email protected] WhatsApp: (81) 97109-4655 -/- Somente a partir do século XX, a democracia passou a ser considerada por muitos um critério de legitimação da vida política. Ao longo de sua trajetória, o pensamento democrático se modificou, incorporando e abolindo diferentes elementos. Desse modo, duas expressões da democracia, a direta e a representativa, tiveram lugar na história ocidental. Democracia direta Na democracia clássica, em Atenas, todos aqueles que fossem considerados cidadãos podiam e (...) deviam participar da criação e da manutenção de uma vida em comum. O demos (povo) era a autoridade soberana para exercer funções legislativas e judiciárias. Ou seja, a cidadania ateniense requeria participação direta dos cidadãos nos assuntos da pólis (cidade). Ostracismo, uma prática da Grécia antiga Com atual significado de isolamento, exclusão ou afastamento das próprias funções, a prática do ostracismo era uma forma de desterro na Grécia antiga. De tempos em tempos, ocorria uma votação em que os indivíduos considerados uma ameaça à comunidade podiam ser deportados. Utilizando um pedaço de cerâmica (ostraka, em grego), os cidadãos anotavam o nome da pessoa impopular para que ela fosse banida por dez anos. Apesar da punição, não havia prejuízos para o condenado o que se referia aos direitos e bens. A virtude cívica, princípio de compromisso de todos os atenienses, implicava dedicação à cidade republicana e subordinação da vida privada aos assuntos públicos e ao bem comum. Nesse modelo, o conceito de cidadão está associado à participação, pois cada cidadão interfere diretamente nos interesses do Estado. Na prática, o exercício da democracia direta consiste na discussão, sem intermediários, das principais questões de interesse comum. Na Grécia antiga, as assembleias populares reuniam os cidadãos na Ágora, praça pública onde se deliberaram leis, impunham-se sanções etc. Esse modelo, entretanto, dificilmente seria possível em comunidades mais numerosas do que as das cidades-Estado gregas, nas quais o conceito de “cidadão” era aplicado a um número restrito de pessoas. Democracia representativa O conceito moderno de democracia representativa surgiu com as revoluções burguesas da Europa, entre os séculos XVII e XIX, especialmente com os ideais iluministas de liberdade e primado da razão, bem como da independência dos Estados Unidos, no século XVIII. O pilar desse modelo é a noção de soberania popular, que se efetiva pelo exercício do voto. Além dela, outras instituições políticas foram criadas e se tornaram indispensáveis para caracterizar um regime como democrático: a separação dos poderes, o respeito às leis, a livre manifestação do pensamento e a cidadania. O modelo se caracteriza pela representação política. Na democracia representativa as deliberações coletivas não são tomadas diretamente pelos cidadãos, mas por pessoas eleitas para tal finalidade. A participação dos cidadãos é indireta, periódica, formal e se expressa por meio das instituições eleitorais e dos partidos políticos. Nas últimas décadas, em diversas partes do mundo, inclusive no Brasil, surgiram questionamentos ao modelo representativo, na medida em que, em muitos casos, os representantes eleitos pelo voto popular constam agir em defesa de interesses de grupos dominantes. Democracia participativa Em muitos países ocidentais, como os da América Latina, a democracia representativa mostrou-se incapaz de fazer que os governos agissem de acordo com os interesses da maioria dos cidadãos. Então, a democracia participativa surgiu como alternativa de superação das deficiências do sistema representativo, já que os dois não são necessariamente antagônicos. Suas principais propostas buscam ampliar a participação cidadã nos assuntos públicos e reduzir a distância entre representantes e representados. Apesar de não ser amplamente adotada, a democracia participativa visa propiciar uma ação política mais igualitária, baseada em grande número de grupos sociais, que, articulados em rede contribuem para orientar as ações governamentais no sentido de atender às necessidades da maioria dos cidadãos. Um dos exemplos desse modelo de democracia é o orçamento participativo, que tem o intuito de sujeitar o uso dos recursos municipais à opinião pública. Por meio de reuniões comunitárias, propostas são coletadas, prioridades são votadas e, com base nessas emendas, é elaborada a Lei Orçamentária Anual (LOA), que depois é encaminhada ao poder legislativo para votação. Nesse caso, a sociedade civil passa a preencher espaços que antes eram ocupados por uma elite burocrática, muitas vezes distante da realidade da população local e que atende outros interesses. De acordo com o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, a democracia participativa é exercida por mecanismos que buscam ampliar a participação social. Essa maneira de atuação do cidadão procura superar falhas do modelo representativo, já que este se tornou um método de formação de governo quando deveria ser uma prática social que inserisse na política os atores sociais excluídos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, A. et. al. Sociologia em Movimento. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2016. (shrink)
El presente artículo muestra, dentro del pensamiento filosófico de John Stuart Mill, su enfoque de sociedad avanzada, apoyada en la libertad del individuo como soporte básico, en el marco de estados democráticos, y que se desarrolla y avanza gracias a la educación. Las implicaciones beneficiosas para la humanidad, que se siguen, de ello son relevantes.
