Results for 'David Émile Durkheim'

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  1. O Inconsciente Sociológico: Émile Durkheim, Claude Lévi-Strauss e Pierre Bourdieu no espelho da Filosofia.Gustavo Ruiz da Silva - 2023 - Intuitio 16 (1):1-10. Translated by Mariana Slerca.
    We cannot simply observe that Emile Durkheim, Claude Lévi-Strauss, and Pierre Bourdieu all received philosophical training and subsequently asserted, in surprisingly similar terms, that escaping from philosophy or breaking away from philosophical modes of thought was a necessary condition for any research in the human and social sciences, without considering whether there might be a direct relationship between the sociological ethos and a particular attitude towards philosophy. The "rupture" with philosophyis never complete: the sociologists' conception of sociology is, on (...)
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  2. (1 other version)História da Sociologia: O desenvolvimento da sociologia contemporânea.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I THE SOCIOLOGY CONTEMPORANY -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)98143-8399. -/- PREMISSA -/- Se até a década de 1960 podia-se falar em uma Sociologia dividida por países, após essa época, tendo em vista um processo significativo de circulação de informações pelos mais variados meios de comunicação, pode-se dizer que os (...)
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  3. Émile Durkheim: Coesão e Fato Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - unknown
    Émile Durkheim: Coesão e Fato Social -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Émile Durkheim: Coesão e Fato Social Nascido em 1858, Durkheim era francês e foi bastante influenciado pela obra do filósofo também francês Augusto Comte (1798-1857), que metodizou pela primeira vez o estudo da sociedade (Sociologia) como uma ciência particular e peculiar, e que também conectou a Sociologia com alguns artífices peculiares das Ciências Naturais. Em contrapartida, (...) procurou alicerçar a Sociologia como uma ciência social divergente em toda sua totalidade das ciências naturais. Logo, mediante essa finalidade, cuidou em desenvolver uma tese e um artifício de análise que contivesse conceitos peculiares para a instrução da vida em corpo social. Doravante, os princípios da sociologia de Émile Durkheim podem ser reduzidos as alcunhas ou conceitos de coesão, da segmentação do trabalho (ou especialização do trabalho) e de ação, circunstância ou fato social. Ao analisar acerca da divisão do trabalho no corpo social, Durkheim explana: [...] a divisão do trabalho [...] não serviria apenas para dotar nossas sociedades de luxo, invejável talvez, mas supérfluo; ela seria uma condição de existência da sociedade. Graças à divisão do trabalho, ou pelo menos por seu intermédio, se garantiria a coesão social; ela determinaria os traços essenciais da constituição da sociedade. Por isso mesmo, caso seja essa realmente a função da divisão do trabalho, ela deve ter um caráter moral, porque as necessidades de ordem, de harmonia e de solidariedade social são geralmente consideradas morais. Vale salientar que, Émile Durkheim foi inteiramente influenciado pelos acontecimentos históricos que se decorrera nos séculos XVIII e XIX. Todo o continente europeu, ao passo do século XIX ascendeu em derredor dos princípios da Revolução Industrial e da Revolução Francesa. A primeira (Revolução Industrial), tendo sua introdução aos meados do século XVIII, exacerbou atrozmente a produção de mercadorias. Aproveitando-se dos avanços tecnológicos incorporados nas indústrias, a produção industrial na Inglaterra, ao passo do século XVIII, disseminou-se para demais países europeus no século seguinte, transfigurando-se como o âmago central de estruturação da vida sodalícia. A segunda (Revolução Francesa), com seu desencadeamento em 1789, foi inteiramente marcada por metamorfoses políticas estruturais. O corpo social feudalista, que antepor-se ao sodalismo capitalista, foi crepusculada. Todas as estruturas políticas do corpo feudalista deram lugar a hegemonia das organizações políticas capitalistas. O regime monárquico foi finalizado e comutado por entidades políticas que se apropriavam de ideais como a liberdade, a igualdade e a fraternidade, tal qual era o próprio lema da Revolução Francesa. As instituições de educação, antes dominadas e ditadas pela hegemônica Igreja católica, passaram a ser administradas pelo Estado, fazendo com que as mesmas se tornassem leigas. A chamada livre-iniciativa ou o processo em que ocorre o escambo de mercadorias foi exortado por novíssimas regras e leis estabelecidas sob a perspectiva da produção das indústrias, que estavam sob ascensão constante. Ao passo do fim do século XIX, Émile Durkheim percebia atentamente essa ascensão notória do processo de metamorfose social, particularmente instigada pela indústria, e buscava entender esse processo para elucidar o seguinte inquietamento: como pode esse corpo social capitalista, que se fragmenta e qualifica-se em funções cada vez mais divergentes, assegurar uma unicidade, uma coesão social? Pois bem, o autor buscou uma elucidação sociológica para essa questão pragmática. O sociólogo buscou compreender a unicidade social em um mundo cada vez mais fragmentado pela