Results for 'Argumento do milagre'

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  1. O Argumento do Milagre comete a Falácia da Taxa-base? Apresentação, Estado da Arte e Questões de Formalização.Pedro Bravo De Souza - 2018 - Intuitio 11 (1):46-64.
    Objetivamos discutir a crítica, avançada por Colin Howson em Hume's problem, segundo a qual o argumento do milagre (doravante, AM) comete a falácia da taxa-base. Por falácia da taxa-base, entende-se a negligência do valor da probabilidade prévia de determinada hipótese ou teoria T, P(T). Por sua vez, em uma de suas versões, AM assere que apenas assumindo que uma teoria científica madura T é aproximadamente verdadeira não faz de seu sucesso preditivo um milagre. Formalizado probabilisticamente, Howson argumenta (...)
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  2. A supressão transitória dos piores demônios da nossa natureza — uma revisão de Steven Pinker ' os melhores anjos da nossa natureza: por que a violência declinou ' (‘The Better Angels of Our Nature: Why Violence Has Declined’) (2012)(revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Reality Press. pp. 242-246.
    Este não é um livro perfeito, mas é único, e se você desnatado o primeiro 400 ou assim páginas, o último 300 (de alguns 700) são uma tentativa muito boa para aplicar o que é conhecido sobre o comportamento de mudanças sociais na violência e maneiras ao longo do tempo. O tema básico é: como o nosso controle genético e limitar a mudança social? Surpreendentemente, ele não descreve a natureza da seleção de parentes (aptidão inclusiva), o que explica grande parte (...)
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  3. O Final Cut de Hume Contra o Argumento do Desígnio - Hume’s Final Cut Against the Argument of Design.Marília Côrtes Ferraz - 2013 - Revista Natureza Humana 15:133-166.
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e (...)
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  4. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  5. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens e (...)
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  6. A suposta indexicalidade dos designadores de espécies naturais segundo Burge.César Schirmer dos Santos - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):87-105.
    Nos anos 1970s, Hilary Putnam defendeu a tese que designadores de espécies naturais, como “água”, “tigre” e “ouro”, são termos indexicais que mudam de significado a cada contexto. No entanto, Tyler Burge rejeitou essa tese, e Putnam veio a adotar a posição de Burge. A rejeição de Burge está apoiada na distinção entre crenças de dicto e crenças de re. Nesse artigo veremos os pontos de contato entre as posições de Putnam e Burge, a posição de Putnam nos anos 1970s, (...)
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  7. Jean Jacques Rousseau’s concept of freedom and equality in the Social Contract.Trang Do - 2023 - TRANS/FORM/AÇÃO: REVISTA DE FILOSOFIA 46 (2):305–324.
    Resumo: Uma das características comuns dos primeiros filósofos modernos da Europa Ocidental é a ênfase na liberdade e na igualdade. Os filósofos desse período buscavam respostas para “o que é liberdade e igualdade?” e transformaram a liberdade e a igualdade em direitos humanos fundamentais. De John Locke a Montesquieu e Jean Jacques Rousseau, todos consideram a liberdade e a igualdade como direitos naturais do ser humano. O conceito de liberdade e igualdade de Rousseau é refletido em O Contrato Social. No (...)
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  8. Políticas do amor e sociedades do amanhã.Vinícius Rodrigues Costa da Silva & Wanderson Flor do Nascimento - 2019 - VOLUNTAS: ESTUDOS SOBRE SCHOPENHAUER 10:168-182.
    Partindo do cenário atual das sociedades de inimizade, tal como teorizado por Achille Mbembe, este texto segue os argumentos de bell hooks para pensar em uma política do amor que possa aparecer como um antídoto para os males causados pelas sociedades da inimizade que se sustentam em uma imagem da alteridade experimentada desde a figura do inimigo a ser combatido, mortificado, morto. Ao valorizar o amor como uma prática - e não somente como sentimento - que envolva o cuidado, a (...)
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  9. Os Argumentos da Razão E da Moral Em Milagres de C.S. Lewis.Thais Cunha Cavalcanti Ferreira Cordeiro - 2021 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
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  10. Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí. Potências filosóficas de uma reflexão.Wanderson Flor do Nascimento - 2019 - Problemata - Revista Internacional de Filosofia 10:8-28.