For Alexis de Tocqueville, a faithful son of the Enlightenment, the priority given to the individual in the pursuit of truth represents the starting point of an inexorable march of equality towards individual autonomy. In other words, in agreement with the historicist movements of the 19th Century, Tocqueville interprets history as a dialectical progress: History understood as progress in the Hegelian sense, whose becoming unfolds in virtue of a steady and unalterable progress towards a better society-civilization as a creation of (...) the illustrated man. However, while for Hegel progress obeys a reason understood as self-knowledge, Tocqueville understands it as a balance between antagonisms: liberty-individual-democracy. In other words, the Tocquevillian dualism, expressed in the permanent tension between antagonisms equality vs. freedom, the individual vs the citizen–, leads towards a new class of dialectics of liberty. In this sense, the aforementioned triad represents, precisely, the tension that reveals itself as problematic, given that, ultimately, the elements that compose it arise antithetically. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en el proceso de colapso de un crecimiento excesivo de la población, la mayoría de ella para el siglo pasado, y ahora todo ello, debido a la 3ª gente del mundo. El consumo de recursos y la adición de 4 mil millones más CA. 2100 colapsarán la civilización industrial y traerán hambre, enfermedad, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo vegetal cada año, por lo (...) que se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos se habrá ido. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinada con los abusos hechos posible por la democracia. La naturaleza humana depravada convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla de delincuencia y pobreza. China seguirá abrumar a América y al mundo, siempre y cuando mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa raíz del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a las personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía malvada promovida por los izquierdistas para atraer la atención de la destrucción despiadada de la tierra por una maternidad sin restricciones del tercer mundo. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si usted ayuda a una persona a lastimar a alguien más, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y, una por una, todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en la anarquía o la dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para levantar un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la quiebra de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, de lejos el mayor enemigo de los pobres es el de otros pobres y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanzas de evitar el colapso de América, o cualquier país que siga un sistema democrático. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en el proceso de colapso de un crecimiento excesivo de la población, la mayoría de ella para el siglo pasado, y ahora todo ello, debido a la 3ª gente del mundo. El consumo de recursos y la adición de 4 mil millones más CA. 2100 colapsarán la civilización industrial y traerán hambre, enfermedad, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo vegetal cada año, por lo (...) que se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos se habrá ido. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinada con los abusos hechos posible por la democracia. La naturaleza humana depravada convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla de delincuencia y pobreza. China seguirá abrumar a América y al mundo, siempre y cuando mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa raíz del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a las personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía malvada promovida por los izquierdistas para atraer la atención de la destrucción despiadada de la tierra por una maternidad sin restricciones del tercer mundo. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si usted ayuda a una persona a lastimar a alguien más, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y, una por una, todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en la anarquía o la dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para levantar un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la quiebra de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, de lejos el mayor enemigo de los pobres es el de otros pobres y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanzas de evitar el colapso de América, o cualquier país que siga un sistema democrático. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en el proceso de colapso de un crecimiento excesivo de la población, la mayoría de ella para el siglo pasado, y ahora todo ello, debido a la gente del 3ª mundo. El consumo de recursos y la adición de 4 mil millones más ca. 2100 colapsarán la civilización industrial y traerán hambre, enfermedad, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo vegetal cada año, por lo (...) que se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos se habrá ido. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinada con los abusos hechos posible por la democracia. La naturaleza humana depravada convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla de delincuencia y pobreza. China seguirá abrumar a América y al mundo, siempre y cuando mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa raíz del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a las personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía malvada promovida por los izquierdistas para atraer la atención de la destrucción despiadada de la tierra por una maternidad sin restricciones del tercer mundo. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si usted ayuda a una persona a lastimar a alguien más, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y, una por una, todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en la anarquía o la dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para levantar un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la quiebra de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, de lejos el mayor enemigo de los pobres es el de otros pobres y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanzas de evitar el colapso de América, o cualquier país que siga un sistema democrático. (shrink)
