Results for 'Reconhecimento, Luta social, Identidade, Multiculturalismo'

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  1. (1 other version)Diferenças e semelhanças entre as políticas de reconhecimento em Honneth e Taylor.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 11 (26):149 - 161.
    Este artigo tem por objetivo descrever e comparar as propostas da política de reconhecimento desenvolvidas por Axel Honneth, na obra Luta por reconhecimento, e por Charles Taylor, na obra Argumentos filosóficos. Ambos os pensadores buscam em Hegel uma referência teórica para renovar suas teorias. Em Honneth, a noção de reconhecimento está fortemente ancorada na intersubjetividade dos indivíduos, decorrente de uma luta por reconhecimento: o desrespeito a qualquer uma das formas de reconhecimento pleno – o amor, o direito e (...)
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  2. Há solução para o antagonismo entre redistribuição e reconhecimento?Príscila Teixeira de Carvalho - 2010 - Redescrições 2 (2).
    Demandas por Redistribuição associam-se às ideias de justiça social, emancipação política e econômica. Devedoras da filosofia marxiana desde a década de 1990, dividem o cenário político com reivindicações por Reconhecimento da Identidade, que por sua vez associam-se à ideia de florescimento humano e inspirando-se na filosofia de Hegel. Será possível falarmos de injustiça tanto na dimensão econômica quanto na cultural? Sobre que fundamento filosófico poderíamos compor tais reivindicações em uma única agenda de reivindicação política? Esse trabalho pretende mapear o surgimento (...)
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  3. Contorno e limites do conceito do social em Axel Honneth.Luiz Philipe de Caux - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):28-48.
    Em particular em seus textos anteriores a Luta por reconhecimento, Axel Honneth se vale com frequência do adjetivo substantivado "o social", sem jamais explicitar diretamente o significado que lhe atribui. Todavia, este conceito, sempre pressuposto, tanto está na base de sua conhecida crítica do déficit sociológico da tradição crítica frankfurtiana quanto orienta clandestinamente todo o desenvolvimento de sua obra até o modelo maduro da reconstrução normativa. Trata-se, aqui, de um esforço de torná-lo explícito enquanto compromisso social-ontológico assumido pela teoria (...)
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  4. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  5. Luta por reconhecimento, comissão nacional da verdade e memória coletiva.Vigevando A. De Sousa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):53-61.
    O objetivo precípuo da nossa pesquisa consiste em analisar a correlação da luta por reconhecimento, Comissão Nacional da Verdade – CNV (2012 - 2014) e memória coletiva. Para alcançar o nosso objetivo, nos propomos à análise da memória a partir das lutas coletivas e sociais evocando a memória coletiva no âmbito de uma relação intersubjetiva que envolve disputas, negociações manipulações e esquecimento. É importante frisar que o quadro teórico de nosso trabalho está amparado no debate em torno das lutas (...)
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  6. Introdução a Cidadania e aos Direitos Humanos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Há uma vinculação direta entre democracia, cidadania e direitos humanos. Uma sociedade será mais democrática à medida que os direitos de cidadania se ampliarem para uma quantidade maior de seus membros. Nesse sentido, qual é o critério utilizado para definir o grau de expansão da cidadania em uma sociedade? • Cidadania Com base na trajetória histórica inglesa, o sociólogo T. H. Marshall2 estabeleceu uma divisão dos direitos de cidadania em três estágios. O primeiro ocorre com a conquista dos direitos civis (...)
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  7. Morte e Renascimento das Utopias.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva, Alana Thaís da-Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    Estamos cansados das utopias. Estamos cansados das utopias literárias e dos devaneios sobre a Cidade ideal: as utopias em ação que foram os totalitarismos do século XX nos nausearam. Os horrores reais de uns nos impedem de sonhar com os outros. Nossas antigas utopias De Platão a Thomas More, de Étienne Cabet a Fourier, as utopias falavam da rejeição do presente e do real: “Existe o mal na comunidade dos homens”. Mas não lhe contrapunham o futuro nem o possível; elas (...)
