Results for 'Ação'

147 found
Order:
  1. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  2. Sustentação, produção, ação: um caminho até a essência actuosa da substância em Espinosa.Cristiano Novaes Rezende - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua (...) social. Divergente de Émile Durkheim, o autor em questão, não considerava o corpo social como algo externo e eminente aos sujeitos. Para Weber, o corpo social careceria ser ponderado sobre o alicerce do conjunto das ações individuais. Todavia, o que seria o supracitado? Para o autor, qualquer ação individual é norteada por outras ações, isto é, quando procedemos, levamos em consideração e nos norteamos pela ação de outrem. Alicerçados na expectação de como nossa ação será vista, procedemos de uma ou outra maneira, sempre com base no olhar de outrem. Logo, nossa ação individual é acatada por Weber como sendo social, uma vez que ela está inserida em um contexto histórico e social que caracteriza todas as ações individuais. Com isso, os acontecimentos sociais são resultados diretos de ações individuais, o que nos dá ideia de que não há objeção entre o sujeito e o corpo social, visto que, para o autor, somente é possível captar o corpo social no momento em que a ação individual a divulga. Logo, o sujeito não é visto como um produto de um todo coercitivo. O sujeito é, antagonicamente, consciente pelos seus atos. O corpo social não tem uma essência própria, mas é reproduzido pelos sujeitos que o conformam, que mediante suas ações lhe conferem essa essência que o falta. Por conseguinte, os estudos de Weber tem como fundamental âmago a indicação de que o entendimento de acontecimentos sociais organizacionais (como o capitalismo, as formas de poder, as formas de dominação, os Estados, os regimes políticos e as religiões) situa-se na observação e no entendimento das ações individuais ou de um agrupamento dessas ações. Mediante tais análises supracitadas, Weber explana: [a sociologia é a] ciência que tem como meta a compreensão interpretativa da ação social de maneira a obter uma explicação de suas causas, de seu curso e de seus efeitos. Por “ação” se designará toda a conduta humana, cujos sujeitos vinculem a esta ação um sentido subjetivo. Tal comportamento pode ser mental ou exterior; poderá consistir de ação ou de omissão no agir. O termo “ação social” será reservado à ação cuja intenção fomentada pelos indivíduos envolvidos se refere à conduta de outros, orientando-se de acordo com ela. Para o autor, o sujeito é singular, e que essa singularidade é um alusivo cêntrico, tanto para si próprio quanto para o corpo social. Logo, significa dizer que a análise weberiana parte do sujeito e de sua ação individual para elucidar os acontecimentos ou fenômenos sociais que se decorrera. Como exemplo pragmático do texto supra, não seria exequível elucidar o ascendente número de suicídios provenientes da crise econômica em certo país. Contrariamente, seria imprescindível partir da observação e entendimento empírico das ações solitárias que serviram como motivação para essa ascensão e suicídios. Logo, somos capazes de compreender que a ação social é o agente de investigação cêntrica da sociologia de Max Weber. Todavia, o que é uma ação social? Para o autor em questão, a ação social nada mais é do que quaisquer ação de um sujeito que é norteada pela a ação de outrem. Como exemplo pragmático do antes citado, temos as eleições. O sujeito vota, tendo como norte os comentários, pelas intenções, pelas pesquisas realizadas por instituições como Ibope, Datafolha, etc. e até mesmo pelo votos de outros votantes. Isto é, a ação de votar em urna eletrônica é individual, mas só se torna cognoscível sociologicamente ao passo em que a escolha de estipulado candidato tem como norte o conjunto dos demais votantes. A seguir, imagens que representam uma eleitora exercendo seu papel democrático na urna eletrônica no Rio de Janeiro, outubro de 2010 e, logo depois uma charge de 2010. As observações e as compreensões de Weber ante os corpos sociais e de seus acontecimentos peculiares tem como centralidade o referencial da ação do agente