O presente trabalho pretende investigar a questão da democracia na República de Platão buscando demonstrar os seus principais aspectos, além de fazer uma breve análise das constituições que antecederam a democracia, apresentadas na obra em questão, tendo como meta entender o quão longe estar a democracia de ser uma forma de governo boa, além de compreender os motivos de Platão criticar, na República, tal forma de governo. Embora o presente estudo não pretenda esgotar toda a perspectiva platônica, (...) o que caberia imensas páginas, ao menos busca revelar alguns pontos do que Platão apresenta, na República, sobre o governo democrático. (shrink)
América e o mundo estão em processo de colapso devido ao crescimento excessivo da população, a maioria no século passado, e agora tudo isso, devido ao povo do 3º mundo. O consumo de recursos e a adição de mais 4 bilhões de ca. 2100 desonram a civilização industrial e provocarão fome, doenças, violência e guerra em escala impressionante. A Terra perde pelo menos 1% de seu solo a cada ano, então, à medida que se aproxima de 2100, a maior parte (...) de sua capacidade de cultivo de alimentos desaparecerá. Bilhões morrerão e a guerra nuclear é quase certa. Na América, isso está sendo extremamente acelerado pela imigração maciça e reprodução de imigrantes, combinado com abusos possibilitados pela democracia. A natureza humana depravada inexoravelmente transforma o sonho da democracia e da diversidade em um pesadelo de crime e pobreza. A China continuará a sobrecarregar a América e o mundo, desde que mantenha a ditadura que limita o egoísmo. A causa principal do colapso é a incapacidade de nossa psicologia inata de se adaptar ao mundo moderno, o que leva as pessoas a tratar pessoas não relacionadas como se tivessem interesses comuns. A ideia dos direitos humanos é uma fantasia maligna promovida pelos esquerdistas para chamar a atenção da destruição impiedosa da Terra pela maternidade do 3º mundo. Isso, além da ignorância da biologia básica e da psicologia, leva aos delírios da engenharia social dos parcialmente educados que controlam as sociedades democráticas. Poucos entendem que se você ajuda uma pessoa que você machuca outra pessoa — não há almoço grátis e cada item que alguém consome destrói a terra além do reparo. Consequentemente, as políticas sociais em todos os lugares são insustentáveis e uma por uma todas as sociedades sem controles rigorosos sobre o egoísmo entrarão em colapso em anarquia ou ditadura. Os fatos mais básicos, quase nunca mencionados, são que não há recursos suficientes na América ou no mundo para tirar uma porcentagem significativa dos pobres da pobreza e mantê-los lá. A tentativa de fazer isso está faliu a América e destruindo o mundo. A capacidade da Terra de produzir alimentos diminui diariamente, assim como nossa qualidade genética. E agora, como sempre, de longe, o maior inimigo dos pobres é outros pobres e não os ricos. Sem mudanças dramáticas e imediatas, não há esperança para evitar o colapso da América, ou qualquer país que siga um sistema democrático. (shrink)
Los editores de la revista han planteado dos preguntas: ¿Están los ciudadanos en condiciones de incorporar el espíritu científico en sus deliberaciones públicas? ¿Es esto requisito necesario para la democracia? Así, este artículo pretende ofrecer una respuesta que va más allá de tales preguntas.
Estados Unidos y el mundo están en proceso de colapso por el crecimiento excesivo de la población, la mayor parte del siglo pasado, y ahora todo, debido a la gente del tercer mundo. El consumo de recursos y la adición de 4.000 millones más alrededor de 2100 colapsarán la civilización industrial y provocarán hambre, enfermedades, violencia y guerra a una escala asombrosa. La tierra pierde al menos el 1% de su suelo superior cada año, por lo que a medida que (...) se acerca a 2100, la mayor parte de su capacidad de cultivo de alimentos desaparecerá. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es muy segura. En Estados Unidos, esto está siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinado con los abusos que hacen posible la democracia. La depravada naturaleza humana convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla del crimen y la pobreza. China seguirá abrumando a Estados Unidos y al mundo, mientras mantenga la dictadura que limita el egoísmo. La causa fundamental del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. La idea de los derechos humanos es una fantasía maligna promovida por los izquecenas para alejar la atención de la destrucción despiadada de la tierra por la maternidad del tercer mundo sin restricciones. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si ayudas a una persona, dañas a otra persona, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y una a una todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en anarquía o dictadura. Los hechos más básicos, casi nunca mencionados, son que no hay suficientes recursos en Estados Unidos o en el mundo para sacar a un porcentaje significativo de los pobres de la pobreza y mantenerlos allí. El intento de hacer esto es la bancarrota de Estados Unidos y la destrucción del mundo. La capacidad de la tierra para producir alimentos disminuye diariamente, al igual que nuestra calidad genética. Y ahora, como siempre, el mayor enemigo de los pobres es otro pobre y no los ricos. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanza de impedir el colapso de Estados Unidos, ni de ningún país que siga un sistema democrático. (shrink)
Política y democracia. Apuntes y reflexiones en clave latinoamericana Ediciones Universidad Santo Tomás, 2020 Capítulo libro: ¿Dónde están los pobres? Teología y política.
