Results for 'Dialética'

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  1. Dialética, Indução e Inteligência na aquisição dos Primeiros Princípios.Marco Zingano - 2004 - Analytica. Revista de Filosofia 8 (1):27-41.
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  2. Dialética e definição: problemas de método na ética aristotélica.Eduardo Wolf Pereira - 2017 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
    A presente pesquisa visa caracterizar o método empregado por Aristóteles na Ethica Nicomachea a partir de uma análise que contrasta duas interpretações: de um lado, a tese já tradicional que busca ver na filosofia prática do Estagirita um método estritamente dialético; de outro, a tese alternativa, explorada apenas recentemente, que aponta o uso, na EN, de um procedimento filosófico próximo das prescrições sugeridas nos Segundos Analíticos para a busca definicional nas ciências. O núcleo da primeira tese deverá ser analisado sob (...)
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  3. Dialética negativa e radicalismo negro: Angela Davis nos anos 1960.Raphael F. Alvarenga - 2018 - Blog da Boitempo.
    The article focuses on a chapter of the biography of Angela Davis which, unless mistaken, has not yet received due attention: the training and intellectual experience with her German professors, Herbert Marcuse and Theodor W. Adorno. From the philosophical studies in Frankfurt in the 1960s to the more recent reflections on movements such as Black Lives Matter, there seems to be a continuity in the way she approaches contemporary social reality, a démarche that draws its strength from the original combination (...)
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  4. Oposições dialéticas do imperativo categórico.Vitor Tschoepke - manuscript
    O sistema moral kantiano possui grande poder explicativo ao descrever os parâmetros intelectuais formadores da lógica da ação moral. A teoria possui, contudo, limitações e contradições internas, às quais Kant não deu um encaminhamento satisfatório. O presente estudo apresentará um modelo no qual as formulações do imperativo (o teste da generalização, e o da humanidade como fim) são tratados como critérios separados e independentes. Temos, assim, aquelas situações em que estes critérios são requisitos simultâneos da ação, em que o moral (...)
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  5. REMODELAÇÕES DIALÉTICAS EM PSICANÁLISE: A nova origem imanente da diferença.Fernando Pozetti - 2020 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  6. Dialética e verdade em Aristóteles.Cristiane Szynwelski - 2022 - Dissertation, Universidade de Brasília
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  7. A dialética como método investigativo em Aristóteles?Fernando Martins Mendonça - 2013 - eBooks PUCRS 1:1-8.
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  8. Entre ética e dialética: defronte a Platão e Gadamer.Marcelo Perine - 2020 - Filosofia Unisinos 21 (2).
    From Gadamer's Habilitation thesis, “Plato’s dialectical ethics. Phenomenological Interpretations Relating to the Philebus” (1928), this article seeks to highlight the fundamental lines of Plato’s image, outlined in that author’s first philosophical publication (1931). The confrontation with the themes of ethics and dialectic, in the current state of Platonic studies, indicates that in Plato’s image drawn in the early confrontation with the Philebus, clearly influenced by the phenomenological notion of Dasein, one already finds the fundamental features of what will become Gadamer's (...)
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  9. Imperativo categórico: uma análise dialética.Vitor Tschoepke - manuscript
    O imperativo categórico é o princípio supremo de moralidade. Em um sentido essa afirmação pode ser considerada verdadeira, já que a teoria possui grande poder em explicar os critérios da intuição moral comum. Por outro lado, o sistema deixa muitos casos e situações sem um guiamento claro, e em outros ainda trava em paradoxos e soluções inaceitáveis, se seguirmos estritamente as recomendações de seu formulador. Será nesse estudo apresentado um sistema de aplicação do imperativo categórico que permite dar um tratamento (...)
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  10. Voltando à Dialética de Aristóteles (réplica a Marco Zingano).Oswaldo Porchat Pereira - 2004 - Analytica. Revista de Filosofia 8 (1):143-188.