individual. Com isso, a protestação histórica de determinados acontecimentos devem ser entendidos mediante o agrupamento das ações individuais. Tendo como estopim as ações individuais, o autor objetiva entender problemas sociais genéricos. Destarte, para analisar problemas que afetam e caracterizam o corpo social como um todo, é preciso partir da investigação de ações individuais intrínsecas. Para Weber, o conhecimento sociológico, só pode ter finalidade se tiver como alicerce o estudo dessas ações individuais supracitadas. Não obstante, o que deve ser posto em análise? Segundo Weber, a realidade é desmesurável e, com isso, deverá ser fragmentada para que se possa compreendê-la. O instrumento de investigação é, assim, criado pelo sociólogo. O especialista social faz uma escolha dos fatos que vai investigar: sua escolha é intrínseca. É o sociólogo que decide o que estudar e analisar alicerçado em julgamentos que se fundamentam de acordo com seus valores pessoais. Mediante essa escolha do que analisar, que é peculiarmente intrínseca, Max Weber constrói um método de investigação para alcançar a imparcialidade científica. Os resultados são considerados objetivos, ao passo em que os procedimentos de investigação da ação social são aplicados na prática efetiva. Quanto mais longe da finalidade da investigação o sociólogo se coloca, mais concretos e objetivos serão os resultados de sua análise. As metodologias de investigação, que asseguram a imparcialidade dos resultados, estão diretamente relacionadas à construção de tipos ideais ou tipos puros. O alcunhado tipo ideal é um “instrumento” que o analista e pesquisador utiliza para se aproximar da realidade subjetiva. Cotejando com a Física, digamos que o tipo ideal é uma régua que serve para medição de determinado elemento. Nada mais é do que um artífice para medir a realidade, bem como para tentar compreender o conteúdo dessa realidade em questão. Todavia, como a realidade é plural e múltipla e impossível de ser elucidada em toda sua totalidade, o autor elabora tipos ideais para se apropinquar o máximo possível da realidade pragmática e subjetiva em análise. Tais tipos ideais são obrados mediante as regularidades sociais que ele observou. Frisando que a edificação de um tipo ideal, apesar de se espelhar na realidade pragmática, nada mais é do que um artífice teórico do pesquisador. Algo como escolher certas características regulares de determinada sociedade e construir um tipo ideal de pai de família . Quando o pesquisador for investigar um corpo social especifico, esse tipo ideal antes citado, ainda que não insira-se exatamente na realidade, servirá de alicerce para compreender como, citando caso análogo, alguns pais estipulam relações com suas famílias em certas comunidades. Como conclusão, Weber edificou quatro tipos ideais de ação social, são elas: 1. A ação social com relação a fins; 2. A ação social com base na relação de valores; 3. A ação tradicional e, por fim, 4. A ação afetiva. Por se tratar de tipos ideais, essas ações não são formalmente reconhecíveis na realidade. Todavia, alicerçados pela construção teórica de weber, podemos analisar a realidade e a verificar algumas ações individuais definidas por um único ou mais tipos ideais de ação social. A essência aqui é enxergar e entender que esse artífice favorece o entendimento do corpo social ao passo em que apropinqua o pesquisador da realidade estudada. -/- AVALIAÇÃO DE FIXAÇÃO DO ASSUNTO: MAX WEBER: AÇÃO SOCIAL E TIPOS IDEAIS PROF. Lic. EMANUEL ISAQUE CORDEIRO DA SILVA SOCIOLOGIA GERAL II – 24 de Maio de 2019 TURMA: 2° __ -/- Estudante: __________________________________________________________ N°: ___ -/- 1 Amparados pelas aulas ministradas, aclare a suma importância dos estudos de Weber para a estruturação do novo estágio das Ciências Sociais do século XX. 2 A sociologia de Weber diverge da de Durkheim. Aponte as principais divergências entre o pensamento dos autores sobre o indivíduo e sobre a sociedade. 3 Para Weber, quaisquer ação individual é orientada por ações de outros sujeitos. Aclare a ideia, antes citada, alicerçados por fundamentos de sua vida pragmática em sodalício. 