Results for 'razão'

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  1. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  2. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando a (...)
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  3.  97
    A RAZÃO PRÁTICO-PRAGMÁTICA DE SCHOPENHAUER.Vilmar Debona - 2014 - Revista Sofia 3 (2):232-254.
    O presente artigo pretende investigar em que medida a noção de razão prática de Schopenhauer, tomada no sentido estrito do termo e desvinculada da acepção kantiana, pode ser pensada como razão prático-pragmática. A investigação parte da eudemonologia schopenhaueriana etoma como principais argumentos as figuras do filisteu, do homem prático e do estoico indicadas pelo pensador em alguns Fragmentos Póstumos, assim como o ideal de sabedoria e de prudência delineado pelo filósofo nos Aforismos para a sabedoria de vida.
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  4. Razão e irracionalidade na representação do conhecimento.Walter A. Carnielli & Mamede Lima Marques - 1991 - Trans/Form/Ação 14:165-177.
    How is it possible that beginning from the negation of rational thoughts one comes to produce knowledge? This problem, besides its intrinsic interest, acquires a great relevance when the representation of a knowledge is settled, for example, on data and automatic reasoning. Many treatment ways have been tried, as in the case of the non-monotonic logics; logics that intend to formalize an idea of reasoning by default, etc. These attempts are incomplete and are subject to failure. A possible solution would (...)
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  5. Desejo, Razão e Deliberação na Etica Nicomaqueia de Aristóteles.José Eduardo Levy Jr - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de São Paulo
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  6.  62
    O Fato da Razão: uma interpretação semântica.Zeljko Loparic - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (1):13-55.
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  7. Loparic, Almeida e Chagas: sobre o factum da razão.Luiz Antonio Pereira - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):827-847.
    RESUMO Na "Kritik der praktischen Vernunft", os conceitos do factum da razão e do sentimento de respeito pela lei moral geram grandes divergências interpretativas. O presente artigo tem como objetivo apresentar as interpretações de Zeljko Loparic, Guido Antônio de Almeida e Flávia Carvalho Chagas. ABSTRACT In "Kritik der praktischen Vernunft", the concepts of factum of reason and of feeling of respect for the moral law generate great interpretative divergences. This paper aims to present the interpretations of Zeljko Loparic, Guido (...)
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  8.  47
    “A razão é uma prostituta”: fundamentos de uma epistemologia luterana.Roberto Hofmeister Pich - 2019 - Teocomunicação 49 (1):1-27.
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  9.  92
    (1 other version)Schopenhauer e a Razão Prática.Vilmar Debona - 2009 - Kínesis (Unesp) 1 (2):277-286.
    No presente artigo analisamos, em primeira instância, alguns aspectos da interpretação realizada por Schopenhauer sobre a razão prática de Kant. Para tanto, sublinhamos que a crítica schopenhaueriana de tal conceito e da moral imperativa kantiana pode ser apreendida mediante o elogio que Schopenhauer tece à filosofia teórica em geral de Kant. Em seguida, atentamos para o que aquele pensador entende por razão prática especificamente a partir de noções presentes em O mundo como vontade e como representação, na Crítica (...)
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  10. RAZÃO E HISTÓRIA EM HEGEL: a cultura filosófica como liberdade e educação do sujeito.Edson Gonçalves Silva Filho - 2019 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte (Ufrn)
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  11. (2 other versions)Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...) cuja legitimidade a lógica da verdade reconhece e cuja ilegitimidade a lógica da aparência denuncia, convergindo para as fronteiras que encerram a possibilidade da construção do conhecimento científico, à medida que, tornando o entendimento o legislador universal da natureza e circunscrevendo a utilização das categorias aos limites da experiência possível, propõe as condições necessárias para fundá-lo sobre os juízos sintéticos a priori. (shrink)
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  12. Movimento da razão especulativa à razão prática em Kant: contribuições de Wilhelm Windelband para interpretação do método crítico / Movements from speculative reason to practical reason in Kant’s system: Contributions from Wilhelm Windelband to the critical method.Luis Roselino - 2008 - Kant E-Prints 3:67-87.
    This article intend to elucidate how Wilhelm Windelband employed the Kantian critic method without devoid its typical features, going through this, what is fundamental for the approach from speculative reason to practical reason would be identified. We understand that practical reason, as a theoretical interest, is prefigured on the first critic, and that the Kantian system suffers mutations until his second critic formulation. Windelband’s critical view, can offer the tips of how to interpreter Kant’s passage from speculative to practical reason, (...)