qualificação do trabalho. O mesmo, perguntava-se como os sujeitos distintos, em cargos sociais heterogêneos, poderiam constituir-se socialmente. Buscando uma elucidação, alicerçada nos preceitos sociológicos, desse processo de diferenciação, o autor francês apropriou-se da seguinte hipótese: todo o corpo social, de indivíduos distintos, são definidos por algum tipo de fragmentação (aprimoramento) do trabalho. Isto é, no decorrer do desenvolvimento dos corpos sociais, os sujeitos tendem a se tornarem cada vez mais heterogêneos. Em um corpo social com a mínima fragmentação do trabalho, os sujeitos são mais análogos entre si quando cotejados aos demais que vivem sob um corpo social em que o trabalho é majoritariamente fragmentado. É mediante a essa ótica que o sociólogo francês atenta sobre a coesão social, isto é, o estágio de incorporação de cada corpo social. Em corpos sociais onde o trabalho é predominantemente fragmentado é observada uma dinâmica dupla. Concomitantemente a ocorrência da distinção profissional, é criada o que Durkheim chama de interdependência funcional, isto é, alcunha para designar a dependência recíproca dos indivíduos num mundo onde o trabalho é puramente fragmentado. Os vínculos sociais e a teia de interdependência, definem uma forma de coesão social. Em corpos sociais em que o trabalho não é puramente fragmentado, são as crenças que asseguram a unicidade dos sujeitos, uma vez que o processo de aprimoramento das funções profissionais ainda são puramente arcaicos. Aclarando melhor o supracitado texto, vamos cotejar dois corpos sociais: um corpo social feudal e outro industrial. Pois bem, em um sodalismo feudal hipotético, a fragmentação do trabalho é proveniente alicerçada pelas atividades majoritariamente agrícolas. Os indivíduos servis laboram majoritariamente para o benefício do senhor feudal e a parte restante de seu tempo é para laborar em proveito da sua subsistência e de seu grupo familiar. As metodologias do labor são puramente arcaicas e as práticas de trabalho se resumem em plantar, colher e cuidar dos animais. As metodologias produtivos apropriadas pelos diferentes feudos acabam por ser predominantemente análogas, logo, não há muita distinção entre os sujeitos. Em detrimento ao corpo social feudalista, no corpo industrial, há uma acentuada fragmentação do labor, em que homens e mulheres acabam por exercer funções agudamente distintas. Existem lavadeiras, mecânicos, operários, pedreiros, marceneiros, merchandisings, professores, comerciantes, etc., citando uma parcela ligeiramente pequena das profissões existentes nesse sodalismo e que, mediante essas profissões, ainda há uma fragmentação destas, originando várias subdivisões. Elucidando o anteriormente citado, entre os professores estão aqueles que lecionam Português, Ciências, Filosofia, Antropologia, Sociologia, Educação Física, etc. Para Émile Durkheim, esses corpos sociais são puramente aprimorados, e têm maior estágio de fragmentação profissional, o que gera a caracterização dos sujeitos distintos entre si. A secção do labor é, para o autor, um ingrediente social de impulsionamento da ascensão dos corpos sociais. Os ofícios sociais são primordiais para sua análise, logo, a Sociologia de Durkheim é alcunhada de “funcionalista”. Não obstante, para meditar mais sobre a fragmentação do labor, o autor criou outros preceitos fundamentais. Um deles é o conceito de fato social, primordial para a definição do que é peculiar ou não da Sociologia. Com a finalidade de gerar preceitos com uma maior robustez possível, Durkheim compreendia que o fato social era como uma coisa, um fato tão apreensível quanto qualquer componente ou unidade física ou biológica. Os fenômenos sociais seriam, mediante o supracitado, formas de cogitar, vivenciar e proceder que exercem uma coerção (força) externa sobre os sujeitos sodalísticos. Para o autor, o corpo social vinha antes que todos os sujeitos e procedera sobre os mesmos, caracterizando suas formas de ser. Com isso, um fato social poder-se-ia ser identificado com base nessa força ou coerção social compulsória a um único ou mais sujeitos. Como explana o supracitado texto, só poder-se-ia ser considerado um fato social, o acontecimento que nele contivesse: 1 Generalidade (que fosse identificado em todo o corpo social); 2 Exterioridade (que seja exterior à vontade dos sujeitos); e 3 Coercitividade (que apresente uma força externa aos sujeitos e que os molde em detrimento das vontades individuais). Logo, os estudos de Émile Durkheim, além de receber a alcunha de funcionalista, recebe também a consideração de uma Sociologia estruturalista, ao passo em que, a estrutura do corpo social designaria as atitudes dos sujeitos. Na sociedade contemporânea, alguns exemplos de fatos sociais são o direito, a educação, a fragmentação do labor, às crenças religiosas e crenças políticas de divergentes espectros, os esportes, etc. O próprio futebol, a exemplo, é considerado um fato social na medida em que ele se encontra presente em todo corpo social brasileiro. Nas três características para o futebol ser considerado um fato social, ele é exterior aos sujeitos, uma vez que para ele existir não depende da vontade dos sujeitos individuais. Também é coercitivo, uma vez que impõe um padrão esportivo aos sujeitos. Diante do antepasso texto, muitos infantes