America and the world are in the process of collapse from excessive population growth, most of it for the last century, and now all of it, due to 3rd world people. Consumption of resources and the addition of 4 billion more ca. 2100 will collapse industrial civilization and bring about starvation, disease, violence and war on a staggering scale. The earth loses at least 1% of its topsoil every year, so as it nears 2100, most of its food growing capacity (...) will be gone. Billions will die and nuclear war is all but certain. In America, this is being hugely accelerated by massive immigration and immigrant reproduction, combined with abuses made possible by democracy. Depraved human nature inexorably turns the dream of democracy and diversity into a nightmare of crime and poverty. China will continue to overwhelm America and the world, as long as it maintains the dictatorship which limits selfishness. The root cause of collapse is the inability of our innate psychology to adapt to the modern world, which leads people to treat unrelated persons as though they had common interests. The idea of human rights is an evil fantasy promoted by leftists to draw attention away from the merciless destruction of the earth by unrestrained 3rd world motherhood. This, plus ignorance of basic biology and psychology, leads to the social engineering delusions of the partially educated who control democratic societies. Few understand that if you help one person you harm someone else—there is no free lunch and every single item anyone consumes destroys the earth beyond repair. Consequently, social policies everywhere are unsustainable and one by one all societies without stringent controls on selfishness will collapse into anarchy or dictatorship. The most basic facts, almost never mentioned, are that there are not enough resources in America or the world to lift a significant percentage of the poor out of poverty and keep them there. The attempt to do this is bankrupting America and destroying the world. The earth’s capacity to produce food decreases daily, as does our genetic quality. And now, as always, by far the greatest enemy of the poor is other poor and not the rich. Without dramatic and immediate changes, there is no hope for preventing the collapse of America, or any country that follows a democratic system. (shrink)
America and the world are in the process of collapse from excessive population growth, most of it for the last century, and now all of it, due to 3rd world people. Consumption of resources and the addition of 4 billion more ca. 2100 will collapse industrial civilization and bring about starvation, disease, violence and war on a staggering scale. The earth loses at least 1% of its topsoil every year, so as it nears 2100, most of its food growing capacity (...) will be gone. Billions will die and nuclear war is all but certain. In America, this is being hugely accelerated by massive immigration and immigrant reproduction, combined with abuses made possible by democracy. Depraved human nature inexorably turns the dream of democracy and diversity into a nightmare of crime and poverty. China will continue to overwhelm America and the world, as long as it maintains the dictatorship which limits selfishness. The root cause of collapse is the inability of our innate psychology to adapt to the modern world, which leads people to treat unrelated persons as though they had common interests. The idea of human rights is an evil fantasy promoted by leftists to draw attention away from the merciless destruction of the earth by unrestrained 3rd world motherhood. This, plus ignorance of basic biology and psychology, leads to the social engineering delusions of the partially educated who control democratic societies. Few understand that if you help one person you harm someone else—there is no free lunch and every single item anyone consumes destroys the earth beyond repair. Consequently, social policies everywhere are unsustainable and one by one all societies without stringent controls on selfishness will collapse into anarchy or dictatorship. The most basic facts, almost never mentioned, are that there are not enough resources in America or the world to lift a significant percentage of the poor out of poverty and keep them there. The attempt to do this is bankrupting America and destroying the world. The earth’s capacity to produce food decreases daily, as does our genetic quality. And now, as always, by far the greatest enemy of the poor is other poor and not the rich. Without dramatic and immediate changes, there is no hope for preventing the collapse of America, or any country that follows a democratic system. (shrink)
La ciudadanía y lo político. Ciudadanía y crisis de la democracia liberal en un mundo en transformación es un texto provocador, que desafía directamente a las esferas de poder económico, político y social en el marco de la corrupción. Deja al descubierto las entrañas cancerígenas de una política enferma de poder, donde priman los intereses particulares o políticos sobre los intereses del pueblo. El libro es una lanza que atraviesa las profundidades que erosionan nuestra sociedad, realizando así un análisis (...) riguroso desde distintas aristas, que tienen un elemento común: la corrupción política. A lo largo de las páginas se ofrece un enorme panorama sobre el papel de la ciudadanía dentro de la sociedad, que reclama a gritos una revolución desalienante frente a la cleptoestructura. Es así como, el papel de la ciudadanía es el centro de la reflexión analítica que nos presenta Joan Lara Amat y León. (shrink)