4 Segundo Weber, só é possível compreender a sociedade mediante a manifestação da ação individual do sujeito. Elucide a ideia defendida pelo estudioso e, embasados pelas aulas em sala de aula, cite exemplos de manifestações contemporâneas no nosso país que servem de alicerce para entender a realidade social do Brasil. 5 Elucide a teoria de que a compreensão dos fenômenos sociais estruturais estão alicerçados na análise e entendimento das ações individuais ou de um conjunto dessas ações. 6 Debruçados a citação do livro Conceitos básicos de Sociologia, elucide por quê a meta da Sociologia, como ciência, é a compreensão interpretativa das ações dos indivíduos. 7 Amparados pela citação do livro de Weber, supracitada no texto, defina o que seria “ação” e “ação social” para o autor, posteriormente, use tais alcunhas weberianas e dê uma nova definição para os termos, embasados pela sua observação quanto a sociedade contemporânea. 8 Ao votar, o eleitor pratica uma ação individual que é orientada pela ação dos outros indivíduos. Explique por quê. 9 Para Weber, a realidade é infinita e deve ser recortada para ser compreendida. Aclare a ideia. 10 Elucide por quê a escolha do pesquisador sobre o que vai se analisar deverá ser subjetiva. 11 Elucide o que seria um tipo ideal weberiano. 12 Elucide por quê é fundamental o conceito de tipo ideal para que o pesquisador se apropinquar da realidade subjetiva. 13 O tipo ideal, comparando com a Física, é uma régua que serve para medir um elemento. Aclare a ideia weberiana. 14 Defina os tipos ideias de ação social construídos por Weber e, posteriormente, cite exemplos de ambos os tipos na sociedade atual em que vivemos. a) Ação Tradicional; b) Ação Afetiva; c) Ação Racional orientada a valores, e d) Ação Racional orientada a fins. 15 Como conclusão, debruçados sobre o texto introdutório, leio atentamente após todas as questões resolvidas, para um melhor entendimento profundo, e disserte sobre todas as ideias explanadas, expondo seu ponto de vista sobre o tema, isto é, se concorda ou não, sempre usando uma fundamentação que alicerce seu ponto de vista. (Mínimo – 35 linhas/Máximo – 65 linhas). -/- De coração, boa sorte! (shrink)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Da Ação à Habituação: a finalidade poiética da ação na Ética Aristotélica.Débora Mariz - 2007 - Dissertation, Ufmg, Brazil
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. CARÁTER, AÇÃO E DISCURSO NA POÉTICA DE ARISTÓTELES.Marco Valério Classe Colonnelli - 2020 - João Pessoa, Brazil: Editora UFPB.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Ação Ética e Virtude Cívica em Aristóteles.Marisa Lopes - 2004 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  79
    Informação como ação significativa em processos semióticos emergentes baseados em Multiagente.Davidson Bruno da Silva, Tiago Campos Ferreira & Leonardo Lana de Carvalho - 2019 - In Daniel Martínez-Ávila, Edna Alves de Souza & Maria Eunice Quilici Gonzalez (eds.), Informação, Conhecimento, Ação Autônoma e Big Data: Continuidade ou Revolução? Marília: Oficina Universitária. pp. 85-116.
    O objetivo deste capítulo é analisar o conceito de informação como uma ação significativa em sistemas complexos adaptativos. A comunicação e a linguagem são vistas como sistemas complexos por Maturana & Varela (1994), cuja principal característica é a auto-organização. Para estes autores, a comunicação é literalmente o conjunto de ações comuns em um coletivo de agentes. Sob uma vertente enativa semiótica, decidimos então: 1. Replicar resultados de convergência léxica e ampliar os resultados obtidos por Loula et al. (2003) e (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. O Estado e a Ação Política entre o “Animal Político”, o “Príncipe” e o “Homem Autêntico”: Da ética intelectualista à ética consequencialista e a correlação entre a “ética das últimas finalidades” e a “ética da responsabilidade”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2020 - REDD – Revista Espaço de Diálogo E Desconexão, UNESP – Universidade Estadual Paulista [Araraquara, São Paulo, Brasil] 12 (2):14-29.
