Results for 'Concepção'

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  1. A Concepção Estândar de Prova e o Problema de Kant.André Porto - 2021 - In Gisele Secco (ed.), De Mathematicae atque Philosophiae Elegantia. College Publications. pp. 150-168.
    The objective of this paper will be to present a critical evaluation of the so-called “standard conception of a proof”. According to this conception, a text could only be called a “demonstration of a certain mathematical proposition” if we could find a completely formalized version of that demonstration, its “corresponding formal proof”. We will compare these ideas with the treatment of the same topic within two markedly different contexts, that of contemporary Swedish intuitionism and that of modern software engineering. Finally, (...)
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    TAXA DE CONCEPÇÃO AO PRIMEIRO SERVIÇO DE VACAS LEITEIRAS EM ANESTRO PRÉ-SINCRONIZADAS.Rayssa Milena Hilgenberg - 2022 - Dissertation, Centro Universitário Campo Real
    RESUMO O presente trabalho mostra as atividades realizadas do período de 01 de julho a 01 de novembro na JRM Agropecuária. As atividades foram desenvolvidas na área de bovinocultura de leite, este trabalho foi desenvolvido sob orientação do professor mestre Rodrigo Dorneles Tortorella e supervisão do médico veterinário André Ricardo, em conjunto com o médico veterinário Breno. Durante o período de estágio foi acompanhado as atividades realizadas no setor de manejo, reprodução, bezerreiro e recria da fazenda, além de acompanhar as (...)
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  3. A Concepção de Guilherme de Ockham sobre as Ciências Intermediárias entre a Física e a Matemática.Marcélio José Ribeiro - 2004 - Thesis 1 (1):51-68.
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  4. A Concepção Aristotélica de Demonstração Geométrica a partir dos Segundos Analíticos.Rafael Cavalcanti de Souza - 2022 - Dissertation, University of Campinas
    Nos Segundos Analíticos I. 14, 79a16-21 Aristóteles afirma que as demonstrações matemáticas são expressas em silogismos de primeira figura. Apresento uma leitura da teoria da demonstração científica exposta nos Segundos Analíticos I (com maior ênfase nos capítulo 2-6) que seja consistente com o texto aristotélico e explique exemplos de demonstrações geométricas presentes no Corpus. Em termos gerais, defendo que a demonstração aristotélica é um procedimento de análise que explica um dado explanandum por meio da conversão de uma proposição previamente estabelecida. (...)
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  5. Concepção e Valorização do Trabalho Docente: Políticas Meritocráticas na Educação Pública.Potiguara Mateus Porto de Lima - 2015 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  6. Há espaço para uma concepção não moral da normatividade prática em Nietzsche?: notas sobre um debate em andamento.Rogério Lopes - 2013 - Cadernos Nietzsche 33:89-134.
    This paper is divided into three sections. The purpose of the first section is to show how the search for an alternative conception of practical normativity by contemporary moral philosophers keeps affinities with Nietzsche's attempt to overcome morality in the nineteenth century. In the second section, I assess the merits and limitations of Brobjer's attempt to affiliate Nietzsche with the ancient Greek tradition of virtue ethics. In the third section, I present the different motivations behind Nietzsche's critique of the moral (...)
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  7. O papel da noção de representação na Concepção de ciência de Heinrich Hertz.Eduardo Simões - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):32425.
    A obra Eletric Waves foi o ponto de partida para a análise filosófico-metodológica das teorias científicas por parte de H. Hertz e a culminância dessa prática deu-se com a sua obra póstuma The Principles of Mechanics. Nas introduções a essas duas obras um tema metacientífico se apresenta como núcleo central. Nelas Hertz trata das diferentes representações, imagens ou modelos dos fenômenos físicos: no caso da primeira obra, dos fenômenos eletromagnéticos; no caso da segunda, dos fenômenos mecânicos. E a questão que (...)
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  8. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
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  9. A Prova Histórica na Concepção Retórica de Aristóteles.Daniel Vecchio Alves - 2018 - Revista de Estudos de Cultura 4 (12):9-20.
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  10. Uma Abordagem sobre a Concepção de Proposição da Teoria Intuicionista de Tipos.Bruno Rigonato Mundim - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
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    Pela Cientificidade Frente as Pseudociências Românticas, Míticas e de Crenças Na Concepção Do Eu, Do Consciente e Inconsciente Dos Nascituros e Recém-Nascidos | for Scientifity in the Face of Romantic and Mythical Pseudoscience and Beliefs in the Conception of the "I", of the Conscious and Unconscious of the Unborn and Newborn. [REVIEW]Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Cadernos da Pedagogia 41 (18).