El trabajo aborda el tema de la democracia desde una perspectiva axiológica, tratándola como valor político. Aunque se singulariza el análisis para el caso de la sociedad cubana, el texto desarrolla ideas metodológicas aplicables al estudio de la democracia como valor en otras sociedades. A diferencia de otros estudios sobre el tema, el presente trabajo aplica al estudio de la democracia una concepción pluridimensional de los valores, buscando delimitar el contenido del valor democracia en las dimensiones (...) instituida, subjetiva y objetiva. Para el estudio de la democracia en esta última dimensión se apela a tres modelos que permiten metodológicamente analizarla y que acá se designan con los conceptos: ser real, deber ser ideal y deber ser actual. (shrink)
El objetivo de este artículo es identificar las consideraciones de quiénes deben guiar la sanción o reforma de la ley penal. Este objetivo cobra relevancia si consideramos que las diferentes respuestas pueden impactar en las tasas de cumplimiento del derecho penal y en los niveles de coacción estatal arbitraria. Para ello, se analizarán algunas propuestas teóricas que se ubican en una recta cuyos extremos están ocupados, respectivamente, por el populismo y el elitismo penal. Estos argumentos son reconstruidos en el debate (...) sobre la reforma del Código Penal Argentino. En este debate, la disminución de la interferencia proveniente del delito y la disminución de la interferencia estatal arbitraria se presentan como objetivos incompatibles. En parte, ello se debe a que las propuestas teóricas que alimentan los argumentos del debate presentan algunas limitaciones para satisfacer ambas demandas. El republicanismo, a través de la defensa de una democracia deliberativa fuerte, tiene capacidad para satisfacer ambas demandas, aparentemente antagónicas. Sin embargo, esa capacidad se ve disminuida en sociedades desiguales. Por ello defenderé que una reforma guiada por aquella propuesta republicana tiene una capacidad que se limita a disminuir la interferencia estatal y mantener iguales los índices del delito. (shrink)
O conceito de democracia como “poder do povo” surgiu na Grécia antiga, aproximadamente no século V a. C. O termo demokratia é composto dos vocábulos demos, “povo”, e kratos, “poder”. A democracia é, assim, um regime político que pressupõe a existência de um governo direto ou indireto da população mediante eleições regulares para os cargos administrativos do país, do estado ou do município. No entanto, o exato significado de “poder do povo” depende do período histórico e da sociedade (...) que se tem como referência, assim como de diferenças conceituais e ideológicas. Por exemplo, ao longo da história, o atributo de cidadão já foi exclusivo de proprietários de terras, de homens brancos, de homens letrados, de homens e mulheres adultos etc. Em nossos dias, existem diferentes concepções de democracia presentes na sociedade. Há os que defendem a ideia de democracia como algo que diz respeito apenas à esfera política (votar e ser votado, por exemplo). Outras a aplicam também a áreas da vida econômica (como participar na definição do orçamento público de certa localidade), social (decidir sobre leis que tratem da vida privada, como questões ligadas à sexualidade ou à reprodução, como ocorre em relação ao aborto), cultural (opinar sobre que aparatos de cultura, como teatros e cinemas, e de lazer, por exemplo, parques e praças, serão instalados, em que quantidade e onde). Essas diferenças indicam que as concepções de democracia sofrem influência de diferentes matizes ideológicos. Nas sociedades em que a participação popular nas decisões governamentais é significativa, o alcance da ideia de democracia perpassa as diferentes esferas da vida social. Há ainda casos de nações que pretendem impor seu sistema de democracia a outros povos, como ocorre nas intervenções armadas estadunidenses em outros países. Quais seriam, então, as características necessárias para um governo democrático? É bastante difundida, em nossa sociedade, a ideia de que todos os indivíduos devem ter direitos e deveres iguais, quaisquer que sejam sua classe social, seu gênero, sua etnia. Mas o que parece tão óbvio é, na verdade, um dilema das sociedades contemporâneas e uma luta de diversos segmentos, que buscam reconhecimento e aceitação, bem como o atendimento de seus interesses. O conceito de povo como coletividade que compartilha direitos e deveres considerados essenciais surgiu no período histórico denominado Idade Contemporânea (que começa com a Revolução Francesa, no fim do século XVIII). A partir do momento em que os seres humanos passam a ser vistos como juridicamente iguais é que se pode pensar em democracia, em um governo de todos, “do povo, pelo povo e para o povo”. A democracia, no entanto, não foi o sistema político predominante na história. Desde sua formação, em Atenas, até o século XIX, poucos governos adotaram e, nos últimos séculos, a ampliação da participação popular sempre ocorreu em resposta à luta dos diferentes grupos excluídos do processo de tomada de decisão política. Portanto, ela sempre foi uma conquista das sociedades, não uma concessão das classes dominantes. (shrink)
