We regularly intentionally expose ourselves to fictions we take to be likely to elicit in us emotions we generally find unpleasant when prompted by actual states of affairs. This is the so-called “paradox of tragedy”. We contribute to solving the paradox of tragedy by denying that, when fiction-directed, most of these emotions are in themselves unpleasant. We first provide strong evidence that these emotions, such as fear, sadness, or pity, are often enjoyed when fiction-directed. We then advance an explanation of (...) what makes these fiction-directed emotions often not unpleasant, while their reality-directed counterparts are generally so. In the last section, we advance an explanation of what makes fiction-directed emotions often enjoyable, and argue that a complete solution to the paradox of tragedy should be pluralist. (shrink)

Biology seems to present local and transitory regularities rather than immutable laws. To account for these historically constituted regularities and to distinguish them from mathematical invariants, Montévil and Mossio (Journal of Theoretical Biology 372:179–191, 2015) have proposed to speak of constraints. In this article we analyse the causal power of these constraints in the evolution of biodiversity, i.e., their positivity, but also the modality of their action on the directions taken by evolution. We argue that to fully account for the (...) causal power of these constraints on evolution, they must be thought of in terms of normativity. In this way, we want to highlight two characteristics of the evolutionary constraints. The first, already emphasised as reported by Gould (The structure of evolutionary theory, Harvard University Press, 2002), is that these constraints are both produced by and producing biological evolution and that this circular causation creates true novelties. The second is that this specific causality, which generates unpredictability in evolution, stems not only from the historicity of biological constraints, but also from their internalisation through the practices of living beings. (shrink)

Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, conteúdo, significado (...) linguístico, implicatura conversacional, vagueza, etc. Espera-se que sirva como um primeiro contato com a disciplina, principalmente voltado a estudantes de filosofia, filosofia da linguagem e áreas afins. (shrink)

Este artigo é uma introdução crítica ao problema da vagueza. Não vou explicar ou avaliar as teorias da vagueza aqui. Meu objetivo é introduzir e discutir o próprio problema, com o intuito de alcançar uma formulação clara do mesmo. Minha formulação tornará claro quais condições uma teoria ideal da vagueza deveria satisfazer, assim como os principais obstáculos para desenvolver teorias que satisfaçam estas condições.

Este artigo trata de três objeções à teoria do propósito. Essa teoria afirma que o único sentido que a nossa vida pode ter é satisfazer um propósito que Deus nos atribuiu. A primeira objeção que trabalharei afirma que seria incompatível com a bondade de Deus que Ele nos punisse por não cumprirmos o seu propósito. A segunda sugere que a oferta de um céu por cumprirmos o seu propósito seria ofensiva, poderia ser encarada como exploração. Por fim, a última é (...) a acusação feita por Kurt Baier de que o próprio fato de Deus nos atribuir um propósito seria ofensivo. Metz responde a essas três acusações em seu artigo "Poderá o propósito de Deus ser a única fonte de sentido para a vida?" acreditando escapar dessas acusações. Meu objetivo é mostrar que, embora Metz escape das duas primeiras, sua resposta ao argumento de Baier leva-o a ter que aceitar que Deus é injusto. (shrink)

Bergson offers an epistemological critique of Darwin’s theory that focuses on his gradualism: for Darwin variation is “minute”, and Bergson glosses “insensible.” His main argument is that if variations are insensible, they cannot confer an advantage to the organism and therefore be selected. Yet, for Darwin, the selected variation is not insensible: to be selected, it must be beneficial to its bearer in the struggle for existence. This article aims at understanding the origin of this misunderstanding by tracing the history (...) of this critique. To do this, we will study Bergson’s sources, showing that his interpretation of Darwin is in line with the critique of many biologists at the turn of the 20th century, albeit in a confused way. This will lead us back to the origin of this critique: the work of Mivart. In this study, we wish to reveal the anchor of the Bergsonian interpretation in the debates of his time, and the shifts from the traditional exposition of the argument that led Bergson to formulate this false paradox. This article will also analyze more precisely the counterexample of the “analogy of structure” to show that, despite Bergson’s misunderstanding, he did point to actual limits of the Darwinian theory. (shrink)

