Results for 'Teoria da história'

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  1. A teoria da história de Jörn Rüsen: uma introdução.Arthur Assis - 2010 - Goiânia, GO, Brasil: Ed. UFG.
    Trata-se de um trabalho de natureza didática cujo propósito é introduzir o leitor à teoria da história de Jörn Rüsen. O texto inicia-se com uma introdução que situa este autor no contexto do desenvolvimento histórico da disciplina “teoria da história. Está dividido em três capítulos, nos quais os cinco componentes da sua “matriz disciplinar da ciência histórica são apresentados e discutidos, a saber (1) as carências de orientação e funções orientativas; (2) perspectivas diretoras da interpretação histórica (...)
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    Elementos da teoria da substância aristotélica no argumento da função em Ética Nicomaqueia I, 7.Inara Zanuzzi - 2023 - Substância Na História da Filosofia.
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  3. Sociologia do Trabalho: O Trabalho e a Sua Evolução Conceitual ao Longo Da História – Sobre A Definição de Trabalho.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O TRABALHO E A SUA EVOLUÇÃO CONCEITUAL AO LONGO DA HISTÓRIA – SOBRE A DEFINIÇÃO DE TRABALHO -/- -/- SOCIOLOGY OF WORK: WORK AND ITS CONCEPTUAL EVOLUTION THROUGH HISTORY – ON THE DEFINITION OF WORK -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- -/- RESUMO -/- Começamos, diminuto, com uma análise da complexidade do conceito de “trabalho”. Apresento ao leitor as várias interpretações que o mesmo (...)
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  4. História da Sociologia: O desenvolvimento da sociologia brasileira.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA BRASILEIRA -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- THE BRAZILIAN SOCIOLOGY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Como na França de Émile Durkheim, os primeiros passos da Sociologia no Brasil, em termos institucionais, ocorreram a partir de iniciativas para a inclusão dessa disciplina no ensino secundário (hoje, ensino médio). A primeira tentativa (...)
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  5. Revisão de 'Seeing Things as They Are: a Theory of Perception' (Vendo as Coisas como são: uma Teoria da Percepção) (2015) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2020 - In Entendendo as Conexões entre Ciência, Filosofia, Psicologia, Religião, Política, Economia, História e Literatura - Artigos e Avaliações 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 56-92.
    Como tantas vezes na filosofia, o título não só estabelece a linha de batalha, mas expõe os preconceitos e erros do autor, pois se podemos ou não entender o jogo de linguagem 'Ver as coisas como elas são' e se é possível ter uma "teoria filosófica" de percepção" (que é Pode ser sobre como a linguagem da percepção funciona), ao contrário de uma científica, que é uma teoria sobre como o cérebro funciona, são exatamente os problemas. Este é (...)
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  6. História da Sociologia: O desenvolvimento da sociologia contemporânea.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I THE SOCIOLOGY CONTEMPORANY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399. -/- PREMISSA -/- Se até a década de 1960 podia-se falar em uma Sociologia dividida por países, após essa época, tendo em vista um processo significativo de circulação de informações pelos mais variados meios de comunicação, pode-se dizer que (...)
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    A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que (...)
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  8. História do pensamento social na Alemanha: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NA ALEMANHA -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN GERMANY -/- -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mail's: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- PREMISSA -/- Na Alemanha, a Sociologia foi profundamente influenciada pela discussão filosófica, histórica e metodológica que se desenvolveu entre o final do século XIX e o início do século XX. Em seus fundamentos (...)
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  9. Subjacente e Forma na Teoria Aristotélica da Ousia.Lucas Angioni - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (2):245-275.
    This paper examines some difficulties in Aristotle’s argument in Metaphysics VII 3 and proposes a point of view in which there is no serious conflict between ousia taken as hypokeimenon and ousia taken as eidos.
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    A prudência como “sabedoria política” no projeto kantiano da paz perpétua: um elo entre teoria e prática.Bruno Cunha - 2022 - In Ufsc (ed.), Comentários às obras de Kant: À paz perpétua. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 323-368.
    É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios puros da (...)
