Results for 'Concepção'

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  1. A Concepção Estândar de Prova e o Problema de Kant.André Porto - 2021 - In Gisele Secco (ed.), De Mathematicae atque Philosophiae Elegantia. College Publications. pp. 150-168.
    The objective of this paper will be to present a critical evaluation of the so-called “standard conception of a proof”. According to this conception, a text could only be called a “demonstration of a certain mathematical proposition” if we could find a completely formalized version of that demonstration, its “corresponding formal proof”. We will compare these ideas with the treatment of the same topic within two markedly different contexts, that of contemporary Swedish intuitionism and that of modern software engineering. Finally, (...)
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  2. A Concepção de Guilherme de Ockham sobre as Ciências Intermediárias entre a Física e a Matemática.Marcélio José Ribeiro - 2004 - Thesis 1 (1):51-68.
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  3. A Concepção Aristotélica de Demonstração Geométrica a partir dos Segundos Analíticos.Rafael Cavalcanti de Souza - 2022 - Dissertation, University of Campinas
    Nos Segundos Analíticos I. 14, 79a16-21 Aristóteles afirma que as demonstrações matemáticas são expressas em silogismos de primeira figura. Apresento uma leitura da teoria da demonstração científica exposta nos Segundos Analíticos I (com maior ênfase nos capítulo 2-6) que seja consistente com o texto aristotélico e explique exemplos de demonstrações geométricas presentes no Corpus. Em termos gerais, defendo que a demonstração aristotélica é um procedimento de análise que explica um dado explanandum por meio da conversão de uma proposição previamente estabelecida. (...)
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  4. TAXA DE CONCEPÇÃO AO PRIMEIRO SERVIÇO DE VACAS LEITEIRAS EM ANESTRO PRÉ-SINCRONIZADAS.Rayssa Milena Hilgenberg - 2022 - Dissertation, Centro Universitário Campo Real
    RESUMO O presente trabalho mostra as atividades realizadas do período de 01 de julho a 01 de novembro na JRM Agropecuária. As atividades foram desenvolvidas na área de bovinocultura de leite, este trabalho foi desenvolvido sob orientação do professor mestre Rodrigo Dorneles Tortorella e supervisão do médico veterinário André Ricardo, em conjunto com o médico veterinário Breno. Durante o período de estágio foi acompanhado as atividades realizadas no setor de manejo, reprodução, bezerreiro e recria da fazenda, além de acompanhar as (...)
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  5. O papel da noção de representação na Concepção de ciência de Heinrich Hertz.Eduardo Simões - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):32425.
    A obra Eletric Waves foi o ponto de partida para a análise filosófico-metodológica das teorias científicas por parte de H. Hertz e a culminância dessa prática deu-se com a sua obra póstuma The Principles of Mechanics. Nas introduções a essas duas obras um tema metacientífico se apresenta como núcleo central. Nelas Hertz trata das diferentes representações, imagens ou modelos dos fenômenos físicos: no caso da primeira obra, dos fenômenos eletromagnéticos; no caso da segunda, dos fenômenos mecânicos. E a questão que (...)
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  6. Concepção e Valorização do Trabalho Docente: Políticas Meritocráticas na Educação Pública.Potiguara Mateus Porto de Lima - 2015 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  7. Há espaço para uma concepção não moral da normatividade prática em Nietzsche?: notas sobre um debate em andamento.Rogério Lopes - 2013 - Cadernos Nietzsche 33:89-134.
    This paper is divided into three sections. The purpose of the first section is to show how the search for an alternative conception of practical normativity by contemporary moral philosophers keeps affinities with Nietzsche's attempt to overcome morality in the nineteenth century. In the second section, I assess the merits and limitations of Brobjer's attempt to affiliate Nietzsche with the ancient Greek tradition of virtue ethics. In the third section, I present the different motivations behind Nietzsche's critique of the moral (...)
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  8. Uma Abordagem sobre a Concepção de Proposição da Teoria Intuicionista de Tipos.Bruno Rigonato Mundim - 2013 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
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  9. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações (...)
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  10. Comentário a “Sobre o status metafísico das cores”: a concepção comum das cores e a ciência das cores.Raquel Krempel - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):511-516.
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  11. A Prova Histórica na Concepção Retórica de Aristóteles.Daniel Vecchio Alves - 2018 - Revista de Estudos de Cultura 4 (12):9-20.
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    Pela Cientificidade Frente as Pseudociências Românticas, Míticas e de Crenças Na Concepção Do Eu, Do Consciente e Inconsciente Dos Nascituros e Recém-Nascidos | for Scientifity in the Face of Romantic and Mythical Pseudoscience and Beliefs in the Conception of the "I", of the Conscious and Unconscious of the Unborn and Newborn. [REVIEW]Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Cadernos da Pedagogia 41 (18).