A América e o mundo estão em processo de colapso devido ao crescimento excessivo da população, a maioria no século passado e agora tudo isso devido ao povo do 3º mundo. O consumo de recursos e a adição de mais um ou dois bilhões de ca. 2100 descontraírem a civilização industrial e provocarão fome, doenças, violência e guerra em escala impressionante. Bilhões morrerão e a guerra nuclear é quase certa. Na América, isso está sendo extremamente acelerado pela imigração maciça e (...) reprodução de imigrantes, combinado com abusos possibilitados pela democracia. A natureza humana depravada inexoravelmente transforma o sonho da democracia e da diversidade em um pesadelo de crime e pobreza. A causa principal do colapso é a incapacidade de nossa psicologia inata de se adaptar ao mundo moderno, o que leva as pessoas a tratar pessoas não relacionadas como se tivessem interesses comuns. Isso, além da ignorância da biologia básica e da psicologia, leva aos delírios da engenharia social dos parcialmente educados que controlam as sociedades democráticas. Poucos entendem que se você ajuda uma pessoa que você machuca outra pessoa — não há almoço grátis e cada item que alguém consome destrói a terra além do reparo. Consequentemente, as políticas sociais em todos os lugares são insustentáveis e uma por uma todas as sociedades sem controles rigorosos sobre o egoísmo entrarão em colapso em anarquia ou ditadura. Sem mudanças dramáticas e imediatas, não há esperança para evitar o colapso da América, ou qualquer país que siga um sistema democrático. Daí meu ensaio "Suicídio pela Democracia". Também está claro que os sete sociopatas que governam a China estão ganhando a 3ª Guerra Mundial, e assim o meu ensaio final sobre eles. A única ameaça maior é a Inteligência Artificial que eu comento brevemente. A chave para tudo sobre nós é a biologia, e é alheia que leva milhões de pessoas inteligentes como Obama, Chomsky,Clinton, o Partido Democrata e o Papa a defender ideais utópicos suicidas que inexoravelmente levam direto ao Inferno na Terra. Como W observou, é o que está sempre diante de nossos olhos que é o mais difícil de ver. Vivemos no mundo do Consciente Sistema Linguístico Deliberativo 2, mas é inconsciente, sistema reflexivo automático 1 que governa. Esta é a fonte da cegueira universal descrita por The Phenomenological Illusion (TPI), Pinker's Blank Slate e Tooby e Cosmides's Standard Social Science Model. O primeiro grupo de artigos tenta dar alguma visão de como nos comportamos que é razoavelmente livre de ilusões teóricas. Nos três grupos seguintes, comento três das principais ilusões que impedem um mundo sustentável: tecnologia, religião e política (grupos cooperativos). As pessoas acreditam que a sociedade pode ser salva por elas, então eu forneço algumas sugestões no resto do livro sobre por que isso é improvável através de artigos curtos e resenhas de livros recentes de escritores conhecidos. Outra seção descreve a ilusão religiosa – que há algum super poder que nos salvará. A próxima seção descreve as ilusões digitais, que confundem os jogos linguísticos do Sistema 2 com os automatismos do Sistema um, e por isso não podem distinguir máquinas biológicas (ou seja, pessoas) de outros tipos de máquinas (ou seja, computadores). Outras ilusões digitais são de que seremos salvos do puro mal (egoísmo) do Sistema 1 por computadores/IA/robótica/nanotech/engenharia genética criada pelo Sistema 2. O diretor do Almoço Livre nos diz que haverá sérias e possivelmente fatais consequências. A última seção descreve A Única Grande Ilusão Familiar Feliz, ou seja, que somos selecionados para cooperação com todos, e que os ideais eufoniosos da Democracia, Diversidade e Igualdade nos levarão à utopia, se gerenciarmos as coisas corretamente (a possibilidade da política). Mais uma vez, o Princípio do Almoço Livre deve nos avisar que não pode ser verdade, e vemos em toda a história e em todo o mundo contemporâneo, que sem controles rigorosos, egoísmo e estupidez ganham vantagem e logo destroem qualquer nação que abrace essas ilusões. Além disso, a mente dos macacos desconta fortemente o futuro, e por isso cooperamos na venda da herança de nossos descendentes para confortos temporários, agravando muito os problemas. (shrink)
O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pela teoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicos e juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democrático transnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar o caráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como a liberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais (...) diferentes e incompatíveis autocompreensões de mundos da vida. (shrink)
El propósito de este texto es revisar la noción del periodismo, como oficio y como empresa y replantear su responsabilidad desde el carácter corporativo en función de la democracia, como bien social. A través de un análisis crítico de la visión dicotómica de la ética (la profesional y la empresarial) proponemos un marco filosófico moral para los medios de comunicación social.
