Results for 'Platão'

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  1. O Platão Tomista.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13 (25):171-191.
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  2.  53
    A influência de Platão na composição dos romances antigos.Beatriz Saar - 2022 - Codex 10 (2):1-18.
    É relativamente recente a perspectiva revisionista dos intentos filosóficos de Platão. Apesar disso, a ideia de um filósofo preocupado apenas em construir um edifício sistemático e hermético tem se mostrado cada vez menos sustentável, principalmente quando se observam as diversas fontes que apontam para interesses que não se restringem à filosofia, bem como para o desenvolvimento dos aspectos dramáticos presentes no corpus platônico como um todo. A ideia de que a literatura tem uma influência na obra platônica parece clara (...)
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  3. A crítica ética ao realismo estético em Platão.Carlos Carvalhar - 2022 - Revista Dissertatio de Filosofia 1 (56):213-241.
    Defende-se que, em Platão, haveria um ataque ao estilo de arte realista, uma novidade à época. Será apresentada uma definição do que seria esse realismo, apresentando exemplos da arte visual, mas também, brevemente, da poesia. Será destacada a comunhão de áreas filosóficas na crítica platônica, pois não só a estética, como a epistemologia, a ontologia e a ética estão presentes no ideário que define a arte como um simulacro do real. Será abordada a questão da mímēsis e a diferença (...)
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  4. Platão e Aristóteles: do homem em convergência com o λόγος.Ray Renan Silva Santos - 2020 - In André Correia, Ray Renan & Wesley Rennyer (eds.), Homem and Natureza: Entre o Alvorecer Antigo E o Crepúsculo Moderno. Porto Alegre, Brazil: pp. 104-148.
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  5.  31
    Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando (...)
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  6.  64
    Filosofia Prática Entre Platão e Aristóteles: Aproximações e Distanciamentos Sobre o Conceito de Bem.Gian M. Carvalho - 2022 - Anais da Jornada de Estudos Antigos e Medievais.
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  7.  27
    Sobre justiça: lições de Platão, Rawls e Ishiguro.Nancy Fraser & Gustavo Hessmann Dalaqua - 2014 - Revista Brasileira de Ciência Política 15:265-277.
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  8. A República de Platão e as operações henológicas da idéia do Bem.Dennys Garcia Xavier - 2007 - Síntese 34 (109):247-260.
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  9.  37
    Ousia no Fédon de Platão.Anderson de Paula Borges - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
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  10. Em nome do Hades, Platão e as etimologias contra o medo da morte.Celso de Oliveira Vieira - 2016 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (19):94-115.
    The article starts with two uses presented by Plato concerning the etymology of Hades' name. In the Phaedo, he follows the tradition and interprets the name as the 'in-visible'. In the Cratylus, on the other hand, he proposes a new reading of Hades as the 'all-knowing'. Despite this inconsistency, there is an anterior coherence in regard to the project of extinguishing the fear of death in the tradition. To understand these differences and similarities we recur to the Republic. In this (...)
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  11.  27
    Acerca da multiplicidade de belezas no Banquete de Platão.Beatriz Saar - 2022 - Polymatheia 15 (2):26-40.
    O objetivo deste artigo é defender uma leitura “inclusiva” da Scala Amoris (210a-212b) presente no Banquete de Platão, na qual o amante, em sua ascensão, incorpora um número cada vez maior de objetos belos em sua esfera de preocupação erótica. Neste sentido, posiciono-me de forma contrária à leitura “exclusiva”, na qual tal ascensão implicaria o abandono do que fora anteriormente desejado.
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  12.  80
    Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros (...)
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  13.  47
    Entre o Um e o Múltiplo: O Problema da Separação Na Crítica Aristotélica a Platão.William Davidans Sversutti - 2023 - Trilhas Filosóficas 15 (1):111-134.
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  14. Uma comparação entre a interpretação de Kretzmann sobre a correção dos nomes no Crátilo de Platão e as teorias do significado de David Lewis.Ralph Leal Heck - 2017 - Nuntius Antiquus 12 (2):225-261.
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  15. O Sofista de Platão: uma revisão da hipótese das Formas.José Lourenço Pereira da Silva - 2005 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
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  16. Entre ética e dialética: defronte a Platão e Gadamer.Marcelo Perine - 2020 - Filosofia Unisinos 21 (2).
