Results for 'Teoria da história'

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  1. A teoria da história de Jörn Rüsen: uma introdução.Arthur Assis - 2010 - Goiânia, GO, Brasil: Ed. UFG.
    Trata-se de um trabalho de natureza didática cujo propósito é introduzir o leitor à teoria da história de Jörn Rüsen. O texto inicia-se com uma introdução que situa este autor no contexto do desenvolvimento histórico da disciplina “teoria da história. Está dividido em três capítulos, nos quais os cinco componentes da sua “matriz disciplinar da ciência histórica são apresentados e discutidos, a saber (1) as carências de orientação e funções orientativas; (2) perspectivas diretoras da interpretação histórica (...)
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  2. A teoria da história como hermenêutica da historiografia: uma interpretação de 'Do Império à República', de Sérgio Buarque de Holanda.Arthur Alfaix Assis - 2010 - Revista Brasileira de História 30:91-120.
    O presente texto oferece uma interpretação de Do Império à República, o livro de Sérgio Buarque de Holanda que reconta a história política brasileira da segunda metade do século XIX. Baseando-se em conceitos desenvolvidos pelo teórico da história Jörn Rüsen, o artigo detém-se particularmente em três aspectos do referido livro: os artefatos teóricos que presidem a interpretação da crise da Monarquia brasileira, os padrões narrativos que dão suporte à constituição de sentido sobre essa experiência do passado, bem como (...)
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  3. APRESENTAÇÃO DE LIVRO:...Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História ----SUBTÍTULO:...Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram.Marcelo Barboza Duarte - 2024 - Rio De Janeiro: Duarte, M. B..
    Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História.......... Ensaios sobre ‘Antiguidade:’ Reflexões sobre ‘o declínio e queda de Roma, o que não nos contaram......... O que não nos contaram sobre o declínio e queda do império romano do ocidente no séc. V d.C.?.............. -/- Resumo:......... -/- Infelizmente em certas eras, períodos, contextos e momentos da produção da historiografia, ocorreram e ainda ocorrem vários anacronismos, permeados de romantismos, paixões, dramatizações, apologias a grupos, culturas e (...)
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  4. Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História - || - Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões.Marcelo Barboza Duarte - forthcoming - Duarte, M. B..
    (Título: Por outras Historiografias, Filosofias, Sociologias, Antropologias, Teorias da História e Filosofias da História |||\\\ -/- Subtítulo: Três Ensaios sobre a ‘Antiguidade, a era Medieval, a Modernidade e a Pós-modernidade: Transições, Rupturas, Continuidades, Ligações e Interconexões) |||\\\ -/- (Title: For other Historiographies, Philosophies, Sociologies, Anthropologies, Theories of History and Philosophies of History |||\\\ -/- Subtitle: Three Essays on 'Antiquity, the Medieval Era, Modernity and Postmodernity: Transitions, Ruptures, Continuities, Links and Interconnections) |||\\\ -/- (Título: Para otras Historiografías, Filosofías, Sociologías, (...)
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  5. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo (...)
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  6. História da Sociologia: O desenvolvimento da sociologia brasileira.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA BRASILEIRA -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- THE BRAZILIAN SOCIOLOGY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Como na França de Émile Durkheim, os primeiros passos da Sociologia no Brasil, em termos institucionais, ocorreram a partir de iniciativas para a inclusão dessa disciplina no ensino secundário (hoje, ensino médio). A primeira tentativa (...)
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  7. O que é história, o sentido da história e a historiografia.Marcelo Barboza Duarte - 2021 - Oficina Do Historiador Oficina Do Historiador, Porto Alegre, V. 14, N. 1, P. 1-14, Jan.-Dez. 2021 e-Issn: 2178-3748 14:2-14.
    Resumo: Um dos grandes problemas das ciências em geral, é a constante busca por universalizações, generalizações e sistematizações dos seus objetos, dados, conteúdos e resultados. Talvez sejam ainda vestígios ou resquícios do positivismo ou a identificação com um possível cientificismo. Porém, ao se fazer isso, nega-se o próprio caráter, o papel, o sentido e a função da ciência, que é ser provisória, e não permanente ou eterna. Mesmo havendo em certos casos, a possibilidade de universalizações, generalizações e sistematizações, no qual (...)