e juvenis desejam ser jogadores de futebol, esse “desejo” ou sonho pode ser entendido e elucidado como uma força externa, peculiarmente social. Diante de todo o supracitado texto, observemos que, na perspectiva de Durkheim, o estudo da sociedade (Sociologia) deve ter como finalidade ou fundamento o estudo dos fatos sociais antigos, modernos e contemporâneos. Aqueles fatos que não obtiverem as três características elaboradas por Durkheim (a saber: Generalidade, Exterioridade e Coercitividade) será considerados fatos de domínio das demais ciências existentes. Pois, para finalizar, Durkheim afirma que a Sociologia é a ciência que estuda os fatos sociais. -/- EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO DO ASSUNTO: ÉMILE DURKHEIM: COESÃO E FATO SOCIAL PROF. Lic. e Tecg°. EMANUEL ISAQUE CORDEIRO DA SILVA SOCIOLOGIA GERAL II – 17 de Maio de 2019 TURMA: 2°__ -/- Estudante:____________________________________________________________ N°:__ -/- 1 Alicerçados pelo texto supra e pelas aulas ministradas, aclare a influência de Augusto Comte sobre os estudos e a Sociologia de Émile Durkheim. 2 Durkheim teve influência direta de Comte, nada obstante, ambos divergiram quanto ao estudo e o objeto de estudo da Sociologia. Debruçados sobre o texto e lembrados pelas aulas ministradas, cite as principais divergências entre os estudos desses franceses. 3 Quais termos se reduzem a Sociologia de Durkheim? Aclare esses termos em ideias da vida contemporânea na comunidade em que vive. 4 Atente às alíneas para elucidar, posteriormente, o que se pede: “a divisão do trabalho [...] seria uma condição de existência da sociedade. [...] Graças à divisão do trabalho [...] se garantiria a coesão social. (RODRIGUES. J. A. 2000). Analise o fragmento passado e elucide a essência da divisão do trabalho para a estruturação e organização da sociedade capitalista, bem como para os avanços nos estudos de Durkheim. 5 Aclare o impacto intensivo da Revolução Industrial para o desenvolvimento da sociedade capitalista europeia e para a geração da Sociologia do autor francês Durkheim. 6 Elucide a essência da Inglaterra da Revolução Industrial que foi considerada o país estopim do âmago central de estruturação dos sujeitos e da vida em sociedade. 7 Disserte acerca do impacto intensivo da Revolução Francesa sob as esferas políticas estruturantes do século XVIII. 8 Aclare a suma importância do crepúsculo do regime feudal durante a Revolução Francesa e, posteriormente, explique a vantagem socioeconômica e política da transição do sistema feudal para a hegemonia do sistema capitalista. 9 Amparados pelo texto supra e lembrados pelas aulas anteriores, defina o lema da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Depois, elucide o impacto desse lema na sociedade do século XVIII. 10 As escolas eram controladas pela Igreja Católica, com a Revolução Francesa essas instituições de ensino passaram a ser administradas pelo Estado. Elucide as vantagens da transferência do poder sobre as escolas para o desenvolvimento do ensino e da sociedade. 11 Debruçados ante o exposto texto supra e pelas aulas ministradas, elucide as vantagens e as desvantagens da fragmentação do trabalho na sociedade dos séculos XVIII e XIX. 12 Aclare o termo dinâmica dupla. 13 Elucide o que seria a interdependência funcional para Durkheim e como esse termo impactaria a sociedade contemporânea do século XXI. 14 Aclare melhor o termo fato social e, posteriormente, Elucide os termos característicos de um fato social que são a generalidade, a exterioridade e a coercitividade. 15 cite exemplos contemporâneos de fatos sociais no Brasil. 16 Por que a Sociologia de Durkheim é alcunhada de funcionalista e de estruturalista? 17 Entre em embate com Durkheim e crie um novo objeto de estudo para a Sociologia além do alicerce dos fatos sociais. Lembre-se de embasar e fundamentar bem sua teoria, uma boa ideia é a exemplificação de sua teoria na vida pragmática dos indivíduos e como seu novo objeto de estudo impactaria as esferas políticas, sociais e econômicas. (Obs.: Caso crie uma boa tese alicerçada e bem fundamentada em fatos teóricos e práticos, a nota dessa questão valerá 25% do todo). 18 Como conclusão, debruçados sobre o texto introdutório, leio atentamente após todas as questões resolvidas, para um melhor entendimento profundo, e disserte sobre todas as ideias explanadas, expondo seu ponto de vista sobre o tema, isto é, se concorda ou não, sempre usando uma fundamentação que alicerce seu ponto de vista. (Mínimo – 25 linhas/Máximo – 55 linhas). -/- De coração, boa sorte! -/- . (shrink)
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  4. A Consolidação da Sociedade Capitalista e a Ciência da Sociedade.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    PREMISSA No século XIX, ocorreram transformações impulsionadas pela emergência de novas fontes energéticas (água e petróleo), por novos ramos industriais e pela alteração profunda nos processos produtivos, com a introdução de novas máquinas e equipamentos. Depois de 300 anos de exploração por parte das nações europeias, iniciou -se, principalmente nas colônias latino-americanas, um processo intenso de lutas pela independência. É no século XIX, já com a consolidação do sistema capitalista na Europa, que se encontra a herança intelectual mais próxima da (...)