    Problematizando o SER, o EU, o consciente e o inconscinte humano, do nascituro ao pós nascimento..-|||-Problematizing the BEING, the I, the conscious and the unconscious human, from the unborn child in the mother's womb to after birth.--|||--Problematizar el SER, el YO, el humano consciente e inconsciente, desde el feto en el vientre materno hasta después del nacimiento.----||||----TÍTULO: ---PELA CIENTIFICIDADE FRENTE AS PSEUDOCIÊNCIAS ROMÂNTICAS, MÍTICAS E DE CRENÇAS NA CONCEPÇÃO DO EU, DO CONSCIENTE E INCONSCIENTE DOS NASCITUROS E RECÉM-NASCIDOS.---||||----TITLE: ----FOR (...)
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    Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: a concepção comum das cores e a ciência das cores.Raquel Krempel - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):511-516.
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  13. Do desacordo ao paradoxo epistêmico: uma análise da concepção de serviço de autoridade de Raz à luz da teoria do “ponto-cego” de R. Sorensen.Ramiro Ávila Peres - 2019 - Dissertatio 48:242-257.
    Abstract: Using a critical review of the literature, we study a challenge from philosophical anarchism to J. Raz's theory of legal authority: it would be irrational to follow an order with which one disagrees, since it would mean acting against what is considered more justified. Through references from decision theory and epistemology, and deploying examples about tools for assisting in routine decision-making, we sketch two possible answers: first, it may be justifiable to put yourself in a situation that leads to (...)
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  14. Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos orgânicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Dois Pontos 15 (1):95-109.
    In modernity, the distinction between nature and artifice disappears, so that machines made by men become privileged models for the explanation of natural bodies, as can be observed in Bacon, Descartes, Hobbes, among others. This new relationship between nature and artifice is correlated with the mechanization and refutation of finality in nature, insofar as the adoption of mechanics as a model of nature’s explanation is associated to the rejection of the use of final causes in physics and to the conception (...)
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  15. Análise da Matematização da Física na Concepção dos Professores de Física do Ifbaiano - Guanambi.Eric Novais Silva - 2018 - Dissertation, Uesb, Brazil
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  16. A Arte Retórica de Aristóteles: Uma Conciliação Entre a Concepção Retórica de Platão e a Dos Sofistas.Moisés do Vale dos Santos - 2019 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  17. Fertilidade em Vacas Leiteiras: Fisiologia e Manejo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FERTILIDADE EM VACAS LEITEIRAS: FISIOLOGIA E MANEJO -/- INTRODUÇÃO -/- A fertilidade das vacas com aptidão leiteira tem apresentado queda de quase 1% ao ano nos últimos 30 anos como apresentam os estudos acerca da reprodução de bovinos leiteiros; essa diminuição tem coincidido com um aumento sustentado na produção de leite. Estudos realizados a partir da década de 1960 pelo NRC, demonstraram que nos rebanhos leiteiros da América do Norte, nessa década, era conseguido emprenhar até 65% das vacas inseminadas, enquanto, (...)
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  18. A Liberdade em Epicteto.Diogo Luz - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22):11-28.
    A concepção de mundo estoica é fundamentada por uma rede causal de relações determinadas pela natureza. O destino faz parte dessas relações, problematizando a questão da liberdade num ambiente determinista. Levando em consideração esse legado teórico, Epicteto coloca a liberdade nas escolhas do indivíduo em relação a essas determinações, que ele atribui à providência divina.
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  19. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições (...)
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  20. Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Cadernos Do PET Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  21. Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  22. PELAS VEREDAS DA TRADUÇÃO: ENTRE MITOS E PALAVRAS.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2009 - I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras 1:1-8.
    Este ensaio visa refletir sobre as questões de tradução levantadas por Jacques Derrida (1987), questões essas que não chegam a formalizar uma teoria da tradução, mas têm elas o ato de traduzir o original como veredas a ser percorridas por um sujeito endividado, ou seja, o tradutor. No dizer de Derrida, “a tarefa do tradutor indica a lei e a missão outorgada pelo outro a que o tradutor deve responder”. Neste sentido, entendemos aqui a tradução como um ato de diálogo, (...)
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  23. A ontologia do tempo no pensamento de Agostinho de Hipona.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Polymatheia: Revista de Filosofia 12 (20):224 - 247.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é (...)
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  24. A ONTOLOGIA DO TEMPO NO PENSAMENTO DE AGOSTINHO DE HIPONA.Vigevando A. De Sousa - 2019 - Polymatheia Revista de Filosofia.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é (...)
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  25. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  26. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  27. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  28. Objetividade Ética e a Morte da Ontologia em Putnam.Luca Nogueira Igansi - 2020 - Cognitio 21 (2):246-259.