    Baseado na investigação do Estado e da ação política entre o “animal político” de Aristóteles, o “Príncipe” de Maquiavel e o “homem autêntico” de Max Weber, o artigo mostra que, se o intelectualismo socrático-platônico reduz o bem moral às fronteiras de um dado de conhecimento em uma construção que torna o conhecimento do bem e da justiça a condição para a ação justa, a definição aristotélica do ser humano como um "animal político" implica que a sua realização guarda (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9. HISTÓRIA E AçÃo POLÍTICA EM MAQUIAVEL.José Luiz Ames - 2004 - Mediações 9 (1):101-118.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10. Bricolagem metafísica ao pensar a ação política e o Estado.Pedro Gontijo - 2016 - Prometeus: Filosofia em Revista 9 (21).
    O presente texto tem como objetivo pensar a ação política interrogando sobre a sua relação com o Estado. Parte de uma problematização sobre a política a partir da experiência do cotidiano afirma a importância da abordagem filosófica do problema e se situa como um pensar em sintonia com grupos que fazem oposição às perspectivas neoliberais que submetem a política ao econômico. Discute algumas ideias de John Holloway e Alain Badiou sobre ação política em composição com formulações relativas ao (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11. A construção do grau de evidência da ação subjetivamente visada concebida intelectualmente por meio dos padrões teóricos de deliberação na metodologia weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2016 - Revista de Teoria da História 16 (2):116-132.
    O propósito deste artigo é analisar sobre a maneira pela qual, na metodologia weberiana, o grau de evidência poderá ser construído por meio dos padrões teóricos de deliberação imputados idealmente à ação subjetivamente visada pelo agente. Para Max Weber, a evidência da interpretação é baseada em procedimentos lógico-metodológicos que permitem ao cientista conceber conexões de sentido na ação empírica do agente. Portanto, será mediante certa caracterização promovida pelo pesquisador, a partir dos dados da pesquisa, que se produzirá em (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12. A responsabilidade moral pela ação e pelo caráter em Aristóteles.Fernando Martins Mendonça - 2011 - Horizonte Científico 5 (1):1-22.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. (1 other version) Do Ensino de Filosofia ao Filosofar: Reflexões Sobre o Conceito de Ação em Hannah Arendt.Edvan Tito Carneiro Guerra - 2018 - Saberes 18 (3):59-75.
    O objetivo deste artigo é discutir aspectos do ensino de Filosofia na educação básica à luz do conceito de ação firmado no capítulo V de ACondição Humana de Hannah Arendt, identificado na revelação do agente através do discurso e da ação. Sugerimos a reflexão do conceito de ação como consciência motivadora para o ensino de Filosofia, investindo em políticas educacionais que consideram a diversidade como um elemento favorável para a construção do conhecimento entre professores e alunos. Estamos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14. Elementos de Pragmática Musical: A Ação Linguística do Leitmotiv e da Fórmula.Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2015 - Arte Filosofia (UFOP) 19.
