Results for 'Formulação de Rações'

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  1. Formulação de Rações.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2022 - Instrução Técnica Para o Produtor Rural de Pernambuco 1 (1518-3254):1-4.
    Os termos rações e dietas são comumente usados, entretanto, os mesmos possuem significados distintos. Para que o produtor possa distinguir: Ração: é a quantidade de alimento que o animal recebe no período de 24 horas. Dieta: é a mistura de ingredientes que formam o alimento que é oferecido ao animal. A formulação de ração pode ser encarada como a mecânica de transformação dos princípios estudados em Nutrição e aplicados na prática. É entendida como o apropriado uso dos alimentos (...)
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  2. Formulação e Fabricação de Rações Para Ruminantes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2021 - Belo Jardim: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva.
    Livro com 230 páginas de referência para a Formulação de Dietas e Fabricação de Rações para bovinos de corte, bovinos leiteiros, bubalinos, caprinos e ovinos. A visualização é parcial. Referências Bibliográficas: ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal–Alimentação Animal Aplicada. São Paulo: Nobel, 3ª edição, v. 2, 1988. ARAÚJO, L. F.; ZANETTI, M. A. (Eds.). Nutrição Animal. 1ª ed. Barueri: Manole, 2019. BELLUZO, C. E. C. et al. Curso de atualização em ovinocultura. Araçatuba: UNESP, 2001. BORGES, Iran; GONÇALVES, (...)
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  3. Métodos de Formulação e Balanceamento de Rações para Bovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A maioria dos alimentos que os bovinos de corte e leite consomem são os alimentos volumosos (forragens, gramíneas ou leguminosas) que é um alimento que possui teor de fibra detergente neutra (FDN) ≥ 25% da matéria seca (MS), ou teor de fibra ≥ 18% da MS. Por possuir grande quantidade de fibra em sua composição é um alimento que possui menor concentração de proteínas, carboidratos não estruturais (CNE) e lipídios. Para que um animal possa manter-se com alimentação volumosa, é (...)
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  4. Formulação de Ração Para Caprinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Formulação de Ração para Caprinos -/- APRESENTAÇÃO -/- O material Formulação de Ração para Caprinos, assim como a edição para ovinos, visa servir de alicerce para demonstrar as exigências nutricionais atualizadas dos caprinos, além das equações que servem para determinar a exigência do animal em uma determinada situação. Além disso, demonstra a avaliação bromatológica dos principais alimentos utilizados para a alimentação do rebanho no Brasil, esses valores da composição nutricional servem de base, assim como as exigências para as (...)
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  5. Formulação de Ração Para Ovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Formulação de Ração para Ovinos -/- Belo Jardim 2021 Formulação de Ração para Ovinos Copyright © 2021 -/- Todos os direitos reservados -/- Impresso no Brasil / Printed in Brazil -/- Departamento de Nutrição Animal do IPA – Instituto Agronômico de Pernambuco Av. Gen. San Martin, 1371 - Bongi, Recife - PE -/- Presidente do Comitê Editorial Múcio de Barros Wanderley Membros do Comitê Editorial Antônio Raimundo de Sousa Editor-chefe Josimar Gurgel Fernandes Editores de Seção Antonio Felix da (...)
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  6. Formulação de Premix Vitamínico e Mineral Para Não Ruminantes.Emanuel Isaque Cordeiro Da Silva - 2023 - Revista Inovação - Gestão e Tecnologia No Agronegócio 2 (2764-9199):344-362.
    Premixes ou pré-misturas são misturas complexas de vitaminas, microminerais, oligoelementos e outros aditivos alimentares que são incorporados em níveis entre 0,2 e 0,5% na ração composta. Geralmente, em cálculos de formulação de rações para espécies de interesse zootécnico, os premixes fazem parte do espaço reserva destinado para a adequação da ração conforme as exigências dietéticas dos animais. Os premixes são legalmente definidos como misturas de aditivos para rações ou mistura de um ou mais destes aditivos com matérias-primas (...)
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    Formulação de Premix Vitamínico Para Não Ruminantes (17th edition).Emanuel Isaque Da Silva - 2023 - Revista Nutrinews Brasil 17 (3):18-25.
    Os premixes são essenciais para o bom desempenho produtivo e reprodutivo das espécies nãoruminantes de interesse zootécnico como aves, equinos e suínos. São uma mistura de micro ingredientes que visam auxiliar a ajudar na sanidade e bem-estar dos animais durante o ciclo de vida produtivo, no qual os animais enfrentam muito estresse devido ao intenso cronograma de produção, por exemplo o alto fornecimento de ração para aves e, como consequência, o alto desenvolvimento corpóreo e muscular. A nutrição adequada requer (...) compostas por macro e microingredientes, às vezes incorporados em quantidades muito pequenas (UI, ppm ou mg/kg) como as vitaminas, por exemplo. Para garantir que esses micro ingredientes sejam incorporados aos macroingre- dientes de maneira homogênea, é necessário um processo de diluição intermediária por meio dos premixes. Esta pré-mistura é incorporada à ração em níveis entre 0,2 a 0,5% da composição total da ração animal; por exemplo, se o animal requer 1 kg de ração por dia entre 2 a 5 g será composta pelo premix. Existem programas computacionais que formulam as pré-misturas de forma rápida e eficiente. A fabricação de pré-misturas exige uma tecnologia específica e muitas vezes é realizada por empresas especializadas. (shrink)
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  8. Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2022 - Informe Zootécnico 1:1-23.