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  8. Practicas estéticas e identidades sociales: prosaica II.Katya Mandoki - 2006 - México: Siglo XXI.
    Desde una perspectiva matricial de la cultura, la autora aborda el estudio de las identidades sociales en su dimensión estética. La presentación dramatúrgica de la persona propuesta por Goffman adquiere un perfil más concreto al enfocar a las identidades a partir de sus procesos de gestación y proyección, pues nunca brotan en el vacío sino a través de matrices que ineludiblemente las conforman. Mandoki explora identidades colectivas religiosas como la cristiana, la musulmana y la judía, así como prácticas familiares, escolares, (...)
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  9. Identidad Personal Y Responsabilidad.M. J. Garcia-Encinas - 2011 - Episteme NS: Revista Del Instituto de Filosofía de la Universidad Central de Venezuela 31 (2):1-24.
    Este artículo defiende que toda acción es un suceso que entraña, responsabilidad agente. Toda acción es el suceso que es el "hacer" de alguien. La responsabilidad del agente que define una acción es el tipo que justifica el premio-castigo. Esto implica que la acción es, en todos los casos, revocable y socialmente sancionada, igual que lo es la responsabilidad que la define. Más aún, si la identidad personal se ha de comprender dentro del reino de la acción, las teorías de (...)
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  10. La relación dialógica entre identidad y alteridad como base para la comprensión de los derechos humanos.Miriam Dolly Arancibia (ed.) - 2014 - Jagiellonian University.
    ¿Què se avizora para el ser humano cuando se piensa en un tema tan existencial como lo es el de sus derechos? ¿Predomina la incertidumbre, la desazòn, los diagnòsticos interminables sobre los males por los cuales la especie humana agonizarà inexorablemente? ¿O por el contrario, se vislumbra con optimismo un futuro de posibilidades siempre abiertas? La cuestiòn de los derechos humanos remite a reflexiones muy profundas en torno a la Identidad y a la Alteridad. Ambas nociones aparecen como supuestos implicitos (...)
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  11. Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario.José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.) - 2015 - Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP.
    La identidad, el cuerpo y los imaginarios, en su vínculo con el arte y la cultura, son los conceptos básicos presentes en este libro. La asociación entre ellos no es nada casual. Responde a importantes necesidades epistemológicas y prácticas en la comprensión de lo que somos, de la medida en que el arte y la cultura nos constituyen y del modo en que lo corporal y lo imaginario se convierten en depositarios de los atributos que nos identifican. Esta sexta entrega (...)
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  12. Pseudónimos: ¿Identidad metafísica o artística?Rodrigo González - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58):245-262.
    Pese a su uso e importancia, no hay investigaciones semánticas sobre los pseudónimos. Aunque resulta claro que los nombres ficticios son importantes en la definición de la identidad de un artista, no ha habido mayor investigación sobre el rol que desempeñan. Aquí, justamente intento mostrar que son fundamentales en el arte, porque permiten crear la identidad de un personaje, pero ello ocurre principalmente en el mundo social. Dada la escasez de investigaciones sobre los pseudónimos y sobre su conexión con la (...)
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  13. Identidad y autoengaño en la cuarta revolución.Carlos G. Patarroyo G. - 2020 - In Valérie Gauthier, Dora Suárez & Rafael Méndez (eds.), Voces diversas y disruptivas en tiempos de revolución 4.0. Bogotá: Universidad del Rosario. pp. 153-181.
    Mi propósito en este texto es el de denunciar un problema grave que se está presentando por el uso de las redes sociales y por la aparición de algoritmos que nos ofrecen información específica basados en nuestras preferencias pasadas. Este problema tiene que ver con la imagen que nosotros formamos de nosotros mismos y, gracias a ello, con nuestra identidad personal. El problema, dicho en pocas palabras, es el de una forma de autoengaño que se está haciendo omnipresente sin que (...)