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  5. The enigma of suicide: a moral problem in Marx, Durkheim and Freud.Ícaro Gomes Silva - 2017 - Controvérsia 13 (2):95-109.
    The article aims to discuss the suicide conceptions in the following works: Karl Marx’s Peuchet: vom Selbstmord (with “co-author” Jacques Peuchet), Émile Durkheim’s Le suicide and Sigmund Freud’s Trauer und melancolie. We can say that throughout the history of philosophy the theme was worked in two ways: as a moral and as an existential question. Discussions about suicide intensified between the late eighteenth and early nineteenth century. While many studies have focused on the moral consequences of suicidal act, (...)
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  6. "Sociology Before Linguistics: Lacan's Debt to Durkheim".Stephen Michelman - 1996 - In David Pettigrew & François Raffoul (eds.), Disseminating Lacan. State University of New York Press.
    Commentators have long remarked the influence of Lévi-Strauss on Lacan, yet they have largely ignored important philosophical parallels between Lacan and Emile Durkheim, Lévi-Strauss's predecessor in the French anthropological tradition. I suggest that we are better served by understanding Lacan as heir to Durkheim rather than Lévi-Strauss, especially when Lévi-Strauss is seen as the ambassador of a new "scientific" method ("structural anthropology") modeled on structural linguistics. Lacan's reference to linguistics is, I maintain, a red herring that has misled (...)
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  7. Philosophy of History: A problem with some theories of Speculative philosophy of history and substantive philosophy of history.Rochelle Marianne Forrester - unknown
    Karl Marx, Emile Durkheim, Leslie White, Allen Johnson and Timothy Earle, and Stephen Sanderson all produced some of the more interesting theories of history, social change and cultural evolution but their theories have a common deficiency. None of them provide an ultimate explanation for social, cultural and historical change. This failure was rectified by J. S. Mill who suggested increasing human knowledge was the ultimate cause of social, cultural and historical change. However even Mill did not ask what caused (...)
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  8. Situation, Structure, and the Context of Meaning.Eugene Halton - 1982 - The Sociological Quarterly 23 (Autumn):455-476.
    By comparing some founding concepts underlying developing interest in the role of signs and symbols in social life, such as the nature of the sign in Charles Peirce and Ferdinand de Saussure and in Emile Durkheim and George Herbert Mead, and then exploring recent developments in structuralism and symbolic interactionism, a critical appraisal of their theories of meaning is made in the context of an emerging semiotic sociology.
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  9. THE CONCEPT OF MODERNITY: A BRIEF REVIEW.Abraham Tsehay Jemberie - 2019 - International Journal of Research and Analytical Reviews (IJRAR) 6 (1):111-114.
    This paper explores the concepts of modernity as interpreted by classical theorists of modernity such as Karl Marx, Max Weber, Emile Durkheim and contemporary theorists of modernity such as Anthony Giddens and Ulrich Beck. All of the three classical theorists of modernity introduce a single dominant force which is the basic dynamic of transformation for understanding the inherent features of modernity. For Marx, the major transformative power shaping the modern world is capitalism. As a result, for him, modernity shows (...)
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  10. O Capitalismo e a Formação do Pensamento Clássico.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 O CAPITALISMO E A FORMAÇÃO DO PENSAMENTO CLÁSSICO A partir do século XVI, inúmeras metamorfoses sociais divergentes entre si vêm moldando e caracterizando o sistema sociopolítico-econômico que hoje denominamos de capitalismo. A vida pragmática social ganhou novos moldes e formatos específicos, isto é, formas de produção e produtividade, de ignição, de cultura e de dispêndio foram moldados e constituídas ao longo dos últimos cinco séculos da humanidade, outorgando uma feição (...)
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  11. A Talking Cure for Autonomy Traps : How to share our social world with chatbots.Regina Rini - manuscript
    Large Language Models (LLMs) like ChatGPT were trained on human conversation, but in the future they will also train us. As chatbots speak from our smartphones and customer service helplines, they will become a part of everyday life and a growing share of all the conversations we ever have. It’s hard to doubt this will have some effect on us. Here I explore a specific concern about the impact of artificial conversation on our capacity to deliberate and hold ourselves accountable (...)
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  12. Por uma Moral Forte: Jesus-Nietzsche conciliados contra o Crime.Gustavo Ruiz da Silva - 2020 - Alabastro 1 (13):18-28.