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  11. O Conceito do Trabalho: da antiguidade ao século XVI.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA DO TRABALHO: O CONCEITO DO TRABALHO DA ANTIGUIDADE AO SÉCULO XVI -/- SOCIOLOGY OF WORK: THE CONCEPT OF WORK OF ANTIQUITY FROM TO THE XVI CENTURY -/- RESUMO -/- Ao longo da história da humanidade, o trabalho figurou-se em distintas posições na sociedade. Na Grécia antiga era um assunto pouco, ou quase nada, discutido entre os cidadãos. Pensadores renomados de tal época, como Platão e Aristóteles, deixaram a discussão do trabalho para um último plano. Após várias transformações sociais (...)
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  12. Sobre a import'ncia e abrangência da análise das proposições condicionais na história da lógica.Eduardo Simões, Vinícius Martins Corrêa & Walter Ribeiro Dos Santos - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):95.
    As proposições condicionais receberam atenção teórica concentrada, embora intermitente, desde a Antiguidade. A atenção durante últimos quarenta anos tem sido intensa. Nesse artigo, apresentaremos os principais desenvolvimentos da análise lógica acerca das proposições condicionais e discutiremos como elas desempenham papel central em muitas teorias filosóficas. Na primeira parte dessas observações introdutórias, mostraremos como os antigos, principalmente as escolas megárica e estoica, envolveram-se com a questão dos condicionais e quão importante isso foi para os posteriores desenvolvimentos da análise lógica dos condicionais (...)
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  13. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  14. Tucídides: A Guerra do Peloponeso e a Busca da Objetividade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    TUCÍDIDES: GUERRA DO PELOPONESO E A BUSCA DA OBJETIVIDADE1 TUCÍDIDES: PELOPONNESE WAR AND THE SEARCH OF OBJECTIVITY Emanuel Isaque Cordeiro da Silva2 IFPE - Belo Jardim 1 CONTEXTO HISTÓRICO: GUERRA DE PELOPONESO Os gregos liderados por Atenas e Esparta venceram os persas na batalha naval, em Salamina (480 a.C.), e terrestre, em Plateia (479 a.C.), expulsando-os definitivamente da sua terra. Nos anos seguintes, Atenas consolidou seu poder sobre outras cidades, especialmente nas ilhas do Mar Jônico, formando a Confederação de Delos. (...)
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    Maquiavel e Weber: a lógica do poder e a ética da ação – O “príncipe-centauro” e o “homem autêntico”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Opsis – Revista da Unidade Acadêmica Especial História E Ciências Sociais 13 (1):180-199.
    Sobrepondo-se ao ideal que se impõe à teoria política que circunscreve a sua atividade à busca do bem comum e se detém, por essa razão, na investigação dos princípios capazes de viabilizar a instauração do bom governo, a perspectiva de Maquiavel, através do fundamento da experiência e das exemplificações da historialidade, converge para a descoberta de leis que possibilitem a fundação de um Estado, a obtenção do poder e a sua conservação, a instituição da ciência empírica da política, que, (...)
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  16. Para uma psicanálise, epistemologia e história das ciências em Gaston Bachelard.Fernando Machado - 2017 - Fragmentos de Cultura 27 (2):178-192.
    O intuito deste artigo é promover um debate em torno da obra República, de Platão, visando situar e estabelecer: 1) os argumentos do autor a favor de um modelo de pólis ideal; 2) as características do fazer político do Arconte enquanto comportamento dominante e eficaz dentre os líderes de governo da pólis, insurgindo contra o desejo de posse indevida (pleonexia) por parte dos homens que, se portadores do anel de Giges fossem, invisíveis, acreditariam, daqueles que estão ao seu redor, poder (...)
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  17. A vida e as fontes da normatividade: por uma história natural do conceito.Herivelto Pereira de Souza - 2010 - Dissertation, Universidade de São Paulo
    A posição filosófica chamada de externismo semântico caracteriza-se pela tese segundo a qual a individuação do conteúdo de estados mentais deve recorrer a fatores que não podem ser localizados na região geralmente circunscrita pela noção mesma de mente. Tal tese implica, em todo caso, que a suposta interioridade da vida psicológica não se basta para tornar inteligível as condições de possibilidade que o pensamento conceitual requer. Assim, se fatores externos aos indivíduos são vistos como desempenhando uma contribuição decisiva na própria (...)
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    Viés da Escalada, Daemons de Otimização, e a Influência da Narrativa Social Aceleracionista (Hill-Climbing Bias, Optimization Daemons, and the Influence of Accelerated Social Narratives).Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - Ciências and Cognição 26 (2):266-276.
