Results for 'Concepção'

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  1. A Concepção Estândar de Prova e o Problema de Kant.André Porto - 2021 - In Gisele Secco (ed.), De Mathematicae atque Philosophiae Elegantia. College Publications. pp. 150-168.
    The objective of this paper will be to present a critical evaluation of the so-called “standard conception of a proof”. According to this conception, a text could only be called a “demonstration of a certain mathematical proposition” if we could find a completely formalized version of that demonstration, its “corresponding formal proof”. We will compare these ideas with the treatment of the same topic within two markedly different contexts, that of contemporary Swedish intuitionism and that of modern software engineering. Finally, (...)
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  2. TAXA DE CONCEPÇÃO AO PRIMEIRO SERVIÇO DE VACAS LEITEIRAS EM ANESTRO PRÉ-SINCRONIZADAS.Rayssa Milena Hilgenberg - 2022 - Dissertation, Centro Universitário Campo Real
    RESUMO O presente trabalho mostra as atividades realizadas do período de 01 de julho a 01 de novembro na JRM Agropecuária. As atividades foram desenvolvidas na área de bovinocultura de leite, este trabalho foi desenvolvido sob orientação do professor mestre Rodrigo Dorneles Tortorella e supervisão do médico veterinário André Ricardo, em conjunto com o médico veterinário Breno. Durante o período de estágio foi acompanhado as atividades realizadas no setor de manejo, reprodução, bezerreiro e recria da fazenda, além de acompanhar as (...)
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  3. Concepção e Valorização do Trabalho Docente: Políticas Meritocráticas na Educação Pública.Potiguara Mateus Porto de Lima - 2015 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  4. A Concepção de Guilherme de Ockham sobre as Ciências Intermediárias entre a Física e a Matemática.Marcélio José Ribeiro - 2004 - Thesis 1 (1):51-68.
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  5. A Concepção Aristotélica de Demonstração Geométrica a partir dos Segundos Analíticos.Rafael Cavalcanti de Souza - 2022 - Dissertation, University of Campinas
    Nos Segundos Analíticos I. 14, 79a16-21 Aristóteles afirma que as demonstrações matemáticas são expressas em silogismos de primeira figura. Apresento uma leitura da teoria da demonstração científica exposta nos Segundos Analíticos I (com maior ênfase nos capítulo 2-6) que seja consistente com o texto aristotélico e explique exemplos de demonstrações geométricas presentes no Corpus. Em termos gerais, defendo que a demonstração aristotélica é um procedimento de análise que explica um dado explanandum por meio da conversão de uma proposição previamente estabelecida. (...)
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  6. Há espaço para uma concepção não moral da normatividade prática em Nietzsche?: notas sobre um debate em andamento.Rogério Lopes - 2013 - Cadernos Nietzsche 33:89-134.
    This paper is divided into three sections. The purpose of the first section is to show how the search for an alternative conception of practical normativity by contemporary moral philosophers keeps affinities with Nietzsche's attempt to overcome morality in the nineteenth century. In the second section, I assess the merits and limitations of Brobjer's attempt to affiliate Nietzsche with the ancient Greek tradition of virtue ethics. In the third section, I present the different motivations behind Nietzsche's critique of the moral (...)
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  7. O papel da noção de representação na Concepção de ciência de Heinrich Hertz.Eduardo Simões - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):32425.
    A obra Eletric Waves foi o ponto de partida para a análise filosófico-metodológica das teorias científicas por parte de H. Hertz e a culminância dessa prática deu-se com a sua obra póstuma The Principles of Mechanics. Nas introduções a essas duas obras um tema metacientífico se apresenta como núcleo central. Nelas Hertz trata das diferentes representações, imagens ou modelos dos fenômenos físicos: no caso da primeira obra, dos fenômenos eletromagnéticos; no caso da segunda, dos fenômenos mecânicos. E a questão que (...)
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  8. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
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  9. A Prova Histórica na Concepção Retórica de Aristóteles.Daniel Vecchio Alves - 2018 - Revista de Estudos de Cultura 4 (12):9-20.
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  10. Uma Abordagem sobre a Concepção de Proposição da Teoria Intuicionista de Tipos.Bruno Rigonato Mundim - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
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  11. Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: a concepção comum das cores e a ciência das cores.Raquel Krempel - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):511-516.