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  8. História do pensamento social na Alemanha: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NA ALEMANHA -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN GERMANY -/- -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mail's: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Na Alemanha, a Sociologia foi profundamente influenciada pela discussão filosófica, histórica e metodológica que se desenvolveu entre o final do século XIX e o início do século XX. Em seus fundamentos (...)
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  9. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais (...)
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  10. Elementos da teoria da substância aristotélica no argumento da função em Ética Nicomaqueia I, 7.Inara Zanuzzi - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
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  11. Heródoto E A Primeira Tipologia de Governo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HERÔDOTOS iniciou o estudo histórico, pois antes dele só havia logógrafos, ou seja, escritores gregos em prosa, que se limitavam a transcrever dados e a repetir os mitos e as lendas locais. A história, com esse autor, passou a ter um significado de pesquisa e estudo, contrapondo-se ao momento anterior, sem compromisso com a veracidade e a investigação. A vida pessoal do autor, fazendo inúmeras e interessantes viagens, permitiu-lhe escrever com um caráter novo, baseado no conhecimento efetivo. Houve, porém, (...)
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  12. Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação – O “príncipe-centauro” e o “homem autêntico”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Opsis – Revista da Unidade Acadêmica Especial História E Ciências Sociais 13 (1):180-199.
    Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, (...)
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  13. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  14. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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  15. Filosofia como "Produto" ou como "Processo"?Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FILOSOFIA COMO PRODUTO OU COMO PROCESSO? -/- PHILOSOPHY AS A PRODUCT OR AS A PROCESS? -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- Nos trabalhos anteriores, na área filosófica, trabalhei a importância da filosofia no ensino médio e a responsabilidade pedagógica do professor. Doravante, compartilho agora da experiência daqueles que já se debruçaram sobre aquelas questões, acrescentando outras indagações: "Que fins pretendo alcançar com meu curso de (...)
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  16. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
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  17. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  18. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também (...)
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  19. A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que (...)
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  20. Mudanças, Revoluções e suas Implicações.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    MUDANÇAS, REVOLUÇÕES E SUAS IMPLICAÇÕES -/- CHANGES, REVOLUTIONS AND THEIR IMPLICATIONS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE - [email protected] / [email protected] e WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- A mudança social é um tema presente na Sociologia desde o seu início. Seria possível dizer que o surgimento da Sociologia está vinculado à discussão sobre as transformações sociais, ou seja, falar sobre a ciência da sociedade é falar sobre esse tema. Por isso mesmo, abordar o tema da (...)
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  21. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  22. O Capitalismo e a Formação do Pensamento Clássico.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 O CAPITALISMO E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CLÁSSICO A partir do século XVI, inúmeras metamorfoses sociais divergentes entre si vêm moldando e caracterizando o sistema sociopolítico-econômico que hoje denominamos de capitalismo. A vida pragmática social ganhou novos moldes e formatos específicos, isto é, formas de produção e produtividade, de ignição, de cultura e de dispêndio foram moldados e constituídas ao longo dos últimos cinco séculos da humanidade, outorgando uma feição (...)
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  23. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, desde o (...)
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  24. Espinosa e o poder constituinte.Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves & Filippo Del Lucchese - 2021 - Peri 3 (13):199-227.
    Este artigo considera a contribuição de Baruch Espinosa a uma teoria do poder constituinte. Teorias modernas do poder constituinte geralmente concordam em sua essência paradoxal: um poder que vem antes da lei e funda a lei é ao mesmo tempo um poder que, uma vez que a esfera jurídica é estabelecida, tem de ser obliterado pela lei. A ontologia de Espinosa tem sido reconhecida como uma das primeiras fontes modernas do poder constituinte, no entanto, ele argumenta por uma equivalência (...)