    Rastrearemos a refutação da necessidade de fundamentos ontológicos para teorias éticas de Putnam analisando sua trajetória por autores como Quine, Moore e Wittgenstein. Partiremos do naturalismo epistemológico de Quine para estabelecer sua base coerentista pragmática. Então, investigaremos seu distanciamento da ontologia conforme sua perspectiva wittgensteiniana do conceitualismo mooreano e platônico. Caracterizando Heidegger como alvo primário de sua crítica a uma necessidade de ontologia, afasta-se mesmo de Quine ao abraçar uma relatividade conceitual inspirada na mereologia e em jogos de linguagem para (...)
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  29. Jamais se renuncia ao Arquivo Notas sobre 'Mal de Arquivo' de Jacques Derrida.Paulo Cesar Duque Estrada - 2010 - Natureza Humana 12 (2):1-16.
    Este artigo desenvolve uma leitura do livro de Jacques Derrida, Mal de arquivo, com o objetivo de situar o que se poderia chamar de concepção derridiana de arquivo. Ao desdobrar o potencial de conflito que se arquiva na própria palavra "arquivo", Derrida oferece uma concepção de arquivo que, para além das discussões desenvolvidas no livro em questão, abre a possibilidade de uma nova forma de se pensar o âmbito da política. This article develops a reading of Jacques Derrida's (...)
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  30. Rawls's normative conception of the person.Nythamar de Oliveira - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):171-183.
    Trata-se de mostrar em que sentido a concepção normativa de pessoa em John Rawls pressupõe uma transformação semântica da concepção kantiana de subjetividade transcendental, em particular do seu ideal de personalidade. Uma reinterpretação kantiana da concepção normativa de pessoa logra explicar o dispositivo procedimental do equilíbrio reflexivopara responder a críticas comunitaristas em defesa do individualismo inerente ao liberalismo político, concebido não mais como uma doutrina abrangente da auto-identidade mas como um construtivismo, num modelo coerentista dejustificativa epistêmico-moral.The article (...)
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  31. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  32.  93
    A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
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  33. Introdução à perspectiva ficcionalista na filosofia da matemática.Marco Aurélio Sousa Alves & José Henrique Fonseca Franco - 2022 - Perspectivas 7 (2):330-346.
    O ficcionalismo, geralmente classificado como um tipo de nominalismo, apresenta como perspectiva precípua a tese de que os entes matemáticos são ficções. Para o ficcionalista, o discurso matemático é desprovido de conteúdo. Hartry Field, que é o principal defensor dessa concepção ontológica da matemática, contesta, em Science Without Numbers, a utilização de entes matemáticos na redação de teorias da física, alegando que a defesa mais plausível do realismo ontológico matemático é o argumento da indispensabilidade de Quine-Putnam. O ficcionalismo defendido (...)
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  34. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns (...)
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  35. O projeto de psicologia científica de Edward Tolman.Carlos Eduardo Lopes - 2009 - Scientiae Studia 7 (2):237-250.
    Os projetos de psicologia científica enfrentam pelo menos duas ameaças. A primeira delas surge quando uma proposta de psicologia tenta seguir os cânones da ciência moderna. Nesse caso, torna-se necessário "objetivar o fenômeno psicológico", o que, geralmente, é feito por meio da sua tradução em termos fisiológicos. Mas, nesse ponto, a especificidade da psicologia é ameaçada pelo reducionismo fisiológico. A segunda ameaça aparece quando um projeto de psicologia tenta evitar o reducionismo fisiológico defendendo a natureza subjetiva irredutível do fenômeno psicológico. (...)
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  36. Republicanismo conflitual e agonismo democrático pluralista.José Luiz Ames - 2012 - Princípios: Revista de Filosofia 19 (31):209-234.
    This paper aims to point out that Machiavelli’s contribution can go beyond from merely an articulation between individual freedom and civic participation, as viewed by Skinner. It can be showed that Machiavelli’s most fruitful contribution is in his conception of conflict as a ineradicable dimension of politics, which is an aspect neglected by Skinner when he reduced it to a form among others of cultivation of civic virtue. Drawing upon reflections developed in the last decades by Chantal Mouffe, this paper (...)
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  37. Uma interface entre o eu-corpo na psicanálise freudiana e o corpo próprio na fenomenologia do corpo.Fabio Caprio Leite de Castro & Cristian Marques - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34968.
    O presente artigo tem por objetivo mostrar, desde a psicanálise freudiana, um caminho possível que a leva ao encontro da filosofia de orientação fenomenológica. Em O eu e o isso, de 1923, Sigmund Freud emprega uma nova noção pouco explorada na literatura psicanalítica: o eu-corpo. O escopo de nossa análise delimita-se à interpretação e à explicitação da noção de eu-corpo tal como esta foi apresentada por Freud, confrontando-a com a fenomenologia em Merleau-Ponty e Michel Henry. Para tanto, propomos uma análise (...)