La pobreza y la democracia guardan relaciones complejas y ya bastante estudiadas por los científicos sociales. En este artículo no volveré sobre estos enfoques, ni tampoco insistiré en los problemas de gobernabilidad que nacen de la pobreza, sino que presentaré la crítica filosófico-política al ideal democrático que resulta cuando consideramos a la pobreza como privación de libertad individual. A la pobreza se la puede entender desde múltiples perspectivas filosóficas, pero el interpretarla como privación de libertad individual, como lo hace (...) Amartya Sen, la pone en relación directa y problemática con un sistema de gobierno que precisamente hace de las libertades, y de la libertad humana en general, su nervio central. Quisiera sostener que la existencia de la pobreza pone en duda que vivamos en sociedades democráticas porque cuestiona la finalidad y la esencia de estas comunidades, a la vez que les desafía a pensar cómo pueden convertirse realmente en sociedades justas. Comenzaré con una interpretación filosófica de la pobreza a partir de algunas ideas de Sen (sección 1). Seguiré con el análisis de la relación que se podría establecer entre la privación de libertad y la comunidad política según tres filósofos de la tradición occidental: Aristóteles, Baruch de Espinosa y John Locke (sección 2), y terminaré presentando tres desafíos que la pobreza presenta a nuestras democracias (sección 3). (shrink)
Frente a problemas de decisión colectiva de cierta complejidad, distintos métodos de votación pueden considerarse igualmente democráticos. Ante esta situación, argumento que es posible investigar cuáles de esos métodos producen mejores resultados epistémicos sobre asuntos fácticos. Comienzo ilustrando la relación entre democracia y métodos de votación con un sencillo ejemplo. Muestro cómo el uso de modelos idealizados permite descubrir algunas propiedades de los métodos de votación; varios de estos descubrimientos muestran que, frente a problemas de cierta complejidad, no hay (...) una respuesta clara acerca de cuál es el resultado de una elección democrática. Frente a esto, sugiero que deberíamos tomar en cuenta un rasgo epistémico instrumental de varios métodos de votación: su capacidad para generar respuestas correctas ante varias situaciones. Esta intuición ofrece lecciones importantes para el diseño de instituciones electorales. (shrink)
Estados Unidos y el mundo están en proceso de colapso por el crecimiento excesivo de la población, la mayor parte del siglo pasado y ahora todo debido a la tercera gente del mundo. El consumo de recursos y la adición de uno o dos mil millones más alrededor de 2100 colapsarán la civilización industrial y provocarán hambre, enfermedades, violencia y guerra a una escala asombrosa. Miles de millones morirán y la guerra nuclear es muy segura. En Estados Unidos esto está (...) siendo enormemente acelerado por la inmigración masiva y la reproducción de inmigrantes, combinado con los abusos que hacen posible la democracia. La depravada naturaleza humana convierte inexorablemente el sueño de la democracia y la diversidad en una pesadilla del crimen y la pobreza. La causa fundamental del colapso es la incapacidad de nuestra psicología innata para adaptarse al mundo moderno, lo que lleva a las personas a tratar a personas no relacionadas como si tuvieran intereses comunes. Esto, además de la ignorancia de la biología básica y la psicología, conduce a los delirios de ingeniería social de los parcialmente educados que controlan las sociedades democráticas. Pocos entienden que si ayudas a una persona, dañas a otra persona, no hay almuerzo gratis y cada artículo que alguien consume destruye la tierra más allá de la reparación. En consecuencia, las políticas sociales en todas partes son insostenibles y una a una todas las sociedades sin estrictos controles sobre el egoísmo se derrumbarán en anarquía o dictadura. Sin cambios dramáticos e inmediatos, no hay esperanza de impedir el colapso de Estados Unidos, ni de ningún país que siga un sistema democrático. De ahí mi ensayo "Suicidio por Democracia". También está claro ahora que los siete sociópatas que gobiernan China están ganando la Tercera Guerra Mundial, por lo que mi ensayo final sobre ellos. La única amenaza mayor es la Inteligencia Artificial, que comento brevemente. La clave de todo lo que nos pasa es la biología, y es el olvido lo que lleva a millones de personas educadas inteligentes como Obama, Chomsky, Clinton, el Partido Demócrata y el Papa a defender ideales utópicos suicidas que inexorablemente conducen directamente al Infierno en la Tierra. Como W señaló, es lo que siempre está ante nuestros ojos lo que es más difícil de ver. Vivimos en el mundo del sistema linguístico deliberativo consciente 2, pero es inconsciente, sistema reflexivo automático 1 