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  13. O império da razão: os caminhos do tornar-se ativo em Espinosa.Juarez Soares Rodrigues - 2019 - Dissertation, University of São Paulo, Brazil
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  14.  26
    O problema da metafísica como ciência e o significado da revolução copernicana na Crítica da razão purade Kant.Fernanda Cardoso - 2024 - Revista Inquietude 15 (2):38-59.
    Kant, na Crítica da razão pura, propõe, inspirado pelo sucesso da física e da matemática, uma transformação da metafísica em ciência. Observando o fracasso da metafísica tradicional, que tentava adaptar o conhecimento à natureza dos objetos, Kant sugere uma inversão metodológica: os objetos devem se ajustar ao conhecimento, de maneira semelhante à revolução copernicana, que trocou a Terra pelo Sol como centro do universo. Kant defende que a forma como intuímos e conceituamos o mundo molda os objetosconhecidos e, apesar (...)
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  15. Entre neo-estoicismo e razão de Estado: percursos da prudência política barroca.Eugenio Mattioli Gonçalves - 2022 - Dissertation, University of São Paulo
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  16.  38
    Vontade, Autonomia e Universalidade: Um ensaio sobre a capacidade da razão prática de gerir autonomamente a conduta moral sob uma perspectiva universalista na Fundamentação da Metafísica dos Costumes de Kant.Fernanda Cardoso - 2024 - Revista If-Sophia (28).
    Como começamos a refletir e deliberar sobre nossa conduta moral, colocando-nos no lugar dos outros? Mais especificamente, de que forma gerimos, de maneira arbitrária, nossa conduta a partir de uma perspectiva que prioriza o bem de todos os seres humanos de forma universal? Com o objetivo de responder essa questão, parto da hipótese de que o conceito de razão prática, frequentemente tratado como 'vontade' na Fundamentação da Metafísica dos Costumes de Kant, pode esclarecer o desenvolvimento de nossa capacidade de (...)
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  17. A Religião nos Limites da Simples Razão - Immanuel Kant (Estudo Introdutório [extrato]).Bruno Cunha - 2024 - Xx.
    Na Religião nos Limites da Simples Razão, Kant se propõe a investigar o núcleo racional da religião e sua relação com a religião histórica. O ponto de vista da filosofia crítico-transcendental e os princípios da religião racional-moral desenvolvidos nas três Críticas são apresentados como a base de uma análise da religião histórica, sobretudo da religião cristã. Com efeito, o conjunto de dogmas e estatutos da religião cristã é interpretado como um conjunto de símbolos que representam os meios pelos quais (...)
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  18. À dissonância da razão.Ana Monique Moura - 2017
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  19. Revisão de ' Os Limites Exteriores da Razão ' (The Outer Limits of Reason)por Noson Yanofsky 403p (2013) (revisão revisada 2019).Michael Richard Starks - 2019 - In Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 188-202.
    Eu dou uma revisão detalhada de "os limites exteriores da razão" por Noson Yanofsky de uma perspectiva unificada de Wittgenstein e psicologia evolutiva. Eu indico que a dificuldade com tais questões como paradoxo na linguagem e matemática, incompletude, undecidabilidade, computabilidade, o cérebro eo universo como computadores, etc., todos surgem a partir da falta de olhar atentamente para o nosso uso da linguagem no apropriado contexto e, consequentemente, a falta de separar questões de fato científico a partir de questões de (...)
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  20. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A crítica de (...)
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  21. “Entre A Estupidez E A Loucura”: Implicações Éticas Do Princípio De Identidade E Do Princípio De Razão (E Algumas Alternativas Contemporâneas).Diogo Bogéa - 2018 - Aufklärung 5 (1):61-76.
    Investigation on the ethical implications of the principle of identity and of the principle of reason. The logical principle of identity (A=A), along with the principle of non­contradiction and the principle of the third middle costitute the basis of ocidental logic. However, its dominance is not restricted to logic. As the dominance of the principle of reason is not restricted to epistemology and ontology. This principles constitute a whole worldvew with serious ethical implications. We’ll try, at the end of the (...)
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  22. Comentários às obras de Kant: Crítica da Razão Pura.Joel Thiago Klein - 2012 - Nefiponline.
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  23. Os Argumentos da Razão E da Moral Em Milagres de C.S. Lewis.Thais Cunha Cavalcanti Ferreira Cordeiro - 2021 - Dissertation, Universidade Federal de Sergipe
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  24. Por que razão? – Razões para acreditar, para agir e para preferir.Brena Fernandez, Luís Veríssimo & Diana Couto - 2017 - Oporto, Portugal: Universidade do Porto.
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  25. Notas sobre a Destruição da Razão de George Lukács: Filosofia e História.Cristiano Junta - 2009 - Anais Do V Seminário de Pós-Graduação Em Filosofia da UFSCar 1:472-478.