    Concentrados e Rações Para Cabras em Lactação -/- ___________________________________________________________________________ De um modo geral, há grande dificuldade nas criações zootécnicas nacionais para a formulação e uso racional de concentrados nas rações dos animais, neste caso, de caprinos, em especial, para cabras em lactação. O problema torna-se real e complexo em função das particularidades apresentadas pelos animais relativas ao seu trato digestivo, além de seus hábitos alimentares. Uma séria dificuldade relacionada com a tomada de decisão no momento da (...) da ração concentrada reside na qualidade do volumoso utilizado. Esse volumoso possui uma qualidade bromatológica variável, na maioria das vezes, seja pelo manejo inadequado da forrageira ou do próprio ciclo vegetativo da planta utilizada. O solo também possui grande impacto nas características químicas da forrageira disponibilizada para os animais. Dada a variabilidade da qualidade da ração volumosa, o concentrado torna-se mal balanceado, sendo fornecido em quantidades inadequadas, favorecendo uma sub ou super alimentação, o que acarreta níveis de produção insatisfatórios e grande prejuízo para a indústria caprina, uma vez que afetará diretamente as características químicas e físicas do leite da cabra, mudando seus teores de sólidos totais etc. -/- OS NUTRIENTES E SUA IMPORT NCIA Muitos nutrientes são necessários na dieta da cabra para a realização do metabolismo normal, para a manutenção das funções corporais e para a produção que inclui acréscimo de tecido (animal em crescimento), para a reprodução e sua manutenção e, por fim, para a produção dos produtos como carne, leite e fibra. As classes específicas de nutrientes incluem carboidratos e lipídeos que fornecem energia; nitrogênio proteico ou não proteico que fornecem aminoácidos e energia; vitaminas; minerais e água. Embora seja ignorada por muitos autores, a água é um nutriente necessário para a digestão, metabolismo e produção. -/- Energia -/- A eficiência da utilização dos alimentos depende de um suprimento adequado de energia, uma vez que o processo de utilização dos alimentos requer gasto energético, sendo, portanto, de grande importância o suprimento energético para a produtividade dos caprinos. A deficiência energética retarda o crescimento e desenvolvimento de cabritos, aumenta a idade à puberdade, reduz a fertilidade e diminui a produção leiteira. Uma deficiência persistente acarreta redução na resistência a doenças infecciosas e parasitárias. A baixa resistência imunológica associada a deficiência energética ainda pode ser agravada mediante o déficit de outros princípios nutritivos como proteínas, vitaminas e minerais. O consumo inapropriado de energia resulta na inadequada ingestão de alimentos ou na baixa qualidade da dieta fornecida para o caprino. A baixa ingestão de energia também pode ser causada pelas altas quantidades de água presentes em algumas forrageiras in natura, por isso o ideal é o fornecimento de volumosos na sua matéria seca, onde será disponibilizado somente os nutrientes, segundo suas características bromatológicas. Segundo DA SILVA & FONTAIN, 2021 a base de qualquer ração é a energia, e se houver uma deficiência existente, os demais nutrientes e os aditivos serão subutilizados pelos animais. Os ruminantes possuem a capacidade de utilização energética através dos carboidratos complexos como celulose, hemicelulose, pectina etc., que estão presentes nas forragens, essa utilização acontece graças ao processo de fermentação que ocorre no rúmen. Entretanto, assim como ocorre em monogástricos, também possuem a capacidade de utilização de demais carboidratos como amido e açúcares. Os ruminantes exigem determinada quantidade de fibra, mas dependendo do animal, do nível de produção e dos ingredientes da ração, há necessidade de incluir na ração os denominados concentrados energéticos. Por exemplo as rações ricas em volumosos (alimentos fibrosos) não podem atender os requisitos energéticos em razão das limitações físicas do animal para ingerir uma quantidade suficiente de alimento, isto é, para atender suas exigências seria necessário grandes quantidades de ração volumosa ingerida, o que é impossível devido a capacidade do rúmen. Neste caso, para se reduzir o volume de ração ingerida, há necessidade de substituir parte dos alimentos fibrosos por concentrados energéticos de boa qualidade. Tais considerações são suficientes para aclarar a importância do aporte de energia no balanceamento de rações para cabras em lactação. -/- Proteínas -/- As proteínas exercem várias funções no organismo do animal e, desse modo, tornam- -se essenciais à alimentação. Elas são necessárias, por exemplo, para a manutenção do organismo, para reparos e formação dos tecidos que são continuamente desgastados, na manutenção dos processos fisiológicos, no crescimento de fetos e dos animais jovens e na síntese do leite. Os ruminantes, assim como outros animais, necessitam de vários componentes na dieta para desempenharem suas funções produtivas e reprodutivas. Esses componentes são chamados essenciais, do qual sem a sua presença os animais não poderiam sobreviver. Entre eles estão as fontes de nitrogênio proteico e não proteico que, após transformações fisiológicas e metabólicas, dão origem a proteínas que são digeridas, absorvidas e utilizadas pelos ruminantes (FERREIRA, 1983). As proteínas destacam-se, dentro das substâncias essenciais, pela amplitude de funções que desempenham no organismo. Estas participam desde a estruturação do corpo (músculos, cartilagens, unhas, pele e pelos), até mecanismos complexos de transporte e metabolismo. Portanto, dentre o supracitado, é essencial conhecer os principais concentrados proteicos e seus limites de utilização, visando o melhor aproveitamento destes, desde a esfera econômica até o impacto positivo sobre a produção de produtos caprinos. -/- Minerais -/- Existem pelo menos 15 minerais essenciais para a nutrição dos ruminantes, dentre os macronutrientes, isto é, os exigidos em maior quantidade na dieta, estão o cálcio, fósforo, sódio, cloro, magnésio, potássio e enxofre, e dentre os micronutrientes, ou seja, exigidos em menor quantidade, porém essenciais a sua presença, estão o ferro, iodo, zinco, cobre, manganês, cobalto, molibdênio e selênio. Em qualquer região, concentrações tóxicas de minerais como cobre, flúor, manganês, molibdênio ou selênio causam redução na produção e produtividade animal. As deficiências minerais ou desequilíbrio destes no solo e nas forrageiras cultivadas neste, têm sido responsáveis pelos baixos índices reprodutivos, ou seja, tais déficits ocasionam perdas nos processos reprodutivos normais, além de causar inadequada produtividade em diversas regiões do Brasil. Segundo dados apresentados por SOUSA, 1983 os caprinos sob pastagens, com elevados déficits de fósforo, cobalto ou cobre, podem apresentar perdas superiores relativas a produção cárnea e láctea em relação aos animais criados sob pastagens com déficits de energia e/ou proteína. Os macrominerais presentes na ração (volumosa ou concentrada) chegam ao rúmen e são dissolvidos, desempenhando uma série de funções importantes, além das específicas nas células e nos tecidos. Dentre elas incluem-se a mantença de um pH constante através da formação da solução tamponante, mantença de um potencial de redução e da pressão osmótica no rúmen. Os micronutrientes, por sua vez, possuem mais funções específicas na célula e no tecido, atuando como constituintes de coenzimas, catalizadores etc. (COELHO DA SILVA & LEÃO, 1979). Assim, torna-se indispensável conhecer as fontes dos minerais e a melhor maneira de utilizá-los durante o preparo de concentrados para cabras em lactação. -/- Vitaminas -/- Os caprinos necessitam fontes alimentares de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), entretanto os microrganismos do rúmen, através do metabolismo e fermentação, produzem quantidades suficientes de vitaminas hidrossolúveis. Os animais