    Este artigo visa fazer uma possível defesa ao abolicionismo penal com base nas análises durkheimianas acerca do Crime, expostas na obra As Regras do Método Sociológico, e nas confessas leituras que Nietzsche fez das escrituras cristãs, estabelecendo um paralelo entre si e Cristo. Desta maneira, a arguição se estruturará baseada no ponto relacional Nietzsche-Jesus sobre as análises sociológicas de Émile Durkheim. Para tal, apresentar-se-á quatro perspectivas, três do Novo Testamentos e uma do Velho Testamento, à fim de se (...)
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  13. Ethics, evolution and the a priori: Ross on Spencer and the French Sociologists.Hallvard Lillehammer - 2017 - In Michael Ruse & Robert J. Richards (eds.), The Cambridge Handbook of Evolutionary Ethics. New York: Cambridge University Press.
    In this chapter I critically discuss the dismissal of the philosophical significance of facts about human evolution and historical development in the work of W. D Ross. I address Ross’s views about the philosophical significance of the emerging human sciences of his time in two of his main works, namely The Right and the Good and The Foundations of Ethics. I argue that the debate between Ross and his chosen interlocutors (Herbert Spencer, Emile Durkheim and Lucien Levy-Bruhl) shows striking (...)
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  14. Da essencialização da realidade.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2009 - Revista Filosofia Capital 4 (8):46-57.
    Ação que intencionaliza a construcionalidade humana de acordo com um arcabouço paradigmático institucionalizado pela sociedade [ou melhor, através de uma de suas classes ou segmentos, em nome dela], o processo formativo-educacional tende a atribuir caráter preeminente à constitutividade do ser social ou a absolutizar a estruturalização individual, cujas vertentes o texto em questão aborda, ilustrando a primeira através do pensamento de Durkheim e recorrendo a Rousseau para exemplificar a segunda, embora até mesmo nesta haja um rastro de prerrogativas que (...)
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  15. Den Moralske Virkelighed.Asger Sørensen - 2012 - Malmö: Nsu Press.
    Den moralske virkelighed er en filosofisk undersøgelse af moral og etik i videst mulige forstand, der bunder i en frustration over oplevelser med den filosofiske etik. Den filosofiske etik skal vejlede os moralsk i vore handlinger, men det synes som om den hverken kan hjælpe os med det eller redegøre for moralen. Moral er et samfundsmæssigt fænomen, men det gør den filosofiske etik typisk ikke meget ud af. I en situation, hvor etikken er i krise, er det derfor værd at (...)
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  16. Religious Nationalism: A Reference Handbook.Jason A. Springs & Atalia Omer - 2013 - Santa Barbara, CA: ABC-Clio.
    Religious nationalism is a complex topic fraught with sensitive questions. Does religion cause violence? Is nationalism a quasi-religion? Are the constant conflicts around the world really about religion, or is religion merely a form of false consciousness? Is religious nationalism primarily a powerful tool that political elites use to manipulate the masses? -/- Religious Nationalism: A Reference Handbook challenges dominant scholarly works on religious nationalism by identifying the preconceptions that skew analysis of the phenomenon dubbed “religious nationalism.” The book utilizes (...)
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  17. Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Max Weber: Ação Social e Tipos Ideais Nascido na Alemanha, em 1864. Os trabalhos de Weber estão condensados entre as duas primeiras décadas do século XX e estipulam uma nova estruturação para as Ciências Sociais. Weber, assim como outros cientistas sociais, dedicou-se a metodizar a Sociologia, não obstante, sua perspectiva sociológica diverge do pensamento de Durkheim, particularmente no que tange à transcendência do sujeito e de sua ação (...)
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  18. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  19. Sistema economico.Sergio Volodia Marcello Cremaschi - 2006 - In Virgilio Melchiorre, Paul Gilbert, Michele Lenoci, Antonio Pieretti, Massimo Marassi, Francesco Botturi, Francesco Viola, Elena Bartolini, Sergio Cremaschi, Sergio Givone, Carmelo Vigna, Alfredo Cadorna, Giuseppe Forzani, Mario Piantelli, Alberto Ventura, Mario Gennari, Guido Cimino, Mauro Fornaro, Paolo Volonté, Enrico Berti, Alessandro Ghisalberti, Gregorio Piaia, Claudio Ciancio, Marco Maria Olivetti, Roberto Maiocchi, Maria Vittoria Cerutti & Sergio Galvan (eds.), Enciclopedia Filosofica. Milan: Bompiani. pp. 10698-10701.
    A short reconstruction of the discussion of the place of economies in societies starting with Adam Smith's idea of modes of subsistence and going thorugh Marx, the German historical school, Durkheim, Talcott Parsons and Karl Polanyi.
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  20. What do philosophers believe?David Bourget & David J. Chalmers - 2014 - Philosophical Studies 170 (3):465-500.
    What are the philosophical views of contemporary professional philosophers? We surveyed many professional philosophers in order to help determine their views on 30 central philosophical issues. This article documents the results. It also reveals correlations among philosophical views and between these views and factors such as age, gender, and nationality. A factor analysis suggests that an individual's views on these issues factor into a few underlying components that predict much of the variation in those views. The results of a metasurvey (...)
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  21. Metaphysically explanatory unification.David Mark Kovacs - 2020 - Philosophical Studies 177 (6):1659-1683.