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    A fundamentação dialética na retórica de Aristóteles.Cleber Rodrigues Silva - 2019 - Dissertation, Universidade Federal Do Mato Grosso
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  12. A Dramaturgia Negativa: Dialética Trágica e Formação do Teatro Brasileiro.Ivan Delmanto Franklin de Matos - 2016 - Dissertation, Usp, Brazil
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  13. A sereia e o desavisado: Ideologia Francesa, crítica dialética e a “matéria brasileira”.Raphael F. Alvarenga - 2020 - Sinal de Menos 14:228-62.
    Since the 1980s, there have been many attempts to bring together Critical Theory of Frankfurtian strain and French theories generally referred to as poststructuralist. The present text seeks to readdress the problem of their tricky articulation by taking a look at some vicissitudes those two currents of thought underwent in Brazil. In addition to the risk – embedded in the Parisian passion for dissolution – of positivizing atrocious aspects of Brazilian society related to the country’s multi-secular informality and backwardness, what (...)
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  14. A Hénôsis Plotiniana como exaltação da Oralidade Dialética de Platão.Rudinei dos Santos Marques - 2016 - Dissertation, Puc-Rs, Brazil
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  15. A utilidade dos Tópicos em relação aos princípios das ciências.Fernando Mendonça - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 287-330.
    Meu objetivo nesse texto é oferecer uma interpretação do modo como a dialética aristotélica pode ser útil para a filosofia em geral, e o conhecimento dos princípios em particular, sem incorrer em problemas epistemológicos geralmente presentes ao se tentar explicar como, a partir de proposições das quais não temos comprovação do valor de verdade que possuem, as endoxa, se pode conhecer proposições primeiras e verdadeiras. Meu argumento central é que não é a dialética que, afinal, é útil para (...)
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  16. Dialectic and existence in Kierkegaard and Kant.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):231-253.
    Este artigo procura examinar em que medida a filosofia moral de Kierkegaard se apóia na crítica kantiana da razão dialética. Mostra-se que a rejeição kantiana da prova ontológica da existência de Deus significa um afastamento da incerteza objetiva em direção à certeza prática, enquanto a dialética kierkegaardiana da existência permite que a verdade seja tomada como sendo tanto pessoal quanto objetiva. Se a concepção kierkegaardiana de existência não pode ser separada do Paradoxo Absoluto ou se nem sequer pressupõe (...)
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  17. A aquisição dos primeiros princípios.Jaqueline Stefani - 2014 - Dissertatio 40:11-37.
    Examina-se a função da dialética, da indução e da inteligência intuitiva na aquisição dos primeiros princípios em Aristóteles, enfatizando a análise de Segundos Analíticos I 18, II 19 e Tópicos I 2. Afirma-se que o processo de aquisição requer a indução, que leva a perceber o universal nos particulares, a dialética, com seus critérios e testes baseados em endoxa para que, então, os primeiros princípios possam ser apreendidos de forma inequívoca pela inteligência, disposição responsável por conhecer os princípios. (...)
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    Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho (eds.), Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes (...)
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  19. DAS FORMAS CONCRETAS À LÓGICA DO CONCEITO: O PAPEL DA TEORIA DO SILOGISMO NA CIÊNCIA DA LÓGICA DE HEGEL.Maglaine Priscila Zoz - 2015 - Dissertation, Unioeste, Brazil
    Não é raro quando se trata da Lógica pensar na lógica aristotélica e toda a tradição que se efetivou posteriormente, sendo esta considerada como uma ciência finalizada e que, qualquer acréscimo lhe parece desnecessário. O que este trabalho busca mostrar é um modo diferente e possível para se pensar a lógica, sem que essa fique presa a uma construção puramente formal e fechada. Para tal tarefa, será definida a perspectiva que Hegel dá a essa ciência. A Lógica hegeliana possui desdobramentos (...)
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  20. O Problema da Apreensão dos Princípios no Livro II dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Carlos Alexandre Terra - 2006 - Dissertation, University of Campinas
    Our purpose is to study Aristotle?s solution, in the second book of the Posterior Analytics, for the problem of the apprehension of the principles of science. We attend to the relations between the concepts of induction (epagoge) and intelligence (nous) found in the chapter 19, which seems to confirm that the acquisition of the principles is reached by a process of empirical observation. We examine the method, proposed in chapters 13 to 17, for the right formulation of definitions, which seems (...)