    Problematizando o SER, o EU, o consciente e o inconscinte humano, do nascituro ao pós nascimento..-|||-Problematizing the BEING, the I, the conscious and the unconscious human, from the unborn child in the mother's womb to after birth.--|||--Problematizar el SER, el YO, el humano consciente e inconsciente, desde el feto en el vientre materno hasta después del nacimiento.----||||----TÍTULO: ---PELA CIENTIFICIDADE FRENTE AS PSEUDOCIÊNCIAS ROMÂNTICAS, MÍTICAS E DE CRENÇAS NA CONCEPÇÃO DO EU, DO CONSCIENTE E INCONSCIENTE DOS NASCITUROS E RECÉM-NASCIDOS.---||||----TITLE: ----FOR (...)
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  13. A Arte Retórica de Aristóteles: Uma Conciliação Entre a Concepção Retórica de Platão e a Dos Sofistas.Moisés do Vale dos Santos - 2019 - Dissertation, Federal University of Paraná
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  14. (1 other version)Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos orgânicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Dois Pontos 15 (1):95-109.
    In modernity, the distinction between nature and artifice disappears, so that machines made by men become privileged models for the explanation of natural bodies, as can be observed in Bacon, Descartes, Hobbes, among others. This new relationship between nature and artifice is correlated with the mechanization and refutation of finality in nature, insofar as the adoption of mechanics as a model of nature’s explanation is associated to the rejection of the use of final causes in physics and to the conception (...)
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    Da Mentalidade Moderna à "Racionalidade" Pós-Moderna: A Concepção Vattimiana de Pensamento Pós-Moderno.Adelino Pereira da Silva - 2023 - Revista Instante 5 (1):117-145.
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  16. Do desacordo ao paradoxo epistêmico: uma análise da concepção de serviço de autoridade de Raz à luz da teoria do “ponto-cego” de R. Sorensen.Ramiro Ávila Peres - 2019 - Dissertatio 48:242-257.
    Abstract: Using a critical review of the literature, we study a challenge from philosophical anarchism to J. Raz's theory of legal authority: it would be irrational to follow an order with which one disagrees, since it would mean acting against what is considered more justified. Through references from decision theory and epistemology, and deploying examples about tools for assisting in routine decision-making, we sketch two possible answers: first, it may be justifiable to put yourself in a situation that leads to (...)
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  17. Análise da Matematização da Física na Concepção dos Professores de Física do Ifbaiano - Guanambi.Eric Novais Silva - 2018 - Dissertation, Uesb, Brazil
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  18. Fertilidade em Vacas Leiteiras: Fisiologia e Manejo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FERTILIDADE EM VACAS LEITEIRAS: FISIOLOGIA E MANEJO -/- INTRODUÇÃO -/- A fertilidade das vacas com aptidão leiteira tem apresentado queda de quase 1% ao ano nos últimos 30 anos como apresentam os estudos acerca da reprodução de bovinos leiteiros; essa diminuição tem coincidido com um aumento sustentado na produção de leite. Estudos realizados a partir da década de 1960 pelo NRC, demonstraram que nos rebanhos leiteiros da América do Norte, nessa década, era conseguido emprenhar até 65% das vacas inseminadas, enquanto, (...)
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    ‘Aplicação’ e ‘Uso’ no período intermediário de Wittgenstein.Rafael Azize - 2004 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 14 (2):255-274.
    A mudança da concepção do critério geral da significação que tinha Wittgenstein no seu período intermediário para a concepção dos critérios de significação do seu período posterior justifica que se fale numa correlativa mudança na aplicabilidade do conceito de ‘uso’. Acompanhar esta mudança é importante para se caracterizar o âmbito do pragmático tal como Wittgenstein o concebe, e bem assim o tipo de investigação sobre os fundamentos do simbolismo linguístico e sobre a ligação entre linguagem e mundo que (...)
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  20. A Liberdade em Epicteto.Diogo Luz - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22):11-28.
    A concepção de mundo estoica é fundamentada por uma rede causal de relações determinadas pela natureza. O destino faz parte dessas relações, problematizando a questão da liberdade num ambiente determinista. Levando em consideração esse legado teórico, Epicteto coloca a liberdade nas escolhas do indivíduo em relação a essas determinações, que ele atribui à providência divina.
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  21. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições (...)
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  22. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  23.  57
    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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  24. Aristóteles e a tradição megárica acerca da dynamis.Beatriz Saar - 2023 - Eleutheria 8 (14):8-20.