em pastejo somente obtém suficientes quantidades de vitaminas ou precursores de vitaminas para satisfazer as necessidades, porém pode ser necessário a adição complementar de suplementos vitamínicos aos animais alimentados em confinamento ou com altas produções leiteiras. Os ruminantes exigem todas as vitaminas que são metabolicamente essenciais para os monogástricos. Essa indicação tem sido obtida através de estudos sobre as exigências vitamínicas em animais jovens, antes do desenvolvimento completo e funcionamento adequado do rúmen, ou com o emprego de inibidores da vitamina em estudo e observando-se a consequente manifestação do sintoma de deficiência. O suprimento de vitaminas do complexo B e da vitamina K para o ruminante é feito em decorrência das fermentações que ocorrem no aparelho digestivo. Entretanto, existem algumas dúvidas se a síntese de algumas vitaminas do complexo B é adequada para manter altos níveis de produção e uma alta taxa de crescimento. Como supracitado, existem inúmeras informações de que a maioria das vitaminas possam ser sintetizadas ou no trato gastrointestinal ou nos tecidos. Entretanto, as vitaminas A, D e E devem ser fornecidas ao animal (ARAÚJO & ZANETTI, 2019). As principais funções das vitaminas do complexo B estão relacionadas com o eficiente aproveitamento dos açúcares, gorduras e proteínas dos alimentos. A vitamina C possui papel imprescindível no metabolismo geral dos nutrientes. Quanto à vitamina K, sua função mais relatada é como fator anti-hemorrágico, agindo na coagulação do sangue (VELLOSO, 1983). Quanto à vitamina A, sabemos que não existe nos vegetais, entretanto o caroteno presente é um precursor desta, onde este sofre metabolismo e se transforma em vitamina A no organismo do animal, por isso, muitas vezes é relatado como pró-vitamina A. Os ruminantes são excelentes animais quando se fala na transformação de ß-carotenos em vitamina A. A coloração verde das plantas forrageiras é uma garantia da presença de pigmentos carotenoides nelas. Assim, durante a época das águas (chuvas), quando as forrageiras consumidas estão verdes, não há qualquer problema quanto ao suprimento de pró-vitamina A. Por sua vez, quando as pastagens estão amareladas e secas, pode aumentar a possibilidade do aparecimento de sintomas de deficiência de vitamina A, e esse problema pode ser agravado conforme aumenta-se o período de estiagem (VELLOSO, 1983). Deve-se dar especial atenção às cabras em lactação que, na maioria dos casos, recebem ração à base de fenos, que muitas vezes são mal conservados e apresentam pequeno conteúdo de ß-caroteno. As dietas típicas para caprinos contêm quantidades de caroteno suficientes para prevenir possíveis deficiências de vitamina A. O hábito alimentar dos caprinos sob pastejo, isto é, sua tendência de selecionar as partes mais verdes da planta coloca-os em vantagem em relação a outros ruminantes, entretanto, na ausência de partes verdes essa vantagem não possui importância. A deficiência de vitamina A em caprinos criados nos trópicos é rara, exceto nas condições supracitadas (DA SILVA et. al., 2021). A vitamina E apresenta uma deficiência ocasional em caprinos, embora essa vitamina, que é transferida através do leite, seja considerada essencial em função de suas propriedades antioxidantes (DA SILVA et. al., 2021). A vitamina D é relatada como fator anti-raquítico, dada sua propriedade em prevenir o raquitismo através de duas vias conhecidas, seja pelo aumento da absorção de cálcio dietético pelo intestino delgado ou pela mobilização deste, presente nos ossos. Além de evitar o raquitismo em animais jovens, a vitamina D também atua na integridade corporal dos adultos. Os caprinos expostos à luz solar por alguns minutos diariamente conseguem receber vitamina D em quantidades suficientes para suas necessidades fisiológicas, esse recebimento de vitamina D acontece através da conversão do 7-dehidrocolesterol da pele em vitamina D3, portanto a vitamina D3 é uma pró-vitamina. Assim, em animais mantidos em regime de pastejo, nas condições brasileiras, não há maior preocupação quanto ao suprimento de vitamina D3 (VELLOSO, 1983). Entretanto, os animais em regime de confinamento total, onde não possuem acesso à luz solar, devem receber atenção especial, uma vez que podem ocorrer deficiência desta vitamina, esta que pode ser evitada mediante o fornecimento da vitamina na mistura concentrada. -/- Água -/- Muitos autores da área de nutrição animal, seja em artigos ou livros, desconsideram a água como nutriente essencial para os animais, entretanto ela é imprescindível para inúmeras funções metabólicas. Além da água de bebida, os caprinos obtêm água através dos alimentos consumidos na matéria natural, da neve derretida e através do orvalho. A necessidade de água se deve a três motivos, primeiro pela excreção de água nas fezes e na urina ligada à utilização digestiva e metabólica dos alimentos; segundo pela fixação e exportação de água nas produções (carne, leite, pele e fibra); e, por fim, pelas perdas de vapor de água pelos pulmões e através da pele. O total de água requerida varia segundo o tamanho e condição fisiológica do animal, a temperatura ambiental e o nível de ingestão de matéria seca do animal. A ingestão de água é expressa em kg de água necessária por kg de matéria seca ingerida. Nas condições brasileiras, onde a temperatura fica acima dos 30 ºC, normalmente, o ideal de fornecimento é de 6-10 kg de água/kg de IMS. O consumo total é estimado em 3,5 kg de água/kg de leite produzido. Segundo DA SILVA & AIRES, 2018 as recomendações são de 145,6 g de água/kg de peso metabólico (kg0,75) para mantença e 1,43 kg/kg de leite produzido. Para aclarar os dados, suponhamos uma cabra em lactação com 40 kg de PV e produção de 5 kg de leite/dia, seu consumo será de 145,6 g x 400,75 = 2,32 kg de água para mantença + 1,43 x 5 = 7,15 kg de água, seu consumo total será 9,47 kg de água/dia. É necessário enfatizar que, à medida que a temperatura ambiental aumenta, os requisitos de água também aumentam. Em condições semidesérticas os caprinos adaptam-se, bebendo água apenas duas vezes por semana. A equação de necessidade de água, segundo DA SILVA & AIRES, 2018, é: ingestão total de água (L/dia) = 3,86 x IMS - 0,99. REQUISITOS NUTRICIONAIS -/- Para que possamos formular uma dieta balanceada e que os concentrados possam ser utilizados eficazmente e racionalmente, primeiramente é necessário conhecer as exigências nutricionais das cabras em lactação. Esses requerimentos são, na verdade, aproximações dos valores reais das exigências dos animais. Normalmente, os requisitos são tabulados, visando a facilidade no manejo de informações, entendimento e utilização dos dados na prática. Infelizmente, no Brasil não existem tabelas das exigências nutricionais dos caprinos e, com isso, é imperativo a utilização de dados obtidos em outros países e que possuem condições climáticas e animais diferentes, o que nem sempre corresponde à realidade brasileira. Os dados mais utilizados para estabelecimento das exigências são os do NRC nos Estados Unidos, AFRC na Inglaterra, CSIRO na Austrália, INRA na França e FEDNA na Espanha. A tabela 1 apresenta os requisitos nutricionais de ingestão de matéria seca de cabras leiteiras segundo a equação proposta pelo AFRC. É importante levar em consideração todos os fatores que afetam as exigências das cabras, tais como exigências de mantença, gestação, crescimento, atividade física, lactação, clima, raça etc. Os valores apresentados na tabela 2 devem ser incluídos aos valores de mantença. Os requerimentos completos dos caprinos podem ser tomados nas tabelas 3 a 19 do livro Formulação de Ração Para Caprinos. Como supracitado, os valores das exigências para produção de leite devem ser adicionados aos de mantença, por sua vez a tabela 3 apresenta os valores de produção que devem ser múltiplos dos requisitos de mantença. Existem formulações que levam em consideração a porcentagem de nutrientes no conteúdo total do