Results for 'E. Levy'

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  1. How Final and Non-Final Valuing Differ.Levi Tenen - 2022 - The Journal of Ethics 26 (4):683-704.
    How does valuing something for its own sake differ from valuing an entity for the sake of other things? Although numerous answers come to mind, many of them rule out substantive views about what is valuable for its own sake. I therefore seek to provide a more neutral way to distinguish the two valuing attitudes. Drawing from existing accounts of valuing, I argue that the two can be distinguished in terms of a conative-volitional feature. Focusing first on “non-final valuing”—i.e. valuing_ (...)
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  2. Afetividade e Fluxo de Consciência: uma hipótese de inspiração espinosista.Lia Levy - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (1):121-146.
    O artigo apresenta uma concepção do fluxo de consciência a partir de um modelo de naturalização da consciência de base metafísica não-materialista, inspirado na filosofia de Espinosa. Procura-se responder à questão colocada por Arthur Prior, em seu artigo ?Thank Goodness That?s Over? , acerca do caráter problemático do significado de um certo tipo de proposições indexadas temporalmente no quadro de teorias que recusam a realidade do tempo. Para tanto, defende-se a hipótese de que essas proposições são irredutíveis a proposições não (...)
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  3. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ana Carolina Fonseca, Eduardo Pohlmann & Gabriel Goldmeier (eds.), Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, portanto, em (...)
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  4. Espinosa: Conatus e a Geometria dos Afetos.Lia Levy - 2004 - In Freud e seus Filósofos. A Brasileira na Cultura. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. pp. 185-201.
    A presentation of Spinoza's theory of affections and concept of conatus aimed at a psychoanalyst audience.
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  5. The Powers that bind : doxastic voluntarism and epistemic obligation.Neil Levy & Eric Mandelbaum - 2014 - In Rico Vitz & Jonathan Matheson (eds.), The Ethics of Belief: Individual and Social. New York, NY: Oxford University Press. pp. 12-33.
    In this chapter, we argue for three theses: (1) we lack the power to form beliefs at will (i.e., directly); at very least, we lack the power to form at will beliefs of the kind that proponents of doxastic voluntarism have in mind; but (2) we possess a propensity to form beliefs for non-epistemic reasons; and (3) these propensities—once we come to know we have them—entail that we have obligations similar to those we would have were doxastic voluntarism true. Specifically, (...)
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  6. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  7. “Eu sou, eu existo: isto é certo; mas por quanto tempo?”: o tempo, o eu e os outros eus.Lia Levy - 1997 - Analytica. Revista de Filosofia 2 (2):161-185.
    Ce texte propose une justification de la critique que Spinoza adresse à Descartes, par l’intermédiaire de Louis Meyer, dans la Préface des Principes de la Philosophie de Descartes ; plus particulièrement, il s’agit de reconstruire ses raisons pour affirmer qu’il n’a pas été prouvé, dans la Seconde Méditation, que la chose qui est désignée par le terme ‘je’ puisse être une substance. L’argument qui doit soutenir cette affirma- tion peut être schématisé de la façon suivante : Descartes ne peut introduire (...)
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  8. Conhecimento humano e a ideia de afecção na Ética de Espinosa.Levy Lia - 2013 - Analytica. Revista da Filosofia 17 (2): 221-247.
    A tese de que o conceito espinosista de ideia de afecção, introduzido na Ética, expressa o sentido mais preciso do que seja, para o autor, o conceito de ideia da imaginação. Este texto pretende problematizar essa leitura, procurando fornecer subsídios para a hipótese de que ela não é nem inequivocamente corroborada pelo texto da Ética, nem exigida pela doutrina aí apresentada. -/- It is widely accepted by scholars that Spinoza’s concept of idea of affection, introduced in the Ethics, states his (...)
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  9. BUTLER ENTRE NIETZSCHE E LÉVI-STRAUSS: APROXIMAÇÕES E ESTRANHAMENTOS.Gustavo Ruiz da Silva - 2022 - Revista Três Pontos 1 (17):22-30.
