Results for 'Cognição'

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  1. Cognição e linguagem: seria a linguagem um desafio para abordagens enativistas?Hugo Mota & Iana Valença - 2019 - A Mente Humana Para Além Do Cérebro – Perspectivas a Partir Dos 4Es da Cognição.
    Investigamos o problema da continuidade entre (1) cognições básicas e (2) complexas, especificamente em relação à linguagem. Nossa hipótese é a de que visões contemporâneas da linguagem não inviabilizam necessariamente a abordagem bottom-up ― abordagens tipicamente enativistas. Primeiro apresentamos a posição de Daniel Hutto e Erik Myin (2013, 2017), representantes do Radically Enactive Cognition (REC), a qual assume o desafio da continuidade e identifica na linguagem o critério para uma distinção de tipo entre (1) e (2). Em seguida, estabelecemos a (...)
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  2. Cognição Incorporada e sua Compatibilidade com o realismo ecológico gibsoniano.J. Moroni - 2014 - Anais Do Seminário Dos Estudantes de Pós-Graduação Em Filosofia da Ufscar 10:227-254.
    Este trabalho tem como objetivo analisar a relação entre os conceitos de percepção-ação e cognição incorporada (CI) no âmbito das críticas desenvolvidas por Varela ao realismo ecológico gibsoniano. No livro The embodied mind, Varela, Thompson e Rosh (1993) elaboram o conceito de enaction, o qual expressa que a percepção consiste em ação guiada através de estruturas cognitivas que emergem dos padrões sensoriomotores na relação corpo-ambiente. Essas estruturas cognitivas não são representadas, mas incorporadas na ação que surge do acoplamento da (...)
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  3. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns (...)
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  4. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para explicar (...)
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  5. Processamento Preditivo: uma introdução à proposta de unificação da cognição humana.Maria Luiza Iennaco, Thales Maia & Paulo Sayeg - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (3):425-452.
    O presente artigo objetiva fornecer uma apresentação crítica, compreensiva e inédita na língua portuguesa do Processamento Preditivo (PP) – um esquema teórico para a compreensão da cognição que propõe uma inversão de nosso entendimento padrão da ação, percepção, sensação e sua relação. Aqui, nosso objetivo primário será introduzir os principais conceitos e ideias do PP, tratando-o como um modelo moderadamente corporificado de cognição e analisando suas credenciais como uma proposta teórica unificadora. Para tanto, partiremos de uma contextualização histórica (...)
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  6. A tensão epistemológica no Programa de Pesquisa sobre Cognição Corporificada.Giovanni Rolla - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):290-304.
    Primeiro apresento as linhas gerais do programa de pesquisa sobre cognição corporificada. Em uma posição central nesse programa, está a tese de que a cognição atravessa cérebro, corpo e mundo – e que, portanto, atividades cognitivas não são eventos exclusivamente intracraniais que ocorrem pela manipulação de representações. Eu apresento a gênese histórica desse programa, a saber, o projeto autopoiético dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela. Desse projeto, é possível atestar um plano de fundo antirrealista e construtivista, segundo (...)
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  7. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  8. RELAÇÕES ENTRE COGNIÇÃO, PAIXÕES E AÇÃO EM ARISTÓTELES.Marcos Vinícius Woelke de Oliveira - 2021 - Dissertation, Unesp, Brazil
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  9. A Marca do Cognitivo e Cognição 4E.Bernardo Gonçalves Alonso & Ronaldo de Oliveira Ramos - 2022 - Princípios: Revista de Filosofia (Ufrn) 29 (58):24-48.
    In this article it is defended that the notion known as “The mark of the cognitive” is better characterized as a process that performs the function of generating intelligent behavior, in a flexible and adaptive way, capable of adapting to circumstances, given it is a context sensitive process. For that, some relevant definitions of cognition are examined. In the end, it is pointed out that the definition of the mark of cognition as a context-sensitive process takes into account several factors (...)
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  10. Uma análise crítica das relações entre cognição, paixões e ação na perspectiva cartesiana.Marcos Antonio Alves - 2016 - Revista Estudos Filosóficos 16:55-74.
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  11. Nossos comportamentos inconscientes automatizados revelam nossos verdadeiros eus e verdades escondidas sobre o universo? -Uma revisão de David Hawkins ' ‘Power vs Force’ (Poder vs Força )-os determinantes ocultos do comportamento humano-oficial do autor edição autoritária ' 412p (2012) (edição original 1995)(revisão revisada 2019).Michel Richard Starks - 2019 - In Michael Richard Starks (ed.), Delírios Utópicos Suicidas no Século XXI - Filosofia, Natureza Humana e o Colapso da Civilization - Artigos e Comentários 2006-2019 5ª edição. Las Vegas, NV USA: Reality Press. pp. 237-240.