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  25. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços de interpretar (...)
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  26. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O sistema político brasileiro preenche, formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia, ou seja, um sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos eletivos. Esse sistema implica disputa pelo poder, tolerância à diversidade de opiniões e oposição política. No entanto, o que se percebe na sociedade é que essa estrutura formal não garante a democratização dos recursos socialmente produzidos, como bens, direitos e serviços básicos (...)
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  27. Sófocles: Teatro, Política e Desobediência Civil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Ciência Política: Introdução à Sófocles*1 -/- Science Politics: Introduction to Sophocles -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva*2 -/- Sófocles (496/4-406 a.C.) -/- 1 CONTEXTO HISTÓRICO: TEATRO E POLÍTICA -/- Na Grécia antiga, o teatro fazia parte das celebrações religiosas, especialmente nos rituais e representações dos festivais em homenagem ao deus Dionísio. A tragédia nasceu de tais circunstâncias, culminando seu apogeu no século V a.C., com as peças de Ésquilo*3 (525-456a.C.), SÓFOCLES*4 (496/4-406 a.C.) e Eurípedes*5 (480-406 a.C.). Pode-se dizer que, contrário (...)
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  28. Revisão de 'Seeing Things as They Are: a Theory of Perception' (Vendo as Coisas como são: uma Teoria da Percepção) (2015) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 56-92.
    Como tantas vezes na filosofia, o título não só estabelece a linha de batalha, mas expõe os preconceitos e erros do autor, pois se podemos ou não entender o jogo de linguagem 'Ver as coisas como elas são' e se é possível ter uma "teoria filosófica" de percepção" (que é Pode ser sobre como a linguagem da percepção funciona), ao contrário de uma científica, que é uma teoria sobre como o cérebro funciona, são exatamente os problemas. Este é (...)
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  29. Subjacente e Forma na Teoria Aristotélica da Ousia.Lucas Angioni - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (2):245-275.
    This paper examines some difficulties in Aristotle’s argument in Metaphysics VII 3 and proposes a point of view in which there is no serious conflict between ousia taken as hypokeimenon and ousia taken as eidos.
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  30. A prudência como “sabedoria política” no projeto kantiano da paz perpétua: um elo entre teoria e prática.Bruno Cunha - 2022 - In Ufsc, Comentários às obras de Kant: À paz perpétua. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 323-368.
    É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios puros da (...)
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  31. Sobre a import'ncia e abrangência da análise das proposições condicionais na história da lógica.Eduardo Simões, Vinícius Martins Corrêa & Walter Ribeiro Dos Santos - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):95.
    As proposições condicionais receberam atenção teórica concentrada, embora intermitente, desde a Antiguidade. A atenção durante últimos quarenta anos tem sido intensa. Nesse artigo, apresentaremos os principais desenvolvimentos da análise lógica acerca das proposições condicionais e discutiremos como elas desempenham papel central em muitas teorias filosóficas. Na primeira parte dessas observações introdutórias, mostraremos como os antigos, principalmente as escolas megárica e estoica, envolveram-se com a questão dos condicionais e quão importante isso foi para os posteriores desenvolvimentos da análise lógica dos condicionais (...)
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  32. Viés da Escalada, Daemons de Otimização, e a Influência da Narrativa Social Aceleracionista (Hill-Climbing Bias, Optimization Daemons, and the Influence of Accelerated Social Narratives).Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - Ciências and Cognição 26 (2):266-276.
    O fenômeno de aceleração social, intimamente ligado a nossa modernização tecnológica e os sistemas políticos e sociais que adotamos, vem sendo alvo de questionamentos por parte da teoria crítica por diversos filósofos e sociólogos, principalmente em relação a se tal "aceleração" seja algo que, possa ser justificável pelo bem comum da sociedade. De fato, as rápidas mudanças que ocorreram no último século causaram uma tremenda mudança em nossos estilos-de-vida, e na maneira como experienciamos o mundo. Que a nossa sociedade (...)