    From Gadamer's Habilitation thesis, “Plato’s dialectical ethics. Phenomenological Interpretations Relating to the Philebus” (1928), this article seeks to highlight the fundamental lines of Plato’s image, outlined in that author’s first philosophical publication (1931). The confrontation with the themes of ethics and dialectic, in the current state of Platonic studies, indicates that in Plato’s image drawn in the early confrontation with the Philebus, clearly influenced by the phenomenological notion of Dasein, one already finds the fundamental features of what will become Gadamer's (...)
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  17. Ἀλήθεια como desvelamento: Heidegger sobre o conceito de verdade em Platão e consequente crítica.Gabriel Debatin - 2018 - Synesis 10 (1):59-74.
    O presente artigo aduz a interpretação de Martin Heidegger do conceito de ἀλήθεια – tradicionalmente traduzido por verdade – na filosofia de Platão, a partir da célebre alegoria da caverna presente na República. Segundo o posicionamento inicial de Heidegger, ἀλήθεια era originalmente pensada pelos gregos como desvelamento até Platão, com quem o sentido do termo se transforma e passa a expressar a retitude da percepção. Contudo, as críticas filológicas proferidas contra Heidegger por Paul Friedländer fizeram com que seu (...)
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  18.  98
    Nietzsche e a interpretação cética de Platão.Rogerio Lopes - 2012 - Artefilosofia 13 (1):17-40.
    This paper discusses two theses about Plato that Nietzsche defends in his lectures on the Athenian philosopher offered by him at the University of Basel during the 1870s. Nietzsche’s first claim concerns Plato’s philosophy: relying on Aristotle, Nietzsche holds that Plato was initially brought to a metaphysically motivated version of scepticism as a result of his affiliation to the Cratilian interpretation of Heraclitus. Although the Socratic method of defining and testing concepts as well as its metaphysical complement, the theory of (...)
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  19. A CAÇA À SABEDORIA: a sophia a partir da Apologia de Platão.Carlos Augusto de Oliveira Carvalhar - 2020 - Dissertation, Ufrj, Brazil
    This is a study of sophía from the passage 20d-21a in Plato’s Apology. There, Socrates tries to understand what kind of wisdom he would have, since the Oracle of Delphi stated that no one would be wiser than him. An investigation of historical aspects was made to understand the trial of Socrates and conviction, also a mapping of sophía’s main uses through the corpus platonicum was built, as well an overview of the usage of this concept by others greek authors. (...)
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  20.  43
    Nietzsche e a interpretação cética de Platão.Rogerio Lopes - 2012 - Artefilosofia 13 (1):17-40.
    This paper discusses two theses about Plato that Nietzsche defends in his lectures on the Athenian philosopher offered by him at the University of Basel during the 1870s. Nietzsche’s first claim concerns Plato’s philosophy: relying on Aristotle, Nietzsche holds that Plato was initially brought to a metaphysically motivated version of scepticism as a result of his affiliation to the Cratilian interpretation of Heraclitus. Although the Socratic method of defining and testing concepts as well as its metaphysical complement, the theory of (...)
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  21. A questão da democracia na República de Platão. Deyvisson - manuscript
    O presente trabalho pretende investigar a questão da democracia na República de Platão buscando demonstrar os seus principais aspectos, além de fazer uma breve análise das constituições que antecederam a democracia, apresentadas na obra em questão, tendo como meta entender o quão longe estar a democracia de ser uma forma de governo boa, além de compreender os motivos de Platão criticar, na República, tal forma de governo. Embora o presente estudo não pretenda esgotar toda a perspectiva platônica, o (...)
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  22.  24
    Paideía, politeía e areté nas Leis de Platão.Izabella Simões - 2015 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
    O objetivo fundamental desta dissertação foi tentar compreender mais adequadamente o caráter essencialmente ético e pedagógico do projeto político elaborado por Platão em seu último e mais extenso diálogo, as Leis. Mais precisamente, o objetivo primordial que orientou a nossa investigação consistiu em tentar perceber como Platão, nas Leis, se empenha em desenvolver um modelo de politeia ou de organização da cidade e das suas leis que, ao estabelecer como meta mais elevada a realização da virtude ou da (...)
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  23. Para uma análise do critério schleiermacheriano de interpretação das obras de Platão.Dennys Garcia Xavier - 2005 - Educação E Filosofia 19 (37):179-199.