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  14. (1 other version)Hacia una identidad mestiza.José Ramón Fabelo Corzo - 2007 - In Instituto de Filosofía (ed.), Diversidad, identidad y articulación: construyendo alternativas desde los movimientos sociales. La Habana, Cuba: pp. 44-69.
    Se reflexiona sobre los orígenes de la identidad mestiza latinoamericana y sobre el papel del mestizaje cultural en la búsqueda de caminos propios que den respuesta a los valores nacidos de la peculiar historia de Nuestra América.
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  15. Justiça e Reconhecimento: uma interpretação das bases sociais do autorrespeito de John Rawls a partir do debate redistribuição e reconhecimento.Diana Piroli - 2021 - Dissertation, Federal University of Santa Catarina
    The thesis aims to provide an interpretation of John Rawls’ social bases of self-respect from the debate on redistribution and recognition in the current state of the art of theories of justice. The first chapter reenacts the reception of Rawlsian theory in the debate based on three critiques: (a) Iris Young's critique of the allocative-distributive paradigm, (b) Axel Honneth’s critique of the legal-political limitation, (c) Nancy Fraser's critique of the redistributive-reductionism. Far from considering the conception of ‘justice as fairness’ as (...)
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  16. Autoconciencia e identidad personal.Martin Francisco Fricke - 2010 - Península. Revista Semestral Del Centro Peninsular En Humanidades y Ciencias Sociales 5 (1):99-118.
    Las teorías lockeanas de la identidad personal afirman que una persona persiste en el tiempo si su conciencia persiste y los criterios para la persistencia de su conciencia son principalmente psicológicos. Una posible motivación para tal teoría es la idea de que “la identidad de una persona no debería ser distinta de lo que la persona misma considera que es”(Rovane 1990, 360). ¿Pero es posible que la propia identidad dependa de lo que uno mismo piensa que es? En este trabajo (...)
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  17. Identidade Cultural e o Corpo.Arnold Groh - 2019 - Revista Psicologia E Saúde 11 (2):3-22.
    Human beings define their identity primarily by the way they present, design and style their bodies. In doing so, individuals make statements about their affiliation to a social context. Globalisation implies a change of identity among the members of less industrialised cultures, as they are exposed to effects of cultural dominance. For the individual, this exposure can be the stronger, the more autonomous his or her culture of origin used to be before the confrontation. There is a bias of cultural (...)
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  18. Cronotopos y parusía: las identidades míticas como proyecto político.Gilberto Aranda Bustamante & Sergio Salinas Cañas - 2010 - Polis 27.
    En los procesos de identificación social muchas veces la valoración del pasado resulta fundamental. La existencia objetiva de esa valoración ha propiciado que distintos actores sociales, en diferentes momentos históricos, hayan hecho uso del pasado en la estructuración de las ideologías que sustentan los procesos de identificación y, en consecuencia, sus propios proyectos políticos. Es decir, los mitos políticos están compuestos manifiestamente de dos componentes básicos. Por un lado, consisten en la así llamada política simbólica y por el otro lado, (...)
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  19. Discusiones acerca de la identidad personal ¿Fenómeno experimentado o construcción conversacional?Pablo López-Silva - 2010 - Dissertation, Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Chile
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  20. El proceso de formación de la identidad mestiza latinoamericana: de la colonia a la independencia.José Ramón Fabelo Corzo - 2010 - In Samir Delgado & Pedro J. Brissón (eds.), Pensar la emancipación desde América Latina. pp. 198-211.
    Se reflexiona sobre los orígenes de la identidad mestiza latinoamericana y sobre el papel del mestizaje cultural en la búsqueda de caminos propios que den respuesta a los valores nacidos de la peculiar historia de Nuestra América. Se analiza también, desde el punto de vista axiológico, el proceso de independencia latinoamericano (1810-1825), sus alcances y límites identitarios. El cambio radical que implicó la Independencia exigía también un cambio de cultura. Pero la cultura autóctona no estaba preparada para suplir a la (...)