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  21. Sobre a Degola do Boi, segundo Aristóteles.Oswaldo Porchat Pereira - 2004 - Analytica. Revista de Filosofia 8 (1):89-142.
    Réplica a Angioni, “Relações causais entre eventos na ciência aristotélica: uma discussão crítica de Ciência e Dialética em Aristóteles, de Oswaldo Porchat”.
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  22. Detrascendentalizing subjetivity: Paul Ricoeur's revelatory hermeneutics of suspicion.Nythamar de Oliveira - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):371-399.
    O artigo esboça o desenvolvimento da hermenêutica filosófica de Paul Ricoeur a partir de sua fenomenologia da vontade em direção a uma hermenêutica da revelação, mostrando como o projeto radical de destranscendentalizar a subjetividade, subjacente à recepção francesa copntemporânea de uma hermenêutica da suspeita, terma por favorecer um retorno pós-hegeliano a Kant e reformula a filosofia transcendental numa correlação histórica e socialmente mediada entre linguagem e subjetividade, juntamente com uma dialética entre poesis e práxis.
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  23. Defining topics in aristotle’s topics VI.Lucas Angioni - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):151-193.
    I argue that Topics VI does not contain any serious theory about definitions, but only a collection of advices for formulating definitions in a dialectical context, namely, definitions aiming to catch what the opponent means. Topics VI is full of inconsistencies that can be explained away by this approach: the inconsistencies reflect "acceptable opinions about definitions" that distinct groups of interlocutors accept. I also argue that the "topoi" need not be pieces of serious theory Aristotle is commited to. The "topoi" (...)
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  24. Hegel, Heidegger, Derrida: Desconstruindo a mitologia branca.Nythamar Fernandes De Oliveira - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):81-97.
    Trata-se de mostrar em que sentido a metaforicidade é inerente à desconstrução de Jacques Derrida e logra articular conceito e metáfora no discurso filosófico, sem reduzir um ao outro, viabilizando uma discursividade sobre a alteridade, como altemativa à dialética hegeliana e sua semiologia de Aufhebung. assim como à própria desconstrução heideggeriana. Mostra-se ainda, à luz da desmitologização empreendida por John Caputo, que a desconstrução derridiana na verdade radicaliza e efetiva a hermenêutica heideggeriana da facticidade.
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  25. Between being and nothingness: Sartre's existencial phenomenology of liberation.Nythamar De Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):581-602.
    O artigo tenta mostrar como a dialética sartreana do ser e do nada se afasta da concepção fundamental heideggeriana do Dasein enquanto ser-no-mundo, na medida em que seu modo de ser e autocompreensão existenciais conduzem-no em última análise à sua práxis histórica de libertação.
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  26. Métodos axiomáticos: a interpretação matemática de Lawvere da lógica de Hegel.Nicholas Corrêa - 2020 - Ágora Filosófica 20 (3):206-239.
    O pensamento axiomático de Hilbert foi um influente modelo filosófico que motivou movimentos como o positivismo no início do século XX, em diversas áreas dentro, e fora, da filosofia, como a epistemologia e a metamatemática. O formalismo axiomático fornece, através do uso da lógica de primeira ordem, uma importante fundação para modelos lógicos formais, o que, para Hilbert, representaria um modelo universal de investigação empírica, não só para a matemática, mas para todas as ciências naturais, e pela visão positivista, também (...)
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  27. O tempo e a vida em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Dissertation, Universidade Federal de Goiás
    O objetivo da presente dissertação é mostrar como Bachelard edifica a noção de vida em sua filosofia por meio de uma reflexão sobre o problema filosófico do tempo e das noções de instante e duração. Ao refletirmos sobre o instante descontínuo associando-o a outros conceitos que perpassam seus escritos, tanto epistemológicos, quanto poéticos, estabeleceremos de que maneira o pressuposto teórico de complementariedade entre as duas vertentes de seu pensamento é alcançado. Destacaremos também que em sua metafísica o ser do homem (...)