    Este artigo parte de uma leitura da obra “The Invention of Women: Making an African Sense of Western Gender Discourses” da socióloga e epistemóloga nigeriana Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, buscando em um primeiro momento reconstruir brevemente o argumento da autora no livro para, em seguida, elencar algumas ideias de interesse filosófico presentes na obra. Discutir-se-á também algumas críticas direcionadas a este primeiro livro de Oyěwùmí, buscando dialogar, desde esses elementos de interesse filosófico, com elementos que possibilitem possíveis respostas, a partir da (...)
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  11. El argumento ontológico y la muerte de la metafísica. Dos visiones complementarias: Kant y Hegel.Hector Ferreiro - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):99-120.
    The core of Kant’s criticism of the ontological argument is the thesis that existence is not a real predicate capable of being added to the concept of an object. The concept of the most perfect or the most real being is a subjective content that is as such completely determined, that is to say, that already has all the determinations that define that concept as such. Therefore, to know if that object also exists in the real world is indispensable that (...)
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  12. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, (...)
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  13. Argumentos a favor do peso do ar: o experimento barométrico do evangelista Torricelli (1608-1647).Maciel Pinheiro - 2014 - Dissertation, Puc-Sp, Brazil
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  14. Uma rápida análise do argumento da injustiça.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
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  15.  6
    O papel dos argumentos sofísticos no ensino de filosofia.Rafael Farias Gomes - 2024 - Dissertation, Universidade Federal de Pernambuco
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  16. Em busca do nada: considerações sobre os argumentos a favor do vácuo ou do éter.Roberto de Andrade Martins - 1993 - Trans/Form/Ação 16:07-27.
    This paper discusses the possibility of an absolute vacuum - a space without any substance. The motivation of this study is the contrast between most philosophers, up to Descartes, who stated that a vacuum was impossible, and the 17th century change of outlook, when the possibility and effective existence of the vacuum was accepted after the experiments of Torricelli and Pascal. This article attempts to show that, contrary to the received opinion, the acceptance of an ether is preferable to the (...)
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  17. Clarificando o Suporte do Argumento Melhorado da Indispensabilidade Matemática.Eduardo Castro - 2017 - Argumentos 17 (9):57-71.
    The enhanced mathematical indispensability argument, proposed by Alan Baker (2005), argues that we must commit to mathematical entities, because mathematical entities play an indispensable explanatory role in our best scientific theories. This article clarifies the doctrines that support this argument, namely, the doctrines of naturalism and confirmational holism.
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  18. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste (...)
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  19.  39
    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições mostrando (...)
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  20. PREÂMBULO DO ARGUMENTO CONTRA OS “AMADORES DE ESPETÁCULOS”: REPÚBLICA V 475E4-477A4.José Gabriel Trindade Santos - 2015 - Trilhas Filosóficas (2):11-30.
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  21. Pressupostos da Lógica Informal: do argumento à inferência.Rosiandra de Fatima Toledo - 2017 - Dissertation, Uem, Brazil
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  22. O Argumento Direto pelo Incompatibilismo.Gabriel Maruchi - unknown
    Nesta monografia, discutirei o Argumento Direto pelo incompatibilismo. Incompatibilismo ´e a tese de que responsabilidade moral ´e incompat´ıvel com o determinismo nomol´ogico. De ma- neira simplificada, o argumento ´e o seguinte: N´os n˜ao somos respons´aveis pelo passado e pelas leis da natureza. Se o determinismo for verdadeiro, nossas ac¸ ˜oes s˜ao consequˆencia do passado e das leis da natureza. Portanto, se o determinismo for verdadeiro, n˜ao somos respons´aveis por nossas ac¸ ˜oes. Defendo ao longo da monografia que o (...)
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  23. Há um sentido no universo? A fundamentação do argumento teleológico a partir da obra de Mariano Artigas.João Pedro da Luz Neto - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 5:97-118.
    The present article intends to discuss the basis of the teleological argument from the work of the Spanish physicist and philosopher Mariano Artigas. After observing the prolific production of many scientists on the subject, we notice that the concept of “finality” must be nuanced. This nuance of the concepct allows to investigate in what ways the empirical sciences and philosophical thought can sustain the “finality” be understood. Then, it demonstrates that the notions of “chance” and “finality” aren’t incompatible, because there (...)
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  24. O argumento da ilusão/alucinação e o disjuntivismo: Ayer versus Austin.Eros Moreira de Carvalho - 2015 - Sképsis 12:85-106.
    The argument from illusion/hallucination have been proposed many times as supporting the strong conclusion that we are always perceiving directly sense-data. In Sense & Sensibilia, Austin argues that this argument is based on a “mass of seductive (mainly verbal) fallacies”. In this paper, I argue that Austin's argumentative moves to deconstruct the argument from illusion is better understood if they are seen as due to his implicit commitment to some disjunctivist conception of perception. His considerations should be taken as a (...)