    This paper develops and motivates a unification theory of metaphysical explanation, or as I will call it, Metaphysical Unificationism. The theory’s main inspiration is the unification account of scientific explanation, according to which explanatoriness is a holistic feature of theories that derive a large number of explananda from a meager set of explanantia, using a small number of argument patterns. In developing Metaphysical Unificationism, I will point out that it has a number of interesting consequences. The view offers a novel (...)
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  22. A Phenomenal Theory of Grasping and Understanding.David Bourget - 2025 - In Andrei Ionuț Mărăşoiu & Mircea Dumitru (eds.), Understanding and conscious experience: philosophical and scientific perspectives. New York, NY: Routledge.
    There is a difference between merely thinking that P and really grasping that P. For example, Jackson's (1982) black-and-white Mary cannot (before leaving her black-and-white room) fully grasp what it means to say that fire engines are red, but she can perfectly well entertain the thought that fire engines are red. The contrast between merely thinking and grasping is especially salient in the context of certain moral decisions. For example, an individual who grasps the plight of starving children thanks to (...)
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  23. Four Questions of Iterated Grounding.David Mark Kovacs - 2020 - Philosophy and Phenomenological Research 101 (2):341-364.
    The Question of Iterated Grounding (QIG) asks what grounds the grounding facts. Although the question received a lot of attention in the past few years, it is usually discussed independently of another important issue: the connection between metaphysical explanation and the relation or relations that supposedly “back” it. I will show that once we get clear on the distinction between metaphysical explanation and the relation(s) backing it, we can distinguish no fewer than four questions lumped under QIG. I will also (...)
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  24. Grounding and the argument from explanatoriness.David Mark Kovacs - 2017 - Philosophical Studies 174 (12):2927-2952.
    In recent years, metaphysics has undergone what some describe as a revolution: it has become standard to understand a vast array of questions as questions about grounding, a metaphysical notion of determination. Why should we believe in grounding, though? Supporters of the revolution often gesture at what I call the Argument from Explanatoriness: the notion of grounding is somehow indispensable to a metaphysical type of explanation. I challenge this argument and along the way develop a “reactionary” view, according to which (...)
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  25. Presentism and Eternalism.David Ingram - 2024 - In Nina Emery (ed.), The Routledge Companion to Philosophy of Time. Routledge.
    Presentism and Eternalism are competing views about the ontological and temporal structure of the world, introduced and demarcated by their answers to questions about what exists and whether what exists changes. The goal of this chapter is to give the reader a clear understanding of Presentism and Eternalism, and a sense of some considerations used to critically assess the views by briefly rehearsing some of the main philosophical problems facing them.
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  26. Self-made People.David Mark Kovacs - 2016 - Mind 125 (500):1071-1099.
    The Problem of Overlappers is a puzzle about what makes it the case, and how we can know, that we have the parts we intuitively think we have. In this paper, I develop and motivate an overlooked solution to this puzzle. According to what I call the self-making view it is within our power to decide what we refer to with the personal pronoun ‘I’, so the truth of most of our beliefs about our parts is ensured by the very (...)
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  27. What is Wrong with Self-Grounding?David Mark Kovacs - 2018 - Erkenntnis 83 (6):1157-1180.
    Many philosophers embrace grounding, supposedly a central notion of metaphysics. Grounding is widely assumed to be irreflexive, but recently a number of authors have questioned this assumption: according to them, it is at least possible that some facts ground themselves. The primary purpose of this paper is to problematize the notion of self-grounding through the theoretical roles usually assigned to grounding. The literature typically characterizes grounding as at least playing two central theoretical roles: a structuring role and an explanatory role. (...)
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  28. Diachronic Self-Making.David Mark Kovacs - 2020 - Australasian Journal of Philosophy 98 (2):349-362.
    This paper develops the Diachronic Self-Making View, the view that we are the non-accidentally best candidate referents of our ‘I’-beliefs. A formulation and defence of DSV is followed by an overview of its treatment of familiar puzzle cases about personal identity. The rest of the paper focuses on a challenge to DSV, the Puzzle of Inconstant ‘I’-beliefs: the view appears to force on us inconsistent verdicts about personal identity in cases that we would naturally describe as changes in one’s de (...)
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  29. Varieties of Grounding Skepticism.David Mark Kovacs - 2023 - The Monist 106 (3):301-316.
    Abstract:Skepticism about grounding is the view that ground-theoretic concepts shouldn’t be used in meta­physical theorizing. Possible reasons for adopting this attitude are numerous: perhaps grounding is unintelligible; or perhaps it’s never instantiated; or perhaps it’s just too heterogeneous to be theor­­­­­etically useful. Unfortunately, as currently pursued the debate between grounding enthusiasts and skeptics is insufficiently structured. This paper’s purpose is to impose a measure of conceptual rigor on the debate by offering an opinionated taxonomy of views with a reasonable claim (...)
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  30. (1 other version)Epistemology of disagreement: The good news.David Christensen - 2007 - Philosophical Review 116 (2):187-217.