    O presente artigo investiga a filosofia de Butler no que concerne os problemas da performance e abandono das noções essencialistas e cientificizantes de gênero e sexualidade, especialmente a partir de dois referenciais teóricos lá presentes: Nietzsche e Lévi-Strauss. Partir-se-á, então, das contribuições nietzschianas para se pensar a crise da metafísica (mais pontualmente com a noção de Verdade) e da discussão estruturalista lévi-straussiana, situando os mecanismos de análise do mito para a dissolução da essência do sujeito. Para a mediação de ambos (...)
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  10. ICT deployment for teaching in the COVID-19 era: A quantitative assessment of resource availability and challenges in public universities.Levi Udochukwu Akah, Valentine Joseph Owan, David Adie Alawa, Fredluckson C. Ojie, Abosede A. Usoro, Oluseyi Akintunde Dada, Martin Afen Olofu, Victor Obule Ebuara, Ikutal Ajigo, Ekpenyong Essien Essien, Celcilia Kori Essien, Fidelis Abunimye Unimna, Joseph Ukpong, Owoade P. Adeleke & Hope A. Neji - 2022 - Frontiers in Education 7:Article 920932.
    Despite the changes in human behaviour and interactions occasioned by the COVID-19 pandemic, many institutions are yet to adapt to the new normal fully. While some educational institutions switched entirely to e-learning to promote teaching and learning, others could not offer education due to physical and social restrictions. Previous studies in Africa have identified reasons for the poor ICT adoption for educational purposes. However, the degree to which these factors affect ICT utilisation is barely analysed. Using a quantitative approach, this (...)
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  11. Fabular e interpretar imagens: o clichê no processo da escrita fílmica.Joanise Levy da Silva - 2019 - Dissertation, Universidade de Brasília
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    Desejo, Razão e Deliberação na Etica Nicomaqueia de Aristóteles.José Eduardo Levy Jr - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de São Paulo
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  13. The Original Position and the Rationality of Levi's Shame.Josep E. Corbi - 2016 - Bollettino Filosofico 31:323-340.
    Contrary to what he expected, Primo Levi didn’t experience his life after being released from Auschwitz as cheerful and light-hearted. He – like many other survivors – was haunted by an obscure and solid anguish. It took some effort for him to discern the object or source of this anguish. He finally identified it as springing from a sense of shame or guilt in front of the drowned, that is, of those who were exterminated in the Lager. He could not (...)
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  14. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  15. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  16. Killing, Letting Die, and the Case for Mildly Punishing Bad Samaritanism.Ken Levy - 2010 - Georgia Law Review 44:607-695.
    For over a century now, American scholars (among others) have been debating the merits of “bad Samaritan” laws — laws punishing people for failing to attempt easy and safe rescues. Unfortunately, the opponents of bad Samaritan laws have mostly prevailed. In the United States, the “no-duty-to-rescue” rule dominates. Only four states have passed bad Samaritan laws, and these laws impose only the most minimal punishment — either sub-$500 fines or short-term imprisonment. -/- This Article argues that every state should criminalize (...)
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  17. The Solution to the Problem of Outcome Luck: Why Harm Is Just as Punishable as the Wrongful Action that Causes It.Ken Levy - 2005 - Law and Philosophy 24 (3):263-303.
    A surprisingly large number of scholars believe that (a) we are blameworthy, and therefore punishable, only for what we have control over; (b) we have control only over our actions and intentions, not the consequences of our actions; and therefore (c) if two agents perform the very same action (e.g., attempting to kill) with the very same intentions, then they are equally blameworthy and deserving of equal punishment – even if only one of them succeeds in killing. This paper argues (...)
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  18. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  19. Causal Order and Kinds of Robustness.Arnon Levy - 2017 - In Snait Gissis, Ehud Lamm & Ayelet Shavit (eds.), Landscapes of Collectivity in the Life Sciences. Cambridge, Massachusetts: MIT Press. pp. 269-280.
    This paper derives from a broader project dealing with the notion of causal order. I use this term to signify two kinds of parts-whole dependence: Orderly systems have rich, decomposable, internal structure; specifically, parts play differential roles, and interactions are primarily local. Disorderly systems, in contrast, have a homogeneous internal structure, such that differences among parts and organizational features are less important. Orderliness, I suggest, marks one key difference between individuals and collectives. My focus here will be the connection between (...)