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  25. El Argumento Del Lenguaje Privado a Contrapelo.Pedro Karczmarczyk - 2011 - La Plata, Argentina: Editorial de la Universidad de La Plata (Edulp).
    La tesis de la privacidad linguitica nace con el gesto fundador de la filosofía moderna que apoya toda legitimidad en la subjetividad y la conciencia. Ello da origen a dos problemas filos�ficos fundamentales, concernientes al mundo y al solipsismo. El siglo XX creyó encontrar en el lenguaje una salida a estos problemas. Wittgenstein es allí una pieza clave. Sin embargo las interpretaciones más influyentes de Wittgenstein enfocaron la crítica del lenguaje privado de tal modo que la salida debía permanecer en (...)
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  26. DISCURSOS E AUDITÓRIOS: ANÁLISE RETÓRICA DOS ARGUMENTOS DE DEWEY E ARISTÓTELES ACERCA DO HOMEM E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO.Erika Natacha Fernandes de Andrade & Marcus Vinicius da Cunha - 2011 - Educação E Cultura Contemporânea 8 (17):1-25.
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  27. Dos criterios para la presencia de estados mentales: Descartes y Turing.Rodrigo González - 2016 - Cinta de Moebio 56:159-171.
    En este artículo examino dos criterios para la existencia de estados mentales, el de Descartes y el de Turing. Mientras que el primero plantea que las máquinas no pueden pensar en principio, el segundo defiende la inteligencia de máquina. Pese a esto, ambos parecen coincidir en que la decisión sobre la presencia de estados mentales es tomada por alguien que juzga internamente la misma. Si bien ello es esperable del racionalismo cartesiano, en el funcionalismo de Turing es sorprendente. En efecto, (...)
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  28. Valores na ciência e a perspectiva ecológica do conhecimento científico.Eros Carvalho - 2024 - In César Meurer (ed.), Ciência: epistemologia e ensino. Rio de Janeiro: Editora do PPG Filosofia da UFRRJ. pp. 250-281.
    A ideia de que a ciência — ou ao menos as atividades científicas que são consideradas as mais essenciais para a ciência — deve ser livre de valores é bastante difundida. Neste capítulo, vou discutir essa tese, normalmente entendida como um ideal de ciência. Na primeira seção, introduzo alguns conceitos e distinções que são importantes para entender essa tese, como a diferença entre valores cognitivos e não-cognitivos. Na segunda seção, discuto o papel dos valores na seleção de problemas e na (...)
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  29.  16
    Respuesta contextualista al argumento escéptico.Nancy Abigail Nuñez Hernández - 2014 - In Raúl Alcalá (ed.), Ars Logicorum II. Mexico: FES-Acatlán, UNAM. pp. 99-136.
    Una de las razones por las que los argumentos escépticos constituyen un problema es que generan una paradoja de intuiciones a favor de las premisas y en contra de la conclusión. Este conflicto de intuiciones es problemático porque se suscita ante un argumento deductivamente válido, de manera que hace falta explicar por qué parece que la consecuencia lógica de unas premisas verdaderas es falsa. Resolver el problema de los argumentos escépticos implica al menos dos retos: explicar la paradoja de (...)
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  30. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  31. La interpretación arquitectónica del tránsito de la Crítica del Juicio como argumento teorético y práctico.Daniel Caballero López - 2024 - Open Insight (34):81-116.
    El presente artículo demuestra que el tránsito entre la naturaleza y la libertad —como es expuesto en la Introducción a la Crítica del Juicio— debe ser comprendido como un argumento teorético y práctico, cuyo propósito es demostrar la posibilidad del Sumo Bien en la naturaleza. Con este propósito, se reconstruye histórico-genéticamente el contexto en que aparece el tránsito dentro de la composición de la obra, justificando así su validez como sentido global de la Crítica. Después, se demuestra que el (...)
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  32. Pobreza y justicia globales. Una interpretación moderada de los argumentos de Thomas Pogge.Julieta Manterola - 2016 - Dissertation, Facultad de Filosofía y Letras, Universidad de Buenos Aires
    Este trabajo se propone defender una interpretación moderada de los argumentos de Thomas Pogge sobre justicia y pobreza globales, elaborados en su libro La pobreza en el mundo y los derechos humanos. Para esto, se analizará minuciosamente la reconstrucción que los críticos hacen de los argumentos de Pogge. Con esto, se espera poner de manifiesto que dicha reconstrucción se aleja en muchos casos de una interpretación mínimamente caritativa y malinterpreta los argumentos originales de este autor. Así, en este trabajo, se (...)