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  38. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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  39. ESTADO E GOVERNO NO PENSAMENTO DE MARSÍLIO DE PÁDUA: RAÍZES MEDIEVAIS DE UMA TEORIA MODERNA.J. L. Ames - 2003 - Ética and Filosofia Política 6 (2):0-0.
    This study brings light to the concepts of State and Government in the thought of Marsilio de Padua pointing out to profoundly modern institutions present in the reflection of this medieval philosopher. We attempt to show that Marsilio de Padua reflects based on Aristotle´s categories, but proposes a State and Government conception different from that common place of medieval politics as he insists on the need of the popular consent as a criterion of political legitimacy. -/- O estudo explicita os (...)
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  40. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  41. Por um Pluralismo de Estratégias nas Ciências Cognitivas.Vinicius Rodrigues & Claudio Reis - 2020 - Revista Perspectiva Filosófica 46 (2):53-70.
    Como área interdisciplinar, as Ciências Cognitivas começam a se desenvolver em meados da década de 1950 a partir de uma concepção compartilhada sobre a mente, hoje chamada de cognitivista. Esses pesquisadores concebiam a mente com uma natureza representacional que opera por meio de computações simbólicas. Atualmente, há uma multiplicidade de abordagens e teorias sobre a mente. Nesse espectro de posições, há desde abordagens tradicionais, que concebem a mente como representacional, até abordagens bastante radicais, que negam qualquer natureza representacional para (...)
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  42. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  43. Machiavelli and the education: the formation of the good citizen.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Machiavelli is commonly known by a political theory associated to his name: "machiavellism". The initial effort of the article is to take apart Machiavellian thought from such a conception. After this it tries a detailed analysis of all occurrences of the term "education", which amounts to eleven times in his work. The hypothesis by which our reflexion is guided is that education is conceived by Machiavelli as a force addressed to control the desire's as well as the nature's inherent movement (...)
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  44. Aristóteles e a tradição megárica acerca da dynamis.Beatriz Saar - 2023 - Eleutheria 8 (14):8-20.
    O presente artigo tem como objetivo principal esclarecer a concepção da tradição megárica acerca do conceito de capacidade (δύναμις), tal como apresentada no livro Theta da Metafísica de Aristóteles. A análise se faz necessária devido à falta de atenção aristotélica na formulação da tese adversária dos megáricos, pois em nenhum momento Aristóteles parece nos oferecer argumentos plausíveis que justifiquem de maneira adequada a tese de seus oponentes. Partindo desta dificuldade de reconstrução do argumento megárico e visando lhe oferecer uma (...)
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  45. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  46. Igualdade Política: base do Estado maquiaveliano.José Luiz Ames - 2015 - Síntese: Revista de Filosofia 42 (133):252-262.
    The fully understanding of the Machiavellian concept of the State depends on the determination of the idea of political equality. Political equality must be conceived, in its turn, as domination equality and absence of privilege/precedence; in other words, absence of subordination. Taking into account a definition such as that, the Machiavellian model of the State could only be the Republic. So, this paper argues G. Pancera`s view, proposed in his book “Maquiavel entre Repúblicas”, that such model of the State was (...)
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  47. A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta (...)
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  48. O que é o nada?Célio Azevedo & Célio de Azevedo Júnior - 2008 - Folha Azul 1 (24):2.
    Por definição, quando se fala de existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") e (...)
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  49. Composicionalismo semântico, predicação E o automorfismo de Quine.André Porto - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    Este artigo oferece uma nova reconstrução para os argumentos do famoso segundo capítulo de Word and Object de Quine e sua idéia da Tradução Radical . De acordo com essa abordagem, o maior alvo de Quine é a noção de composicionalidade como sendo o elemento fundamental para qualquer teoria do significado. Em poucas palavras, não poderia haver nenhuma “teoria do significado”, para Quine, simplesmente porque a noção de composicionalidade deveria ser rejeitada como a concepção central da semântica. Além disso, (...)
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  50. On envattment - disjunctivism, skeptical scenarios and rationality.Giovanni Rolla - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):525-544.
    The aim of this paper is two-fold: first, it is intended to articulate theses that are often assessed independently, thus showing that a strong version of epistemological disjunctivism about perceptual knowledge implies a transformative conception of rationality. This entails that individuals in skeptical scenarios could not entertain rational thoughts about their environment, for they would fail to have perceptual states. The secondary aim is to show that this consequence is not a sufficient reason to abandon the variety of disjunctivism presented. (...)
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