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  26. Lê-te a ti mesmo: Imaginação, razão e autoconhecimento em Hobbes.Thomaz Spolaor - 2023 - Dois Pontos 20 (3):98-113.
    In the Leviathan, Hobbes makes use of the Delphic injunction nosce teipsum (know thyself) as a mark of the beginning of an investigation about the human passions. In this passage, however, the status of self-knowledge proposed by the author sounds obscure. It can be a rational knowledge capable of causally explaining human passions; or it can be an empirical knowledge, pertaining to the deliberation of suitable means for particular ends of action. I will argue that self-knowledge refers to both ways: (...)
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  27. ESCOLHA DELIBERADA NA ÉTICA ARISTOTÉLICA: ENTRE PAIXÃO E RAZÃO.Eder Homem de Borba - 2023 - Dissertation, Universidade de Caxias Do Sul
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  28. O realismo transcendental e os fundamentos da terceira antinomia da Crítica da Razão Pura.Gerson Luiz Louzado - 2013 - Analytica. Revista de Filosofia 12 (1):13-30.
    The paper investigates some principles of transcendental realism and their role in the third antinomy of the Critique of Pure Reason. We try to show that things and representations, as well as distinctive types of faculties, are differently confl ated according to diff erent ways in which space and time are said independent of our sensibility. We try to explain the diff erent claims of partisans of thesis and antithesis in the third antinomy based on these different ways in which (...)
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  29.  24
    Lógica Geral e Lógica Transcendental: as origens lógicas da Crítica da razão pura de Kant.Luis Eduardo Ramos de Souza - 2025 - Studia Kantiana 23 (1):7-27.
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  30. ENTE REAL E ENTE DE RAZÃO NAS DISPUTAS METAFÍSICAS DE FRANCISCO SUÁREZ.Andrei Pedro Vanin - 2024 - Dissertation, Unifesp
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  31.  99
    O Problema da Separação da Forma pela Razão a partir da Metafísica de Aristóteles.Francisco Messias Cândido Medeiros - 2024 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
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  32.  69
    Crítica, Dedução e Facto da Razão.Gudo Antônio de Almeida - 1999 - Analytica - Revista de Filosofia 4 (1):57-84.
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  33. Comentário: Pluralismo, Relativismo e a Razão Instrumental. [REVIEW]Luis Felipe de Salles Roselino - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):119-122.
    Comments on the paper: Pluralismo y absolutismo en la crítica. Dialéctica reflexiva y política democrática a partir de M. Horkheimer y Th. W. Adorno, by Emiliano Matías Gambarotta.
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  34. Ações, razões e causas.D. Davidson & Marcelo Fischborn - 2012 - Critica:NA.
    Qual é a relação entre uma razão e uma ação quando a razão explica a ação, dando a razão do agente para fazer o que fez? Podemos chamar tais explicações de racionalizações, e dizer que a razão racionaliza a ação. Neste artigo quero defender a posição antiga — e de senso comum — de que a racionalização é uma espécie de explicação causal b. A defesa sem dúvida exige alguma reelaboração, mas não parece necessário abandonar a (...)
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  35. O que Kant pode nos ensinar sobre tolerância.João Daniel Dantas - 2024 - Princípios 31 (64).
    Neste ensaio, exploro como os princípios filosóficos de Kant podem oferecer uma abordagem que ainda hoje é relevante para lidar com discursos intolerantes. Apresento a distinção entre o uso público e o uso privado da razão para Kant, visando demonstrar que, segundo o autor, um representante público eleito democraticamente quedefende ideias antidemocráticas deveria renunciar ao seu cargo. Utilizando-me do raciocínio do paradoxo datolerância de Popper, mostro que ser intolerante com discursos antidemocráticos é uma condição necessária para uma democracia existir. (...)
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  36. Credenciais epistêmicas da crença em Deus: uma comparação entre Alvin Plantinga e Richard Swinburne.Bruno Ribeiro Nascimento - 2022 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio Grande Do Norte
    O objetivo central desta pesquisa é comparar as credenciais epistêmicas da crença em Deus na epistemologia religiosa de dois dos principais pensadores da filosofia analítica da religião contemporânea: Alvin Plantinga (1932- ) e Richard Swinburne (1934- ). Mais precisamente, busca-se investigar como a crença na existência de Deus pode obter status epistêmico positivo, ou seja, como pode ser intelectualmente justificada ou racional ou ainda avalizada, a partir de comparações, contrastes ou complementações que podem ser feitos entre as propostas dos dois (...)
