Results for ' Dever-ser'

954 found
Order:
  1. (1 other version)A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  35
    Do caráter de cura do Da-sein como possibilidade ontológica do clamor da consciência ao querer-ter-consciência enquanto pressuposição existenciária do Ser e estar em débito em Martin Heidegger.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2024 - Revista Húmus / Ufma - Universidade Federal Do Maranhão (São Luís, Maranhão, Brasil) 14 (42):2-39.
    Detendo-se na noção de consciência (Gewissen) enquanto fenômeno originário do Da-sein segundo a interpretação de Heidegger na obra “Ser e Tempo” (II Parte, II Capítulo, Da seção § 55 à seção § 60), o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa, em consonância com o princípio hermenêutico-fenomenológico-ontológico-existencial, investiga o clamor da consciência enquanto conclamação do si-mesmo em seu poder-ser si-mesmo, tendo em vista o Da-sein que clama no fundo da sua estranheza enquanto clamor da consciência em uma construção teórico-conceitual que encerra (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. O ser cidadão no Brasil: Um problema de semântica, de conceito, não entendimento do termo, não ativação e efetividade da prática ou uma economia da concretude?Marcelo Barboza Duarte - 2023 - Revista Caminhos da Educação: Diálogos, Culturas e Diversidades (Issn:2675-1496) 5:2-37.
    Muito se ouve falar em cidadão, ser cidadão, direitos e deveres do cidadão, bem como atuar ativamente enquanto cidadão. Porém, inúmeras pessoas ignoram esse tão complexo, profundo e importante termo. Saber sua origem, etimologia, sentido e significados são de suma importância para os sujeitos que fazem parte de uma estrutura, sistema e conjuntura social que abarca os indivíduos como seus cidadãos. Desse modo, o presente trabalho busca uma compreensão mais aprofundada do que é cidadão, ser cidadão, sua origem, ativação e (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Da Vontade Geral como Poder de Fato e Poder de Direito: do exercício da soberania popular entre a unidade multíplice da sociedade (Unitas Ordinis) e a totalidade Político-Jurídica e Econômico-Social do Estado.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Cadernos de Direito 19 (36):3-25.
    Ancorada na teoria de Rousseau, uma pesquisa assinala que, consistindo na condição sine qua non para o exercício da soberania popular em uma construção que converge para as fronteiras que encerram a Constituição e o Estado, a Vontade Geral envolve uma possibili-dade de articulação da totalidade dos homens enquanto desejamos em sua concreticidade histórico-cultural e econômico-social, o que implica uma universalidade concreta, que advém do conjunto de vontades e fato econômico que caracterizam uma sociedade e dinâmica das relações intersubjetivas. Dessa (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. (1 other version)O ANTIPLATONISMO KELSENIANO COMO NÚCLEO ARGUMENTATIVO DA SUA TEORIA JURÍDICA.Rubin Assis da Silveira Souza - 2019 - Dissertation,
    A tese defende o antiplatonismo presente na obra do jusfilósofo Hans Kelsen como núcleo argumentativo da sua teoria do direito. Sustenta que a melhor definição da sua filosofia não é como neokantiana, mas como antiplatônica. Isso porque há significativas inconsistências na sua interpretação de Kant, o que a impossibilita de ser classificada como tal. Além, encontra-se na sua leitura sobre Platão referências mais sólidas e conceitos mais claros. Nesse sentido, advoga a hipótese de que a obra de Kelsen tem como (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7. O chamado à decisão entre o conhecimento da vontade de Deus e o arrependimento na teologia escatológico-existencial de Bultmann.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Caminhando 25 (3):161-184.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. TEMPO DA DECISÃO E CHAMADO À DECISÃO NA PREGAÇÃO ÉTICO-ESCATOLÓGICA DE JESUS CRISTO: DA PROCLAMAÇÃO DO REINO DE DEUS NA TEOLOGIA ESCATOLÓGICO-EXISTENCIAL DE BULTMANN.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - Revista Último Andar, Cadernos de Pesquisa Em Ciência da Religião, PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo [São Paulo, Brasil] 23 (36): 160 - 189.