    Eu estou muito acostumado com livros estranhos e pessoas especiais, mas Hawkins se destaca devido ao seu uso de uma técnica simples para testar a tensão muscular como uma chave para a "verdade" de qualquer tipo de declaração qualquer-i. e., não apenas para se a pessoa que está sendo testada acredita , mas se é realmente verdade! O que é sabido é que os povos mostrarão respostas fisiológicas e psicológicas automáticas, inconscientes a apenas sobre qualquer coisa que são expor a (...)
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  12. Externalizando a Reflexão.Ernesto Perini-Santos - 2021 - Trans/Form/Ação 44:127-150.
    A principal crítica do internismo a teorias externistas é que elas parecem fazer o conhecimento o resultado de processos que permanecem inacessíveis ao sujeito. Epistemologias externistas buscaram acomodar esta exigência, como é o caso da epistemologia de Sosa. A incorporação das exigências internistas não se faz sem tensões – no caso de Sosa, os mecanismos reflexivos podem ser inacessíveis ao sujeito. Na medida em que buscamos compreender como podemos conhecer e refletir sobre nossas próprias crenças, encontramos mecanismos externos ao sujeito (...)
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  13. O "Frame Problem": a sensibilidade ao contexto como um desafio para teorias representacionais da mente.Carlos Barth - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Context sensitivity is one of the distinctive marks of human intelligence. Understanding the flexible way in which humans think and act in a potentially infinite number of circumstances, even though they’re only finite and limited beings, is a central challenge for the philosophy of mind and cognitive science, particularly in the case of those using representational theories. In this work, the frame problem, that is, the challenge of explaining how human cognition efficiently acknowledges what is relevant from what is not (...)
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  14. Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos.João Miguel Biscaia Branquinho, Desidério Murcho & Nelson Gonçalves Gomes (eds.) - 2006 - São Paulo, SP, Brasil: Martins Fontes.
    Esta enciclopédia abrange, de uma forma introdutória mas desejavelmente rigorosa, uma diversidade de conceitos, temas, problemas, argumentos e teorias localizados numa área relativamente recente de estudos, os quais tem sido habitual qualificar como «estudos lógico-filosóficos». De uma forma apropriadamente genérica, e apesar de o território teórico abrangido ser extenso e de contornos por vezes difusos, podemos dizer que na área se investiga um conjunto de questões fundamentais acerca da natureza da linguagem, da mente, da cognição e do raciocínio humanos, (...)
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  15. (1 other version)A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da (...)
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  16. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
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  17. Radically enactive high cognition.Giovanni Rolla - 2018 - Dissertatio 47:26-41.
    I advance the Radically Enactive Cognition (REC) program by developing Hutto & Satne’s (2015) and Hutto & Myin’s (2017) idea that contentful cognition emerges through sociocultural activities, which require a contentless form of intentionality. Proponents of REC then face a functional challenge: what is the function of higher cognitive skills, given the empirical findings that engaging in higher-cognitive activities is not correlated with cognitive amelioration (Kornblith, 2012)? I answer that functional challenge by arguing that higher cognition is an adaptive tool (...)
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  18. Processamento preditivo: a representação nos olhos de quem vê.Giovanni Rolla - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):85-92.
    Desde os anos 90, a corporeidade vem ocupando um papel cada vez mais central nas explicações das ciências cognitivas. Com isso, surgiram críticas contundentes, tanto do ponto de vista empírico quanto conceitual, à suposição de que a representação é a marca do mental. Apesar disso, cientistas cognitivos parecem relutar em desfazer- se do vocabulário representacionalista. Este artigo tenta lançar luz sobre a questão do suposto representacionalismo de um dos principais paradigmas das ciências cognitivas, o Processamento Preditivo, revisando argumentos pela interpretação (...)
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  19. A tese da mente estendida à luz do externismo ativo: Como tornar Otto responsivo a razões?Eros Moreira de Carvalho - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):143-166.
    The extended mind thesis claims that some mental states and cognitive processes extend onto the environment. Items external to the organism or exploratory actions may constitute in part mental states and cognitive processes. In Clark and Chalmers’ original paper, ‘The Extended Mind’, this thesis receives support from the parity principle and from the active externalism. In their paper, more emphasis is given to the parity principle, which is presented as neutral regarding the nature of cognition. It would be advantageous to (...)