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  12. Pela Cientificidade Frente as Pseudociências Românticas, Míticas e de Crenças Na Concepção Do Eu, Do Consciente e Inconsciente Dos Nascituros e Recém-Nascidos | for Scientifity in the Face of Romantic and Mythical Pseudoscience and Beliefs in the Conception of the "I", of the Conscious and Unconscious of the Unborn and Newborn. [REVIEW]Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Cadernos da Pedagogia 41 (18).
    Problematizando o SER, o EU, o consciente e o inconscinte humano, do nascituro ao pós nascimento..-|||-Problematizing the BEING, the I, the conscious and the unconscious human, from the unborn child in the mother's womb to after birth.--|||--Problematizar el SER, el YO, el humano consciente e inconsciente, desde el feto en el vientre materno hasta después del nacimiento.----||||----TÍTULO: ---PELA CIENTIFICIDADE FRENTE AS PSEUDOCIÊNCIAS ROMÂNTICAS, MÍTICAS E DE CRENÇAS NA CONCEPÇÃO DO EU, DO CONSCIENTE E INCONSCIENTE DOS NASCITUROS E RECÉM-NASCIDOS.---||||----TITLE: ----FOR (...)
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  13. Análise da Matematização da Física na Concepção dos Professores de Física do Ifbaiano - Guanambi.Eric Novais Silva - 2018 - Dissertation, Uesb, Brazil
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  14. (1 other version)Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos orgânicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Dois Pontos 15 (1):95-109.
    In modernity, the distinction between nature and artifice disappears, so that machines made by men become privileged models for the explanation of natural bodies, as can be observed in Bacon, Descartes, Hobbes, among others. This new relationship between nature and artifice is correlated with the mechanization and refutation of finality in nature, insofar as the adoption of mechanics as a model of nature’s explanation is associated to the rejection of the use of final causes in physics and to the conception (...)
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  15. Do desacordo ao paradoxo epistêmico: uma análise da concepção de serviço de autoridade de Raz à luz da teoria do “ponto-cego” de R. Sorensen.Ramiro Ávila Peres - 2019 - Dissertatio 48:242-257.
    Abstract: Using a critical review of the literature, we study a challenge from philosophical anarchism to J. Raz's theory of legal authority: it would be irrational to follow an order with which one disagrees, since it would mean acting against what is considered more justified. Through references from decision theory and epistemology, and deploying examples about tools for assisting in routine decision-making, we sketch two possible answers: first, it may be justifiable to put yourself in a situation that leads to (...)
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  16. Da Mentalidade Moderna à "Racionalidade" Pós-Moderna: A Concepção Vattimiana de Pensamento Pós-Moderno.Adelino Pereira da Silva - 2023 - Revista Instante 5 (1):117-145.
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  17. A Arte Retórica de Aristóteles: Uma Conciliação Entre a Concepção Retórica de Platão e a Dos Sofistas.Moisés do Vale dos Santos - 2019 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  18. Fertilidade em Vacas Leiteiras: Fisiologia e Manejo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FERTILIDADE EM VACAS LEITEIRAS: FISIOLOGIA E MANEJO -/- INTRODUÇÃO -/- A fertilidade das vacas com aptidão leiteira tem apresentado queda de quase 1% ao ano nos últimos 30 anos como apresentam os estudos acerca da reprodução de bovinos leiteiros; essa diminuição tem coincidido com um aumento sustentado na produção de leite. Estudos realizados a partir da década de 1960 pelo NRC, demonstraram que nos rebanhos leiteiros da América do Norte, nessa década, era conseguido emprenhar até 65% das vacas inseminadas, enquanto, (...)
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  19. A Liberdade em Epicteto.Diogo Luz - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22):11-28.
    A concepção de mundo estoica é fundamentada por uma rede causal de relações determinadas pela natureza. O destino faz parte dessas relações, problematizando a questão da liberdade num ambiente determinista. Levando em consideração esse legado teórico, Epicteto coloca a liberdade nas escolhas do indivíduo em relação a essas determinações, que ele atribui à providência divina.