    O presente artigo tem como objetivo principal esclarecer a concepção da tradição megárica acerca do conceito de capacidade (δύναμις), tal como apresentada no livro Theta da Metafísica de Aristóteles. A análise se faz necessária devido à falta de atenção aristotélica na formulação da tese adversária dos megáricos, pois em nenhum momento Aristóteles parece nos oferecer argumentos plausíveis que justifiquem de maneira adequada a tese de seus oponentes. Partindo desta dificuldade de reconstrução do argumento megárico e visando lhe oferecer uma (...)
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  25. (1 other version)A ontologia do tempo no pensamento de Agostinho de Hipona.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Polymatheia: Revista de Filosofia 12 (20):224 - 247.
    Neste trabalho, abordamos a concepção de tempo em Agostinho. Tal concepção, encontra-se fundamentada em sua obra: Confissões, livro XI. O desafio principal do bispo de Hipona é a busca de uma solução para o problema deixado pelos maniqueus, que é a respeito da ocupação de Deus antes de criar o céu e a terra. Por isso, o filósofo, de uma maneira muito especial, fala do tempo estabelecendo novas terminologias importantes para a compreensão dele. O objetivo dessa pesquisa é (...)
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  26. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  27. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o (...)
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  28. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu (...)
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  29. Introdução à perspectiva ficcionalista na filosofia da matemática.Marco Aurélio Sousa Alves & José Henrique Fonseca Franco - 2022 - Perspectivas 7 (2):330-346.
    O ficcionalismo, geralmente classificado como um tipo de nominalismo, apresenta como perspectiva precípua a tese de que os entes matemáticos são ficções. Para o ficcionalista, o discurso matemático é desprovido de conteúdo. Hartry Field, que é o principal defensor dessa concepção ontológica da matemática, contesta, em Science Without Numbers, a utilização de entes matemáticos na redação de teorias da física, alegando que a defesa mais plausível do realismo ontológico matemático é o argumento da indispensabilidade de Quine-Putnam. O ficcionalismo defendido (...)
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  30. ESTADO E GOVERNO NO PENSAMENTO DE MARSÍLIO DE PÁDUA: RAÍZES MEDIEVAIS DE UMA TEORIA MODERNA.J. L. Ames - 2003 - Ética and Filosofia Política 6 (2):0-0.
    This study brings light to the concepts of State and Government in the thought of Marsilio de Padua pointing out to profoundly modern institutions present in the reflection of this medieval philosopher. We attempt to show that Marsilio de Padua reflects based on Aristotle´s categories, but proposes a State and Government conception different from that common place of medieval politics as he insists on the need of the popular consent as a criterion of political legitimacy. -/- O estudo explicita os (...)
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  31. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  32. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
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  33. (1 other version)A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento na experiência. Desta (...)
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  34. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma história (...)
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  35. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
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  36. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  37. O diagnóstico e a defesa do pluralismo em Rawls e Taylor.Diana Piroli - 2020 - Revista PERI 11 (2):39-58.
    O debate fomentado nos anos oitenta entre liberais e “comunitaristas” tende a contrastar radicalmente as concepções teóricas de John Rawls e Charles Taylor, sendo o primeiro o representante principal da vertente liberal e o segundo do “comunitarismo”. Ao contrário do que sustenta essa distinção, neste artigo proponho ir para além dela, a fim de defender que há convergências dos autores no que tange à discussão sobre o pluralismo. Em um primeiro momento, apresento os diagnósticos de Rawls e de Taylor quanto (...)
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  38. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  39. Introdução à hermenêutica do pecado entre o símbolo do mal em Paul Ricoeur e a alienação existencial em Paul Tillich.Mariano da Rosa Luiz Carlos - 2023 - Ekstasis: Revista de Hermenêutica E Fenomenologia 12 (1):342-373.
    Detendo-se no pecado enquanto construção histórico-cultural e sociorreligiosa em um processo que encerra os seus aspectos mítico-religiosos, o artigo assinala que o conceito que expressa a sua noção guarda raízes nas fronteiras envolvendo o fracasso humano no sentido de corresponder ao arcabouço paradigmático e o seu sistema de tabus, leis e códigos morais. Dessa forma, convergindo para os aspectos etimológico-literários e bíblico-religiosos do pecado, o artigo sublinha que, encerrando o sentido de errar o alvo, a tradução do referido termo como (...)
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  40. Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement.Manuel De Pinedo Garcia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161.
    nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: (...)
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  41. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns (...)
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  42. On envattment - disjunctivism, skeptical scenarios and rationality.Giovanni Rolla - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):525-544.