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  20. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  21. Como Atribuir Consciência aos Animais.Victor Machado Barcellos - 2022 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Os debates sobre a existência da consciência em animais não humanos vêm ganhando cada vez mais destaque nos círculos científicos e filosóficos ao redor do mundo. Um importante empecilho que a área atualmente enfrenta diz respeito à construção de um método confiável capaz de identificar se um determinado animal não humano possui estados mentais conscientes. A literatura nomeia essa questão de “o problema da mensuração da consciência animal”. A presente dissertação possui como objetivo analisar e responder esse problema através da (...)
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  22. The Brain and The Robot: Bioethical Implications in Transumanism. [REVIEW]Elen C. Carvalho Nascimento & Rodrigo Siqueira-Batista - 2018 - Ciências e Cognição 23 (2).
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  23. Viés da Escalada, Daemons de Otimização, e a Influência da Narrativa Social Aceleracionista (Hill-Climbing Bias, Optimization Daemons, and the Influence of Accelerated Social Narratives).Nicholas Kluge Corrêa - 2021 - Ciências and Cognição 26 (2):266-276.
    O fenômeno de aceleração social, intimamente ligado a nossa modernização tecnológica e os sistemas políticos e sociais que adotamos, vem sendo alvo de questionamentos por parte da teoria crítica por diversos filósofos e sociólogos, principalmente em relação a se tal "aceleração" seja algo que, possa ser justificável pelo bem comum da sociedade. De fato, as rápidas mudanças que ocorreram no último século causaram uma tremenda mudança em nossos estilos-de-vida, e na maneira como experienciamos o mundo. Que a nossa sociedade mudou (...)
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    Autoconsciência Entendida Positivamente.Roberto Horácio de Sá Pereira & V. M. Barcellos - 2024 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia VI: Linguagem e Cognição. Cachoeirinha: Fi. pp. 113-133.
    Em contraste com a tradicional autoconsciência reflexiva na qual o sujeito se refere consciente e deliberadamente a si mesmo, a tradição fenomenológica, de Husserl a Heidegger e Sartre, postula uma forma de autoconsciência intransitiva pré-reflexiva primitiva. Infelizmente, essa autoconsciência intransitiva pré-reflexiva é sempre caracterizada negativamente: não reflexiva, não cognitiva, não transitiva, não objetiva, etc. Schear (2009, p. 14) observa que, como resultado, quando buscamos uma descrição ou caracterização positiva do suposto fenômeno, ficamos com frases ambíguas e pouco claras, como "presença (...)
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  25. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do paradoxo, (...)
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  26. A Teoria Trivalente da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2019 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia III: Linguagem e Cognição. pp. 184-200..
    Há pelo menos duas coisas que tornam o fenômeno da vagueza interessante. Primeiro, a vagueza está espalhada por toda a linguagem natural. Uma parte significativa das expressões de nossa linguagem são vagas e podemos encontrar a vagueza em expressões de diferentes categorias lógicas, como termos singulares, predicados e quantificadores. Por razões de simplicidade, contudo, ao longo deste artigo considero apenas o caso dos predicados vagos. Segundo, o fenômeno da vagueza está por trás de um difícil paradoxo, conhecido como Paradoxo Sorites. (...)
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  27. Qual a motivação para se defender uma teoria causal da memória?César Schirmer Dos Santos - 2018 - In Juliano Santos do Carmo & Rogério F. Saucedo Corrêa (eds.), Linguagem e cognição. NEPFil. pp. 63-89.
    Este texto tem como objetivo apresentar a principal motivação filosófica para se defender uma teoria causal da memória, que é explicar como pode um evento que se deu no passado estar relacionado a uma experiência mnêmica que se dá no presente. Para tanto, iniciaremos apresentando a noção de memória de maneira informal e geral, para depois apresentar elementos mais detalhados. Finalizamos apresentando uma teoria causal da memória que se beneficia da noção de veritação (truthmaking).
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  28. Ontologias para a Modelagem Multiagente de Sistemas Complexos em Ciências Cognitivas.Leonardo Lana de Carvalho, Franck Varenne & Elayne de Moura Bragra - 2014 - Ciências and Cognição 19 (1):58-75.
    Cognitive sciences as an interdisciplinary field, involving scientific disciplines (such as computer science, linguistics, psychology, neuroscience, economics, etc.), philosophical disciplines (philosophy of language, philosophy of mind, analytic philosophy, etc.) and engineering (notably knowledge engineering), have a vast theoretical and practical content, some even conflicting. In this interdisciplinary context and on computational modeling, ontologies play a crucial role in communication between disciplines and also in a process of innovation of theories, models and experiments in cognitive sciences. We propose a model for (...)
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