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  21. Terriório e Identidade: a experiência mórmon em Belém do Pará/Territory and identity: the Mormon experience in Belém do Pará.Wallace Wagner Rodrigues Pantoja - 2011 - Dissertation, Universidade Federal Do Pará
    Religions today, actively participate in the daily life of most people on the planet, producing different relationships and conflicts too, from a reference to the transcendent existence, so the construction of their space of action - their territories - cut out ways different society, especially in big cities, where the clash of different world views imply different ways of living and feeling the city and others in this city. We propose here the discussion about territory and identity of the Church (...)
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  22. El yo como República. Identidad personal y bien público en Hume.P. Pavesi - 1998 - Revista Latinoamericana de Filosofia 24 (2):263-280.
    The following article examines the comparison between the human mind and a Commonwealth proposed by Hume in section 1.4.6 of the Treatise of Human Nature. As the members of a given social society do not link their respective interests by causality relations, such a comparison is not to be understood as an illustration of causality relations between perceptions. We would like to prove that such comparison asserts that our belief in personal identity is stemming from the invention of an artificial (...)
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  23. Capital social como instrumento de desenvolvimento sustentável.Eduardo Duque - 2013 - Configurações 11:189-201.
    Nas últimas décadas, tem-se assistido a uma crescente preocupação pelo desenvolvimento socialmente justo e sustentável; daí que as políticas de desenvolvimento que se têm delineado têm implícita uma preocupação de maior equidade e justiça, aprendendo do passado para assim projetar o futuro. Ora quem aprecia o horizonte, sem menosprezar o seu espólio e memória, vive o momento presente empenhado em viabilizar o porvir. Esta atitude implica uma postura comprometida dos cidadãos com o social. E desta forma comprometida, empreendedora e corresponsável (...)
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  24. Proletariado, colonialismo e identidad: una mirada desde América Latina en el siglo XX.Sergio Bedoya-Cortés - 2021 - Realidad, Revista de Ciencias Sociales y Humanidades 1 (160):49 - 70.
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  25. RETRATOS DE UMA BATALHA DE INVISÍVEIS, QUANDO A LUTA DE UMA COMUNIDADE ESCOLAR É LANÇADA AO ESQUECIMENTO DURANTE A PANDEMIA DO COVID-19.Marcelo Barboza Duarte - 2022 - Revista Interface (Porto Nacional) - Issn 2448-2064 22:36-47.
    O presente trabalho1se dá diante da conjuntura política, econômica e social no Brasil, envolvendo a pandemia do COVID-19; além do aumento do sucateamento e precarização da estrutura e sistema educacional público. Para tanto, realizamos um processo de pesquisa empírico-qualitativa do cotidiano de uma equipe escolar e da comunidade que a cerca. Isto no que diz respeito ao enfrentamento dos obstáculos postos à educação pública, à pandemia, às reduções e cortes orçamentários da educação, além da própria desestruturação -em vários âmbitos e (...)
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  26. Entre libertad e identidad: Debates comercio-cultura desde una aproximación Latinoamericana.Iván Vargas-Chaves, Miriam Dermer & Mario Urueña (eds.) - 2019 - Bogotá: Ediciones UGC.
    Este texto nace de la necesidad de aproximarse a reflexiones desde América Latina frente al debate comercio- cultura puesto que se ha encontrado que a nivel internacional hay dos posiciones claramente definidas. De una parte, los Estados Unidos defienden la liberalización cultural por considerarla un bien y servicio más. De otra parte, regiones como Canadá, Francia, Quebec -y en diferentes grados la Unión Europea- defienden la excepción cultural. Sin embargo este camino de transición entre la excepción hacia la diversidad cultural (...)