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  24. Para uma leitura alternativa de Platão.Dennys Garcia Xavier - 2005 - Educação E Filosofia 19 (38):145-157.
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  25. Conhecimento e Definição no Mênon de Platão.Davi Heckert César Bastos - 2020 - Kinesis 12 (31):172-185.
    Through detailed analysis of Plato’s Meno, I identify and set general argumentative rules (useful both to scientists and philosophers) concerning how to use definitions. I show how the character Socrates establishes strong requirements for knowledge in general, i.e., that the knowledge of the definition of a thing must be prior to the knowledge of properties or instances of that thing. Socrate’s requirements and the way he characterizes a definition (as coextensive to the definiendum, not circular, true and explanatorily relevant) lead (...)
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  26. Nomisma, Riqueza e Valor em Homero, Platão e Aristóteles.Adriana Santos Tabosa - 2014 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  27. Uno, Díada e Demiurgia no 'Timeu' de Platão.Dennys Garcia Xavier - 2005 - Dissertation, Unicamp, Brazil
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  28. As três definições de Hípias no Hípias Maior de Platão.Renato Semaniuc Valvassori - 2021 - Em Curso 8:1-9.
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  29. Dualismo e Introspecção no Fédon de Platão e nas Meditações Metafísicas de Descartes.William de Jesus Teixeira - 2022 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (36):12-28.
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  30.  88
    A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à arte (...)
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  31. Os Princípios Explicativos no Timeu de Platão.Luciana Valesca Fabião Chachá - 2018 - Dissertation, Ufrj, Brazil
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  32. A herança e o parricídio: o eleatismo no Sofista de Platão.Victor Hugo Fonseca da Silva Coelho - 2019 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  33. Conhecimento como Juízo Verdadeiro com logos no Teeteto de Platão.Gustavo R. B. A. Ferreira - 2016 - Dissertation, University of Campinas
    We examine the discussion about the definition of knowledge as true judgment accompanied by logos in Theaetetus 201c-210c, in order to ascertain which of the recent alternative interpretations is more consistent with the text. To accomplish this, we intend to analyze the text and explore in detail the secondary literature about it.
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  34. A Hénôsis Plotiniana como exaltação da Oralidade Dialética de Platão.Rudinei dos Santos Marques - 2016 - Dissertation, Puc-Rs, Brazil
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  35. Pensar ensino, pensar a prática – uma proposta de ensino baseada da filosofia de Platão e Aristóteles.Patrícia dos Reis Costa - 2015 - Actas 3:1-13.
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  36. Erística: uma Arte do Falar e do Argumentar em Platão e Aristóteles.Daiana Carolina da Silva Fernandes Couto - 2019 - Dissertation, Uffrj, Brazil
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  37. A EDUCAÇÃO COMO MEDIADORA ENTRE FILOSOFIA E POLÍTICA NA REPÚBLICA DE PLATÃO.Fernando Dala Santa - 2019 - Dissertation, Universidade de Passo Fundo
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  38. Kátharsis e Psyché: A Purificação como Salvação da Alma no Fédon de Platão.André Miranda Decotelli da Silva - 2014 - Dissertation, Uff, Brazil
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  39. Identidade, Movimento e Não-contradição em Platão e Aristóteles.Arnaldo Martins de Oliveira - 2013 - Dissertation, Universidade São Judas Tadeu, Brazil
    Platão trata no Parmênides das formas ideais e do seu modelo de identidade relacionando-o ao modelo de ser eleata através da noção de um. Tendo concluído a incompatibilidade entre este modelo de atribuição e os seres mutáveis em uma realidade múltipla, ele percebeu que a noção de não-ser deveria ser desvinculada do entendimento de Parmênides através da nova noção de não-ser como diferença apresentada no Sofista. Paralelamente, Aristóteles apresenta um ordenamento parecido através da sua teoria física sobre o movimento, baseada (...)
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  40. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas se (...)
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  41. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; (...)
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  42. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais (...)
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  43.  82
    Os Novos Caminhos Opostos da Utopia: O Homem Entre Deus e Animal.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    -/- OS NOVOS CAMINHOS OPOSTOS DA UTOPIA: O HOMEM ENTRE DEUS E ANIMAL -/- THE NEW OPPOSITE WAYS OF UTOPIA: THE MAN BETWEEN GOD AND ANIMAL -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva -/- Na Antiguidade, em particular em Aristóteles, os homens eram definidos por duas grandes oposições. Acima deles, havia os deuses; abaixo deles, havia os animais. O que os homens tinham em comum com um opunha-os ao outro; e o que os distinguia de um ligava-os ao outro. Os (...)