    Se a pregação de Jesus consiste no pressuposto da teologia neotestamentária, segundo o pensamento de Bultmann, a análise do seu conteúdo emerge como fundamental para a compreensão do querigma cristão e da construção literário-teológica da comunidade primitiva. Dessa forma, o artigo se detém na pregação ético-escatológica de Jesus, que anuncia o reino de Deus e o tempo da decisão e o chamado à decisão, que converge para a radicalidade e exige a obediência escatológica enquanto realização da vontade de Deus. Assim, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  64
    El estatuto antropológico de la amistad desde Leonardo Polo, en No somos islas.A. Romero-Iribas, Sara Barrena, Pablo Cobreros, Izaskun Martínez & Paloma Pérez-Ilzarbe (eds.) - 2023 - Pamplona: Eunsa.
    En la actualidad hay un renacer del interés académico por la amistad que se aborda desde múltiples disciplinas, tales como la Sociología (Spencer & Pahl, 2006), la Psicología (Hojjat & Moyer, 2017), la educación (Kristjánsson, 2022), la Política (Digeser, 2016) o las Relaciones Internacionales (Koschut & Oelsner, 2014). En filosofía, la amistad es un tema clásico que se ha abordado con interés variable en distintos momentos de la historia: para griegos y romanos fue relevante a nivel personal y político (Aristóteles, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentes.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Ética E Filosofia Política 3:109-128.
    Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. A moral antiga e a moral moderna.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2006 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 8 (1):136-146.
    O artigo a seguir, “A moral antiga e a moral moderna” (“La morale ancienne et la morale moderne”), foi publicado originalmente na Revue Philosophique, ano XXVI, janeiro de 1901, p. 1-12. Nele, Brochard discute as principais diferenças entre a moral antiga e a moral moderna, destacando a ausência na moral antiga das idéias de dever e obrigação, tão caras à moral moderna a ponto de hoje não a concebermos sem elas. O esclarecimento das razões que levaram os modernos a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  38
    Fundamentação da Metafísica dos Costumes | KANT.Marcelo Faquere Otto - 2023 - Https://Soliloquypublisher.Blogspot.Com/.
    Um princípio moral a priori, segundo Kant, não resulta dizer que ele vem antes da experiência moral, mas que pode ter uma origem independente dela, recebendo uma justificação sem um recurso à experiência. A Metafísica dos Costumes de Kant é de ordem metodológica, sendo que o método analítico consiste em que a partir do saber filosófico aplica-se o princípio a casos particulares. Desse modo, Kant procura estabelecer o princípio supremo da moralidade e, este seria um juízo sintético a priori, tendo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis -/- 1 Introdução sobre o que seria cidadania -/- Para o clássico sociólogo francês Durkheim, a ideia de cidadania é questão de coesão social, isto é, essa coesão social nada mais é do que uma ideia de um Estado que mantém os indivíduos unidos (mais parecido com a ideia do fascismo em seus primórdios, que consistia basicamente na união do povo como um feixe), integrados a um grupo social, ou simplesmente, um (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Introdução a Cidadania e aos Direitos Humanos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Há uma vinculação direta entre democracia, cidadania e direitos humanos. Uma sociedade será mais democrática à medida que os direitos de cidadania se ampliarem para uma quantidade maior de seus membros. Nesse sentido, qual é o critério utilizado para definir o grau de expansão da cidadania em uma sociedade? • Cidadania Com base na trajetória histórica inglesa, o sociólogo T. H. Marshall2 estabeleceu uma divisão dos direitos de cidadania em três estágios. O primeiro ocorre com a conquista dos direitos civis (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. Fertilidade em Vacas Leiteiras: Fisiologia e Manejo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FERTILIDADE EM VACAS LEITEIRAS: FISIOLOGIA E MANEJO -/- INTRODUÇÃO -/- A fertilidade das vacas com aptidão leiteira tem apresentado queda de quase 1% ao ano nos últimos 30 anos como apresentam os estudos acerca da reprodução de bovinos leiteiros; essa diminuição tem coincidido com um aumento sustentado na produção de leite. Estudos realizados a partir da década de 1960 pelo NRC, demonstraram que nos rebanhos leiteiros da América do Norte, nessa década, era conseguido emprenhar até 65% das vacas inseminadas, enquanto, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais entre (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. O Princípio de Reciprocidade: conceitos, exemplos, princípios e como evitá-lo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O PRINCÍPIO DE RECIPROCIDADE: CONCEITO, EXEMPLOS, PRINCÍPIOS E COMO EVITÁ-LO -/- THE RECIPROCITY PRINCIPLE: CONCEPT, EXAMPLES, PRINCIPLES AND HOW TO AVOID IT -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE/IFPE-BJ/UFRPE. [email protected] ou [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- Desde a infância, somos ensinados a sermos gratos e devolver os favores que eles nos fizeram. Nós temos essa regra tão internalizada que funciona em muitos casos automaticamente. O problema é que existem pessoas, empresas e associações que usam essa regra contra nós, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, desde o (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. Sófocles: Teatro, Política e Desobediência Civil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Ciência Política: Introdução à Sófocles*1 -/- Science Politics: Introduction to Sophocles -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva*2 -/- Sófocles (496/4-406 a.C.) -/- 1 CONTEXTO HISTÓRICO: TEATRO E POLÍTICA -/- Na Grécia antiga, o teatro fazia parte das celebrações religiosas, especialmente nos rituais e representações dos festivais em homenagem ao deus Dionísio. A tragédia nasceu de tais circunstâncias, culminando seu apogeu no século V a.C., com as peças de Ésquilo*3 (525-456a.C.), SÓFOCLES*4 (496/4-406 a.C.) e Eurípedes*5 (480-406 a.C.). Pode-se dizer que, contrário (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. Introdução a formação do Estado e da Política.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A FORMAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA -/- Não existe a fixação exata de quando se formou a primeira organização política, entendida esta como uma relação assimétrica, em que um, ou alguns, governam e a grande maioria é governada. Pode ter sido em Jericó, na Palestina, onde se encontrou uma velha muralha de pedra, de dez mil anos atrás, supondo-se ter abrigado de dois a três mil habitantes. A diferença possível de se fixar era de que, antes, havia apenas (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Os Direitos Humanos Contra as Utopias Políticas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Se vivemos juntos apenas porque temos direitos e para termos mais direitos, então não temos nenhum motivo para imaginar uma salvação comum: a salvação não está no comum, mas no próprio. Por oposição ao Direito (em inglês, Law) que, impondo-se a todos de cima para baixo, normatiza objetivamente as relações entre cidadãos, há agora o império crescente dos direitos subjetivos (em inglês, rights) reivindicações particulares que tentam impor-se a todos de baixo para cima. Esses direitos costumam ser descritos como sendo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Variables.Joshua Bruce Dever - 1998 - Dissertation, University of California, Berkeley
    Variables is a project at the intersection of the philosophies of language and logic. Frege, in the Begriffsschrift, crystalized the modern notion of formal logic through the first fully successful characterization of the behaviour of quantifiers. In Variables, I suggest that the logical tradition we have inherited from Frege is importantly flawed, and that Frege's move from treating quantifiers as noun phrases bearing word-world connection to sentential operators in the guise of second-order predicates leaves us both philosophically and technically wanting.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   25 citations  
  27. (1 other version)Reviving the parameter revolution in semantics.Bryan Pickel, Brian Rabern & Josh Dever - 2018 - In Derek Ball & Brian Rabern (eds.), The Science of Meaning: Essays on the Metatheory of Natural Language Semantics. Oxford: Oxford University Press. pp. 138-171.
    Montague and Kaplan began a revolution in semantics, which promised to explain how a univocal expression could make distinct truth-conditional contributions in its various occurrences. The idea was to treat context as a parameter at which a sentence is semantically evaluated. But the revolution has stalled. One salient problem comes from recurring demonstratives: "He is tall and he is not tall". For the sentence to be true at a context, each occurrence of the demonstrative must make a different truth-conditional contribution. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  28. This paper might change your mind.Josh Dever & Henry Ian Schiller - 2020 - Noûs 55 (4):863-890.