    O presente artigo deseja estudar a questão da música enquanto linguagem e como seria a sua ação linguística dentro do campo da comunicabilidade e das mediações. Para isso, utilizando as ideias da Filosofia Analítica da Linguagem (especialmente Ludwig Wittgenstein, J. L. Austin e John Searle), serão analisados dois elementos da linguagem musical de épocas distintas e antagônicas: o leitmotiv (com enfoque em O Anel do Nibelungo, de Richard Wagner) e a fórmula (com enfoque em Licht, de Karlheinz Stockhausen). A (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Mesomorfologia da ação em Aristóteles: os limites da decisão no limiar da phronesis.José António Campelo de Sousa Amaral - 2014 - Dissertation, Universidade da Beira Interior
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16. NATUREZA HUMANA, AÇÃO E CONTEMPLAÇÃO: O CONCEITO DE EUDAIMONÍA EM ARISTÓTELES.Isis Bruna da Costa Correia Merigueti - 2019 - Dissertation, Uffrj
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Informação, Conhecimento, Ação Autônoma e Big Data: Continuidade ou Revolução?Daniel Martínez-Ávila, Edna Alves de Souza & Maria Eunice Quilici Gonzalez (eds.) - 2019 - Marília: Oficina Universitária.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  29
    TÉCNICA E AÇÃO HUMANA: Um debate a partir do pensamento de Hannah Arendt.Genivaldo Paulino Monteiro - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. Conhecimento e ação na perspectiva de Hegel.Gabriel Rodrigues da Silva - manuscript
    I propose to present a relation between knowledge (Wissen) and human action (Handlung) from the perspective of the German philosopher Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). For this, I will use mainly of the Phenomenology of Spirit (Phenomenologie des Geistes) - published in 1807. According the philosopher himself, this work is a science of the experience of consciousness – this was the first name chosen by Hegel for this work (Vaz, 2014, p. 11-12). Throughout the work, it we can see that (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Entre ética e ciência: necessidade e contingência na teoria da ação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2023 - Journal of Ancient Philosophy 17 (2):71-89.
    Este artigo investiga a possibilidade de questões morais possuírem a mesma natureza de ocorrências no mais das vezes (ὡς ἐπὶ τὸ πολύ) discutidas na Física, Metafísica e nos Analíticos, em contraste com as categorias de necessário sem mais e de acaso/acidente. Tal categoria (ὡς ἐπὶ τὸ πολύ) ora é aproximada daquilo que é necessário (necessidade sem mais), quando Aristóteles realça a exclusão do acaso/acidente da ciência, ora é afastada do necessário sem mais, quando busca especificar as diferenças entre essas categorias (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.Marcos César Seneda - 2008 - Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp.
    Max Weber e o problema da evidência e da validade nas ciências empíricas da ação.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  23. A justiça parcial e a ganância enquanto virtude e vício do caráter na Ética a Nicômaco: ação interpessoal, emoção e prazer.André Luiz Cruz Sousa - 2019 - Journal of Ancient Philosophy 13 (2):109-145.
    The aim of this paper is to study a set of three issues related to the understanding of partial justice and partial injustice as character dispositions, namely the distinctive circumstance of action, the emotion involved therein and the pleasure or pain following it. Those points are treated in a relatively obscure way by Aristotle, especially in comparison with their treatment in the expositions of other character virtues in the Nicomachean Ethics. Building on the expression ‘capacity towards the other’ (δύναμις ἐν (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. O Self Como Centro de Ação em James e Winnicott (Self-agency in James and Winnicott).Claudia Passos-Ferreira - 2014 - Agora 17 (1):27-42.
    Our goal is to investigate the notion of self-agency in William James and Donald Winnicott. With James, we examine the descriptive element of what constitutes a self. With Winnicott, we explore his explanatory theory on self-emergence. Winnicott's perspective is presented here as the prehistory of the Jamesian self. James's conception of self is similar to the Winnicottian notion of an "integrated self", an embodied position that emerges from the organism's actions in the experiential field. The combination of the two approaches (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação – O “príncipe-centauro” e o “homem autêntico”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Opsis – Revista da Unidade Acadêmica Especial História E Ciências Sociais 13 (1):180-199.
    Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, caracterizada (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Introdução ao Estudo Histórico-Filosófico da Técnica e da Ação Cômica do ator.Douglas Rodrigues Novais - 2012 - Dissertation, University of Campinas, Brazil
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28. Estudo de Concepções Causais da Ação no Contexto Contemporâneo.Barbara Linda Tavares - 2020 - Dissertation, Unesp
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. Uma análise crítica das relações entre cognição, paixões e ação na perspectiva cartesiana.Marcos Antonio Alves - 2016 - Revista Estudos Filosóficos 16:55-74.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. RELAÇÕES ENTRE COGNIÇÃO, PAIXÕES E AÇÃO EM ARISTÓTELES.Marcos Vinícius Woelke de Oliveira - 2021 - Dissertation, Unesp, Brazil
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Ações, razões e causas.D. Davidson & Marcelo Fischborn - 2012 - Critica:NA.
