Results for 'Marcos Seneda'

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  1. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  2. Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo.Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2020 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Uma das peculiaridades instigantes desse livro, caro leitor, é a sobreposição dos temas, que desdobram e estratificam leituras preparadas por especialistas de diversas áreas de conhecimento. Penetrando no mesmo tema por diversas perspectivas, quem o lê se aproxima não somente de Max Weber, mas acaba se familiarizando, inclusive, com o modo pelo qual seu pensamento está aderido às diversas ciências que ainda hoje procuram compreender a herança da nossa modernidade. Com espírito interdisciplinar, apresentamos a você, leitor, esses textos oriundos de (...)
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  3. Simmel e a hipótese da compreensão como reconstrução de processos psíquicos no conhecimento histórico.Marcos César Seneda - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):1073-1091.
    Esse texto procura explicitar a tese da compreensão atual que Simmel pressupõe como lócus de apreensão e interpretação dos processos humanos dotados de sentido. Para explicitá-la, confronta as posições de Dilthey e Simmel sobre o papel da vivência na fundamentação do conhecimento histórico. Ao contrário de Dilthey, no entanto, Simmel não pressupõe uma vivência que possa ser apreendida em outrem ou circunscrita a partir de um objeto, porque põe o fundamento da compreensão na atualidade daquele que compreende. Assim, opera com (...)
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  4. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
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  5. (1 other version)A Gênese Das Condições De Possibilidade De Toda A Síntese Teórica No Pensamento Pré-crítico De Kant.Marcos Seneda - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
    A distinção entre conhecimento filosófico e conhecimento matemático constitui um dos temas centrais da construção do pensamento kantiano durante a década de 1760. Conquanto operasse com a distinção entre Filosofia e Matemática, Wolff não pressupunha uma radical oposição entre o modo de operação dessas duas ciências. Essa oposição radical surge pela distinção entre conceitos arbitrários e conceitos dados, que Kant propõe já em 1764, no texto Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral. Tomando essa distinção (...)
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  6. O Platão Tomista.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13 (25):171-191.
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  7. O problema das definições e demonstrações geométricas no Tratado de David Hume (2nd edition).Marcos César Seneda - 2020 - Estudos Hum(e)Anos 8:79-99.
    Nosso objetivo, no presente trabalho, está circunscrito à Seção IV da Parte II do Livro I do Tratado da natureza humana, em que Hume examina a teoria do contínuo e da infinita divisibilidade das partes do extenso. Mais particularmente, desejamos nos ater à afirmação de Hume, à primeira vista um tanto enigmática em relação à geometria, em que assim descreve o que considera que lhe incumbe: “Minha tarefa neste momento deve ser, por isso, defender as definições e refutar as demonstrações” (...)
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  8. Sobreposições metateóricas do espaço em Kant, Leibniz e Newton (3rd edition).Marcos César Seneda - 2022 - Kant E-Prints 17:56-78.
    O presente texto parte do pressuposto de que a radical irredutibilidade da estética às representações lógicas está no limiar do programa de pesquisa de Kant anunciado como uma filosofia transcendental. Valendo-nos de Newton da Costa, tentaremos mostrar, primeiramente, as condições de contorno que balizavam essa discussão, e o modo como Leibniz e Newton as interpretaram e construíram suas respectivas teorias. Na sequência, tentaremos indicar que na gênese dessa descoberta de Kant tem papel relevante um fato cognitivo singular, as contrapartidas incongruentes, (...)
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  9. Teoria crítica da sensibilidade e contrapartidas incongruentes em Kant.Marcos Seneda - 2017 - Kant E-Prints 12 (2):10-27.
    A Estética Transcendental é uma peça chave no programa de pesquisa que Kant desenvolveu e nomeou de filosofia transcendental. Ela se anuncia na Dissertação de 1770 e se configura de forma bem explícita na primeira edição da Crítica da razão pura, de 1781. O modo como Kant a concebeu permitiu-lhe separar radicalmente intelecto e sensibilidade, mas seria importante compreender a raiz dessa separação. Nesse texto procuramos mostrar que o opúsculo “Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço”, de (...)
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  10. Ciência “sem pressupostos” e a naturalização dos valores em Max Weber.Marcos Seneda - 2020 - In Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo. Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi. pp. 71-96.
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  11. David Hume e o hiato entre o ponto e a linha: os princípios da dimensão espacial (3rd edition).Marcos César Seneda - 2021 - Principia: An International Journal of Epistemology 25:515-538.