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  20.  70
    ‘Aplicação’ e ‘Uso’ no período intermediário de Wittgenstein.Rafael Azize - 2004 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 14 (2):255-274.
    A mudança da concepção do critério geral da significação que tinha Wittgenstein no seu período intermediário para a concepção dos critérios de significação do seu período posterior justifica que se fale numa correlativa mudança na aplicabilidade do conceito de ‘uso’. Acompanhar esta mudança é importante para se caracterizar o âmbito do pragmático tal como Wittgenstein o concebe, e bem assim o tipo de investigação sobre os fundamentos do simbolismo linguístico e sobre a ligação entre linguagem e mundo que (...)
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  21. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições (...)
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  22. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  23. (1 other version)A ontologia do tempo no pensamento de Agostinho de Hipona.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Polymatheia: Revista de Filosofia 12 (20):224 - 247.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é (...)
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  24. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  25. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  26.  83
    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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  27. O que é o nada?Célio Azevedo & Célio de Azevedo Júnior - 2008 - Folha Azul 1 (24):2.
    Por definição, quando se fala de existência se fala da existência de algo. O nada não é coisa alguma, logo não existe. O nada é um signo, uma representação linguística do que se pensa ser a ausência de tudo. O que existe são representações mentais do nada. Como uma definição ou um conceito é uma afirmação sobre o que uma coisa é, o nada não é positivamente definido, mas apenas representado, fazendo-se a relação entre seu símbolo (a palavra "nada") e (...)
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  28. A IMAGEM DO ABSOLUTO: HEGEL E A TRAGÉDIA DA VIDA ÉTICA EM EUMÊNIDES, DE ÉSQUILO.Wilson Franck Junior - 2017 - In Douglas João Orben, Everton Maciel, Jaderson Borges Lessa & Leandro Cordioli (eds.), A INVENÇÃO DA MODERNIDADE.
    A tragédia de Orestes, escrita pelo tragediógrafo grego Ésquilo, influenciou decisivamente o pensamento ético-político de Hegel. Em seu ensaio sobre o Direito Natural (1802-1803), o filósofo alemão associa seu conceito de absoluto com sua interpretação da tragédia grega, ato com o qual expõe sua concepção da vida ética absoluta, dando continuidade à ideia que havia esboçado, no âmbito teológico, em "O Espírito do cristianismo e seu destino", i.e., a de que o destino e a justiça trágica forneceriam os termos (...)
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  29. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  30. Dialectic and existence in Kierkegaard and Kant.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):231-253.
    Este artigo procura examinar em que medida a filosofia moral de Kierkegaard se apóia na crítica kantiana da razão dialética. Mostra-se que a rejeição kantiana da prova ontológica da existência de Deus significa um afastamento da incerteza objetiva em direção à certeza prática, enquanto a dialética kierkegaardiana da existência permite que a verdade seja tomada como sendo tanto pessoal quanto objetiva. Se a concepção kierkegaardiana de existência não pode ser separada do Paradoxo Absoluto ou se nem sequer pressupõe a (...)
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  31. Mundo da Vida: A apropriação habermasiana de Husserl E Wittgenstein.Nythamar Fernandes De Oliveira - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):133-145.
    Este artigo apresenta algumas reflexõesacerca da concepção habermasiana demundo da vida, seguindo sua apropriação críticados conceitos de Lebenswelt em Husserl e Lebensformem Wittgenstein, de forma a mostrarem que medida Habermas dá conta da fundamentaçãonormativa de uma teoria crítica da sociedade.
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  32. Between being and nothingness: Sartre's existencial phenomenology of liberation.Nythamar De Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):581-602.
    O artigo tenta mostrar como a dialética sartreana do ser e do nada se afasta da concepção fundamental heideggeriana do Dasein enquanto ser-no-mundo, na medida em que seu modo de ser e autocompreensão existenciais conduzem-no em última análise à sua práxis histórica de libertação.
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  33. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma outra (...)
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  34. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com (...)
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  35. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  36. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
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  37. A Interpretação condicional da possibilidade de agir diferentemente.Gilberto Gomes - 2005 - Ethica (Rio de Janeiro) 12 (1-2):115-121.