    Qual é a relação entre uma razão e uma ação quando a razão explica a ação, dando a razão do agente para fazer o que fez? Podemos chamar tais explicações de racionalizações, e dizer que a razão racionaliza a ação. Neste artigo quero defender a posição antiga — e de senso comum — de que a racionalização é uma espécie de explicação causal b. A defesa sem dúvida exige alguma reelaboração, mas não parece necessário abandonar a posição, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  32. Utopia: Um Exercício Dialético Político-Social.Diego Mileli - 2017 - Saberes 1 (16):6-23.
    Este artigo tem por objetivo analisar o significado do termo 'utopia'. Para isso, é fundamental tratar da obra de Morus – origem do termo. O estudo aborda a formação do termo e a atribuição de significado negativo de fantasia e impossibilidade, o qual é rechaçado como incompreensão do movimento completo que caracteriza a utopia. Tal impressão de ilusão repousaria sobre o focar-se apenas no exercício imaginativo eutópico. A utopia é compreendida aqui como processo dialético fundado na análise de uma sociedade (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33. Da essencialização da realidade.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (8):46-57.
    Ação que intencionaliza a construcionalidade humana de acordo com um arcabouço paradigmático institucionalizado pela sociedade [ou melhor, através de uma de suas classes ou segmentos, em nome dela], o processo formativo-educacional tende a atribuir caráter preeminente à constitutividade do ser social ou a absolutizar a estruturalização individual, cujas vertentes o texto em questão aborda, ilustrando a primeira através do pensamento de Durkheim e recorrendo a Rousseau para exemplificar a segunda, embora até mesmo nesta haja um rastro de prerrogativas que (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. A estética política do ativismo através de novas mídias.Meg Stalcup - 2016 - In Marinyze Prates de Oliveira & Jonathan Warren (eds.), Miradas sobre o Brasil: cultura, arte e poder. Editora da Universidade Federal da Bahia. pp. 13-33.
    Neste capítulo, analisa-se a documentação visual dos protestos de 2013, contrastando a cobertura da grande mídia em São Paulo e Rio de Janeiro com a de ativistas usando as tecnologias de nova mídia. Os temas centrais são a forma como o exercício do poder político é mediado através de novas tecnologias de mídia e a racionalidade política que anima os ativistas. Dito de outro modo, pergunta-se: por que os atores criaram imagens da forma que o fizeram e que objetivos políticos (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Processamento Preditivo: uma introdução à proposta de unificação da cognição humana.Maria Luiza Iennaco, Thales Maia & Paulo Sayeg - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (3):425-452.
    O presente artigo objetiva fornecer uma apresentação crítica, compreensiva e inédita na língua portuguesa do Processamento Preditivo (PP) – um esquema teórico para a compreensão da cognição que propõe uma inversão de nosso entendimento padrão da ação, percepção, sensação e sua relação. Aqui, nosso objetivo primário será introduzir os principais conceitos e ideias do PP, tratando-o como um modelo moderadamente corporificado de cognição e analisando suas credenciais como uma proposta teórica unificadora. Para tanto, partiremos de uma contextualização histórica de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. Metodologia e análise filosófica da ciência em Larry Laudan.Douglas Antonio Bassani, Cléria Maria Wendling & Osbaldo Washington Turpo Gebera - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:205-217.
    Esta pesquisa analisa alguns tópicos sobre a metodologia de acordo com a filosofia da ciência de Larry Laudan, além de examinar, na área da educação, esta proposta de interpretação filosófica. Trouxemos como elementos algumas considerações e definições sobre a metodologia em Laudan, isto é, da metodologia como um instrumento para a realização da axiologia (que são as metas e os valores cognitivos), porém, apresentando também interessantes relações para com as teorias específicas, como o de justificar as teorias específicas e de (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38. Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. Corrigir a existência: a ética como estética em Albert Camus.Gabriel Ferreira - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:207-224.