    O fenômeno de aceleração social, intimamente ligado a nossa modernização tecnológica e os sistemas políticos e sociais que adotamos, vem sendo alvo de questionamentos por parte da teoria crítica por diversos filósofos e sociólogos, principalmente em relação a se tal "aceleração" seja algo que, possa ser justificável pelo bem comum da sociedade. De fato, as rápidas mudanças que ocorreram no último século causaram uma tremenda mudança em nossos estilos-de-vida, e na maneira como experienciamos o mundo. Que a nossa sociedade (...)
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  19. Filosofia da Economia.Ramiro Ávila Peres - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz helvécio Marques Segundo (eds.), Problemas Filosóficos. Pelotas - Princesa, Pelotas - RS, Brasil: pp. 552-592.
    O escritor A. J. Jacobs (2018) decidiu agradecer todas os envolvidas na preparação de seu cafezinho diário; isso o levou a uma jornada épica para contatar milhares de pessoas, desde a barista que lhe vendia o expresso matinal, passando por designers e inventores, até os agricultores que plantaram e colheram o grão em outro continente. Não existe um único indivíduo ou grupo responsável pelo seu café: é preciso um mundo para produzi-lo; é resultado de uma cadeia produtiva, uma rede decentralizada (...)
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  20. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três (...)
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  21. Filosofia como "Produto" ou como "Processo"?Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    FILOSOFIA COMO PRODUTO OU COMO PROCESSO? -/- PHILOSOPHY AS A PRODUCT OR AS A PROCESS? -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- Nos trabalhos anteriores, na área filosófica, trabalhei a importância da filosofia no ensino médio e a responsabilidade pedagógica do professor. Doravante, compartilho agora da experiência daqueles que já se debruçaram sobre aquelas questões, acrescentando outras indagações: "Que fins pretendo alcançar com meu curso de (...)
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  22. O que Elisabeth da Bohemia perguntou a Descartes? Uma proposta de leitura da carta que inaugura a Correspondência.Katarina Peixoto - 2021 - Seiscentos 1 (1):91-108.
    Em maio de 1643, Elisabeth da Bohemia endereçou uma questão a Descartes que inaugurou uma Correspondência de seis anos, até a morte do filósofo. Ele dedica à Princesa o seu trabalho de maturidade metafísica (Princípios de Filosofia Primeira, 1644) e redige Paixões da Alma (1649) como um dos resultados do diálogo com a filósofa. O silenciamento dos últimos cem anos de historiografia sobre o legado de Elisabeth da Bohemia nesta troca epistolar causou distorções e, em alguns casos, lastreou o viés (...)
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  23. Heródoto E A Primeira Tipologia de Governo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HERÔDOTOS iniciou o estudo histórico, pois antes dele só havia logógrafos, ou seja, escritores gregos em prosa, que se limitavam a transcrever dados e a repetir os mitos e as lendas locais. A história, com esse autor, passou a ter um significado de pesquisa e estudo, contrapondo-se ao momento anterior, sem compromisso com a veracidade e a investigação. A vida pessoal do autor, fazendo inúmeras e interessantes viagens, permitiu-lhe escrever com um caráter novo, baseado no conhecimento efetivo. Houve, porém, (...)
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  24. Crítica à Metafísica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Alana Thaís da Silva - manuscript
    -/- FILOSOFIA: CRÍTICA À METAFÍSICA -/- PHILOSOPHY: CRITICISM TO METAPHYSICS -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - UFRPE Alana Thaís Mayza da Silva - CAP-UFPE RESUMO: A Metafísica (do grego: Μεταφυσική) é uma área inerente à Filosofia, dito isto, é uma esfera que compreende o mundo e os seres humanos sob uma fundamentação suprassensível da realidade, bem como goza de fundamentação ontológica e teológica para explicação dos dilemas do nosso mundo. Logo, não goza da experiência e explicação científica com (...)
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  25. Breves Divergências entre Filosofia e Ciências.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Com o conceito de Filosofia já explicado no trabalho (DOS PROBLEMAS FILOSÓFICOS E SUAS CARACTERÍSTICAS), podemos agora conferir uma ideia mais clara da filosofia se a compararmos com o conhecimento científico tal como atualmente se entende, isto é, com as ciências experimentais. Uma vez a filosofia sendo distinguida com relação às ciências experimentais, faremos uma comparação das soluções que outorgam os dois níveis de conhecimento frente ao mesmo assunto para elucidar, por exemplo, na frente do homem, o mundo, o número, (...)