The non-human animal holds a significant position in Bergson’s work. However, because it often serves to illuminate other concepts – humanity, the élan vital – few studies have delved into Bergson’s animal philosophy. However, Bergson’s conception of the animal as an instinctive but conscious being, distinct from humans but partaking, like them, in the élan vital, provides valuable philosophical tools to address contemporary challenges in ethology and evolutionary theory. The aim of this article is to analyse the paradoxical instinctive consciousness (...) that Bergson attributes to animals, and to explore the contemporary implications of such a conception. To do this, I first examine the singular place of animals in Bergsonian philosophy in relation to humans and the élan vital, highlighting how Bergson steers clear of an anthropocentric approach. I then investigate how, through their consciousness, animals uniquely contribute to the creativity of the élan vital. This leads me to distinguish between two forms of animal consciousness in Bergson, one of which makes room for genuine non-human inventiveness. Finally, I analyse the contemporary stakes of this animal philosophy, demonstrating how Bergson’s approach allows ethology to rethink its methods and encourages a fresh consideration of the role played by non-human organisms in evolution. (shrink)

O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...) que é interessante por pelo menos duas razões. Primeiro, é argumentável que esta teoria é a que melhor acomoda certa imagem intuitiva da vagueza, conhecida como indecisão semântica. Segundo, ela é relativamente conservadora com respeito à lógica clássica. Ao contrário de algumas rivais, como a Teoria Trivalente e o Gradualismo, o Supervalorativismo nos permite manter tanto o terceiro excluído como a não contradição. A despeito de suas aparentes vantagens, no entanto, a teoria carrega alguns sérios problemas. Com foco na categoria dos predicados vagos, meu objetivo neste artigo é mostrar que o Supervalorativismo falha em satisfazer pelo menos um de três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério da precisão. O artigo é dividido em quatro seções. Na primeira, apresento o paradoxo sorites e três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério do sorites, o critério da coerência e o critério da precisão. Na segunda e terceira, apresento o Supervalorativismo e sua solução para o paradoxo sorites. Por fim, argumento que, mesmo que a teoria satisfaça os dois primeiros critérios de adequação, ela certamente não satisfaz o terceiro. (shrink)

Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é (...) uma perfeição e, portanto, que possamos saber se devemos atribuí-la a um ser perfeito. Serão trabalhadas quatro formulações diferentes desse argumento, começando por Anselmo, Descartes, e a formulação que Norman Malcom acredita haver em Anselmo. Por fim, considerarei a versão de Alvin Plantinga, que defende o argumento ontológico sem sustentar que existência é uma perfeição. Sustentarei que seu argumento falha em provar que Deus existe, pois é inválido. (shrink)

Neo-Darwinism, through the combination of natural selection and genetics, has made possible an explanation of adaptive phenomena that claims to be devoid of metaphysical presuppositions. What Bergson already deplored and what we explore in this paper is the implicit finalism of such evolutionary explanations, which turn living beings into closed and static systems rather than understanding biological evolution as a process characterized by its interactions and temporal openness. Without denying the heuristic efficiency of the explanation resting upon natural selection, we (...) analyze what it leaves out and what remains to be explored: the unpredictability of the evolutionary process. We will therefore study the role of contingency in evolution, as Stephen J. Gould proposed, but we will also consider the causality specific to the living world that makes it impossible to reduce it to a simple algorithm, as proposed by Daniel Dennett among others, but that it is really a creative causation, or dialectical spiral. (shrink)

I have two main goals in this paper. First, I develop a version of Theory of Identification for the reference of proper names, one which comes from Strawson and Evans. The theory is not developed in detail, but its central elements are revealed, focusing on its treatment of the phenomenon of reference borrowing. At the center of this theory is Russell’s Principle which, applied to the reference of proper names, states that the identification of the named object is a necessary (...) condition for the success of reference. Secondly, I reply to the challenge posed by the semantic argument inspired by Kripke and Donnellan. This argument can be used to show that identification is not necessary for the success of reference. I defend that it is not effective against the version of Theory of Identification advocated here. (shrink)

T. A. Heinrichs sustentou que a análise de Hobbes da experiência e do pensamento dá origem a um aparente paradoxo. O paradoxo consiste no fato de que Hobbes teria reivindicado descobertas que a sua teoria implica que não poderiam ser feitas. Para resolver o problema, Heinrichs argumenta que a teoria hobbesiana da experiência e pensamento deveria ser interpretada com base em sua teoria da linguagem, no sentido forte de que suas descobertas são de fato descobertas sobre a linguagem. Neste artigo (...) será defendido, contra Heinrichs, que a interpretação mais plausível é que Hobbes baseou sua análise da linguagem em sua analise do pensamento e experiência. Portanto, a solução de Heinrichs para o paradoxo deve ser rejeitada. (shrink)