    The aim of this paper is to present the copy principle from execution of the principle of separability for the purpose of elucidating the discussions conducted by Hume in understanding the composition of space and its implications for the sciences that operate with spatial constructions. The particular epistemic gain here is to do this within a model of empiricism. Given that there are several irregularities in the manner of analyzing a complex and extracting simple elements from it, as will be (...)
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  12. Entrevista: Valerio Rohden.Marcos Seneda - 1999 - Educação E Filosofia 13:9-26.
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  13. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico.Marcos Seneda - 2016 - Ensaios Sobre a Filosofia de Hume.
    Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico .
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  14. Max Weber: movimento cíclico da dominação legítima.Marcos Seneda - 2018 - In Anor Sganzerla, Antonio José Romera Valverde & Ericson Falabretti (eds.), O pensamento político em movimento: ensaios de filosofia política. PUCPress. pp. 147-165.
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  15. Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento.Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2016 - Uberlândia: EDUFU.
    A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...)
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  16. Apresentação do dossiê: Immanuel Kant.Marcos César Seneda & Olavo Calábria Pimenta - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial).
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  17. Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.Marcos César Seneda - 2008 - Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp.
    Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.
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  18. (1 other version)A Natureza Da Inteligência No Tomismo E Na Filosofia De Hume. [REVIEW]Marcos Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (50).
    A obra ora noticiada foi apresentada inicialmente como tese de doutorado à Sorbonne, perante banca de doutorado presidida pelo Professor Ferdinand Alquié, e da qual participaram os Professores De Gaudillac e Paul Ricoeur.
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  19. O problema da abstração no realismo e no empirismo: um confronto entre Tomás de Aquino e David Hume.Marcos Seneda - 2012 - Ágora Filosófica 1:49-67.
    Este texto compara duas possibilidades epistêmicas de se construir conhecimento a partir da experiência registrada pelos sentidos: a defendida por Tomás de Aquino e a proposta por David Hume. O objetivo do texto é mostrar em que se separam autores assumidos como tão distanciados um do outro, mas que principiam aparentemente de uma noção cognoscitiva que parte da apreensão dos sentidos. O texto defende, por um lado, que os pressupostos ontológicos de Tomás de Aquino geram um modelo em que a (...)
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  20. Solução de Aristóteles e David Hume aos Paradoxos de Zenão: um estudo sobre o conceito de espaço.Marcos César Seneda & Arthur Falco de Lima - 2017 - Horizonte Científico 11 (1):1-28.
    Este trabalho é uma investigação sobre os conceitos de espaço presentes tanto no livro IV da Física de Aristóteles, bem como no Livro 1, parte 2, do Tratado da Natureza Humana de David Hume. Nosso ponto de partida são os paradoxos de Zenão. Sabemos que Aristóteles debate diretamente com Zenão no livro IV da Física, enquanto Hume, no Tratado da Natureza Humana discute com a posição de Zenão acerca do espaço renovada por Bayle. Tendo isto em vista, o principal objetivo (...)
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  21. Conhecimento racional por conceitos (filosofia) e conhecimento racional por construção de conceitos (matemática).Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):45-52.
    A distinção entre filosofia e matemática enquanto modos de operação da razão tem presença marcante nos cursos de Lógica de Kant, mas igualmente articula diversas soluções de problemas no interior do pensamento crítico. No entanto, ela data do período pré-crítico, tendo se tornado bem explícita já na obra Investigação sobre a distinção dos princípios da teologia natural e da moral (1764). Quase duas décadas depois, essa distinção será retomada na “Doutrina transcendental do método”, contida na Crítica da razão pura (1781). (...)
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  22. KANT E O ESCLARECIMENTO COMO ESTRATÉGIA POLÍTICA PARA A EDUCAÇÃO DA HUMANIDADE.Marcos Seneda - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 19:89-102.
    Esse texto procura investigar a seguinte questão: como pode ser conduzido um processo de Esclarecimento que não seja apenas individual, mas social e político? Uma resposta para esta questão pode ser obtida na medida em que concebemos o conceito de autonomia como fundamento da estratégia do Esclarecimento, que aqui será compreendido como um processo arquetípico de educação da humanidade. Nosso objetivo é mostrar que a proposta de educação elaborada por Kant tem de ser compreendida de um ponto de vista cosmopolita.
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  23. A AQUISIÇÃO DA MEMÓRIA E DA IMAGINAÇÃO NA FILOSOFIA EXPERIMENTAL DE DAVID HUME.Marcos Seneda - 2013 - Síntese 40 (126):05-23.