concentrado. Diversos autores publicam quantidades de proteína, nutrientes digestíveis totais, cálcio e fósforo com base na matéria seca da ração. DA SILVA, 2021 sugere que para cabras em lactação com uma ou duas crias é ideal um concentrado com 14 a 16% de proteína bruta. Uma formulação para cabras em lactação, segundo DA SILVA, 2021, pode obedecer a ordem de 3 a 5% de IMS, 16 a 24% de proteína bruta, 65% de nutrientes digestíveis totais e minerais na ordem de 0,75% Ca e 0,3% P. O teor de nutrientes na mistura concentrada é importante para saber se a ração irá atender às exigências das cabras em lactação (tabela 8). O conhecimento dos níveis de nutrientes na mistura é essencial para elaborar uma ração balanceada que atenda aos requisitos de mantença e de produção. É importante, também, saber as observações quanto a relação entre energia/proteína e entre os minerais para que não haja um mau aproveitamento dos nutrientes e possíveis distúrbios metabólicos. ALIMENTOS CONCENTRADOS -/- Por definição, são aqueles que possuem conteúdo de fibra bruta inferior a 18%. Eles são divididos em concentrados proteicos e energéticos, quando possuem mais ou menos de 20% de proteína bruta, respectivamente. Um grande número de alimentos pode ser usado no balanceamento das misturas de concentrados na propriedade e deve permitir uma formulação equilibrada nutricionalmente, economicamente e de boa qualidade. As tabelas 9 e 10 apresentam a composição de alguns alimentos concentrados considerados mais comuns na formulação de dietas e de maior disponibilidade no Brasil. As recomendações para utilização de concentrados nas rações de cabras leiteiras podem variar em função dos demais ingredientes da ração total. De modo geral, quanto aos concentrados energéticos, não existem restrições às quantidades usadas na ração, desde que as exigências nutricionais sejam atendidas. A tabela 11 apresenta as restrições de utilização dos ingredientes na ração de caprinos. De tal forma pode ser pensado para os concentrados proteicos, entretanto, nesse caso, exige-se mais cuidado por parte do formulador, uma vez que deve-se levar em consideração a carga energética presente no ingrediente proteico. Deve-se enfatizar sempre que a utilização de ingredientes de origem animal é expressamente proibida na alimentação de ruminantes. Deve-se, ainda, referenciar quanto ao uso de fontes de nitrogênio não proteico (NNP) (ureia, biureto etc.) que podem ser usadas com vantagens nas dietas com alta carga energética. O critério de uso de NNP, em até ⅓ da proteína total da dieta, ainda pode ser utilizado de forma generalizada. RECOMENDAÇÕES PARA USO DAS MISTURAS DE CONCENTRADOS -/- Qualquer tipo de alimento concentrado pode ser usado no preparo de uma mistura de boa qualidade, entretanto os requerimentos das cabras devem ser atendidos. Sendo assim, o preço e a disponibilidade dos alimentos básicos são fatores importantes na escolha dos ingredientes. Conforme supracitado, a composição da mistura concentrada depende da qualidade do volumoso. Para que o produtor tenha garantia e controle de que as exigências estão sendo supridas, é recomendável o ajuste periódico das quantidades de concentrados que serão fornecidas. Esse ajuste é necessário em função da mudança da composição química das forrageiras com o avanço da maturidade fisiológica da planta. Essa composição normalmente existe em tabelas, entretanto as melhores aproximações são obtidas quando se faz a análise destas forrageiras em laboratórios especializados. É difícil fazer uma recomendação única para fornecimento de concentrado para cabras em lactação. Cada propriedade dispõe de recursos forrageiros peculiares, com variações na qualidade nutricional. Não obstante, os valores apresentados na tabela 12 podem servir de guia quando há impossibilidade de realização de um balanceamento específico para cada propriedade. É essencial a verificação dos níveis de outros nutrientes, tais como energia e minerais. Em geral, a preocupação é dada somente à proteína e, muitas vezes, a energia é negligenciada. O conteúdo de energia da ração (EM, EL ou NDT) muitas vezes se apresenta deficiente, o que possui relação direta com os índices de produção e produtividade insatisfatórios. Este é um dos pontos de limitação da produção leiteira, principalmente porque escapa à capacidade de observação do criador. Quando alimentadas com forrageiras de média ou baixa qualidade, é necessário completar os requerimentos de mantença das cabras e, dependendo da qualidade da forrageira disponível, recomenda-se de 200 a 500 g de concentrado/cabeça/dia. As fontes de NNP também podem ser utilizadas para cabras em lactação, desde que não ultrapasse ⅓ do nitrogênio total da dieta. Em termos práticos, a ureia deve constituir até 1% da matéria seca total da dieta ou, aproximadamente, 3% da mistura de concentrados. Uma adaptação gradativa é necessária para que os caprinos possam aproveitar eficazmente a ureia sem distúrbios. Essa adaptação é feita com níveis crescentes de ureia adicionados ao concentrado na base de 0,5% por semana até a limitação. Desta forma, na sexta semana, as cabras estarão recebendo concentrado contendo 3% do elemento. No caso de cabras de alta produção leiteira, é essencial dar atenção aos minerais, uma vez que elas não conseguem ingerir as quantidades exigidas para sua mantença e produção. Para mitigar o problema, recomenda-se adicionar ao concentrado ou à mistura concentrada um premix, isto é, uma mistura vitamínico-mineral completa ao nível de 3%. As rações comerciais também podem ser utilizadas, desde que se verifiquem os níveis de garantia, tanto de qualidade como de composição. É importante que se evite rações com altos níveis de proteína, onde, normalmente, não possuem boa relação energia/proteína. Essas rações, em geral, não são bem aproveitadas pelas cabras, onerando o custo de produção de leite. É importante sempre frisar que um máximo cuidado deve ser dado ao estado de conservação dos ingredientes. As condições de armazenamento devem ser as melhores possíveis, procurando-se locais secos e com boa ventilação. Alimentos rancificados, de uma forma geral, são rejeitados pelas cabras. No caso de utilização de alimentos com alto conteúdo de matéria graxa, que se rancificam facilmente, deve-se ter cuidados especiais, evitando-se preparar grandes quantidades de uma só vez. Outro ponto que merece destaque é a presença de bolores. Os alimentos mofados devem ser sistematicamente eliminados, pois além de causar danos à saúde do animal, podem também ocasionar problemas para a saúde humana. Intoxicações por aflatoxina são frequentemente relatadas em caprinos. Assim, o uso de ingredientes suscetíveis ao fungo (Aspergillus flavus) que produz aflatoxina, deve ser feito com ressalvas. É imprescindível salientar que essas toxinas também podem ser produzidas por outros fungos e podem estar presentes em uma série de alimentos em más condições de armazenamento. O local de armazenamento dos ingredientes ou da mistura concentrada deve possuir boa vedação para não permitir a entrada de insetos e/ou roedores. A proliferação de insetos, além de causar danos físicos aos alimentos, uma vez que se alimentam de alguns princípios nutritivos, produz um aquecimento em função dos processos metabólicos dos insetos, o que reduz as características do alimento e seu valor nutritivo. É essencial que o local seja à prova de roedores, pois além do grande desperdício de ração, causado pelo consumo e danos às embalagens, os roedores também são vetores de doenças que causam sérios prejuízos e perdas ao criatório. Na maioria dos casos, essas doenças escapam à capacidade de observação do criador. As cabras devem ser alimentadas segundo sua produção. Neste caso, é importante que a alimentação seja individual. Pode-se fornecer a ração durante a ordenha ou no intervalo do fornecimento da ração volumosa, porém sempre em horário previamente estabelecido. A mistura concentrada pode ser fornecida em cochos coletivos, mas é necessário a