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  33. Filosofia da Economia.Ramiro Ávila Peres - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz Helvécio Marques Segundo, Problemas Filosóficos: Uma Introdução à Filosofia / Philosophical Problems: An Introduction to Philosophy. Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher. pp. 552-592.
    O escritor A. J. Jacobs (2018) decidiu agradecer todas os envolvidas na preparação de seu cafezinho diário; isso o levou a uma jornada épica para contatar milhares de pessoas, desde a barista que lhe vendia o expresso matinal, passando por designers e inventores, até os agricultores que plantaram e colheram o grão em outro continente. Não existe um único indivíduo ou grupo responsável pelo seu café: é preciso um mundo para produzi-lo; é resultado de uma cadeia produtiva, uma rede decentralizada (...)
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  34. Para uma psicanálise, epistemologia e história das ciências em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Fragmentos de Cultura 27 (2):178-192.
    O intuito deste artigo é promover um debate em torno da obra República, de Platão, visando situar e estabelecer: 1) os argumentos do autor a favor de um modelo de pólis ideal; 2) as características do fazer político do Arconte enquanto comportamento dominante e eficaz dentre os líderes de governo da pólis, insurgindo contra o desejo de posse indevida (pleonexia) por parte dos homens que, se portadores do anel de Giges fossem, invisíveis, acreditariam, daqueles que estão ao seu redor, poder (...)
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  35. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o viés (...)
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  36. A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito.Herivelto Pereira de Souza - 2010 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na própria (...)
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  37. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três (...)
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  38.  61
    O encontro da enunciação filosófica na nossa América: geocultura e corporalidade em Gunter Rodolfo Kusch.Natacha M. U. R. I. E. L. Lopez Gallucci - 2024 - Pensando Revista de Filosofia 15 (36):8 -35.
    -/- O encontro da enunciação filosófica na nossa América: Geocultura e corporalidade em Günther Rodolfo Kusch -/- Neste artigo buscamos nos aproximar de dois objetivos em redor da filosofia de Günter Rodolfo Kusch (Buenos Aires, 1922-1979). Abordaremos, como primeiro objetivo, o terreno conceitual da filosofia latinoamericanista e as condições de possibilidade a partir das quais desenvolve sua filosofia em termos de pensamento geocultural (América Profunda, 1962; El pensamento indígena y popular em América, 1970; Geocultura del hombre americano, 1975). Desejamos compreender (...)
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  39. Jörn Rüsen contra a compensação.Arthur Alfaix Assis - 2017 - Intelligere 3 (2):13-33.
    Kompensation is the keyword for an influential answer to the problem of the function of the human sciences in the contemporary world. It emerged in the second half of the twentieth-century in the field of German philosophy, and its chief message is that the human sciences have the task of compensating modern societies and individuals for cultural losses generated within the course of modernization (for instance, by the spread social relations of a new, abstract, non-traditional kind; or by the accelerating (...)
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  40. A Teoria da Verdade de Bolzano.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    Bolzano propôs uma teoria da verdade que se diferencia das restantes por defender que as proposições são objetivas (não são juízos nem frases) e, consequentemente, que também as proposições verdadeiras (e as falsas) são objetivas (não constituem a correspondência entre um juízo/uma frase e um facto objetivo nem uma qualquer relação entre juízos/frases). Para além disso, considero que propõe uma teoria metafísica da correspondência (à qual não adiro), de acordo com a qual a verdade consiste na correspondência entre (...)
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  41. Algoritmizar a língua? Automatização, Informatização, Materialismo Discursivo.Guilherme Adorno - 2019 - Línguas E Instrumentos Linguísticos 44:172-195.
    Resumo: O objetivo deste trabalho é compreender o funcionamento das dificuldades e dos obstáculos decorrentes dos procedimentos automáticos no desenvolvimento da teoria discursiva. Para esta tarefa, o material de análise é composto pelos textos analíticos resultados do projeto da Análise Automática do Discurso (AAD). A pesquisa toma o prisma de investigação da História das Ideias Linguísticas na relação com os princípios da Análise de Discurso, buscando o funcionamento discursivo do material em sua relação com os processos político-ideológicos nas (...)