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  26. Mudanças, Revoluções e suas Implicações.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    MUDANÇAS, REVOLUÇÕES E SUAS IMPLICAÇÕES -/- CHANGES, REVOLUTIONS AND THEIR IMPLICATIONS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE - [email protected] / [email protected] e WhatsApp: (82)98143-8399 -/- PREMISSA -/- A mudança social é um tema presente na Sociologia desde o seu início. Seria possível dizer que o surgimento da Sociologia está vinculado à discussão sobre as transformações sociais, ou seja, falar sobre a ciência da sociedade é falar sobre esse tema. Por isso mesmo, abordar o tema da (...)
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  27. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também (...)
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  28. A Educação de Jovens e Adultos como Transformação Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva & Meuri Rusy Maria do Nascimento - 2017 - Dissertation,
    Monografia apresentada à banca examinadora da Escola Municipal Manuel Teodoro de Arruda, anexa do Colégio Frei Cassiano de Comacchio em Belo Jardim, para a obtenção do título de concluinte do curso de Normal Médio, oferecido pela instituição. A natureza do trabalho, em suma, consiste em apresentar perspectivas de trans formação social para a comunidade de jovens e adultos, o principal programa cunho do trabalho é a Educação de Jovens e Adultos a EJA, e como esse programa intervém na sociabilidade e (...)
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  29. O Capitalismo e a Formação do Pensamento Clássico.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 O CAPITALISMO E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CLÁSSICO A partir do século XVI, inúmeras metamorfoses sociais divergentes entre si vêm moldando e caracterizando o sistema sociopolítico-econômico que hoje denominamos de capitalismo. A vida pragmática social ganhou novos moldes e formatos específicos, isto é, formas de produção e produtividade, de ignição, de cultura e de dispêndio foram moldados e constituídas ao longo dos últimos cinco séculos da humanidade, outorgando uma feição (...)
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  30. A TEORIA ESPINOSANA DE DEFINIÇÃO E A CRÍTICA À CONCEPÇÃO CARTESIANA DE EXTENSÃO.Cristiano Novaes de Rezende - 2011 - Cadernos de História E Filosofia da Ciência 21 (2):353-371.
    In this paper, I comment, in the last letters exchanged between Tschirnhaus and Spinoza, the criticism of the latter to Descartes ́s notion of extension, and the correlation of this criticism with the spinozistic theory of genetic definition. I propose that such a correlation express, in the physical and logical contexts, the spinozistic solution for the classical problem known as “problem of the One and the Many”, in the ontological context.
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  31. Breve Histórico do Ensino de Filosofia no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino de filosofia seguiu uma rota tortuosa desde a colônia até os tempos atuais. O breve histórico desse percurso tem o objetivo de reafirmar a necessidade dessa disciplina no currículo escolar, sobretudo porque sempre há aqueles que a consideram de pouca importância. No entanto, em um mundo cada vez mais pragmático, a formação exclusivamente técnica de nossos jovens dificulta o processo de conscientização crítica, além de desprezar a herança de uma sabedoria milenar. Os primeiros tempos No Brasil, desde o (...)
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  32. Espinosa e o poder constituinte.Gustavo Ruiz da Silva, Ian Alankule Purves & Filippo Del Lucchese - 2021 - Peri 3 (13):199-227.
    Este artigo considera a contribuição de Baruch Espinosa a uma teoria do poder constituinte. Teorias modernas do poder constituinte geralmente concordam em sua essência paradoxal: um poder que vem antes da lei e funda a lei é ao mesmo tempo um poder que, uma vez que a esfera jurídica é estabelecida, tem de ser obliterado pela lei. A ontologia de Espinosa tem sido reconhecida como uma das primeiras fontes modernas do poder constituinte, no entanto, ele argumenta por uma equivalência (...)
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  33. O Ensino de Sociologia (Ciências Sociais).Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O ensino da Sociologia no Ensino Médio, ao considerar as indicações dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), tem como objetivo introduzir o aluno nos principais saberes referentes às questões conceituais e metodológicas que fundamentam a Sociologia, a Antropologia e a Ciência Política2 O contexto de transformação social inaugurado nos séculos XVIII e XIX e a busca pela compreensão científica deste processo vieram estruturar as grandes questões que permeiam este campo do saber. Os paradigmas fundantes da Sociologia, em seus esforços de interpretar (...)