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  33. Uma defesa do dualismo de substâncias.Richard Swinburne & Jaimir Conte - 2008 - Princípios 15 (23):291-313.
    Argumento neste artigo que embora existam muitas maneiras diferentes de descrever o mundo ou algum segmento dele, qualquer maneira que deixe de acarretar logicamente uma separabilidade do corpo e da alma como os dois componentes de cada ser humano conhecido (o corpo sendo uma parte contingente e a alma a parte essencial do homem) deixará de fornecer uma descriçáo completa do mundo. T ítulo original do artigo: “ What makes me me? A Defense os Substance Dualism ”. Apresentado no (...)
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  34. A natureza da classificação dos seres vivos na Grécia antiga.Verônica Klepka & Maria Julia Corazza - 2018 - Diálogos (Maringa) 22 (2):202-224.
    Na História da Biologia, as classificações efetuadas por Platão e Aristóteles aos seres vivos são consideradas marcos metodológicos. Objetivando compreender em que medida essas classificações poderiam ser consideradas métodos construídos pelos filósofos gregos para o estudo dos seres vivos, conforme lhes denomina historicamente a literatura biológica, foram consultadas as obras platônicas, Timeu e O Político, e as aristotélicas, Partes dos Animais e História dos Animais. Buscou-se demarcar nestas obras como e para que empregaram a classificação no que diz respeito aos (...)
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  35. A Controvérsia em Torno do Estatuto dos Entes Matemáticos.Vasco Mano - manuscript
    Neste breve ensaio, exploramos alguns caminhos de uma controvérsia milenar em torno do estatuto dos entes matemáticos e apresentamos alguns argumentos a favor de uma posição platonista, aproximadamente clássica, sobre o tema. Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de Filosofia das Ciências II, parte do curso de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Portugal.
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  36. A utilidade dos Tópicos em relação aos princípios das ciências.Fernando Mendonça - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 287-330.
    Meu objetivo nesse texto é oferecer uma interpretação do modo como a dialética aristotélica pode ser útil para a filosofia em geral, e o conhecimento dos princípios em particular, sem incorrer em problemas epistemológicos geralmente presentes ao se tentar explicar como, a partir de proposições das quais não temos comprovação do valor de verdade que possuem, as endoxa, se pode conhecer proposições primeiras e verdadeiras. Meu argumento central é que não é a dialética que, afinal, é útil para o (...)
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  37. Restaurando a explicação do anulabilismo falibilista sobre o conhecimento a partir de crença falsa.Eduardo Alves - 2021 - Intuitio 14 (2):1-14.
    O objetivo deste artigo é responder a duas objeções que podem ser feitas à explicação do anulabilismo falibilista referente à possibilidade de conhecimento inferencial originado em falsidade (KFF). A primeira objeção é que a ausência de restauradores indica a incompletude da explicação anulabilista falibilista de KFF, enquanto a segunda é que o experimento mental de KFF viola o Princípio Resistência à Verdade* (RV*) – a principal tese do anulabilismo falibilista. Na primeira seção, explicarei no que consiste o debate acerca da (...)
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  38. (1 other version)Conceitos de filosofia na escola e no mundo e a formação do filósofo segundo I. Kant.Marcos César Seneda - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):233-249.
    Este texto pretende discutir, do ponto de vista kantiano, o que pode ser ensinado e o que pode ser aprendido em Filosofia. Seu objetivo é construir os argumentos hipotéticos de Kant em face do método estruturalista de leitura de textos filosóficos. Para circunscrever este tema, aparentemente muito amplo, tomaremos como fio condutor um célebre texto de aula de I. Kant, publicado por G. B. Jäsche sob o título Manual dos Cursos de Lógica Geral. Kant ministrou este curso por mais de (...)
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  39. DO ABSURDO À AFETIVIDADE: POSSÍVEIS APROXIMAÇÕES ENTRE ALBERT CAMUS E MICHEL HENRY (2nd edition).Piero Disconzi - 2023 - Revista Filogênese 18 (1954-1159):107-122.
    A presente pesquisa explora o ensaio de ontologia de Albert Camus (1913-1960), intitulado O mito de Sísifo (1942), no qual ele introduz sua teoria do absurdo, cujo propósito é questionar o sentido do mundo e da vida para o sujeito. Perguntando-se, o sujeito se depara com o sentimento de absurdo que manifesta o desejo de clareza frente a opacidade do mundo. Este sentimento é apresentado como uma experiência imediata frente ao não sentido do mundo e da vida. Uma das vias (...)