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  20. Substância Na História da Filosofia.Lia Levy, Carolina Araújo, Ethel Menezes Rocha, Markos Klemz Guerrero & Fábio Ferreira de Almeida (eds.) - 2023 - Pelotas: NEPFil online.
    A coletânea apresenta, sob a forma de artigos, problemas e soluções associados ao conceito e substância ao longo da história da filosofia. Sem pretender exaurir esse percurso, a coletânea contém 29 artigos redigidos por diversos especialistas brasileiros em Filosofia. Sua proposta é oferecer uma visão clara, acessível, precisa e atualizada desse recorte da história do conceito de filosofia, na expectativa de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino e debate de filosofia no país. -/- The anthology presents, through a series of (...)
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  21. Professional variables and staff readiness to utilise internet-based channels for research communication in an Era of Covid-19.Valentine Joseph Owan, Levi Udochukwu Akah, Ogbeche Mary Mark & Moses Eteng Obla - 2021 - Library Philosophy and Practice (E-Journal) 2021:Article 5863.
    This study assessed the professional variables of academic staff in African varsities and their readiness to Utilise Internet-Based Channels for Research Communication in an era of Covid-19. Drawing from Maslow’s hierarchy of needs theory, the study was guided by four null hypotheses. The quantitative research method based on the virtual cross-sectional survey design was adopted. A total of 8,591 academics in African universities were the targeted demographic of this study. However, data were collected from a virtual snowball sample of 1,977 (...)
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  22.  66
    Preventing Sexual Violence: A Behavioral Problem Without a Behaviorally Informed Solution.Roni Porat, Ana Gantman, Seth A. Green, John-Henry Pezzuto & Elizabeth Levy Paluck - 2024 - Psychological Science in the Public Interest 25 (1):4-29.
    What solutions can we find in the research literature for preventing sexual violence, and what psychological theories have guided these efforts? We gather all primary prevention efforts to reduce sexual violence from 1985 to 2018 and provide a bird’s-eye view of the literature. We first review predominant theoretical approaches to sexual-violence perpetration prevention by highlighting three interventions that exemplify the zeitgeist of primary prevention efforts at various points during this time period. We find a throughline in primary prevention interventions: They (...)
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  23. Modelos de aprendizaje en la transición hacia la complejidad como un desafío a la simplicidad.Jefferson Alexander Moreno-Guaicha, Alexis Mena-Zamora & Levis Zerpa Morloy - 2024 - Sophía: Colección de Filosofía de la Educación 1 (36):69-112.
    Esta investigación se emprende motivada por la necesidad de desentrañar la progresión de los modelos de aprendizaje, los cuales se han ido adaptando para responder a las demandas de la sociedad en su dinámica constante de fluctuación y transformaciones. El objetivo de este trabajo es examinar de forma sistemática la evolución de los modelos de aprendizaje, destacando los cambios paradigmáticos que han favorecido la transición de enfoques de aprendizaje tradicionales hacia propuestas más innovadoras y transdisciplinarias. Para lograrlo, se lleva a (...)
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  24. Primo Levi e Pierre Bayle. "Soffro dunque sono": una lettura dei moderni.Simone Ghelli - 2020 - In Gianluca Cinelli & Robert S. C. Gordon (eds.), Innesti: Primo Levi e i libri altrui. Peter Lang. pp. 161-177.
    (Dall'introduzione del volume) Nel terzo capitolo Simone Ghelli si lancia nell’impresa di ipotizzare un percorso di lettura leviano di cui non è dato trovare riscontri filologici precisi, ma che è tuttavia percepibile “nell’aria” e nelle opere del torinese. Si tratta di una risonanza con il pensiero filosofico di Pierre Bayle e della sua riflessione sulla sofferenza nell’orizzonte speculativo di Levi, il quale tornò sovente a meditare sul problema del male e sulla spinosa questione dell’assenza di Dio e dell’impossibilità di fornire (...)
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  25.  86
    ENSAIO BIBLIOGRÁFICO Sagrado, Profano, Religião, Magia, Sacrifício e Ritos em Frazer, Durkheim, Hubert & Mauss, Van Gennep e Lévi-Strauss.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Revista Anthropológicas Ano 26, 33(1): 252-267, 2022 33:252-267.