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  34. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O sistema político brasileiro preenche, formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia, ou seja, um sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos eletivos. Esse sistema implica disputa pelo poder, tolerância à diversidade de opiniões e oposição política. No entanto, o que se percebe na sociedade é que essa estrutura formal não garante a democratização dos recursos socialmente produzidos, como bens, direitos e serviços básicos (...)
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  35. A Teoria da Verdade de Bolzano.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    Bolzano propôs uma teoria da verdade que se diferencia das restantes por defender que as proposições são objetivas (não são juízos nem frases) e, consequentemente, que também as proposições verdadeiras (e as falsas) são objetivas (não constituem a correspondência entre um juízo/uma frase e um facto objetivo nem uma qualquer relação entre juízos/frases). Para além disso, considero que propõe uma teoria metafísica da correspondência (à qual não adiro), de acordo com a qual a verdade consiste na correspondência entre (...)
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  36. Sófocles: Teatro, Política e Desobediência Civil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Ciência Política: Introdução à Sófocles*1 -/- Science Politics: Introduction to Sophocles -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva*2 -/- Sófocles (496/4-406 a.C.) -/- 1 CONTEXTO HISTÓRICO: TEATRO E POLÍTICA -/- Na Grécia antiga, o teatro fazia parte das celebrações religiosas, especialmente nos rituais e representações dos festivais em homenagem ao deus Dionísio. A tragédia nasceu de tais circunstâncias, culminando seu apogeu no século V a.C., com as peças de Ésquilo*3 (525-456a.C.), SÓFOCLES*4 (496/4-406 a.C.) e Eurípedes*5 (480-406 a.C.). Pode-se dizer que, contrário (...)
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  37. Textos Selecionados de Filosofia das Emoções.Felipe Nogueira de Carvalho & Flavio Williges - 2023 - Pelotas: Editora UFPel.
    Esse volume consiste em traduções de verbetes da Enciclopédia Stanford de Filosofia que dizem respeito à Filosofia das Emoções. Trata-se de um volume de orientação história, que visa desfazer o mito de que emoções foram objetos menores de análise filosófica antes da contemporaneidade, resgatando assim a grande riqueza de teorias e reflexões sobre emoções e afetos na filosofia antiga, medieval, renascentista, moderna e indiana.
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  38. Ver con los dos sistemas de pensamiento: una revisión de "Ver las cosas como son: una teoría de la percepción" (Seeing Things As They Are: a Theory of Perception) de John Searle (2015).Michael Richard Starks - 2020 - In Comprender las Conexiones entre Ciencia, Filosofía, Psicología, Religión, Política, Economía, Historia y Literatura Artículos y reseñas 2006-2019. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 65-104.
    Como tantas veces en filosofía, el título no sólo establece la línea de batalla, sino que expone los prejuicios y errores del autor, ya que si podemos o no dar sentido al juego de idiomas 'Ver las cosas como son' y si es posible tener una 'teoría filosófica' de percepción' (que sólo puede ser sobre cómo funciona el lenguaje de la percepción), a diferencia de uno científico, que es una teoría sobre cómo funciona el cerebro, son exactamente los problemas. Este (...)
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  39. As mãos mortas da seleção de grupo e fenomenologia - uma revisão de Individualidade e Entrelaçamento (Individuality and Entanglement) por Herbert Gintis 357p (2017) revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization- Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 247-259.
    Desde Gintis é um economista sênior e eu li alguns de seus livros anteriores com interesse, eu estava esperando um pouco mais insights sobre o comportamento. Infelizmente, ele faz as mãos mortas de seleção de grupo e fenomenologia para as peças centrais de suas teorias de comportamento, e isso em grande parte invalida o trabalho. Pior, uma vez que ele mostra um julgamento tão ruim aqui, ele chama a questão de todo o seu trabalho anterior. A tentativa de ressuscitar a (...)
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  40. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  41. Teorias da conspiração: por que algumas não valem um caracol.Carvalho Eros - 2021 - Perspectiva Filosófica 48 (2):340-357.