lo que gobierna. Esta es la fuente de la ceguera universal descrita por La ilusión fenomenológica (TPI) de Searle, la pizarra en blanco de Pinker y Tooby y el modelo de ciencia social estándar de Cosmides. El primer grupo de artículos intenta dar una idea de cómo nos comportamos que está razonablemente libre de delirios teóricos. En los siguientes tres grupos comento tres de los principales delirios que impiden un mundo sostenible: la tecnología, la religión y la política (grupos cooperativos). La gente cree que la sociedad puede ser salvada por ellos, por lo que proporciono algunas sugerencias en el resto del libro sobre por qué esto es poco probable a través de artículos cortos y reseñas de libros recientes de escritores conocidos. Otra sección describe el delirio religioso – que hay algún superpoder que nos salvará. En la siguiente sección se describen los delirios digitales, que confunden los juegos de idiomas del Sistema 2 con los automatismos del Sistema Uno, y por lo tanto no pueden distinguir las máquinas biológicas (es decir, las personas) de otros tipos de máquinas (es decir, computadoras). Otros delirios digitales son que seremos salvados del mal puro (egoísmo) del Sistema 1 por computadoras/AI/robotics/nanotech/ingeniería genética creada por System 2. El director De No Free Lunch nos dice que habrá consecuencias graves y posiblemente fatales. La última sección describe The One Big Happy Family Delusion, es decir, que somos seleccionados para la cooperación con todos, y que los eufóricos ideales de Democracia, Diversidad e Igualdad nos llevarán a la utopía, si sólo manejamos las cosas correctamente (la posibilidad de la política). Una vez más, el Principio De No Almuerzo Libre debe advertirnos que no puede ser verdad, y vemos a lo largo de la historia y en todo el mundo contemporáneo, que sin estrictos controles, egoísmo y estupidez ganar ventaja y pronto destruir cualquier nación que abraza estos delirios. Además, la mente del mono descuenta el futuro, por lo que cooperamos en la venta de la herencia de nuestros descendientes para las comodidades temporales, exacerbando en gran medida los problemas. (shrink)
El objetivo general de este texto es analizar cómo la noción de la cooperación puede entronizarse en el oficio del periodismo desde la perspectiva de la ética de la razón cordial. Se pondrán en relación dos ejemplos de periodismo colaborativo en Venezuela, que aun no teniendo como base teórica ética, se rigen por ellos. Con este artículo se aspira a generar espacios de reflexión para fortificar el êthos de la comunicación social, de las empresas informativas y del periodista, con el (...) norte de la democracia y la justicia social. Los autores principales de esta investigación son: Patrici Calvo (2012, 2017, 2018), para hablar de la cooperación desde la ética de la razón cordial, corriente filosófica creada por Adela Cortina (2007). Se ha recurrido a la hermenéutica crítica como método de reflexión y postura para la revisión teórico-conceptual y así, poder replantear la idea del periodismo y de su ética. El periodismo puede y debe contribuir con la democracia y no limitarse a la difusión de mensajes sin ningún propósito; por otro lado, antes de hablar de cooperación, hay un valor en la profesión periodística, el celo por la noticia, anclado en el afán de la primicia y de la exclusividad; en esta reflexión se apunta a reconducir ese celo noticioso hacia la democracia. Dicho esto, los medios de comunicación y plataformas digitales enfrentan el reto de asumir el deber ético de emprender una nueva narrativa profesional, corporativa y social desde de la colaboración, la solidaridad y compasión. (shrink)
The relationship between the necessity to ensure that information is shared in the stages of deliberation and the overcoming of what Dryzek (2001) called constriction of deliberative economy is directly related to the proponents and opponents’ propensity to submit and add information differently, in a plural manner. This article describes the salient features of the deliberative turn in order to defend that this propensity is not individual. The evolution of the public space in science and in politics are both paradigmatic (...) examples to appreciate that individual deliberation, and even mere aggregation of opinions, are consistently interpreted only if they are part of social practices and collective institutions aimed at defending tolerance towards positions, beliefs and interpretations that are different or even confronted. This paper argues that the so called model of contestatory deliberative democracy contributes to the acquisition of knowledge precisely because it fosters a plurality of epistemic states associated with practices as consensus and dissent. (shrink)
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