    Linguistic intervention in rational decision making is standardly captured in terms of information change. But the standard view gives us no way to model interventions involving expressions that only have an attentional effects on conversational contexts. How are expressions with non‐informational content – like epistemic modals – used to intervene in rational decision making? We show how to model rational decision change without information change: replace a standard conception of value (on which the value of a set of worlds reduces (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. AI with Alien Content and Alien Metasemantics.Herman Cappelen & Joshua Dever - 2024 - In Ernest Lepore & Luvell Anderson (eds.), The Oxford Handbook of Applied Philosophy of Language. New York, NY: Oxford University Press.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  30. AI Safety: A Climb To Armageddon?Herman Cappelen, Dever Josh & Hawthorne John - manuscript
    This paper presents an argument that certain AI safety measures, rather than mitigating existential risk, may instead exacerbate it. Under certain key assumptions - the inevitability of AI failure, the expected correlation between an AI system's power at the point of failure and the severity of the resulting harm, and the tendency of safety measures to enable AI systems to become more powerful before failing - safety efforts have negative expected utility. The paper examines three response strategies: Optimism, Mitigation, and (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. On the Uselessness of the Distinction between Ideal and Non-Ideal Theory (at least in the Philosophy of Language).Herman Cappelen & Joshua Dever - 2021 - In Rebecca Mason (ed.), Hermeneutical Injustice. Routledge.
    There’s an interesting debate in moral and political philosophy about the nature of, and relationship between, ideal and non-ideal theory. In this paper we discuss whether an analogous distinction can be drawn in philosophy of language. Our conclusion is negative: Even if you think that distinction can be put to work within moral and political philosophy, there’s no useful way to extend it to work that has been done in the philosophy of language.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  32. Acting Without Me: Corporate Agency and the First Person Perspective.Herman Cappelen & Joshua Dever - 2021 - In Heimir Geirsson & Stephen Biggs (eds.), The Routledge Handbook of Linguistic Reference. New York: Routledge. pp. 599-613.
    In our book The Inessential Indexical we argue that the various theses of essential indexicality all fail. Indexicals are not essential, we conclude. One essentiality thesis we target in the third chapter is the claim that indexical attitudes are essential for action. Our strategy is to give examples of what we call impersonal action rationalizations , which explain actions without citing indexical attitudes. To defeat the claim that indexical attitudes are essential for action, it suffices that there could be even (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  33. Using experience sampling to examine links between compassion, eudaimonia, and prosocial behavior.Jason D. Runyan, Brian N. Fry, Timothy A. Steenbergh, Nathan L. Arbuckle, Kristen Dunbar & Erin E. Devers - 2019 - Journal of Personality 87 (3):690-701.
    Objective: Compassion has been associated with eudaimonia and prosocial behavior, and has been regarded as a virtue, both historically and cross-culturally. However, the psychological study of compassion has been limited to laboratory settings and/or standard survey assessments. Here, we use an experience sampling method (ESM) to compare naturalistic assessments of compassion with standard assessments, and to examine compassion, its variability, and associations with eudaimonia and prosocial behavior. -/- Methods: Participants took a survey which included standard assessments of compassion and eudaimonia. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Explainable Artificial Intelligence (XAI) 2.0: A Manifesto of Open Challenges and Interdisciplinary Research Directions.Luca Longo, Mario Brcic, Federico Cabitza, Jaesik Choi, Roberto Confalonieri, Javier Del Ser, Riccardo Guidotti, Yoichi Hayashi, Francisco Herrera, Andreas Holzinger, Richard Jiang, Hassan Khosravi, Freddy Lecue, Gianclaudio Malgieri, Andrés Páez, Wojciech Samek, Johannes Schneider, Timo Speith & Simone Stumpf - 2024 - Information Fusion 106 (June 2024).
    As systems based on opaque Artificial Intelligence (AI) continue to flourish in diverse real-world applications, understanding these black box models has become paramount. In response, Explainable AI (XAI) has emerged as a field of research with practical and ethical benefits across various domains. This paper not only highlights the advancements in XAI and its application in real-world scenarios but also addresses the ongoing challenges within XAI, emphasizing the need for broader perspectives and collaborative efforts. We bring together experts from diverse (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  35. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo partindo (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Ser vivo como ser problemático en la obra de Hans Jonas y Gilbert Simondon.Maximiliano S. Beckel - 2022 - Signos Filosóficos (48): 64-87.