    O percurso construído pelo pensamento de Albert Camus (1913-1960) perfaz uma unidade profunda entre Ética e Estética. Par- tindo de uma preocupação explicitamente ética, o autor acaba por ter de desenvolver uma antropologia filosófica, ou seja, um discurso sobre o homem que tem como núcleo um conceito que o reenvia àquilo que podemos chamar de dimensão estética para então, a partir daí, oferecer uma resposta àquele problema ético. Desse modo, pretendemos neste trabalho explicitar o caminho ao qual aludimos em três (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40. Whistlin’ past the graveyard: Quietism and philosophical engagement.Manuel De Pinedo Garcia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2):141-161.
    nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41. (1 other version)Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44. Freedom, determinism, and causality de Elliott Sober.Rodrigo Cid - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (3):348-350.
    A primeira tese de Sober é que não podemos agir livremente, a não ser que o Argumento da Causalidade ou o Argumento da Inevitabilidade tenham alguma falha. O Argumento da Causalidade é o seguinte: nossos estados mentais causam movimentos corporais; mas nossos estados mentais são causados por fatores do mundo físico. Nossa personalidade pode ser reconduzida à nossa experiência e à nossa genética. E tanto a experiência quanto a genética foram causados por itens do mundo físico. Assim, o meio ambiente (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45. A fundamentação do conceito de possibilidade objetiva na metodologia weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2012 - Dissertation,
    Esta dissertação investiga a fundamentação do conceito de possibilidade objetiva, elaborado por Max Weber em sua obra Estudos críticos sobre a lógica das ciências da cultura. Foi aqui examinado, particularmente, a segunda seção intitulada “Possibilidade objetiva e causação adequada na consideração causal da história”. Na primeira parte deste trabalho, procurou-se analisar a fundamentação do conceito de possibilidade objetiva na metodologia weberiana, que refere-se basicamente a um modo de imputação causal aplicado às ciências da ação. Desse modo, o propósito inicial (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando a história. (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  12
    A totalidade do mundo: considerações sobre o "silêncio" nas éticas de Schopenhauer e de Wittgenstein.Vilmar Debona - 2010 - Revista Ciências Humanas, Unitau 3 (1):19-28.
    Nesse texto analisamos alguns aspectos da presença de um mundo tomado como totalidade nas teorias éticas de Schopenhauer e de Wittgenstein. Desse modo, aspiramos apontar certos distanciamentos entre os pressupostos que designam a esfera de ação do sujeito ético em ambos os pensamentos.
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. Cognição Incorporada e sua Compatibilidade com o realismo ecológico gibsoniano.J. Moroni - 2014 - Anais Do Seminário Dos Estudantes de Pós-Graduação Em Filosofia da Ufscar 10:227-254.
    Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre os conceitos de percepção-ação e cognição incorporada (CI) no âmbito das críticas desenvolvidas por Varela ao realismo ecológico gibsoniano. No livro The embodied mind, Varela, Thompson e Rosh (1993) elaboram o conceito de enaction, o qual expressa que a percepção consiste em ação guiada através de estruturas cognitivas que emergem dos padrões sensoriomotores na relação corpo-ambiente. Essas estruturas cognitivas não são representadas, mas incorporadas na ação que surge do (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50. Fundamentos Schelerianos da Logoterapia.Nathalie de la Cadena & Gustavo Castañon - 2020 - Phenomenology, Humanities and Sciences 1 (1):121-131.
    Resumo: A Logoterapia proposta por Viktor Frankl está fundamentada na teoria dos valores e antropologia de Max Scheler. Frankl constrói seu pensamento psicológico baseado em conceitos-chave do pensamento scheleriano como (i) o valor e os bens, (ii) o querer e os sentimentos, (iii) a hierarquia de valores e (iv) a ideia de pessoa. É com eles que desenvolve suas teses originais da (i) motivação espiritual da ação humana, (ii) busca de sentido e (iii) inconsciente espiritual. Ao fazê-lo, ofereceu não (...)
    Download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 147