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  26. [book review] Sylvain Lévi, La dottrina del sacrificio nei Brāhmaṇa. Con tre saggi di Roberto Calasso, Charles Malamoud e Louis Renou, traduzione di Silvia D’Intino. Adelphi, Milano 2009, 224 pp.Krishna Del Toso - 2009 - AION 69 (1/4):245-252.
    book review: Sylvain Lévi, "La dottrina del sacrificio nei Brāhmaṇa. Con tre saggi di Roberto Calasso, Charles Malamoud e Louis Renou", traduzione di Silvia D’Intino. Adelphi, Milano 2009, 224 pp.
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  27. Umano e non-umano in Primo Levi. Una lettura darwiniana.Simone Ghelli - 2021 - In Alberto Casadei, Francesca Fedi, Annalisa Nacinovich & Andrea Torre (eds.), Letteratura e Scienze Atti delle sessioni parallele del XXIII Congresso dell’ADI (Associazione degli Italianisti) Pisa, 12-14 settembre 2019. Adi editore. pp. 1-17.
    La questione antropologica è sicuramente uno dei temi più dibattuti all’interno degli studi filosofici attorno all’opera di Primo Levi. L’obbiettivo del presente contributo è quello di offrire una lettura darwiniana del modo in cui lo scrittore torinese ha definito il complesso rapporto tra umano e non-umano. A mio parere, analizzare il pensiero antropologico di Levi a partire dalle tesi psicologico-evoluzioniste esposte da Darwin in The Descent of Man permette infatti di risolvere le contraddizioni e le aporie in cui sembrano cadere (...)
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  28. La vita è ingiusta. Il doloroso darwinismo di Primo Levi.Simone Ghelli - 2024 - Naples: IISF Press.
    A partire dall’incontro con l’opera di Darwin agli inizi degli anni Trenta, Primo Levi eleverà le scienze naturali a incrollabile a priori ontologico della sua riflessione etica e politica. Ciò che si intende mostrare è quanto una solida e consapevole conoscenza del darwinismo abbia costituito il “filtro di lettura” principale della riflessione su Auschwitz compiuta in Se questo è un uomo. È in quest’ottica che il binomio sommersi-salvati, vero e proprio nucleo del pensiero di Levi, rivela tutta la sua portata (...)
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  29. AGM-Like Paraconsistent Belief Change.Rafael R. Testa, Marcelo E. Coniglio & Márcio M. Ribeiro - 2017 - Logic Journal of the IGPL 25 (4):632-672.
    Two systems of belief change based on paraconsistent logics are introduced in this article by means of AGM-like postulates. The first one, AGMp, is defined over any paraconsistent logic which extends classical logic such that the law of excluded middle holds w.r.t. the paraconsistent negation. The second one, AGMo , is specifically designed for paraconsistent logics known as Logics of Formal Inconsistency (LFIs), which have a formal consistency operator that allows to recover all the classical inferences. Besides the three usual (...)
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  30. O Inconsciente Sociológico: Émile Durkheim, Claude Lévi-Strauss e Pierre Bourdieu no espelho da Filosofia.Gustavo Ruiz da Silva - 2023 - Intuitio 16 (1):1-10. Translated by Mariana Slerca.
    We cannot simply observe that Emile Durkheim, Claude Lévi-Strauss, and Pierre Bourdieu all received philosophical training and subsequently asserted, in surprisingly similar terms, that escaping from philosophy or breaking away from philosophical modes of thought was a necessary condition for any research in the human and social sciences, without considering whether there might be a direct relationship between the sociological ethos and a particular attitude towards philosophy. The "rupture" with philosophyis never complete: the sociologists' conception of sociology is, on the (...)
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  31. TRANSFIGURAÇÕES CATEGÓRICAS: A METAMORFOSE DA NATUREZA ENTRE LÉVI-STRAUSS, DESCOLA E VIVEIROS DE CASTRO.Gustavo Ruiz da Silva - 2021 - Occursus 2 (6):304-319.
    Este ensaio parte de um movimento de transmutação das noções ocidentais-modernas de Natureza e Cultura. Utilizando-se de uma base nietzscheana como fio condutor, primeiramente, introduzir-se-á a transformação da noção de Natureza dentro do estruturalismo de Lévi-Strauss, assim como suas variações. Após isto, será mostrado dois exemplos contemporâneos que completarão a crítica ao pensamento moderno europeu ao mostrar: as teorias de Philippe Descola, especialmente suas ideias sobre as diversas ontologias, e Viveiros de Castro, no concerne à questão do perspectivismo ameríndio.