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  27. Ciencias Sociales y Literatura Latinoamericana: Del rigor científico que aprendimos a una teoría de las emociones.Daniel Castro Aniyar & Oleski Miranda - 2006 - Cinta de Moebio 25.
    Latin American rigorous thought has consisted of a reconstruction of western rigorous thought. This inflexion is not only limited to literary practice, it also, and most importantly, reaches all sciences, and here visibly touches the social sciences. As such, the relation between literature and t..
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  28. Reflexiones sobre Justicia Social: Aportes de la Teología Católica y la Filosofía Personalista en Latinoamérica.Jefferson Alexander Moreno-Guaicha - 2023 - Ciencia Latina Internacional 7 (4):9286-9310.
    Este artículo se adentra en la profunda interacción entre la teología católica y la filosofía personalista en el contexto latinoamericano, particularmente en su contribución a las discusiones sobre desarrollo y justicia social. A través de un meticuloso análisis documental, respaldado por enfoques fenomenológicos y hermenéuticos, se desentrañan las dimensiones en las que la doctrina social católica y los principios del personalismo han influido en la formulación de visiones y estrategias para una sociedad más justa y equitativa en la región. Se (...)
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    Learning processes and repercussions from handicrafts for social and popular education.Fanny Monserrate Tubay-Zambrano & Alex Estrada-García - 2024 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 37 (37):311-333.
    La investigación incorpora las experiencias de un grupo de personas artesanas de las provincias de Azuayy Cañar, en Ecuador. Tiene como objetivo reflexionar, desde un enfoque pedagógico centrado en la educaciónsocial y popular, sobre las prácticas profesionales de los colectivos artesanales y su relación con los procesosescolarizados de enseñanza y aprendizaje. El estudio aplica la metodología cualitativa con enfoque etnográfico.Los resultados no solo visibilizan que los espacios que ocupa el artesanado en el imaginario social están marcadospor bloqueos y restricciones en (...)
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  30. A DIMENSÃO ONTOLÓGICA DO HOMEM EM ARISTÓTELES E MARX: FUNDAMENTANDO O EDUCANDO COMO SER POLÍTICOSOCIAL E DE TRABALHO NO PROCESSO EDUCACIONAL SOC.Marcelo Barboza Duarte - 2017 - Saberes: Revista Interdisciplinar de Filosofia e Educação (Issn 1984-3879) 1:125-137.
    Diante dos embates e dilemas que vive o Brasil após o ano de 2016, fundamentalmente no que diz respeito a educação pública brasileira, o presente trabalho procurou se debruçar, refletir e verificar a posição e situação do educando brasileiro no cenário social nacional, e sobretudo escolar. Levamos em conta como base de configuração do indivíduo-sujeito e estudante sua identidade enquanto ser biopsicossocial, isso na perspectiva Aristotélica e Marxista de homem, tanto como ser dotado de razão, emoção, vontade, social, político, teleológico (...)
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  31. Rugby como alternativa dentro de los procesos de reinserción social del Colectivo Calle, Paz y Respeto.Jefferson Alexander Moreno-Guaicha, Alexis Mena Zamora, Silvana Escobar Córdova & Andrés Tirado - 2024 - Revista de Ciencias Sociales (Rcs) 1 (30):313-330.
    La práctica de Actividad Física y Deportiva en los procesos de reinserción promueve escenarios formativos integrales para la construcción de relaciones saludables dentro del entramado social, presentándose como una herramienta efectiva para el trabajo con jóvenes en situación de riesgo por contexto de pandillas. Esta investigación tuvo como objetivo analizar la práctica del rugby como alternativa dentro de los procesos de reinserción social de jóvenes ex-integrantes de pandillas junto al Colectivo Calle, Paz y Respeto de la ciudad de Ibarra-Ecuador. La (...)