    Reduzindo a fonte dos conhecimentos aos dados sensíveis, o empirismo pode ser concebido basicamente de dois modos: a partir da aquisição dos conteúdos do pensamento, ou a partir da constituição empírica da própria subjetividade. A segunda hipótese, em suas linhas gerais, foi apresentada explicitamente por G. Deleuze. Este texto, ao examinar esta segunda hipótese, restringe-se a uma análise exaustiva da memória e da imaginação, procurando expor os passos pelos quais Hume constitui distintos modos de operar da mente humana em conformidade (...)
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  24. (1 other version)The Extra-Logical Strategy Constructed by Kant to Define Concepts and Intuitions as Inversely Polar Representations.Marcos Seneda - 2018 - In Violetta L. Waibel, Margit Ruffing & David Wagner (eds.), Natur und Freiheit. Akten des XII. Internationalen Kant-Kongresses. De Gruyter. pp. 1395–1404.
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  25. A COMPATIBILIDADE ENTRE O RETORNO DA FILOSOFIA AO ENSINO MÉDIO E A INCLUSÃO DA FILOSOFIA NOS PROGRAMAS DOS VESTIBULARES.Marcos Seneda - 2008 - Fragmentos de Cultura 18:393-405.
    Duas questões têm ocupado recentemente a comunidade filosófica: o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e o ingresso da Filosofia nos vestibulares. A partir da experiência de inclusão da Filosofia no vestibular, levada a efeito pela Universidade Federal de Uberlândia, este texto pretende apresentar algumas reflexões sobre a compatibilidade entre o retorno da Filosofia aos currículos do Ensino Médio e a sua inclusão nos programas de vestibular.
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  26. Conhecimento histórico e conhecimento racional.Marcos Seneda - 2018 - Estudos Kantianos 6 (2):37-44.
    Conquanto seja utilizada somente no terceiro capítulo da Doutrina Transcendental do Método, designado “A arquitetônica da razão pura”, a distinção entre conhecimento histórico e conhecimento racional é um topos básico das Lógicas de Kant, marcando a diacronia de suas reflexões metafísicas. No percurso aqui proposto para esclarecer essas duas noções, remontamos a Christian Wolff. Para situar a posição epistemológica da Filosofia, no Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Wolff explicita a diferença entre os conhecimentos histórico, filosófico e matemático, na (...)
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  27. Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.Marcos César Seneda - 2016 - In Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.), Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento. Uberlândia: EDUFU. pp. 201-234.
    Uma leitura equívoca de Jellinek: Weber e a elaboração da noção de tipo ideal.
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  28. Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade. [REVIEW]Marcos Seneda - 2005 - Educação E Filosofia 19.
    Resenha - Giambattista Vico: a filosofia e a educação da humanidade.
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  29. (2 other versions)O que é filosofia? [REVIEW]Marcos Seneda - 1997 - Educação E Filosofia 11:293-298.
    Resenha - DIAS, Maria Clara (org.). O que é filosofia? Ouro Preto: Instituto de Filosofia, Artes e Cultura / Universidade Federal de Ouro Preto, 1996. 154 p.
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  30. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  31.  84
    Why the "Spotlight" Moves. A Moving Spotlight Theory of Time based on Emanuele Severino's 'La Gloria'.Marco Simionato - 2023 - Eternity and Contradiction. Journal of Fundamental Ontology 5 (8):138-158.
    The aim of this paper is to account for the (metaphorical) movement of the property of being present (or presentness) within the so-called Moving Spotlight Theory (MST). I will be leveraging the key argument by Emanuele Severino’s masterpiece, 'La Gloria' (2001), according to which it is impossible that a (maximal consistent) state of affairs begins to appear and lasts forever in our experience. After a brief overview of the MST’s main tenets (§1.1), I argue that Severino’s ontology might be interpreted (...)
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  32. Fake news, conspiracy theorizing, and intellectual vice.Marco Meyer & Mark Alfano - 2022 - In Mark Alfano, Jeroen De Ridder & Colin Klein (eds.), Social Virtue Epistemology. Routledge.
    Across two studies, one of which was pre-registered, we find that a simple questionnaire that measures intellectual virtue and vice predicts how many fake news articles and conspiracy theories participants accept. This effect holds even when controlling for multiple demographic predictors, including age, household income, sex, education, ethnicity, political affiliation, religion, and news consumption. These results indicate that self-report is an adequate way to measure intellectual virtue and vice, which suggests that they are not fully immune to introspective awareness or (...)
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  33. How to Defend the Law of Non-Contradiction without Incurring the Dialetheist’s Charge of (Viciously) Begging the Question.Marco Simionato - 2024 - Organon F: Medzinárodný Časopis Pre Analytickú Filozofiu 31 (2):141-182.