instalação de canzis para a contenção dos animais. É essencial que, antes do fornecimento, os cochos estejam limpos para permitir um melhor aproveitamento. Os concentrados muito farelados devem ser evitados durante a ordenha, uma vez que podem afetar a qualidade do leite pelo aumento da possibilidade de contaminação com poeira. As cabras de alta produção devem receber a ração concentrada dividida em duas ou três refeições no dia para permitir melhor aproveitamento. O fornecimento da mistura concentrada juntamente com a ração volumosa não é recomendável, mesmo que esta seja de baixa qualidade, porque de forma geral causam desperdício. No caso de cabras semi-confinadas, a prática da mistura de concentrados com os volumosos pode facilitar e agilizar o arraçoamento. Neste caso, também se faz recomendável a disposição de canzis nos comedouros para evitar a competição entre os animais. -/- RAÇÕES PARA CABRAS EM LACTAÇÃO -/- As rações de cabras em produção de leite devem ser de boa qualidade, produzidas em ambiente higienizado e com normas de segurança, além de, no caso de armazenamento, serem armazenadas em ambiente limpo, arejado e fora do alcance de insetos e roedores. Além das condições de fabricação e armazenagem, a ração, quando formulada, deverá obedecer os requisitos nutricionais das cabras para sua mantença e para a produção de leite. Sabemos que quanto maior a produção mais nutritiva deverá ser a ração. O fornecimento de ração volumosa também é essencial para o funcionamento normal do rúmen, além de fornecer uma carga nutricional. A relação entre volumoso e concentrado é importante, um não pode se sobressair em excesso sobre o outro, caso aconteça, haverá um desbalanceamento e consequente baixa na produção e produtividade. O limite de utilização dos ingredientes concentrados também é importante, caso haja uma incorporação maior de um dado ingrediente, poderá haver perdas significativas; por exemplo, se houver maior incorporação de ureia poderá haver intoxicação do animal. Na sequência, são apresentadas rações para cabras em lactação formuladas e disponíveis no livro sobre formulação de ração para caprinos do mesmo autor, exemplos 2 e seção rações prontas para caprinos números 2, 3, 4 e 21. A primeira ração formulada é para uma cabra da raça Saanen com 50 kg de PV e produção leiteira de 5 kg/dia com teor de gordura de 3,5%. A ração é composta por volumoso e concentrado, conforme tabela 13. Tomando os requerimentos da cabra em questão e a composição química da dieta, observamos que a dieta volumosa e concentrada supre todas as exigências nutricionais do animal (tabela 13.1). A seguir, são apresentadas misturas de volumosos e concentrados para cabras em lactação, conforme as recomendações dadas por DA SILVA, 2021 sobre os níveis nutricionais de rações para a categoria. Segundo o autor, a composição industrial de um concentrado deve ser de 16 a 24% de proteína bruta, 65% de nutrientes digestíveis totais, 0,75% de Ca e 0,3% de P, seguindo um CMS de 3 a 5% do peso vivo. Tais valores são genéricos, o ideal é consultar as tabelas de exigências das cabras. Os valores das misturas supracitadas, tanto de quantidade como de composição, são genéricos e podem variar em função de alguns fatores, os mais importantes são composição bromatológica dos ingredientes e das exigências nutricionais das cabras. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS -/- ARAÚJO, L. F.; ZANETTI, M. A. (Eds.). Nutrição Animal, 1ª ed. Barueri: Manole, 2019. COELHO DA SILVA, J. F. Concentrados energéticos para ruminantes. Informe Agropecuário, v. 9, n. 108, p. 37-42, 1983. COELHO DA SILVA, J. F.; LEÃO, M. I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. 380 p. CRAMPTON, Earle W.; HARRIS, Lorin E. Nutrición animal aplicada: el uso de los alimentos en la formulación de raciones para el ganado. Zaragoza: Acribia, 1979. AIRES, P. R. R. Água na nutrição de caprinos e ovinos. In: Seminário da disciplina de Caprino-ovinocultura da professora Drª. Alcilene Maria Andrade Tavares Samay. Curso Técnico em Agropecuária. Belo Jardim: IFPE, 2018. DA SILVA, A. T. M. Rações para cabritos, caprinos a pasto, em mantença, reprodutores e cabras gestantes e em lactação. In: Curso de formulação e fabricação de dietas para ruminantes. São Bento do Una: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2021. DA SILVA, C. L.; ALVES, A. A. A.; DA SILVA, S. R. P. Minerais e vitaminas na formulação de dietas para ruminantes. In: Curso de formulação e fabricação de dietas para ruminantes. São Bento do Una: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2021. FONTAIN, E. C. da S. Energia e proteína na formulação de dietas para ruminantes. In: Curso de formulação e fabricação de dietas para ruminantes. São Bento do Una: Instituto Agronômico de Pernambuco, 2021. Formulação de Ração Para Caprinos. Belo Jardim, 2021. 97p. FERREIRA, J. J. Proteína e concentrados proteicos na alimentação de ruminantes. Informe Agropecuário, v. 9, n. 108, p. 43-48, 1983. NATIONAL RESEARCH COUNCIL et al. Nutrient requirements of small ruminants: sheep, goats, cervids, and new world camelids. 中国法制出版社, 2007. SAMPAIO, J. M. C. et al. Criação de cabras leiteiras. Brasília: EMBRATER, 1984. 243p. Nutrição e Suplementação Mineral de Bovinos de Corte. Curso de Técnico em Agropecuária, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Belo Jardim, PE. SOLAIMAN, Sandra G. (Ed.). Goat science and production. John Wiley & Sons, 2010. SOUSA, J. C. Os minerais na alimentação dos ruminantes. Informe Agropecuário, v. 9, n. 108, p. 49-57, 1983. VELLOSO, L. Importância das vitaminas para os bovinos. Informe Agropecuário, v. 9, n. 108, p. 63-66, 1983. (shrink)
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  9. Opções de concentrados para vacas em lactação no Semiárido.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2022 - Instrução Técnica Para o Produtor Rural de Pernambuco 2 (1518-3254):01-04.
    A região semiárida do Nordeste brasileiro possui uma vasta disponibilidade de alimentos com alto potencial nutricional para vacas em lactação. O produtor poderá produzir leite através dos ingredientes da caatinga utilizados na alimentação das vacas; não obstante, algumas forrageiras não fornecem os nutrientes exigidos pelo animal, sendo a suplementação concentrada viável quando se deseja continuar a produção. É fato que alguns ingredientes podem ser tóxicos ou apresentar fatores antinutricionais aos animais, como o trigo e seu efeito laxativo; o milho em (...)
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  10. Scheler e o problema do livre arbítrio.Nathalie de la Cadena - 2019 - In Roberto Kahlmeyer-Mertens, Katyana M. Weyh, Eduardo Henrique Silveira Kisse & Marcelo Ribeiro da Silva (eds.), Max Scheler: Novas Recepoções. Vivens. pp. 217-250.
    Max Scheler apresentou sua formulação sobre o problema do livre arbítrio no opúsculo Phänomenologie und Metaphysik der Freiheit, de 1912- 1914, publicado em Gesammelte Werke, Band X. No presente capítulo, esta compreensão é apresentada de maneira resumida e, em seguida, apreciada à luz do debate contemporâneo entre o compatibilismo e o incompatibilismo. Ao fim, se pretende justificar a hipótese de que a posição scheleriana neste debate seria em favor do incompatibilismo libertarianista.
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  11. Nutrição e Suplementação Mineral de Bovinos de Corte.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO -/- A produção bovina no Brasil é fundamentalmente em condições de pastoreio, isto é, à pasto. Dado que as pastagens e as forragens não suprem as exigências minerais dos bovinos, principalmente na seca, a suplementação mineral desses animais torna-se uma prática essencial e obrigatória para obtenção de êxito na produção de carne e leite. Negligenciar os requerimentos minerais dos bovinos pode levar ao aparecimento de alterações metabólicas diretamente relacionadas com o desempenho produtivo do rebanho, além de complicações mínimas ou (...)