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  32. Educación, filosofía y transdisciplinariedad: innovación pedagógica para la transformación social.Alex D. Estrada García, Javier Collado-Ruano & Floralba del Rocío Aguilar Gordón (eds.) - 2022 - Riobamba: Universidad Nacional de Chimborazo.
    La complejidad del mundo actual demanda de nuevas formas de pensar, diferentes a las convencionales. La educación exige cambios acelerados en la formación de los seres humanos. Cambios impredecibles que toman por sorpresa, quizá se está frente a una transformación en contextos geográficos, comunicación, convivencia con los ‘otros’; todo ello afectado por las transformaciones constantes. A la par de estas transformaciones, las grandes problemáticas sociales, ambientales, políticas, económicas continúan creciendo, no se logra alcanzar una sostenibilidad en el estilo de vida (...)
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  33. Colonialidad e imaginarios sociales (Mesa redonda).José Ramón Fabelo Corzo, Gerardo de la Fuente Lora & Isabel Fraile Martín - 2015 - In José Ramón Fabelo-Corzo & Jaime Torija Aguilar (eds.), Arte e identidad. Entre lo corporal y lo imaginario. Puebla, Pue., México: Colección La Fuente, BUAP. pp. 177-205.
    Panel de discusión del Cuerpo Académico de Estética y Arte realizado en los marcos del Tercer Coloquio Nacional de la Asociación Mexicana de Estudios en Estética, en el que fueron expositores los doctores José Ramón Fabelo Corzo, Gerardo de la Fuente Lora e Isabel Fraile Martín. El doctor Fabelo realizó una presentación general sobre los antecedentes del tema, su significación y perspectivas de desarrollo, en particular sobre las posibilidades de introducción de nuevas categorías, entre ellas la de la “colonialidad del (...)
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  34. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo termo (...)
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  35. Karl Marx: Trabalho e Classes Sociais.Emanuel Isaque da-Silva, Alana Thaís Mayza da Silva & Eduarda Carvalho Fontain - manuscript
    WEBARTIGOS -/- KARL MARX: TRABALHO E CLASSES SOCIAIS Publicado em 12 de June de 2019 por Emanuel Isaque cordeiro da silva -/- KARL MARX: TRABALHO E CLASSES SOCIAIS(1) -/- KARL MARX: WORK AND SOCIAL CLASSES -/- Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE(2) Eduarda Carvalho da Silva Fontain - CAP-UFPE(3) Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE(4) -/- Dentro do mundo marxista, como para a Sociologia, a fundamental e principal obra de Karl Marx foi O capital (1867 (...)
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  36. La independencia latinoamericana (1810-1825) y sus alternativas axiológicas.José Ramón Fabelo Corzo - 2007 - Docencia. Revista de Educación y Cultura 22 (22):56-59.
    Durante todo el período colonial, América Latina vivió bajo un sistema de valores oficialmente instituido e impuesto por la metrópoli, que muy poco tenía que ver con el mestizaje cultural que en su seno se iba produciendo. Este sistema pretendía ser una extensión del universo cultural ibérico hacia sus tierras de ultramar, con las lógicas adaptaciones que implicaba su aplicación a territorios sometidos a la explotación colonial. Al margen de ese sistema oficial de valores, se iba conformando de manera espontánea (...)
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  37. Os Jovens e a Religião na Sociedade Actual. Comportamentos, Crenças, Atitudes e Valores no Distrito de Braga.Eduardo Duque - 2007 - Council of Europe, Secretaria de Estado da Juventude, Instituto Português da Juventude.
    As sociedades ocidentais têm considerado, pelo menos nas últimas décadas, a juventude como um elemento motriz e dinamizador do processo de transformação social. É por isso vista, pela sociedade, como a impulsionadora da História, agente de reforma, de motivação, de esperança e, até mesmo, em alguns casos, como “sujeito revolucionário”. O certo é que os jovens, nos anos sessenta e setenta, determinaram uma importante função no desenvolvimento da modernização das estruturas sociais e, rompendo com as estruturas normativas dominantes em busca (...)