    Neste artigo, mapeio o terreno da discussão em torno das teorias da conspiração, destacando o problema de como defini-las, os fatores que levam à crença nas teorias da conspiração, os seus potenciais prejuízos e como devemos reagir a elas. Defendo que devemos avaliar as consequências da crença em uma teoria da conspiração para determinar se ela deve ser levada a serio ou não. Em bloco, as teorias da conspiração ameaçam a capacidade coletiva de produção de conhecimento e devemos nos (...)
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  42.  95
    Aplicação da Teoria da Diferença ao Estado de Necessidade Excludente da Ilicitude Penal.Ricardo Tavares Da Silva - manuscript
    Começo por distinguir entre proibição em abstrato (tipicidade) e proibição em concreto (ilicitude), situando o estado de necessidade justificante ao nível das causas de exclusão da ilicitude. Relaciono a exclusão da ilicitude resultante do estado de necessidade com a noção de ‘bem’ em sentido integral ou agregado. Depois, passo ao ponto principal deste ensaio, aplicando a teoria da diferença, usada no cálculo da indemnização em sede de responsabilidade civil, para aferir se há ou não superioridade do interesse salvaguardado face (...)
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  43.  56
    As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com (...)
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  44. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 2006 - Editora da Unicamp.
    This is an introductory handbook for some of the main themes around the notion of predication in Aristotle. It does not aim at being exhaustive, but only sketches some important lines about the subject; it contains an introductory essay, besides the translation (into Portuguese) and commentary of basic texts (such as Posterior Analytics I-22, Categories 1-5, Interpretation 1-6 etc.).
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  45.  63
    Uma Teoria da Expressão em Fernando Gil. Seguida da tradução e edição dos cursos lecionados por Fernando Gil na Johns Hopkins University, Baltimore (2002-2004).Sofia Araújo - 2013 - Dissertation, Faculdade de Letras da Universidade Do Porto
    The concept of expression has always held an important place in Fernando Gil’s thought. The author’s reflection on the idea of expression is well reflected among his writings – either in his early essays or throughout his entire work –, attaining a special focus in the lectures that he gave at Johns Hopkins University during the years of 2002, 2003 and 2004. Actually, these lectures represent the strongest testimony of the relevancy given by Fernando Gil to this concept. However, despite (...)
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  46. A Teoria da Demonstração Científica de Aristóteles em Segundos Analíticos 1.2-9 e 1.13.Davi Bastos - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03021.
    I defend an interpretation of Aristotle’s Posterior Analytics Book I which distinguishes between two projects in different passages of that work: (i) to explain what a given science is and (ii) to explain what properly scientific knowledge is. I present Aristotle’s theory in answer to ii, with special attention to his definition of scientific knowledge in 71b9-12 and showing how this is developed on chapters I.2-9 and I.13 into a solid Theory of Scientific Demonstration. The main point of this theory (...)
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  47. O progresso na Filosofia da História de Hegel.Gabriel Rodrigues da Silva & Pedro Geraldo Aparecido Novelli - manuscript
    A obra que aqui analisamos, denominada postumamente de Lições sobre a Filosofia da História (Vorlesungen über die Philosophie der Geschichte) foi publicada em 1837, seis anos após a morte do autor. Tal obra não foi escrita diretamente pelo filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831), isto é, ela não foi apenas publicada postumamente, mas sim surgiu de uma forma “indireta” . Ela foi formada e elaborada através da análise detalhada e da ligação entre os múltiplos registros e as diversas (...)
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  48. Teoria da definição e princípio de causalidade na dedução do conatus.Paula Bettani Mendes de Jesus - 2019 - Dois Pontos 16 (3):1-11.
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  49. Heródoto pai da história.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O Primeiro Império Persa (550-330 a.C.) representava a maior e a mais populosa organização política até então erguida. A crise e a dissensão provocada pelo militarismo agressivo dos assírios permitiram que esse Império pudesse dominar a Ásia Central. A ocupação de toda Anatólia fez com que os gregos habitantes do litoral fossem submetidos aos persas, quebrando-lhes a autonomia política. Não obstante, não se submeteram facilmente revoltando-se sob a liderança de Mileto e pedindo aos outros gregos que os ajudasse. Logo, em (...)
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  50. TEORIA DA CAUSALIDADE: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA.Edi Kappel Morales - 2013 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul
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