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  12.  98
    Formulação de Premix Mineral Para Não Ruminantes (18th edition).Emanuel Isaque Da Silva - 2023 - Revista Nutrinews Brasil 18 (4):4-11.
    Os premixes são misturas de vitaminas, microminerais, ou ambos, que são primordiais para o ótimo desempenho produtivo e reprodutivo dos animais. Visam o auxílio na sanidade e no bem-estar durante o ciclo produtivo da granja, favorecendo os melhores índices de eficiência da ração no que diz respeito à máxima eficiência no consumo, na deposição de músculo, nas características reprodutivas etc. Sendo assim, os microminerais são essenciais, pois participam de rotas metabólicas, da digestão, da reprodução e inúmeros processos fisiológicos. As pré-misturas (...)
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  13.  58
    Suplementação e formulação de sal mineral e mistura múltipla para bovinos (2nd edition). [REVIEW]Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - 2024 - Revista Universitária Brasileira 2 (1):27-52.
    In Brazilian conditions of bovines creation in semi-extensive and essentially extensive systems, the animals present irregular performance depending on the time of year. During the waters station, that is, the rainy season, the animals perform better; notwithstanding, during dry rain-scarce periods, meat and milk production declines sharply, animals lose weight and the growth rhythm of steers and heifers is reduced. This occurs at the expense of the surplus or lack of forage in the pasture that the animals have access to. (...)
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  14. Nutrição Sobre a Reprodução e Fertilidade dos Bovinos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    APRESENTAÇÃO O material Nutrição sobre a Reprodução e Fertilidade dos Bovinos é fruto de diversas pesquisas realizadas com o rebanho leiteiro do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de São Bento do Una em parceria com curso técnico em agropecuária do Instituto Federal de Pernambuco Campus Belo Jardim que visa demonstrar os fatores nutricionais como agentes diretos de alterações no sistema fisiológico do aparelho reprodutivo dos bovinos bem como na fertilidade destes animais. O trabalho estruturado de forma sistemática e mais didática (...)
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  15.  58
    Formulação e Avaliação de Suplemento Mineral Para Caprinos (3rd edition).Emanuel I. da Silva - 2023 - Instrução Técnica Para o Produtor Rural de Pernambuco 3 (3):1-4.
    Os minerais participam de diversas funções no organismo animal, tais como: ➢ Constituinte das estruturas esqueléticas (principalmente Ca e P); ➢ Na manutenção do estado coloidal da matéria orgânica, regulando algumas das propriedades físicas dos sistemas coloidais como a viscosidade, difusão, pressão osmótica; ➢ Regulação do equilíbrio ácido-básico; ➢ Componente ou ativador de enzimas de diversas funções biológicas; ➢ Na reprodução animal, dentre vários outros. Em geral, os solos brasileiros apresentam baixa composição mineral, principalmente de P, o que faz com (...)
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  16.  32
    Panarchy. Towards voluntary communities.G. P. de Bellis - 2023 - Saint-Imier: World Wide Wisdom.
    An anthology on Panarchy edited by Gian Piero de Bellis for World Wide Wisdom, Saint-Imier, 2023.
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  17. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...)
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  18. Relação e Efeitos Bioquímico-nutricionais Sobre a Retenção de Placenta em Vacas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RELAÇÃO E EFEITOS BIOQUÍMICO-NUTRICIONAIS SOBRE A RETENÇÃO DE PLACENTA EM VACAS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva Departamento de Agropecuária – IFPE Campus Belo Jardim [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- •__1. Retenção de placenta -/- A retenção da placenta é uma anomalia reprodutiva de diferentes origens. Nos bovinos, caracteriza-se pela não expulsão dos anexos dos sacos placentários nas primeiras 12 horas após o parto. Os principais fatores que podem causar a retenção de placenta são: a) dificuldades no processo normal (...)
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  19. Fisicalismo e o problema mente-cérebro: uma questão de definição.Julio César Martins Mazzoni - 2019 - Sofia 8 (1):146-170.
    O Fisicalismo tem sido a posição filosófica monista mais aceita no mainstream do debate contemporâneo sobre a natureza do mental. Mas o que significa dizer que tudo o que existe é “físico”? O presente trabalho busca responder à pergunta: Como as teses fisicalistas contemporâneas têm definido o termo ‘físico’ em suas proposições? Para respondê-la foi realizada uma investigação teórico-filosófica baseada em revisão bibliográfica e análise lógica e conceitual. Quatro categorias gerais de definição do termo ‘físico’ foram identificadas numa revisão da (...)
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  20. Believing to Belong: Addressing the Novice-Expert Problem in Polarized Scientific Communication.Helen De Cruz - 2020 - Social Epistemology 34 (5):440-452.
    There is a large gap between the specialized knowledge of scientists and laypeople’s understanding of the sciences. The novice-expert problem arises when non-experts are confronted with (real or apparent) scientific disagreement, and when they don’t know whom to trust. Because they are not able to gauge the content of expert testimony, they rely on imperfect heuristics to evaluate the trustworthiness of scientists. This paper investigates why some bodies of scientific knowledge become polarized along political fault lines. Laypeople navigate conflicting epistemic (...)
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  21. Loving and knowing: reflections for an engaged epistemology.Hanne De Jaegher - 2019 - Phenomenology and the Cognitive Sciences 20 (5):847-870.
    In search of our highest capacities, cognitive scientists aim to explain things like mathematics, language, and planning. But are these really our most sophisticated forms of knowing? In this paper, I point to a different pinnacle of cognition. Our most sophisticated human knowing, I think, lies in how we engage with each other, in our relating. Cognitive science and philosophy of mind have largely ignored the ways of knowing at play here. At the same time, the emphasis on discrete, rational (...)
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  22. Prestige Bias: An Obstacle to a Just Academic Philosophy.Helen De Cruz - 2018 - Ergo: An Open Access Journal of Philosophy 5.
    This paper examines the role of prestige bias in shaping academic philosophy, with a focus on its demographics. I argue that prestige bias exacerbates the structural underrepresentation of minorities in philosophy. It works as a filter against (among others) philosophers of color, women philosophers, and philosophers of low socio-economic status. As a consequence of prestige bias our judgments of philosophical quality become distorted. I outline ways in which prestige bias in philosophy can be mitigated.
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  23. Phronesis as Ethical Expertise: Naturalism of Second Nature and the Unity of Virtue.Mario De Caro, Maria Silvia Vaccarezza & Ariele Niccoli - 2018 - Journal of Value Inquiry 52 (3):287-305.
    This paper has a twofold aim. On the one hand, we will discuss the much debated question of the source of normativity (which traditionally has nature and practical reason as the two main contenders to this role) and propose a new answer to it. Second, in answering this question, we will present a new account of practical wisdom, which conceives of the ethical virtues as ultimately unified in the chief virtue of phronesis, understood as ethical expertise. To do so, we (...)
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  24. Consistent Belief in a Good True Self in Misanthropes and Three Interdependent Cultures.Julian De Freitas, Hagop Sarkissian, George E. Newman, Igor Grossmann, Felipe De Brigard, Andres Luco & Joshua Knobe - 2018 - Cognitive Science 42 (S1):134-160.
    People sometimes explain behavior by appealing to an essentialist concept of the self, often referred to as the true self. Existing studies suggest that people tend to believe that the true self is morally virtuous; that is deep inside, every person is motivated to behave in morally good ways. Is this belief particular to individuals with optimistic beliefs or people from Western cultures, or does it reflect a widely held cognitive bias in how people understand the self? To address this (...)