    How should one react when one has a belief, but knows that other people—who have roughly the same evidence as one has, and seem roughly as likely to react to it correctly—disagree? This paper argues that the disagreement of other competent inquirers often requires one to be much less confident in one’s opinions than one would otherwise be.
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  31. How to be an uncompromising revisionary ontologist.David Mark Kovacs - 2021 - Synthese 198 (3):2129-2152.
    Revisionary ontologies seem to go against our common sense convictions about which material objects exist. These views face the so-called Problem of Reasonableness: they have to explain why reasonable people don’t seem to accept the true ontology. Most approaches to this problem treat the mismatch between the ontological truth and ordinary belief as superficial or not even real. By contrast, I propose what I call the “uncompromising solution”. First, I argue that our beliefs about material objects were influenced by evolutionary (...)
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  32. The myth of the myth of supervenience.David Mark Kovacs - 2019 - Philosophical Studies 176 (8):1967-1989.
    Supervenience is necessary co-variation between two sets of entities. In the good old days, supervenience was considered a useful philosophical tool with a wide range of applications in the philosophy of mind, metaethics, epistemology, and elsewhere. In recent years, however, supervenience has fallen out of favor, giving place to grounding, realization, and other, more metaphysically “meaty”, notions. The emerging consensus is that there are principled reasons for which explanatory theses cannot be captured in terms of supervenience, or as the slogan (...)
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  33. The computational and the representational language-of-thought hypotheses.David J. Chalmers - 2023 - Behavioral and Brain Sciences 46:e269.
    There are two versions of the language-of-thought hypothesis (LOT): Representational LOT (roughly, structured representation), introduced by Ockham, and computational LOT (roughly, symbolic computation) introduced by Fodor. Like many others, I oppose the latter but not the former. Quilty-Dunn et al. defend representational LOT, but they do not defend the strong computational LOT thesis central to the classical-connectionist debate.
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  34. Higher Order Evidence.David Christensen - 2010 - Philosophy and Phenomenological Research 81 (1):185–215.
    Sometimes we get evidence of our own epistemic malfunction. This can come from finding out we’re fatigued, or have been drugged, or that other competent and well-informed thinkers disagree with our beliefs. This sort of evidence seems to seems to behave differently from ordinary evidence about the world. In particular, getting such evidence can put agents in a position where the most rational response involves violating some epistemic ideal.
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  35. The Deflationary Theory of Ontological Dependence.David Mark Kovacs - 2018 - Philosophical Quarterly 68 (272):481-502.
    When an entity ontologically depends on another entity, the former ‘presupposes’ or ‘requires’ the latter in some metaphysical sense. This paper defends a novel view, Dependence Deflationism, according to which ontological dependence is what I call an aggregative cluster concept: a concept which can be understood, but not fully analysed, as a ‘weighted total’ of constructive and modal relations. The view has several benefits: it accounts for clear cases of ontological dependence as well as the source of disagreement in controversial (...)
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  36. Disagreement as evidence: The epistemology of controversy.David Christensen - 2009 - Philosophy Compass 4 (5):756-767.
    How much should your confidence in your beliefs be shaken when you learn that others – perhaps 'epistemic peers' who seem as well-qualified as you are – hold beliefs contrary to yours? This article describes motivations that push different philosophers towards opposite answers to this question. It identifies a key theoretical principle that divides current writers on the epistemology of disagreement. It then examines arguments bearing on that principle, and on the wider issue. It ends by describing some outstanding questions (...)
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  37. How We Get Along.James David Velleman - 2009 - New York: Cambridge University Press. Edited by J. David Velleman.
    In How We Get Along, philosopher David Velleman compares our social interactions to the interactions among improvisational actors on stage. He argues that we play ourselves - not artificially but authentically, by doing what would make sense coming from us as we really are. And, like improvisational actors, we deal with one another in dual capacities: both as characters within the social drama and as players contributing to the shared performance. In this conception of social intercourse, Velleman finds rational (...)
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  38. (2 other versions)Hyperintensional Ω-Logic.David Elohim - 2019 - In Matteo Vincenzo D'Alfonso & Don Berkich (eds.), On the Cognitive, Ethical, and Scientific Dimensions of Artificial Intelligence. Springer Verlag.
    This essay examines the philosophical significance of $\Omega$-logic in Zermelo-Fraenkel set theory with choice (ZFC). The categorical duality between coalgebra and algebra permits Boolean-valued algebraic models of ZFC to be interpreted as coalgebras. The hyperintensional profile of $\Omega$-logical validity can then be countenanced within a coalgebraic logic. I argue that the philosophical significance of the foregoing is two-fold. First, because the epistemic and modal and hyperintensional profiles of $\Omega$-logical validity correspond to those of second-order logical consequence, $\Omega$-logical validity is genuinely (...)
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  39. The World Just Is the Way It Is.David Builes - 2021 - The Monist 104 (1):1-27.