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  42. Aplicação da Teoria da Diferença ao Estado de Necessidade Excludente da Ilicitude Penal.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    Começo por distinguir entre proibição em abstrato (tipicidade) e proibição em concreto (ilicitude), situando o estado de necessidade justificante ao nível das causas de exclusão da ilicitude. Relaciono a exclusão da ilicitude resultante do estado de necessidade com a noção de ‘bem’ em sentido integral ou agregado. Depois, passo ao ponto principal deste ensaio, aplicando a teoria da diferença, usada no cálculo da indemnização em sede de responsabilidade civil, para aferir se há ou não superioridade do interesse salvaguardado face (...)
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  43. As mãos mortas da seleção de grupo e fenomenologia - uma revisão de Individualidade e Entrelaçamento (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017) revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 247-259.
    Desde Gintis é um economista sênior e eu li alguns de seus livros anteriores com interesse, eu estava esperando um pouco mais insights sobre o comportamento. Infelizmente, ele faz as mãos mortas de seleção de grupo e fenomenologia para as peças centrais de suas teorias de comportamento, e isso em grande parte invalida o trabalho. Pior, uma vez que ele mostra um julgamento tão ruim aqui, ele chama a questão de todo o seu trabalho anterior. A tentativa de ressuscitar a (...)
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  44. Textos Selecionados de Filosofia das Emoções.Felipe Nogueira de Carvalho & Flavio Williges - 2023 - Pelotas: Editora UFPel.
    Esse volume consiste em traduções de verbetes da Enciclopédia Stanford de Filosofia que dizem respeito à Filosofia das Emoções. Trata-se de um volume de orientação história, que visa desfazer o mito de que emoções foram objetos menores de análise filosófica antes da contemporaneidade, resgatando assim a grande riqueza de teorias e reflexões sobre emoções e afetos na filosofia antiga, medieval, renascentista, moderna e indiana.
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  45. A TEORIA ESPINOSANA DE DEFINIÇÃO E A CRÍTICA À CONCEPÇÃO CARTESIANA DE EXTENSÃO.Cristiano Novaes de Rezende - 2011 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 21 (2):353-371.
    In this paper, I comment, in the last letters exchanged between Tschirnhaus and Spinoza, the criticism of the latter to Descartes ́s notion of extension, and the correlation of this criticism with the spinozistic theory of genetic definition. I propose that such a correlation express, in the physical and logical contexts, the spinozistic solution for the classical problem known as “problem of the One and the Many”, in the ontological context.
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  46. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  47. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com (...)
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  48. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  49. Heródoto pai da história.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O Primeiro Império Persa (550-330 a.C.) representava a maior e a mais populosa organização política até então erguida. A crise e a dissensão provocada pelo militarismo agressivo dos assírios permitiram que esse Império pudesse dominar a Ásia Central. A ocupação de toda Anatólia fez com que os gregos habitantes do litoral fossem submetidos aos persas, quebrando-lhes a autonomia política. Não obstante, não se submeteram facilmente revoltando-se sob a liderança de Mileto e pedindo aos outros gregos que os ajudasse. Logo, em (...)
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  50. Ver con los dos sistemas de pensamiento: una revisión de "Ver las cosas como son: una teoría de la percepción" (Seeing Things As They Are: a Theory of Perception) de John Searle (2015).Michael Richard Starks - 2020 - In Michael Starks, Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura - Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 65-104.
    Como tantas veces en filosofía, el título no sólo establece la línea de batalla, sino que expone los prejuicios y errores del autor, ya que si podemos o no dar sentido al juego de idiomas 'Ver las cosas como son' y si es posible tener una 'teoría filosófica' de percepción' (que sólo puede ser sobre cómo funciona el lenguaje de la percepción), a diferencia de uno científico, que es una teoría sobre cómo funciona el cerebro, son exactamente los problemas. Este (...)
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