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  28. Direito a intimidad.Vitor Gonçalves Machado - unknown
    Resumo A problemática sobre a “verdade” não tem obtido a devida atenção no meio jurídico. As considerações a respeito do que seja “verdade”, por certo, têm nítido viés filosófico, existindo distintas concepções acerca da “verdade”, embora muitas não são capazes de servir ao direito processual civil. Habermas concebe a “verdade” sobre um fato como um conceito dialético, construída a partir das argumentações desenvolvidas pelos sujeitos cognoscentes, ou seja, buscada na cooperação direcionada para o entendimento mútuo racional. Identificam-se pontos de contato (...)
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  29. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
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  30.  62
    Bachelard e Bergson: Uma psicologia Temporal.Fernando da Silva Machado - 2020 - Kalagatos.
    Nas obras A intuição do instante (1932) e A dialética da duração (1936), o problema do tempo nos é apresentado em paralelo a um psicologismo temporal bachelardiano que objetivamos situar. Inicialmente, será através de um não-bergsonismo — ou seja, um bergsonismo generalizado — que convirá introduzirmos as nuances psicológicas das teses bachelardianas, elencando: 1) sua interpretação de memória, amparada pelas teses sobre a conduta do psicólogo Pierre Janet (contra a imediaticidade) e 2) a evidenciação do dinamismo e liberdade presentes (...)
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  31. Determinismo e liberdade no processo de construção do conhecimento: da condição humana entre os muros da escola.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista da Faculdade de Educação da UNEMAT 23 (1):75-97.
    Investigando a racionalidade científico-técnica e a lógica da dominação na relação entre o sistema educacional e a formação econômico-social, o artigo traz como fundamento crítico as análises de Marcuse, Adorno e Bourdieu, recorrendo à produção de Entre os muros da escola (2008), do cineasta francês Laurent Cantet, para caracterizar o pluralismo étnico-racial, socioeconômico e histórico-cultural da realidade social e a tensão que se impõe ao processo de construção do conhecimento que, convergindo para a constituição da “natureza” humana, encerra ambivalência e (...)
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  32. Panorama Histórico dos Problemas Filosóficos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Antes de entrar cuidadosamente no estudo de cada filósofo, em suas respectivas ordens cronológicas, é necessário dar um panorama geral sobre eles, permitindo, de relance, a localização deles em tempos históricos e a associação de seus nomes com sua teoria ou tema central. l. OS FILÓSOFOS PRÉ-SOCRÁTICOS - No sétimo século antes de Jesus Cristo, nasce o primeiro filósofo grego: Tales de Mileto2 . Ele e os seguintes filósofos jônicos (Anaximandro: Ἀναξίμανδρος: 3 610-546 a.C.) e Anaxímenes: (Άναξιμένης: 586-524 a.C.) tentaram (...)
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  33. A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à (...)
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  34. A crítica de Cicero à retórica estoica.Diogo Luz - 2020 - XX Semana Acadêmica Do PPG Em Filosofia da PUCRS, Vol 1.
    Neste texto será analisada a crítica de Cícero à retórica dos estoicos. Primeiramente é feita uma exposição da retórica estoica de acordo com os testemunhos que nos chegaram. Em seguida, são mencionadas as críticas de Cícero aos estoicos. Após isso, é argumentado que as críticas ciceronianas ocorrem em função de sua retórica ter um objetivo diferente da retórica estoica. Em vista disso, torna-se relevante perceber que os estoicos tinham motivos para se oporem à crítica de Cícero.
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  35. Utopia: Um Exercício Dialético Político-Social.Diego Mileli - 2017 - Saberes 1 (16):6-23.
    Este artigo tem por objetivo analisar o significado do termo 'utopia'. Para isso, é fundamental tratar da obra de Morus – origem do termo. O estudo aborda a formação do termo e a atribuição de significado negativo de fantasia e impossibilidade, o qual é rechaçado como incompreensão do movimento completo que caracteriza a utopia. Tal impressão de ilusão repousaria sobre o focar-se apenas no exercício imaginativo eutópico. A utopia é compreendida aqui como processo dialético fundado na análise de uma sociedade (...)
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