    El artículo se propone poner en relación las concepciones sobre lo viviente en las obras de Hans Jonas y Gilbert Simondon. Como principales puntos de convergencia entre los dos autores se destacan la intención por superar los dualismos que han marcado las discusiones sobre este tema y la consideración del carácter problemático de la existencia del ser vivo. En ambos casos, la tensión que surge de este ser problemático de lo viviente se revela como el resultado de su propio devenir. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  66
    Ser más alla de sí mismo. El concepto de amor en los Gedanken über Tod und Unsterblichkeit de 1830.Ezequiel Burstein - 2023 - El Arco y la Lira. Tensiones y Debates 11 (2023):11-20.
    This paper sets out to carry out an analysis of the concept of love in the Gedanken über Tod und Unsterblichkeit, published anonymously by Feuerbach in 1830. Afer examining the scale of different types of love, conceived by Feuerbach as a hierarchy of the erotic, the paper will focus its attention on the question of the other and the fundamental role it plays in the very constitution of the individual: starting from the famous Feuerbachian defnition “Sein ist Gemeinschaf„, a number (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. Comprensión del ser como factum de la analítica existencial del Dasein.Christian Ivanoff-Sabogal - 2021 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 26 (3):69-88.
    La comprensión preontológica del ser es un tema prominente en torno al cual giran constelaciones esenciales de problemas y fenómenos en Ser y Tiempo, al revelarse como el óptimo punto de partida que sostiene a la analítica existencial del Dasein en el horizonte más amplio de la ontología fundamental. Esta investigación atestigua que es el factum inicial fundamental plenamente mostrado y acreditado por Heidegger. Para esta tarea se destaca su despliegue desde su carácter vago y promedio hacia la trascendencia a (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. El Ser y la Esencia. [REVIEW]Etienne Gilson - 1951 - Sapientia 6 (21):240.
    En lugar de explicar la potencia por el acto (la esencia por la existencia), nos sentimos inclinados a explicar el acto por la potencia. Habría que hacer filosofía basándonos en lo que vemos, no en lo que suponemos. -/- Pero no sólo la mente humana es causa de este reduccionismo. El ente mismo podría ser responsable, porque si bien el ente es concebible sin la existencia actual, el ser no lo es sino unido a un ente. De ahí la fatal (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  40. Ser leve e ser líquido: a modernidade líquida no pensamento de Zygmunt Bauman.Cesar Augusto Veras, Pedro Pereira Borges & Marcio Bogaz Trevizan - 2023 - Synesis (Issn 1984-6754) 15 (3):32-47.
    This article aims to elucidate, albeit in a preliminary way, the concept of liquidity in Zygmunt Bauman and its effects onsociety. The deductive-inductive method will be used. As for the methodology, this will be of a bibliographic nature. This study is in line with what the sociologist Zygmunt Bauman (1925-2017), in his texts, postulates that Modernity can be divided into two phases: Solid Modernity and Liquid Modernity. The first began in the 15th century and lasted until the 19th century; the (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. Del ser al estar-ahí: la resustancialización hegeliana del Universo.Hector Ferreiro - 2011 - In Diana López, María Sol Yuan & Cecilia Lammertyn (eds.), Experiencia y concepto: Intensidades clásicas y tensiones contemporáneas. Ediciones de la Universidad Nacional del Litoral. pp. 303-311.
    Con la tesis “el Absoluto es el ser”, Hegel quiere sentar el principio metafísico fundamental de la sustancialidad del Universo frente a las ontologías que lo conciben como una totalidad contingente. Para ello, sin embargo, la noción de “ser” (Sein) no debe ser absolutizada como tal, como puro ser, frente a la negación como tal o puro no-ser, es decir, frente a la nada. Ser y no-ser son para Hegel meras abstracciones del entendimiento humano. La primera verdadera y legítima noción (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  60
    ¿Puede ser Vietnam un ejemplo para Corea del Norte?Pablo Sanz Bayón - 2023 - El Mundo Financiero (Jun 25, 2023).