    Freedom is often defined by the possibility of doing otherwise. The conditional interpretation of this possibility, advanced by Moore, maintains that to say that someone could have done otherwise is to say that someone would have done otherwise if she had decided to do so. This conception is adequate for the thesis that freedom is compatible with natural causality. The present article presents a defense of this interpretation against the argument with which Lehrer purports to have refuted it. As used (...)
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  38. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
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  39. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  40.  77
    ERIC VOEGELIN E “A ERA ECUMÊNICA”: Historiogênese, ideologia e revolta egof'nica.Anderson Paz - 2022 - Prometeus Filosofia 38:161-178.
    O quarto volume da obra "Ordem e História" de Eric Voegelin, intitulado de "A Era Ecumênica", marca a última mudança no pensamento do filósofo alemão. Voegelin rejeita uma concepção linear da história e sugere que as "irrupções espirituais" das civilizações se tornem o objeto de análise para identificar a "ordem da história". A partir disso, Voegelin rejeita os sistemas imanentistas da modernidade, notadamente, ideologias, como "revoltas egofânicas" que trazem desequilíbrio no Intermédio ou "metaxia" entre o cosmos e o além. (...)
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  41.  66
    Alasdair Macintyre e o Emotivismo Moral: Caracterização, Críticas e Controvérsias.Anderson Paz - 2022 - Revista Kínesis 14:22-33.
    O presente texto tem o objetivo de apresentar a caracterização e crítica de Alasdair MacIntyre ao emotivismo moral, como também as posteriores controvérsias entre Waller-Unwin e John Lemos. Busca-se apresentar a leitura de MacIntyre sobre o emotivismo moral presente no último capítulo de A Short History of Ethics, suas críticas a essa concepção ética nos capítulos dois e três de After Virtue, os argumentos de Bruce Waller e Nicholas Unwin em defesa de uma reformulação do emotivismo moral e as (...)
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  42.  62
    Aspecto Jurídico da Realidade e Enciclopédia Do Direito Em Herman Dooyeweerd: Contributo Jusfilosófico Para a Compreensão da Ciência Do Direito e da Decisão Judicial.Anderson Paz - 2021 - Revista Dos Tribunais 1030:267-291.
    Objetiva-se expor o pensamento de Herman Dooyeweerd (1894-1977), prolífico jusfilósofo holandês, no que diz respeito à maneira como destaca o aspecto jurídico da realidade e formula sua concepção de enciclopédia da ciência do Direito. Problematiza-se em que medida a teoria dooyeweerdiana permite o desenvolvimento de um conceito de Direito relevante para a teoria da decisão judicial. Neste afã, após exposição sintética das bases de seu pensamento, verticaliza-se o estudo do aspecto jurídico da realidade e da noção-base de sua Enciclopédia (...)
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  43. O projeto de psicologia científica de Edward Tolman.Carlos Eduardo Lopes - 2009 - Scientiae Studia 7 (2):237-250.
    Os projetos de psicologia científica enfrentam pelo menos duas ameaças. A primeira delas surge quando uma proposta de psicologia tenta seguir os cânones da ciência moderna. Nesse caso, torna-se necessário "objetivar o fenômeno psicológico", o que, geralmente, é feito por meio da sua tradução em termos fisiológicos. Mas, nesse ponto, a especificidade da psicologia é ameaçada pelo reducionismo fisiológico. A segunda ameaça aparece quando um projeto de psicologia tenta evitar o reducionismo fisiológico defendendo a natureza subjetiva irredutível do fenômeno psicológico. (...)
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  44. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história (...)
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  45. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor quanto (...)
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  46. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  47. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa (...)
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  48. Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement.Manuel De Pinedo Garcia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161.
    nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: (...)
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  49. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  50. Composicionalismo semântico, predicação E o automorfismo de Quine.André Porto - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    Este artigo oferece uma nova reconstrução para os argumentos do famoso segundo capítulo de Word and Object de Quine e sua idéia da Tradução Radical . De acordo com essa abordagem, o maior alvo de Quine é a noção de composicionalidade como sendo o elemento fundamental para qualquer teoria do significado. Em poucas palavras, não poderia haver nenhuma “teoria do significado”, para Quine, simplesmente porque a noção de composicionalidade deveria ser rejeitada como a concepção central da semântica. Além disso, (...)
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