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  25. The phenomenology of Deep Brain Stimulation-induced changes in Obsessive-Compulsive Disorder patients: An enactive affordance-based model.Sanneke de Haan, Erik Rietveld, Martin Stokhof & Damiaan Denys - 2013 - Frontiers in Human Neuroscience 7:1-14.
    People suffering from Obsessive-Compulsive Disorder (OCD) do things they do not want to do, and/or they think things they do not want to think. In about 10 percent of OCD patients, none of the available treatment options is effective. A small group of these patients is currently being treated with deep brain stimulation (DBS). Deep brain stimulation involves the implantation of electrodes in the brain. These electrodes give a continuous electrical pulse to the brain area in which they are implanted. (...)
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  26. Normative Judgments and Individual Essence.Julian De Freitas, Kevin P. Tobia, George E. Newman & Joshua Knobe - 2017 - Cognitive Science 41 (S3):382-402.
    A growing body of research has examined how people judge the persistence of identity over time—that is, how they decide that a particular individual is the same entity from one time to the next. While a great deal of progress has been made in understanding the types of features that people typically consider when making such judgments, to date, existing work has not explored how these judgments may be shaped by normative considerations. The present studies demonstrate that normative beliefs do (...)
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  27. Where Philosophical Intuitions Come From.Helen De Cruz - 2015 - Australasian Journal of Philosophy 93 (2):233-249.
    Little is known about the aetiology of philosophical intuitions, in spite of their central role in analytic philosophy. This paper provides a psychological account of the intuitions that underlie philosophical practice, with a focus on intuitions that underlie the method of cases. I argue that many philosophical intuitions originate from spontaneous, early-developing, cognitive processes that also play a role in other cognitive domains. Additionally, they have a skilled, practiced, component. Philosophers are expert elicitors of intuitions in the dialectical context of (...)
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  28. Mathematical symbols as epistemic actions.Johan De Smedt & Helen De Cruz - 2013 - Synthese 190 (1):3-19.
    Recent experimental evidence from developmental psychology and cognitive neuroscience indicates that humans are equipped with unlearned elementary mathematical skills. However, formal mathematics has properties that cannot be reduced to these elementary cognitive capacities. The question then arises how human beings cognitively deal with more advanced mathematical ideas. This paper draws on the extended mind thesis to suggest that mathematical symbols enable us to delegate some mathematical operations to the external environment. In this view, mathematical symbols are not only used to (...)
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  29. Intermediate Logics and the de Jongh property.Dick de Jongh, Rineke Verbrugge & Albert Visser - 2011 - Archive for Mathematical Logic 50 (1-2):197-213.
    We prove that all extensions of Heyting Arithmetic with a logic that has the finite frame property possess the de Jongh property.
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  30. Know-how, intellectualism, and memory systems.Felipe De Brigard - 2019 - Philosophical Psychology 32 (5):720-759.
    ABSTRACTA longstanding tradition in philosophy distinguishes between knowthatand know-how. This traditional “anti-intellectualist” view is soentrenched in folk psychology that it is often invoked in supportof an allegedly equivalent distinction between explicit and implicitmemory, derived from the so-called “standard model of memory.”In the last two decades, the received philosophical view has beenchallenged by an “intellectualist” view of know-how. Surprisingly, defenders of the anti-intellectualist view have turned to the cognitivescience of memory, and to the standard model in particular, todefend their view. Here, (...)
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  31. The Explanatory Indispensability of Memory Traces.Felipe De Brigard - 2020 - The Harvard Review of Philosophy 27:23-47.
    During the first half of the twentieth century, many philosophers of memory opposed the postulation of memory traces based on the claim that a satisfactory account of remembering need not include references to causal processes involved in recollection. However, in 1966, an influential paper by Martin and Deutscher showed that causal claims are indeed necessary for a proper account of remembering. This, however, did not settle the issue, as in 1977 Malcolm argued that even if one were to buy Martin (...)
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  32. Socially responsible science: Exploring the complexities.Inmaculada de Melo-Martín & Kristen Intemann - 2023 - European Journal for Philosophy of Science 13 (3):1-18.
    Philosophers of science, particularly those working on science and values, often talk about the need for science to be socially responsible. However, what this means is not clear. In this paper, we review the contributions of philosophers of science to the debate over socially responsible science and explore the dimensions that a fruitful account of socially responsible science should address. Our review shows that offering a comprehensive account is difficult. We contend that broad calls for socially responsible science that fail (...)
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  33. Social understanding through direct perception? Yes, by interacting.Hanne De Jaegher - 2009 - Consciousness and Cognition 18 (2):535-542.
    This paper comments on Gallagher’s recently published direct perception proposal about social cognition [Gallagher, S.. Direct perception in the intersubjective context. Consciousness and Cognition, 17, 535–543]. I show that direct perception is in danger of being appropriated by the very cognitivist accounts criticised by Gallagher. Then I argue that the experiential directness of perception in social situations can be understood only in the context of the role of the interaction process in social cognition. I elaborate on the role of social (...)
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  34. No norm for (off the record) implicatures.Javier González de Prado - forthcoming - Inquiry: An Interdisciplinary Journal of Philosophy.
    It is widely held that there is a distinctive norm of assertion. A plausible idea is that there is an analogous, perhaps weaker, norm for indirect communication via implicatures. I argue against this type of proposal. My claim is that the norm of assertion is a social norm governing public updates to the conversational record. Off the record implicatures are not subject to social norms of this type. I grant that, as happens in general with intentional actions, off the record (...)
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  35. Transtorno do comportamento sexual compulsivo em um cenário de pandemia do covid-19: teorias para apreciação da enfermagem.Fábio Manoel Gomes da Silva - 2020 - Revista Eletrônica Acervo Enfermagem 5.
    Realizar uma discussão teórica decorrente da perspectiva ninfomanía em um cenário da pandemia do covid-19, possibilitando o resumo de informações como facilitador do tratamento de pacientes. Trata-se de uma revisão narrativa de aspecto critico discursivo, onde a construção da pesquisa e a formulação foram baseadas em publicações relevantes sobre o tema proposto, conceituando a doença e os fatores que influenciam seu diagnóstico e tratamento. Questionável nos aspectos sociais, religiosos e na perda do controle sexual ao deparar mos em situação (...)
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  36. Being and holding responsible: Reconciling the disputants through a meaning-based Strawsonian account.Benjamin De Mesel - 2021 - Philosophical Studies 179 (6):1893-1913.
    A fundamental question in responsibility theory concerns the relation between being responsible and our practices of holding responsible. ‘Strawsonians’ often claim that being responsible is somehow a function of our practices of holding responsible, while others think that holding responsible depends on being responsible, and still others think of being and holding responsible as interdependent. Based on a Wittgensteinian reading of Strawson, I develop an account of the relation between being and holding responsible which respects major concerns of all parties (...)
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  37. Objectivity and the Method of Arbitrary Functions.Chloé de Canson - 2022 - British Journal for the Philosophy of Science 73 (3):663-684.
    There is widespread excitement in the literature about the method of arbitrary functions: many take it to show that it is from the dynamics of systems that the objectivity of probabilities emerge. In this paper, I differentiate three ways in which a probability function might be objective, and I argue that the method of arbitrary functions cannot help us show that dynamics objectivise probabilities in any of these senses.