    According to some critics, Aristotle’s elenctic defence (elenchos, elenchus) of the Law of Non-Contradiction (Metaphysics IV) would be ineffective because it viciously begs the question. After briefly recalling the elenctic refutation of the denier of the Law of Non-Contradiction, I will first focus on Filippo Costantini’s objection to the elenchus, which, in turn, is based on the dialetheic account of negation developed by Graham Priest. Then, I will argue that there is at least one reading of the elenchus that might (...)
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  34. Kritik der Regressionen. Politische, geschichtliche und psychosoziale Betrachtungen.Marco Solinas - 2019 - Zeitschrift Für Kritische Theorie 25 (48/49):145-166.
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  35. Maupertuis et le mathématisme philosophique.Marco Storni - 2017 - Noctua 4 (1-2):91-123.
    One of the greatest philosophical controversies of the eighteenth century was the competition organized in 1746 by the Berlin Academy of Sciences. Although the specific object of the competition was the theory of monads, this particular question nevertheless referred to a deeper and more radical opposition between the two contending parties, Newtonians and Wolffians. In this contribution, we will first focus on the reasons for Newtonian opposition to Wolff’s philosophy. In this context, particular attention will be paid to the positions (...)
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  36. Sguardi incrociati sul dominio, su Luc Boltanski, "Della critica".Marco Solinas - 2015 - Andquot;La Società Degli Individui", XVIII, N. 54 (2015), Pp. 133-135 (54):133-135.
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  37. Mapping the mind: bridge laws and the psycho-neural interface.Marco J. Nathan & Guillermo Del Pinal - 2016 - Synthese 193 (2):637-657.
    Recent advancements in the brain sciences have enabled researchers to determine, with increasing accuracy, patterns and locations of neural activation associated with various psychological functions. These techniques have revived a longstanding debate regarding the relation between the mind and the brain: while many authors claim that neuroscientific data can be employed to advance theories of higher cognition, others defend the so-called ‘autonomy’ of psychology. Settling this significant issue requires understanding the nature of the bridge laws used at the psycho-neural interface. (...)
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  38. Das „Problem“ der Habituskonstitution und die Spätlehre des Ich in der genetischen Phänomenologie E. Husserls.Marco Cavallaro - 2016 - Husserl Studies 32 (3):237-261.
    Der vorliegende Aufsatz behandelt zwei Bereiche, deren Zusammenhang in der aktuellen Husserlforschung zu Unrecht in Vergessenheit geraten zu sein scheint: Zum einen konturiere ich den Habitusbegriff und das damit verbundene Problem der Habituskonstitution im Spätwerk E. Husserls. Zum anderen dient das Ergebnis dieser ersten Untersuchung dann als Grundlage für die Frage nach dem Wesen des Ich in der genetischen Phänomenologie. Die Untersuchung besteht aus drei Teilen: Zuerst stelle ich, um die Bedeutung des Begriffs „Habitus“ zu klären, Ingardens Interpretationsalternativen der Habituskonstitution (...)
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  39. Nätetik: perspektiv och utmaningar för skolan.Marco Tiozzo - 2019 - Pedagogiska Magasinet 4.
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  40. Om moralisk oenighet mellan epistemiska likar.Marco Tiozzo - 2016 - Filosofisk Tidskrift 37 (2):24-34.
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  41. Some Remarks on the Division of Cognitive Labor.Marco Viola - 2015 - RT. A Journal on Research Policy and Evaluation 3.
    Since the publication of Kitcher’s influential paper The Division of Cognitive Labor, some philosophers wondered about these two related issues: (1) which is the optimal distribution of cognitive efforts among rival methods within a scientific community?, and (2) whether and how can a community achieve such an optimal distribution? Though not committing to any specific answer to question (1), I claim that issue (2) does not depend exclusively on an invisible hand like mechanism, since both intra-scientific and extra-scientific institutions may (...)
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  42. Moral Peer Disagreement and the Limits of Higher-Order Evidence.Marco Tiozzo - 2019 - In Michael Klenk (ed.), Higher Order Evidence and Moral Epistemology. New York: Routledge.
    Abstract. This paper argues that the “Argument from Moral Peer Disagreement” fails to make a case for widespread moral skepticism. The main reason for this is that the argument rests on a too strong assumption about the normative significance of peer disagreement (and higher-order evidence more generally). In order to demonstrate this, I distinguish two competing ways in which one might explain higher-order defeat. According to what I call the “Objective Defeat Explanation” it is the mere possession of higher-order evidence (...)