In this paper I will argue that to accept the principle of tolerance does not provide us with a good explanation of the phenomena of vagueness. I will be mainly concerned with the incoherentist strategy, which accepts tolerance and the consequent incoherence of vague predicates. In fact, incoherentism seems to be the most plausible way of accepting tolerance. Because of this, the rejection of incoherentism might be seen as a way to rescue the alternative theories from the objection that they (...) do not respect the principle of tolerance as a literal truth about vagueness. Despite this, I will conclude that neither incoherentism nor the main alternatives satisfy the criteria for an ideal theory of vagueness. (shrink)

Meu objetivo neste ensaio é apresentar uma definição do que é ser uma pessoa de centro. De acordo com minha proposta, ser uma pessoa de centro é ser um caso de fronteira entre ser uma pessoa de direita e ser uma pessoa de esquerda. Esta definição envolve três conceitos: os conceitos de pessoa de direita e pessoa de esquerda, e o conceito de casos de fronteira. Deste modo, boa parte da discussão é voltada para uma caracterização dos últimos. O resultado (...) é o esboço de uma perspectiva, que deve ser visto como uma tentativa preliminar de entender o que é uma pessoa de centro. A despeito disto, defenderei que a definição apresentada tem certo poder explicativo e é capaz de resistir às objeções mais imediatas. (shrink)

Agency is a central concept in the organisational approach to organisms, which accounts for their internal purposiveness. Recent recognition of the active role played by organisms in evolution has led researchers to use this concept in an evolutionary approach. Agency is then considered in terms of ‘unintentional’ choice: agents choose from a given repertoire the behaviour most appropriate to their goal, with this choice influencing evolutionary pathways. This view, while allowing for the evolutionary role of the activity of organisms, presents (...) two pitfalls. First, it restricts organisms’ agency by confining their choice within the bounds of a behavioural repertoire, and assuming their goals are dictated by natural selection. Second, this view, while claiming to eliminate the idea of intentionality, retains its structure: organisms are portrayed as rational entities, persistently pursuing specific goals. This leads us back to a teleological thinking, whose use in evolutionary theory has already been heavily criticised. This paper proposes a conception of biological agency which does not assume goal-directedness but considers agency as inventiveness. An organism will be said to be an agent if it is the triggering cause of behaviours falling outside the known repertoire and whose form can only be explained by the unique relationship between the organism and the environment. If these behaviours have implications in evolution, the agent will be considered an evolutionary agent. The merit of this approach is further validated by evidencing the significant role behavioural innovations play in evolution. Finally, the last section delves into the process of invention by examining animal play. (shrink)

Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível das frases contendo nomes (...) vazios. (shrink)

In the eyes of the biologist Jacques Monod, Bergson is “the most illustrious promoter of a metaphysical vitalism” revolting against rationality. This interpretation, not exclusive to Monod, is often accompanied by the accusation that Bergson’s vitalism would be teleological, and maybe even mystical – this last idea being reinforced by the success that Bergson receives among the spiritualists. This understanding of Bergsonian philosophy led to his disrepute among scientists. Even today, despite the renewed interest in Bergson’s reflections on science, he (...) is not considered a philosopher of science. And the popular (textbook) opinion is still that his élan vital is a spiritual principle at the origin of all living things and even of all reality: Bergson is considered a vitalist using biology to develop a spiritualist metaphysics, which makes him acceptable to philosophers but not to scientists. Yet, Bergson’s position is ambiguous. Even though he criticises the intellectualist paradigm of science, which he claims is unable to comprehend the living, and proposes a form of vitalism, the philosophy of Creative Evolution may be regarded as a true philosophy of biology. However, some texts make the status of his vitalism problematic, such as The Two Sources of Morality and Religion, in which the élan vital is integrated into a reflection on the divine. The aim of this paper is to disentangle what, in Bergson, can or cannot be considered as a philosophy relevant to science, by trying to clarify the label ‘vitalist’ that has so commonly been assigned to him, often pejoratively. This will involve examining the link between his vitalism and the spiritualism he has been credited with. Contrary to Olivier Perru who has proposed an excellent analysis of Bergson’s vitalism but focusing only on Creative Evolution, I will study his different works, to show that Bergson’s position shifts according to the subjects under study: before Creative Evolution, Bergson develops a form of spiritualism; in Creative Evolution, he proposes a form of vitalism that may not be clearly related to his spiritualism; finally, I argue that, in The Two Sources, the distinction is not so clear and that his vitalism itself may indeed become spiritualist. His spiritualism transforms according to his works and the meaning of his vitalism changes in return. I hypothesise that Bergson is a vitalist-opportunist: there are several forms of vitalism Bergson, that have neither the same ontological status nor the same function, according to the purpose of the moment. This is not to say that Bergson changes his theory completely. (shrink)

Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, conteúdo, significado (...) linguístico, implicatura conversacional, vagueza, etc. Espera-se que sirva como um primeiro contato com a disciplina, principalmente voltado a estudantes de filosofia, filosofia da linguagem e áreas afins. (shrink)

Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.

Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como Paradoxo Sorites. (...) Atualmente, há muitas tentativas de explicar esse fenômeno e resolver o Sorites, sendo uma delas a Teoria Trivalente da Vagueza. Essa teoria é interessante não apenas porque fornece uma explicação elegante da vagueza, acompanhada de uma solução engenhosa para o paradoxo em questão, mas também porque serve de base para a compreensão de outras teorias clássicas da vagueza. Tanto o Gradualismo como o Supervalorativismo, por exemplo, incorporam parte significativa de suas ideias centrais. A despeito disso, existem alguns sérios obstáculos para a Teoria Trivalente. Acredito que o principal deles é que ela falha em satisfazer pelo menos um dos três critérios de adequação para uma teoria ideal da vagueza: o critério da precisão. Meu objetivo é apresentar essa teoria e mostrar como essa dificuldade surge para ela. (shrink)

O objetivo deste texto é responder a uma objeção comum à doutrina utilitarista. Essa doutrina é comumente descrita como aquela que aceita que a ação moralmente correta é a que promove a maior felicidade possível para as pessoas envolvidas. A objeção que trabalhamos aqui nega a afirmação utilitarista de que a felicidade é o único fim da vida humana. Diferentes respostas podem ser formuladas de acordo com o modo que definimos o bem ou a felicidade. Sustentaremos que a versão da (...) lista objetiva, que não identifica felicidade com um bem particular, mas com várias coisas que podem ser desejadas como fins, é a única que pode tornar plausível a afirmação de que a felicidade é a única coisa desejável como fim. (shrink)

Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome “Paris” para (...) se referir a um lugar específico do universo. O que você acaba de fazer não é meramente proferir um som, mas proferir um som que de alguma forma lhe permite selecionar uma localidade específica dentre todas as outras do universo. É desta localidade que você fala. Mas como isto é possível? Que tipo de mecanismo garante a alguém o poder de proferir um nome e, com isto, selecionar um particular específico dentre todos os outros do universo? Este é o problema da referência singular dos nomes próprios. O presente livro é sobre este problema. -/- . (shrink)

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

This collection brings together fourteen contributions by authors from around the globe. Each of the contributions engages with questions about how local and global bioethical issues are made to be comparable, in the hope of redressing basic needs and demands for justice. These works demonstrate the significant conceptual contributions that can be made through feminists' attention to debates in a range of interrelated fields, especially as they formulate appropriate responses to developments in medical technology, global economics, population shifts, and poverty.

Comments on the paper: Pluralismo y absolutismo en la crítica. Dialéctica reflexiva y política democrática a partir de M. Horkheimer y Th. W. Adorno, by Emiliano Matías Gambarotta.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - RIS M4 - Citavi.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

The members of the International Network for the Analysis of Intergenerational Relations proudly present the most recent issue of the jointly produced compendium "Generations, Intergenerational Relations and Generational Policy". This new version includes 17 languages: English, French, German, Italian, Spanish, Polish, Portuguese, Swedish, Hungarian, Turkish, Romanian, Lithuanian, Slovenian, Bosnian, Ukrainian, Russian and Chinese. The layout of the compendium is designed for using it to translate the specific concepts and terminology of research on generations and intergenerational relations from one language into (...) another. **** K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. (shrink)

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, M. Sánchez, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 12 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2016, 300pp.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.

K. Lüscher, A. Klimczuk, Generations, intergenerational relationships, generational policy: A multilingual compendium, 17 languages, Universität Konstanz, Konstanz 2017, 428pp. TS - BibTeX M4 - Citavi.