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  32. La teoria degli spazi antropologici di Pierre Lévy. Verso una filosofia politica dell’intelligenza collettiva.Luca Corchia - 2007 - The Lab's Quarterly 8 (3):1-22.
    Pierre Levy è un professore di filosofia dell’Università di Parigi VIII a Saint-Denis che si è formato alla Sorbona seguendo i corsi dei maestri, M. Serres e C. Castoriadis. I suoi interessi di studio sono rivolti alle trasformazioni dello sviluppo tecnologico nell’ambito delle forme della conoscenza e della comunicazione e alle conseguenze economiche e politiche del nuovo cyberspazio sull’evoluzione antropologica e sociale. Pierre Levy esamina, quindi, i processi basilari del processo di globalizzazione su cui si concentrano le scienze (...)
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  33. When We Collide. Rebecca J. Epstein-Levi, 2023. Bloomington, University of Indiana Press. xii + 257 pp, $34 (pb and e-book), $75 (hb). [REVIEW]Zackary Berger - 2023 - Journal of Applied Philosophy (1):174-176.
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  34. CLAUDE LÉVI-STRAUSS AND THE MYTH ANAMORPHOSES.Gustavo Ruiz da Silva & Mariza Martins Furquim Werneck - 2021 - Revista Avesso: Pensamento, Memória E Sociedade 1 (2):1-17.
    The article intends to demonstrate that, when building his science, Claude Lévi- Strauss abandons the categories used by the traditional studies of the myth and creates singular epistemological tools, suggested by the music, by the natural science and by the plastic arts. These tools, which we can denominate aesthetic operators, light up, in an exemplary way, the dissolution process that suffers the mythical matter when transforming in the time and in the space. When establishing that new form of thinking, the (...)
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  35. Sulla ricezione di Primo Levi nel mondo cattolico.Ghelli Simone - 2021 - In Domenico Scarpa (ed.), Primo Levi al plurale. Zamorani Editore. pp. 125-137.
    Durante le celebrazioni per il centenario della nascita di Primo Levi del 2019 anche importanti riviste cattoliche, come "Civiltà Cattolica" e "Vita e Pensiero", sono tornate a riflettere sull'opera, il pensiero e la testimonianza dello scrittore torinese. Questo contributo cerca di ricostruire pertanto la ricezione di Primo Levi nel mondo cattolico . Dopo un breve inquadramento storico del complicato rapporto tra Chiesa e Shoah, si evidenzieranno le strutture interpretative che hanno caratterizzato la lettura delle opere di Levi in ambito cattolico (...)
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  36.  58
    Recensione a "Paola Valabrega, Rebus Primo Levi. Intervista e saggi (1981-2023), Aosta, Le Château, 2023". [REVIEW]Simone Ghelli - 2024 - Critica Letteraria 3:623-625.
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  37. Il peso insostenibile della fortuna. L'ateismo di Primo Levi.Simone Ghelli - 2018 - Iride: Filosofia e Discussione Pubblica 31 (84):245-259.
    This article aims to deepen the question of atheism within Primo Levi’s work from a philosophical point of view. Taking into account the current debate on the «sacred» in Levi’s moral reflection, instead I propose an opposite perspective, according to which atheism stands for both the conditio sine qua non and the landing place of his ethics. At first, I aim to reconstruct the way in which Levi articulates the disassociation between God and Evil, underling how, according to Levi, the (...)
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  38. De Roma a Sodoma: Uma análise estruturalista de Orphéus, Eurydíkē e Lot.Gustavo Ruiz da Silva & Eberval Gadelha Figueiredo Jr - 2023 - Ponto e Vírgula 32 (2022):1-12.
    Este breve ensaio busca, por meio da análise estruturalista e distanciada indicada por Lévi-Strauss, aproximar o conjunto de funções literárias das relações presentes entre os personagens principais do mito de Orphéus e Eurydíkē, fundadores dos mistérios órficos da Antiguidade Clássica, e de Lot e sua esposa, apresentados no Livro de Gênesis. Os pontos correlacionados são: o ponto de partida da jornada de ambos os casais, a figura mítico-mágica que anuncia a saída, o olhar para trás da figura feminina e a (...)