    The aim of this paper is two-fold: first, it is intended to articulate theses that are often assessed independently, thus showing that a strong version of epistemological disjunctivism about perceptual knowledge implies a transformative conception of rationality. This entails that individuals in skeptical scenarios could not entertain rational thoughts about their environment, for they would fail to have perceptual states. The secondary aim is to show that this consequence is not a sufficient reason to abandon the variety of disjunctivism presented. (...)
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  43. Estudo de fontes e leitura imanente: Algumas considerações metodológicas a partir do caso Nietzsche.Rogério Lopes - 2012 - Dissertatio 35:227-247.
    Este artigo oferece alguns argumentos a favor da tese de que o método de reconstrução do contexto intelectual é mais adequado ao entendimento da obra de Nietzsche do que o método de leitura imanente. Independentemente dos méritos e limitações das respectivas metodologias, duas características gerais da obra de Nietzsche tornam a abordagem contextual mais promissora: a concepção nietzscheana da tarefa filosófica, na medida em que esta o leva a tratar de forma instrumental entidades abstratas ; e sua preferência pela (...)
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  44. Mundo da Vida: A apropriação habermasiana de Husserl E Wittgenstein.Nythamar Fernandes De Oliveira - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):133-145.
    Este artigo apresenta algumas reflexõesacerca da concepção habermasiana demundo da vida, seguindo sua apropriação críticados conceitos de Lebenswelt em Husserl e Lebensformem Wittgenstein, de forma a mostrarem que medida Habermas dá conta da fundamentaçãonormativa de uma teoria crítica da sociedade.
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  45. Temas em Filosofia Contemporânea.Jaimir Conte & Cezar Mortari - 2014 - Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC.
    Sumário: 1. O conceito de revolução, Amélia de Jesus Oliveira; 2. Mudanças de concepção de mundo, Artur Bezzi Günther; 3. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento, Breno Ricardo Guimarães Santos; 4. El realismo interno de Putnam y sus implicaciones en la filosofía de la ciencia y para el realismo científico, Marcos Antonio da Silva; 5.O papel da observação na atividade científica segundo Peirce, Max Rogério Vicentini; 6.Fact and Value entanglement: a collapse of objective reality?, (...)
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  46. Percy W. Bridgman e a análise do Operacionalismo em 1953 (3rd edition).Douglas Antonio Bassani - 2023 - Pensando - Revista de Filosofia 14:33-43.
    Este artigo procura analisar algumas das principais ideias abordadas no encontro anual promovido pela “American Association for the Advancement of Sciencie” em Boston (EUA) em 1953. Parte do encontro foi para abordar sobre o estado atual da concepção operacional de significado desenvolvida por Percy W. Bridgman a partir de 1927. As principais ideias tratadas no encontro foram posteriormente publicadas pela revista “The Scientific Montly” em 1954-1955 e republicadas no capítulo 2 do livro “The validation of scientific theories” (1961), editado (...)
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  47. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  48. PELAS VEREDAS DA TRADUÇÃO: ENTRE MITOS E PALAVRAS.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2009 - I Congresso Nacional de Linguagens e Representações: Linguagens e Leituras 1:1-8.
    Este ensaio visa refletir sobre as questões de tradução levantadas por Jacques Derrida (1987), questões essas que não chegam a formalizar uma teoria da tradução, mas têm elas o ato de traduzir o original como veredas a ser percorridas por um sujeito endividado, ou seja, o tradutor. No dizer de Derrida, “a tarefa do tradutor indica a lei e a missão outorgada pelo outro a que o tradutor deve responder”. Neste sentido, entendemos aqui a tradução como um ato de diálogo, (...)
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  49. (1 other version)Mundo da Vida, Ethos Democrático e Mundialização: A Democracia Deliberativa segundo Habermas.de Oliveira Nythamar - 2008 - Dois Pontos 5 (2):233-254.
    O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pela teoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicos e juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democrático transnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar o caráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como a liberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais (...)
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  50. Para uma Historia da Psicologia.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - jul-dez 2016 - Ideação 34:355-374.
    A história da psicologia, tal como aparece em algumas obras (E.G. Boring 1950; M. Reuchlin 1957; P. Fraisse e J. Piaget 1963) ou em capítulos introdutórios de alguns manuais (M. Reuchlin 1977), reflete uma adesão — raramente discutida — a uma concepção internalista. Segundo essa concepção, a psicologia seria animada por uma dinâmica própria, um processo evolutivo totalmente endógeno, e seria independente de fatores externos tais como os domínios religiosos, sociopolíticos e econômicos. Além do mais, os partidários dessa (...)
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