    * Este texto es un extracto de la ponencia del autor realizada en un seminario organizado por la International Association for Peace and Economic Development (IAED) el 20 de septiembre de 2022, con el título “Growth and development of the Vietnamese economy: an example for the Pyongyang authorities?”.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   16 citations  
  44.  98
    El ser humano y su dimensión bioética.Gilberto A. Gamboa-Bernal - 2014
    La situación actual del hombre frente a la ciencia ya la biotecnología hace necesario el repaso de una serie de conceptos que son básicos para que esta relación no rebase los límites humanos, y sea respetuosa con la dignidad de la que es titular todo ser humano. En este sentido, la Bioética, como “ciencia puente”, ayuda a regular las actuaciones de la persona con la vida en general, pero particularmente con la vida humana, que no admite contemplaciones por su particular (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. O ser humano cultivado (pepaideumenos) em Aristóteles.Lucas Angioni - 2017 - Filosofia E Educação 9 (1):165-196.
    I discuss the notion of education or educatedness (paideia) involved in the ‘educated human being’ (pepaideumenos), which Aristotle presents at the beginning of his Parts of Animals and a few other passages. The competence of educated human beings makes them able to evaluate some aspects of the explanations in a given domain without having a determinate knowledge about the specific subject-matter in that domain. I examine how such a competence is possible and how it is related to other critical abilities (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   7 citations  
  46. Visiones del ser humano como persona (2nd edition).Rafael Acosta Sanabria - 2016 - Caracas, Venezuela: Universidad Metropolitana.
    Visiones del ser humano como persona, ofrece una panorámica de las distintas maneras de entender la realidad personal del ser humano realizada por diversos autores a partir del siglo II en Occidente. Los distintos enfoques sobre la persona, resaltan aspectos esenciales del ser humano: desde su dignidad y valor supremo original hasta su proyección social y política, dentro de un contexto histórico determinado. La variedad de problemas planteados y de fundamentos filosóficos expresados a lo largo de las distintas exposiciones, ponen (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47. Pertenencia “específica” y modificabilidad de las maneras del ser.Christian Ivanoff-Sabogal - 2024 - Studia Heideggeriana 13 (1): 243-265.
    Este trabajo despliega la pertenencia “específica” o “más propia” de ciertas maneras del ser (p.e. existencia, ser-a-la-mano) a ciertos entes, tema que Heidegger menciona, pero no profundiza. La exposición se articula en cuatro pasos. Primero, se aclara la confusa con-ceptualidad de las maneras del ser. Segundo, se indaga el vínculo entre las maneras del ser y los entes, considerando a ambos como fenómenos y mostrando en ello la imposibilidad de captar este vínculo y la consecuente pertenencia específica según un “subjetivismo” (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. O que é ser uma pessoa de centro em política?Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.), Uma Ideologia de Centro / A Center Ideology. Porto Alegre: Editora Fi. pp. 58-73.
    Meu objetivo neste ensaio é apresentar uma definição do que é ser uma pessoa de centro. De acordo com minha proposta, ser uma pessoa de centro é ser um caso de fronteira entre ser uma pessoa de direita e ser uma pessoa de esquerda. Esta definição envolve três conceitos: os conceitos de pessoa de direita e pessoa de esquerda, e o conceito de casos de fronteira. Deste modo, boa parte da discussão é voltada para uma caracterização dos últimos. O resultado (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  67
    Ser e Tempo da Técnica na Ciência da Informação.Ramon Ordonhes Adriano Ribeiro - 2024 - Dissertation, University of São Paulo
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Como Ser um Naturalista Filosófico Responsável?Luis R. G. Oliveira - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 4 (1):9-25.
    Um alinhamento responsável à alguma versão do naturalismo filosófico requer a articulação explicita e cuidadosa de um argumento em sua defesa. Em quatro passos, o texto que segue abaixo expande e examina a validade de um argumento que é frequentemente rascunhado em favor do naturalismo. Como veremos, contudo, a versão do naturalismo que esse argumento nos permite é um pouco diferente dos naturalismos filosóficos mais populares.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 954