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  37. Do sistema de conhecimento de Descartes: o “eu” como “coisa em si” e a “consciência da consciência”.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Húmus 5 (13):2-31.
    Se o sentido e a finalidade da razão como instrumento de conhecimento converge para a possibilidade de discernimento envolvendo o verdadeiro e o falso, o que se impõe ao seu exercício não é senão um método que consiste na aplicação de determinados preceitos destinados tanto ao entendimento como à vontade, cuja contradição caracteriza o fundamento metafísico do erro, segundo Descartes que, conforme assinala o referido artigo, recorre a uma dúvida que, na investigação dos fundamentos absolutos, encerra uma radicalidade que (...)
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  38. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: eisaque335@gmail.com e eics@discente.ifpe.edu.br. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  39. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  40. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  41. Externalizando a Reflexão.Ernesto Perini-Santos - 2021 - Trans/Form/Ação 44:127-150.
    A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre nossas próprias crenças, encontramos mecanismos externos ao sujeito (...)
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  42.  73
    O silêncio de Exu na(s) cultura(s) negra(s) diaspórica(s): uma história de resistência da sua linguagem.Alex Pereira de Araújo - 2024 - Sankofa 17 (29):136-159.
    O presente estudo é baseado nas epistemologias das encruzas, domínio de Exu [Eshu ou Èṣù], senhor das linguagens, princípio cosmológico e princípio de comunicação, conforme se diz nas tradições iorubanas tanto em África como na sua diáspora. Seu objetivo central é refletir sobre o silêncio de Exu como linguagem de resistência e como meio de sua multiplicação nas culturas negras diaspóricas. É a partir de tais epistemologias que Exu é concebido como princípio cosmológico e animador da existência dos seres e (...)
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  43. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios metafísicos da ciência (...)
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  44. Homo naledi: raízes e florações do humano.F. Caruso - 2024 - Cosmos and Contexto 62 (1).
    Aqui se conta uma história de alguns segredos, tão antigos quanto algo entre 240 e 350 mil anos, revelados por uma misteriosa caverna. É uma história que ganha vida como um palimpsesto, sobrepondo-se à outra, narrada no documentário Caverna de Ossos, da série Explorando o Desconhecido. Impossível não ficar impactado por esse relato, pois levanta várias questões intrigantes sobre a evolução humana e sobre a própria definição de humano. Essa narrativa, mais do que pela razão formal e analítica, é (...)
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  45. Sobre o significado do formalismo jurídico de Kant.Alexandre Hahn - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):34-48.
    O presente trabalho tem por objetivo fornecer uma resposta à crítica direcionada pelo jurista Fábio Konder Comparato ao formalismo jurídico de Kant. Explicarei porque essa crítica se equivoca quando identifica, na Doutrina do Direito de Kant, uma Teoria do Direito incompleta e insatisfatória. Para tanto, pretendo mostrar que o propósito do filósofo alemão não era apresentar uma teoria do direito, mas sim uma Metafísica do Direito. O que explica, por conseguinte, a razão para o direito ter sido concebido como (...)
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  46. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, bem (...)
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  47. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na base (...)
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  48. O corpo como fio condutor: Notas a propósito de uma expressão.Rogerio Lopes - 2014 - In Scarlett Z. Marton, Mayer Branco Maria João & João Constâncio, Nietzsche e a Modernidade: Sujeito, Décadence e Arte. Tinta da China. pp. 99-142.
    A hipótese que procuro defender neste ensaio é a seguinte: a famosa expressão " Am Leitfaden des Leibes", que surge nos póstumos de 1884 e desaparece um ano depois, contabilizando pouco mais de dez ocorrências no conjunto dos fragmentos póstumos e nenhuma na obra publicada, é uma expressão cujo sentido e intenção devem ser desvendados tendo como pano de fundo o crescente interesse de Nietzsche, na virada da primeira para a segunda metade dos anos oitenta, na reabilitação da atividade especulativa. (...)
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  49.  40
    Fundamentos para uma Filosofia da Necessidade Absoluta.André Henrique Rodrigues - manuscript
    Este trabalho apresenta, em linhas gerais, uma visão esquemática da arquitetura filosófica de um novo Sistema fundada sobre três pilares principais: (1) a formulação de uma condição lógico-metafísica absolutamente necessária — S(Ⓣ(φ)) — que estabelece o Ser como condição universal e intranscendível de toda proposição e fato verdadeiros; (2) a demonstração metafísica, por via de um argumento alético-modal, da impossibilidade do nada absoluto e, por conseguinte, da necessidade de um Ser absoluto, identificado como Deus em sentido estritamente filosófico; (3) a (...)
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  50. Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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