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  38. El significado cultural del Danzón 2 Arturo Márquez en un mundo globalizado.José Ramón Fabelo Corzo & Jiménez Castillo Hilda Martha - 2011 - In Isabel Fraile Martín & Víctor Gerardo Rivas López (eds.), La experiencia actual del arte. pp. 31-52.
    Sabemos que la conformación de la música tradicional en México, así como en la mayoría de los países latinoamericanos, se debe a la aportación musical europea y africana principalmente. El danzón tradicional, género musical cubano y adoptado en México como propio, es una forma que resultó de la síntesis de patrones rítmicos africanos y formas musicales europeas. Nuestro interés por la obra musical sinfónica Danzón 2 de Arturo Márquez se debe al hecho de que, al mismo tiempo que es una (...)
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  39. Biblioteconomia e ciência da informação (bci) como filosofia da informação aplicada: uma reavaliação.Luciano Floridi - 2010 - InCID: Revista de Ciência da Informação E Documentação 1 (2):37-47.
    O autor responde às críticas feitas a sua proposta de que a Filosofia da Information (FI) deveria substituir a Epistemologia Social como uma disciplina filosófica que melhor atende os fundamentos conceituais para a Biblioteconomia e Ciência da Informação (BCI). Sugere que a crise de identidade por que tem passado a BCI é oresultado natural de uma busca justificada mas ociosa por uma parceria filosófica que emergiu só recentemente: nomeadamente, FI. O desenvolvimento da BCI não deveria depender de uma teoria emprestada (...)
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  40. Niilismo pós-orgíaco.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (3):59-76.
    Tateando as raí­zes do arcabouço da perspectivação marxista, o artigo em questão, detendo-se inicialmente nas fronteiras da circunscrição do trabalho, empreende uma leitura que pretende pôr em relevo a inter-relação que envolve o movimento do pensamento materialista dialético e o contexto sócio-histórico-cultural, do qual emerge os eixos paradigmáticos de "modos de produção" e "luta de classes", em suma, que, sustentando a interpretação de uma realidade dita concreta, tanto quanto conseqüencialmente a proposta da sua (re)construção, embora em nome da violência, (...)
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  41. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  42. Discursos do Preconceito.Diego Ramos Mileli - 2020 - Modernos and Contemporâneos - International Journal of Philosophy 3 (6):212-223.
    Resumo Este trabalho retoma o tema dos preconceitos sociais de grupo na filosofia, esclarecendo seu modo de funcionamento a partir das identificações sociais e destacando que os discursos de preconceito – xenophobia, racismo, homofobia etc. – seguem o mesmo paradigma, independentemente de seu conteúdo. Primeiramente procederemos a um breve delineamento histórico do conceito de preconceito na filosofia, a fim de delimitar o escopo do trabalho no preconceito social de grupo. Em seguida, a discussão se dará sobre a constituição da identidade (...)
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  43.  14
    Arquetipos Morales: ética prehistoria-pe (guarani - português).Roberto Thomas Arruda - 2024 - Independent - ISBN 978-65-01-27144-6.
    Pe tradición filosófica umi enfoque moral rehegua oñemopyenda predominantemente umi concepto ha teoría metafísica ha teológica-pe. Umi concepto tradicional ética rehegua apytépe, ojehecharamovéva ha’e Teoría de Comando Divino (TCD). TCD he’iháicha, Ñandejára ome’ẽ pyenda moral yvypórape ojejapo guive ha umi revelación rupive. Péicha, pe moralidad ha divinidad ndojeseparái va’erãmo’ã pe civilización mombyryvéva guive. Ko'ã concepto oime sumergido peteî estructura teológica ha oasepta principalmente mayoría umi omoirûva mbohapy tradición abrahámica: judaísmo, cristianismo ha islam, oimehápe parte considerable población humana. Oñongatúvo jerovia ha (...)