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  44. Plato: Hippias Major.Lucas Angioni - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 26:1-51.
    Trata-se de tradução do Hípias Maior de Platão para o Português, com algumas notas de elucidação e justificação das opções.
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  45. Física e Filosofia Antiga em Werner Heisenberg: apropriações do legado clássico por um físico do século XX.Anderson Cleiton Fernandes Leite & Samuel Simon - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:21-31.
    O objetivo deste artigo é analisar os usos que Werner Heisenberg fez da filosofia grega em sua obra. Pretende-se relacionar tais usos não apenas com a argumentação interna presente nos textos do físico alemão, mas também com o contexto histórico, conflitos e debates entre as diversas interpretações da teoria dos quanta durante a primeira metade do século XX. Faremos, inicialmente, uma apresentação geral da teoria quântica e da presença da filosofia na obra de Heisenberg e, em seguida, um estudo de (...)
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  46. A má educação como a principal causa da ruptura social.Carlos Carvalhar - 2020 - Revista Enunciação 5 (1):102-117.
    Resumo: Este artigo visa explorar a questão da educação em Platão a partir da contextualização histórica, pensando o modelo de Atenas, Lesbos e Esparta, e da perspectiva por onde uma má paideía, a baixa qualidade na formação de cidadãos, se torna a principal causa geradora da ruptura social. Foi feita, então, uma reflexão sobre as possibilidades de educação que atenienses de classes sociais distintas teriam e sobre a proposta platônica fundamentada na combinação entre a ginástica e a música, para (...)
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  47. A natureza da classificação dos seres vivos na Grécia antiga.Verônica Klepka & Maria Julia Corazza - 2018 - Diálogos (Maringa) 22 (2):202-224.
    Na História da Biologia, as classificações efetuadas por Platão e Aristóteles aos seres vivos são consideradas marcos metodológicos. Objetivando compreender em que medida essas classificações poderiam ser consideradas métodos construídos pelos filósofos gregos para o estudo dos seres vivos, conforme lhes denomina historicamente a literatura biológica, foram consultadas as obras platônicas, Timeu e O Político, e as aristotélicas, Partes dos Animais e História dos Animais. Buscou-se demarcar nestas obras como e para que empregaram a classificação no que diz respeito (...)
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  48. Anito e o suborno de jurados (dekázein) nos processos atenienses.Carlos Carvalhar - 2021 - Calíope: Presença Clássica 40:167-188.
    Anito é mais conhecido por ser um dos acusadores de Sócrates, mas este político teve outra proeza: sua sagacidade o fez criar um método obscuro de identificar os jurados e assim saber exatamente a quem subornar em um processo legal, ou seja, ele conseguia identificar quem eram os dikastaí que estariam agrupados no dikastḗrion específico que julgaria determinado caso em um tribunal. Com essa metodologia ele conseguiu se safar de uma condenação em 409 a.e.c., quando por sua falha Atenas perdeu (...)
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  49. Regressões ao Infinito em Metafísica.João Branquinho & Guido Imaguire - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Este ensaio consiste num exame crítico da estrutura e do valor de um conjunto diverso de argumentos por regressão ao infinito que têm sido objecto de discussão recorrente na metafísica contemporânea. O seminal livro de David Armstrong Nominalism and Realism (Armstrong 1978) contém uma das mais compreensivas discussões de argumentos regressivos em metafísica, os quais variam entre argumentos que foram de facto avançados ao longo da história da disciplina (como o Argumento do Terceiro Homem, de Platão) e argumentos construídos (...)
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  50. Isócrates, professor de philosophía.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2018 - Educação E Pesquisa 44:1-13.
    This paper presents the teaching of Isocrates (436-338 BC), Plato’s contemporary Athenian author, and his conceptions about the form and purposes of paideia or education, which he called, as a whole, philosophía. To this end, the list of students Isocrates supposedly had, the popularity of his school and the testimony by other authors of antiquity on his educational influence are described. After that, the isocratic definition of philosophía is discussed: sometimes presented as an intellectual commitment coupled with experience, at other (...)
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