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  38. A ground-theoretical modal definition of essence.Julio De Rizzo - 2022 - Analysis 82 (1):32-41.
    I provide a case-by-case definition of essential truths based on the notions of metaphysical necessity and ontological dependence. Relying on suggestions in the literature, I adopt a definition of the latter notion in terms of the notion of ground. The resulting account is adequate in the sense that it is not subject to Kit Fine’s famous counterexamples to the purely modal account of essence. In addition, it provides us with a novel conception of truths pertaining to the essence of objects, (...)
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  39. On the Harms of Agnotological Practices and How to Address Them.Inmaculada de Melo-Martín - 2023 - International Studies in the Philosophy of Science 36 (3):211-228.
    Although science is our most reliable producer of knowledge, it can also be used to create ignorance, unjustified doubt, and misinformation. In doing so, agnotological practices result not only in epistemic harms but also in social ones. A way to prevent or minimise such harms is to impede these ignorance-producing practices. In this paper, I explore various challenges to such a proposal. I first argue that reliably identifying agnotological practices in a way that permits the prevention of relevant harms is (...)
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  40. Are our moral responsibility practices justified? Wittgenstein, Strawson and justification in ‘Freedom and Resentment’.Benjamin De Mesel - 2018 - British Journal for the History of Philosophy 26 (3):603-614.
    D. Justin Coates argues that, in ‘Freedom and Resentment’, P. F. Strawson develops a modest transcendental argument for the legitimacy of our moral responsibility practices. I disagree with Coates’ claim that Strawson’s argument provides a justification, in Wittgenstein’s and/or Strawson’s sense of that term, of our responsibility practices. I argue that my interpretation of Strawson solves some difficulties with Coates’ argument, while retaining its advantages.
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  41. A Modal Account of Essence.Michael De - 2020 - Metaphysics 3 (1):17-32.
    According to the simple modal account of essence, an object has a property essentially just in case it has it in every world in which it exists. As many have observed, the simple modal account is implausible for a number of reasons. This has led to various proposals for strengthening the account, for example, by adding a restriction to the intrinsic or sparse properties. I argue, however, that these amendments to the simple modal account themselves fail. Drawing on lessons from (...)
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  42. Religious disagreement: An empirical study among academic philosophers.Helen De Cruz - 2017 - Episteme 14 (1).
    Religious disagreement is an emerging topic of interest in social epistemology. Little is known about how philosophers react to religious disagreements in a professional context, or how they think one should respond to disagreement. This paper presents results of an empirical study on religious disagreement among philosophers. Results indicate that personal religious beliefs, philosophical training, and recent changes in religious outlook have a significant impact on philosophers' assessments of religious disagreement. They regard peer disagreement about religion as common, and most (...)
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  43. Cognitive Science of Religion and the Study of Theological Concepts.Helen De Cruz - 2014 - Topoi 33 (2):487-497.
    The cultural transmission of theological concepts remains an underexplored topic in the cognitive science of religion (CSR). In this paper, I examine whether approaches from CSR, especially the study of content biases in the transmission of beliefs, can help explain the cultural success of some theological concepts. This approach reveals that there is more continuity between theological beliefs and ordinary religious beliefs than CSR authors have hitherto recognized: the cultural transmission of theological concepts is influenced by content biases that also (...)
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  44. Introducing the SMILE_PH method : Sense-making interviews looking at elements of philosophical health.Luis de Miranda - forthcoming - Methodological Innovations.
    The present article is a primary introduction to the semi-structured interviewing method SMILE_PH, an acronym for Sense-Making Interviews Looking at Elements of Philosophical Health. Beyond grounding this new methodology theoretically (a work that is started here but will in the future necessitate several developments), the main motivation here is pragmatic: to provide the recent philosophical health movement with a testable method and show that philosophically-oriented interviews are possible in a manner that can be reproduced, compared, tested and used systematically with (...)
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  45. The Relation between Moral Reasons and Moral Requirement.Brendan de Kenessey - forthcoming - Erkenntnis:1-22.
    What is the relation between moral reasons and moral requirement? Specifically: what relation does an action have to bear to one’s moral reasons in order to count as morally required? This paper defends the following answer to this question: an action is morally required just in case the moral reasons in favor of that action are enough on their own to outweigh all of the reasons, moral and nonmoral, to perform any alternative. I argue that this decisive moral reason view (...)
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  46. The Ethics of Cloud Computing.Boudewijn de Bruin & Luciano Floridi - 2017 - Science and Engineering Ethics 23 (1):21-39.
    Cloud computing is rapidly gaining traction in business. It offers businesses online services on demand (such as Gmail, iCloud and Salesforce) and allows them to cut costs on hardware and IT support. This is the first paper in business ethics dealing with this new technology. It analyzes the informational duties of hosting companies that own and operate cloud computing datacenters (e.g., Amazon). It considers the cloud services providers leasing ‘space in the cloud’ from hosting companies (e.g, Dropbox, Salesforce). And it (...)
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  47. Reformed and evolutionary epistemology and the noetic effects of sin.Helen De Cruz & Johan De Smedt - 2013 - International Journal for Philosophy of Religion 74 (1):49-66.
    Despite their divergent metaphysical assumptions, Reformed and evolutionary epistemologists have converged on the notion of proper basicality. Where Reformed epistemologists appeal to God, who has designed the mind in such a way that it successfully aims at the truth, evolutionary epistemologists appeal to natural selection as a mechanism that favors truth-preserving cognitive capacities. This paper investigates whether Reformed and evolutionary epistemological accounts of theistic belief are compatible. We will argue that their chief incompatibility lies in the noetic effects of sin (...)
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  48. Is de filosofie te links?Andreas De Block & Olivier Lemeire - 2017 - Algemeen Nederlands Tijdschrift voor Wijsbegeerte 109 (1):105-122.
    Ideological diversity has been on the research agenda in the social sciences for a couple of years. Yet in philosophy, the topic has not attracted much interest. This article tries to start filling this gap. We discuss a number of possible causes for the underrepresentation of right-wing and conservative philosophers in the academic profession. We also argue why this should be an important concern, not only morally, but also and primarily epistemically. Lastly, we explore whether the situation in philosophy is (...)
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  49. An ecological approach to disjunctivism.Eros Moreira de Carvalho - 2021 - Synthese 198 (Radical Views on Cognition):285–306.
    In this paper I claim that perceptual discriminatory skills rely on a suitable type of environment as an enabling condition for their exercise. This is because of the constitutive connection between environment and perceptual discriminatory skills, inasmuch as such connection is construed from an ecological approach. The exercise of a discriminatory skill yields knowledge of affordances of objects, properties, or events in the surrounding environment. This is practical knowledge in the first-person perspective. An organism learns to perceive an object by (...)
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  50. The Facts and Practices of Moral Responsibility.Benjamin De Mesel & Sybren Heyndels - 2019 - Pacific Philosophical Quarterly 100 (3):790-811.
    Strawsonians about moral responsibility often claim that our practices of holding morally responsible fix the facts of moral responsibility, rather than the other way round. Many have argued that such ‘reversal’ claims have an unwelcome consequence: If our practices of holding morally responsible fix the facts of moral responsibility, does this not imply, absurdly, that if we held severely mentally ill people responsible, they would be responsible? We provide a new Strawsonian answer to this question, and we explore the relation (...)
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