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  44. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  45.  50
    Retos y amenazas a la Unión Europea. ¿Fin de la herencia cristiana en Europa?Juan Carlos Valderrama-Abenza, N. Hernández-García & Elena Juaristi-Besalduch (eds.) - 2024 - Valencia: Tirant lo Blanch.
    ¿Cuáles son los desafíos a los que se enfrenta en este momento Europa? ¿Son de organización, de procedimientos, de técnica jurídica? ¿O apuntan a una crisis más profunda capaz de poner en tela de juicio sus propios fundamentos? Elemento clave en la configuración histórica de la civilización europea, el cristianismo, cuyo papel en la articulación de un ideal común de vida podía darse por sentado hasta hace apenas unas décadas, pasa ahora por una situación un tanto delicada. La dificultad se (...)
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  46. A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
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  47. Uma análise sobre o conceito de humilhação: Nussbaum, Honneth, Margalit.Diana Piroli - 2016 - Seara Filosófica 12:98-112.
    Em Uma Teoria da Justiça John Rawls ao eleger como bem primário mais importante as bases sociais do autorrespeito (autoestima), aponta que a capacidade do indivíduo de reconhecer seu próprio valor moral e a legitimidade do seu plano de vida também é objeto de justiça social. Martha Nussbaum, Axel Honneth e Avishai Margalit defendem que a humilhação privaria os indivíduos de respeitarem (ou estimarem) a si mesmos. Neste artigo será salientado como cada autor, à sua maneira, salienta pontos sobre a (...)
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  48. La teología queer: panorama, balance y perspectivas.Miguel Ángel Quintana Paz - 2016 - In Ildefonso Murillo (ed.), Pensar y conocer a Dios en el siglo XXI. Colmenar Viejo, Madrid: Ediciones Diálogo Filosófico/Publicaciones Claretianas. pp. 745-752.
    En las últimas décadas han proliferado un conjunto de planteamientos teológicos cristianos que, por primera vez, incorporan a su reflexión sobre Dios la perspectiva de las personas con género, orientación o identidad sexual minoritarias. Bebiendo en algunos casos de los desarrollos de la teología de la liberación (especialmente en autores procedentes de Iberoamérica) y en otros casos de la teología feminista, estas teologías pretenden hablar de lo divino desde y para las realidades del conjunto de personas que a menudo se (...)
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  49. Ética de la responsabilidad como espejo donde se descifra la civilización tecnológica.Jesus Enrrique Caldera Ynfante - 2021 - In Innovación en la docencia e investigación de las Ciencias Jurídicas, Económicas y Empresariales. Madrid: Dykinson. pp. 193-205.
    La presente investigación se esfuerza en mostrar la impronta del pensador Hans Jonas en relación con la ética de la responsabilidad como el espejo privilegiado donde se descifra la civilización tecnológica. Cuando hablamos de ética en el mundo digital, nos acomete la reflexión filosófica jurídica y política donde se esgrime la revitalización de los valores y el espíritu de responsabilidad como exigente en este mundo, ya Max Weber dejaba las pautas sobre la ética de la responsabilidad atenta a las consecuencias (...)
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  50. Nancy Fraser: Uma Teórica da Justiça Reticente (À Teoria Rawlsiana).Diana Piroli (ed.) - 2021 - Porto Alegre: Editora Fundação Fênix.
    Não é novidade no ambiente acadêmico as reticências da teórica crítica Nancy Fraser para com a teoria da justiça de John Rawls. Mais especificamente, sua desconfiança é que a justiça rawlsiana não seja capaz de capturar devidamente a complexidade das desigualdades sociais nas sociedades contemporâneas: seja porque sua teoria moral (da justiça) é presumidamente descolada de uma teoria social de fundo; seja porque sua teoria moral (da justiça) é considerada reducionista (ou “monista”). Porém, o espírito do presente artigo não é (...)
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