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  39. FOUCAULT E BORGES da Literatura ao Método Arqueológico.Gustavo Ruiz da Silva - 2021 - Communitas 9 (5):379-392.
    Este artigo propõe pensar o método arqueológico de Michel Foucault, exposto em “As Palavras e as Coisas” e em “Arqueologia do Saber”, e como este se catalisa a partir da obra de Borges, relacionando-se intimamente com a Literatura. Para tal, analisar-se-á, primeiramente, algumas marcas epistemológicas e metodológicas de Foucault, tais com o estruturalismo e a hermenêutica, para, então, se retomar as passagens de Borges na obra do filósofo e se estabelecer as possíveis reverberações e impactos do autor argentino no método (...)
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  40. «Basta! Lei ne sa più di me». Dello scrivere oscuro e la questione della disuguaglianza.Simone Ghelli - 2021 - In Ilaria Cavallin, Cristina Teresa Penna & Enrico Sinno (eds.), Narrare la tragedia. Nel centenario della nascita di Primo Levi. pp. 45-56.
    The following article aims to reconstruct the philosophical-political content of Primo Levi's 1976 essays "About Obscure Writing", focusing especially on the anthropological question of inequality.
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  41. La democrazia nell’era di Internet. Per una politica dell’intelligenza collettiva.Luca Corchia - 2011 - le Lettere.
    Le discussioni sulle tecnologie digitali e Internet e sulle loro applicazioni nel campo della politica sono l’inevitabile portato di un mutamento di più ampia rilevanza che coinvolge ogni aspetto economico, sociale e culturale della contemporaneità. È in corso una “rivoluzione tecnologica” di cui ancora non siamo pienamente consapevoli, che scombina assetti ritenuti stabili e sposta l’orizzonte del possibile. Il ceto politico in parte la condiziona e in parte la subisce. Nell’uno e nell’altro caso, possiamo rilevare che non è in grado (...)
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  42. Equal Rights for Zombies?: Phenomenal Consciousness and Responsible Agency.Alex Madva - 2019 - Journal of Consciousness Studies 26 (5-6):117-40.
    Intuitively, moral responsibility requires conscious awareness of what one is doing, and why one is doing it, but what kind of awareness is at issue? Neil Levy argues that phenomenal consciousness—the qualitative feel of conscious sensations—is entirely unnecessary for moral responsibility. He claims that only access consciousness—the state in which information (e.g., from perception or memory) is available to an array of mental systems (e.g., such that an agent can deliberate and act upon that information)—is relevant to moral responsibility. (...)
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  43. Ethics, evolution and the a priori: Ross on Spencer and the French Sociologists.Hallvard Lillehammer - 2017 - In Michael Ruse & Robert J. Richards (eds.), The Cambridge Handbook of Evolutionary Ethics. New York: Cambridge University Press.
    In this chapter I critically discuss the dismissal of the philosophical significance of facts about human evolution and historical development in the work of W. D Ross. I address Ross’s views about the philosophical significance of the emerging human sciences of his time in two of his main works, namely The Right and the Good and The Foundations of Ethics. I argue that the debate between Ross and his chosen interlocutors (Herbert Spencer, Emile Durkheim and Lucien Levy-Bruhl) shows striking (...)
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  44. Hard-Incompatibilist Existentialism: Neuroscience, Punishment, and Meaning in Life.Derk Pereboom & Gregg D. Caruso - 2018 - In Gregg D. Caruso & Owen J. Flanagan (eds.), Neuroexistentialism: Meaning, Morals, and Purpose in the Age of Neuroscience. New York: Oxford University Press.
    As philosophical and scientific arguments for free will skepticism continue to gain traction, we are likely to see a fundamental shift in the way people think about free will and moral responsibility. Such shifts raise important practical and existential concerns: What if we came to disbelieve in free will? What would this mean for our interpersonal relationships, society, morality, meaning, and the law? What would it do to our standing as human beings? Would it cause nihilism and despair as some (...)
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  45. The Zygote Argument is invalid: Now what?Kristin Mickelson - 2015 - Philosophical Studies 172 (11):2911-2929.