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  43. Extended animal cognition.Marco Facchin & Giulia Leonetti - 2024 - Synthese 203 (5):1-22.
    According to the extended cognition thesis, an agent’s cognitive system can sometimes include extracerebral components amongst its physical constituents. Here, we show that such a view of cognition has an unjustifiably anthropocentric focus, for it tends to depict cognitive extensions as a human-only affair. In contrast, we will argue that if human cognition extends, then the cognition of many non-human animals extends too, for many non-human animals rely on the same cognition-extending strategies humans rely on. To substantiate this claim, we (...)
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  44. Kan böcker vara moraliska eller omoraliska?Marco Tiozzo - 2011 - Filosofisk Tidskrift 32 (4).
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  45. From Aristotle’s Teleology to Darwin’s Genealogy: The Stamp of Inutility, Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2015 (pdf: Contents, Introduction).Marco Solinas - 2015 - Palgrave-Macmillan.
    Starting with Aristotle and moving on to Darwin, Marco Solinas outlines the basic steps from the birth, establishment and later rebirth of the traditional view of living beings, and its overturning by evolutionary revolution. The classic framework devised by Aristotle was still dominant in the 17th Century world of Galileo, Harvey and Ray, and remained hegemonic until the time of Lamarck and Cuvier in the 19th Century. Darwin's breakthrough thus takes on the dimensions of an abandonment of the traditional finalistic (...)
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  46. Explaining Higher-order Defeat.Marco Tiozzo - 2023 - Acta Analytica 38 (3):453-469.
    Higher-order evidence appears to have the ability to defeat rational belief. It is not obvious, however, why exactly the defeat happens. In this paper, I consider two competing explanations of higher-order defeat: the “Objective Higher-Order Defeat Explanation” and the “Subjective Higher-Order Defat Explanation.” According to the former explanation, possessing sufficiently strong higher-order evidence to indicate that one’s belief about p fails to be rational is necessary and sufficient for defeating one’s belief about p. I argue that this type of explanation (...)
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  47. Die Melancholie, der Geist des Kapitalismus und die Depression, in Burkard Sievers (ed.), "Sozialanalyse und psychosoziale Dynamik von Organisationen".Marco Solinas - 2015 - In Burkard Sievers (Ed.), Andquot;Sozialanalyse Und Psychosoziale Dynamik von Organisationen", Ausgewählte Beitrage der Zeitschrift "Freie Assoziationen", Gießen: Psychosozial-Verlag, 2015, Pp. 77-104:77-104.
    "Der Aufsatz zielt darauf, der Prozess der historischen Überlagerung, Substitution und Verbreitung des theoretischen Paradigmas der Depression gegenüber jenem der Melancholie darzustellen. Im ersten Teil wird versucht, einige der einschneidenden Eigenschaften der Thematisierungen der Melancholie in der Frühen Neuzeit anzugeben, auch im Verhältnis zum Geist des Kapitalismus. Nachdem eine Skizze der Entstehung der moderne Kategorie der Depression, geht es darum, den Verlauf nachzuzeichnen, der im 20. Jahrhundert zu ihrer Transformation in ein weitläufiges theoretisches Paradigma geführt hat, das schließlich jenes der (...)
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  48. Dialética, Indução e Inteligência na aquisição dos Primeiros Princípios.Marco Zingano - 2004 - Analytica. Revista de Filosofia 8 (1):27-41.
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  49. (2 other versions)Elementi per una teoria critica delle regressioni.Marco Solinas - 2014 - Società Degli Individui 17 (51):141-152.
    The essay aims to offer a critical theory of psychosocial processes of regressive and depressive type. The Author starts by discussing the determining influence attributed to social suffering in the framework of the moral grammar of social struggle outlined by Axel Honneth, then he offers an analysis of the regressive reactions activate by disrespect experiences. The Author discusses some important points of Walter Benjamin’s philosophy of history, in particularly Benjamin’s critique of traditional concept of progress, and the determining role attributed (...)
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  50. Towards a Vygotskyan Cognitive Robotics: The Role of Language as a Cognitive Tool.Marco Mirolli - 2011 - New Ideas in Psychology 29:298-311.
    Cognitive Robotics can be defined as the study of cognitive phenomena by their modeling in physical artifacts such as robots. This is a very lively and fascinating field which has already given fundamental contributions to our understanding of natural cognition. Nonetheless, robotics has to date addressed mainly very basic, low­level cognitive phenomena like sensory­motor coordination, perception, and navigation, and it is not clear how the current approach might scale up to explain high­level human cognition. In this paper we argue that (...)
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