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  40. Dos teorías acerca del valor de la racionalidad. [REVIEW]Julen Ibarrondo - 2019 - Teorema: International Journal of Philosophy 38:115-127.
    En esta nota crítica presento las recientes aportaciones de Wedgwood y Kiesewetter al debate sobre la normatividad de la racionalidad y reconstruyo sus argumentos para ponerlos en diálogo. Mi conclusión es que ninguna de las dos propuestas, la racionalidad como responder a evidencias o como minimizar las expectativas de fracaso son completamente satisfactorias para explicar cómo la racionalidad guía nuestra deliberación y desempeña un papel crucial en diversas prácticas.
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  41. Ley verdadera, explicación y descripción en un argumento de Nancy Cartwright.Sergio Aramburu - 2020 - In Sergio Daniel Barberis (ed.), Filosofía e Historia de la Ciencia en el Cono Sur. São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil: pp. 25-32.
    Este trabajo consiste en un análisis de la tesis expuesta en el artículo de 1980 “Do the laws of physics state the facts?” de Nancy Cartwright, según la cual las leyes fundamentales de la física no “describen los hechos” porque, respecto de ellas, verdad y explicatividad se excluyen mutuamente. El texto fue luego republicado como tercer ensayo de su libro How the Laws of Physics Lie (1981), del que Mauricio Suárez afirma que el “trade-off” entre verdad y explicación es su (...)
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  42. O Problema dos Pares Contraditórios de Experimentos Mentais.Roberto Schmitz Nitsche - 2020 - Revista Seara Filosófica 19:163-178.
    Um dos principais problemas epistemológicos que podem ser encontrados no estudo dos experimentos mentais diz respeito ao critério de escolha entre casos que produzam resultados contraditórios. Que justificação possuímos para escolher entre C e ~C? James Roberto Brown argumenta a favor de um critério de probabilidade, onde se atribui probabilidade aos dois fenômenos e o mais provável de ser verdadeiro é o que aceitamos. John Norton argumenta que experimentos mentais são argumentos, por isso eles podem ser reconstruídos como argumentos. Através (...)
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  43. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios metafísicos da ciência da (...)
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  44. Especismo.Ricardo Miguel - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Em analogia com outras discriminações, como o racismo ou o sexismo, o especismo é concebido como uma forma de discriminação moral com base na espécie. Em grande medida, a discussão contemporânea sobre a importância moral dos animais surgiu e desenvolveu-se em torno da crítica e da defesa do especismo. Este artigo oferece uma visão da discussão filosófica contemporânea sobre o especismo. Após uma breve introdução, apresenta-se uma definição de especismo e caracterizam-se vários tipos de especismo, sendo o Antropocentrismo o mais (...)
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  45. Popper e a Falsificabilidade do Evolucionismo Darwinista.Francisco Abreu - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):351 - 389.
    Objectivo principal do presente artigo é mostrar até que ponto o evolucionismo darwinista inclui proposições centrais testáveis, para além de várias proposições acessórias também elas testáveis. Nesse sentido, o autor constrói um argumento no sentido de mostrar que as alegações de Karl Popper, segundo as quais não pode ser concedido estatuto de cientificidade ao darwinismo, carecem de fundamento. O autor defende também a necessidade de um questionamento firme em relação a todo e qualquer argumento fornecido pela ciência, pois (...)
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    Uma abordagem enativa do papel de justificação da experiência perceptiva.E. M. Carvalho - 2024 - In Inara Zanuzzi, Andre N. Klaudat & Lia Levy (eds.), Filosofia na UFRGS: textos escolhidos. Pelotas: Editora UFPeL. pp. 222-253.
    O debate acerca de qual é a natureza do conteúdo da experiência perceptiva ganhou novos contornos nas últimas décadas ao se introduzir a questão de se este conteúdo é conceitual ou não conceitual. Essa questão metafísica acerca da natureza da percepção é geralmente pressionada por uma outra de índole epistêmica: como a experiência perceptiva pode justificar crenças acerca do nosso entorno? John McDowell sustenta que, se a experiência já não tem um conteúdo conceitual de modo a apresentar o mundo como (...)
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  47. A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem (...)
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  48. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com uma (...)
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  49. Strawson & Kant: Ensaios comemorativos dos 50 anos de The Bounds of Sense.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2016 - Pelotas, RS: NEPFIL online.
    Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília Rearte Terrosa; 7. (...)
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    Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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