    This paper is based on the comments I gave to Alfred Mele regarding his original Zygote Argument during my presentation at a small workshop on manipulation arguments in Budapest back in 2012. After those comments, Mele changed the conclusion of his original Zygote Argument (OZA) from a positive, explanatory conclusion to a negative, non-explanatory conclusion--and, correspondingly, redefined 'incompatibilism' so that it would no longer refer in his work to the view that determinism precludes (undermines, eliminates, destroys, etc.) free will, but (...)
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  46. Mechanistic Explanation in Psychology.Mark Povich - forthcoming - In Hank Stam & Huib Looren De Jong (eds.), The SAGE Handbook of Theoretical Psychology. (Eds.) Hank Stam and Huib Looren de Jong. Sage.
    Philosophers of psychology debate, among other things, which psychological models, if any, are (or provide) mechanistic explanations. This should seem a little strange given that there is rough consensus on the following two claims: 1) a mechanism is an organized collection of entities and activities that produces, underlies, or maintains a phenomenon, and 2) a mechanistic explanation describes, represents, or provides information about the mechanism producing, underlying, or maintaining the phenomenon to be explained (i.e. the explanandum phenomenon) (Bechtel and Abrahamsen (...)
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  47. Free Will Skepticism and the Question of Creativity: Creativity, Desert, and Self-Creation.D. Caruso Gregg - 2016 - Ergo: An Open Access Journal of Philosophy 3.
    Free will skepticism maintains that what we do, and the way we are, is ultimately the result of factors beyond our control and because of this we are never morally responsible for our actions in the basic desert sense—the sense that would make us truly deserving of praise and blame. In recent years, a number of contemporary philosophers have advanced and defended versions of free will skepticism, including Derk Pereboom (2001, 2014), Galen Strawson (2010), Neil Levy (2011), Bruce Waller (...)
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  48. The Possibility of Epistemic Nudging: Reply to My Critics.Thomas Grundmann - 2021 - Social Epistemology Review and Reply Collective 10 (12):28-35.
    In “The Possibility of Epistemic Nudging” (2021), I address a phenomenon that is widely neglected in the current literature on nudges: intentional doxastic nudging, i.e. people’s intentional influence over other people’s beliefs, rather than over their choices. I argue that, at least in brute cases, nudging is not giving reasons, but rather bypasses reasoning altogether. More specifically, nudging utilizes psychological heuristics and the nudged person’s biases in smart ways. The goal of my paper is to defend the claim that nudging, (...)
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  49. La comunicazione istituzionale. Dalle riforme degli anni Novanta alla legge 150/2000.Luca Corchia - 2016 - The Lab’s Quarterly 17 (1):7-48.
    Nel primo paragrafo sarà esaminato l’impianto normativo che regola le pubbliche amministrazioni, riformato dalle l. n. 142 e n. 241 del 1990, dal D.Lgs. 29/1993, dalle “leggi Bassanini” e dalla legge-quadro 150/2000, sia riguardo al diritto di accesso nei confronti dell’attività dell’amministrazione, sia in merito al radicamento di criteri di efficacia, efficienza ed economicità delle policies sia agli strumenti con cui gli Enti locali e cittadini possono comunicare. Gli anni ‘90 segnano l’inizio di un processo volto alla riorganizzazione delle PA (...)
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  50. Comentario 1°, desde un enfoque transcultural, en el marco de la tesis “Un Estudio en Metodología Intertextual y Exegética en Salmo 91” cuanto al uso conjugado de la figura del רגל en posición de sujeto gramatical del verbo מוט, uso que la referida investigación percibe como una fraseología.Anderson Rodrigues de Paula - manuscript
    Comentario 1°, desde un enfoque transcultural, en el marco de la tesis “Un Estudio en Metodología Intertextual y Exegética en Salmo 91” cuanto al uso conjugado de la figura del רגל en posición de sujeto gramatical del verbo מוט, uso que la referida investigación percibe, debido a su frecuencia y estabilidad, como una fraseología. (fecha de publicación del comentario en Academiaedu: 2/6/2022) . . . . Nada de lo que voy a decir a continuación es conclusivo, yo solamente estoy argumentando, (...)
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