    What is the relationship between objects and properties? According to a standard view, there are primitive individuals that ‘instantiate’ or ‘have’ various properties. According to a rival view, objects are mere ‘bundles’ of properties. While there are a number of reasons to be skeptical of primitive individuals, there are also a number of challenges that the bundle theorist faces. The goal of this paper is to formulate a view about the relationship between objects and properties that avoids many of the (...)
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  40. A Humean Non-Humeanism.David Builes - 2023 - Philosophical Studies 180 (3):1031-1048.
    How should we account for the extraordinary regularity in the world? Humeans and Non-Humeans sharply disagree. According to Non-Humeans, the world behaves in an extraordinarily regular way because of certain necessary connections in nature. However, Humeans have thought that Non-Humean views are metaphysically objectionable. In particular, there are two general metaphysical principles that Humeans have found attractive that are incompatible with all existing versions of Non-Humeanism. My goal in this paper is to develop a novel version of Non-Humeanism that is (...)
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  41. Metaphysical indeterminacy in Everettian quantum mechanics.David Glick & Baptiste Le Bihan - 2024 - European Journal for Philosophy of Science 14 (3):1-22.
    The question of whether Everettian quantum mechanics (EQM) justifies the existence of metaphysical indeterminacy has recently come to the fore. Metaphysical indeterminacy has been argued to emerge from three sources: coherent superpositions, the indefinite number of branches in the quantum multiverse and the nature of these branches. This paper reviews the evidence and concludes that those arguments don’t rely on EQM alone and rest on metaphysical auxiliary assumptions that transcend the physics of EQM. We show how EQM can be ontologically (...)
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  42. Tell me your (cognitive) budget, and I’ll tell you what you value.David Kinney & Tania Lombrozo - 2024 - Cognition 247 (C):105782.
    Consider the following two (hypothetical) generic causal claims: “Living in a neighborhood with many families with children increases purchases of bicycles” and “living in an affluent neighborhood with many families with children increases purchases of bicycles.” These claims not only differ in what they suggest about how bicycle ownership is distributed across different neighborhoods (i.e., “the data”), but also have the potential to communicate something about the speakers’ values: namely, the prominence they accord to affluence in representing and making decisions (...)
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  43. Is there a conservative solution to the many thinkers problem?David Mark Kovacs - 2010 - Ratio 23 (3):275-290.
    On a widely shared assumption, our mental states supervene on our microphysical properties – that is, microphysical supervenience is true. When this thesis is combined with the apparent truism that human persons have proper parts, a grave difficulty arises: what prevents some of these proper parts from being themselves thinkers as well? How can I know that I am a human person and not a smaller thinker enclosed in a human person? Most solutions to this puzzle make radical, if not (...)
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  44. The Role of Consciousness in Grasping and Understanding.David Bourget - 2017 - Philosophy and Phenomenological Research 95 (2):285-318.
    One sometimes believes a proposition without grasping it. For example, a complete achromat might believe that ripe tomatoes are red without grasping this proposition. My aim in this paper is to shed light on the difference between merely believing a proposition and grasping it. I focus on two possible theories of grasping: the inferential theory, which explains grasping in terms of inferential role, and the phenomenal theory, which explains grasping in terms of phenomenal consciousness. I argue that the phenomenal theory (...)
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  45. How Statues Speak.David Friedell & Shen-yi Liao - 2022 - The Journal of Aesthetics and Art Criticism 80 (4):444-452.
    We apply a familiar distinction from philosophy of language to a class of material artifacts that are sometimes said to “speak”: statues. By distinguishing how statues speak at the locutionary level versus at the illocutionary level, or what they say versus what they do, we obtain the resource for addressing two topics. First, we can explain what makes statues distinct from street art. Second, we can explain why it is mistaken to criticize—or to defend—the continuing presence of statues based only (...)
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  46. Shepherd's Accounts of Space and Time.David Landy - forthcoming - Mind.
    There is an apparent tension in Shepherd’s accounts of space and time. Firstly, Shepherd explicitly claims that we know that the space and time of the unperceived world exist because they cause our phenomenal experience of them. Secondly, Shepherd emphasizes that empty space and time do not have the power to effect any change in the world. My proposal is that for Shepherd time has exactly one causal power: to provide for the continued existence of self-same or changing objects. Because (...)
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  47. Consciousness is Underived Intentionality.David Bourget - 2010 - Noûs 44 (1):32 - 58.
    Representationalists argue that phenomenal states are intentional states of a special kind. This paper offers an account of the kind of intentional state phenomenal states are: I argue that they are underived intentional states. This account of phenomenal states is equivalent to two theses: first, all possible phenomenal states are underived intentional states; second, all possible underived intentional states are phenomenal states. I clarify these claims and argue for each of them. I also address objections which touch on a range (...)
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  48. Conciliation, Uniqueness, and Rational Toxicity.David Christensen - 2014 - Noûs 50 (3):584-603.
    Conciliationism holds that disagreement of apparent epistemic peers often substantially undermines rational confidence in our opinions. Uniqueness principles say that there is at most one maximally rational doxastic response to any given batch of total evidence. The two views are often thought to be tightly connected. This paper distinguishes two ways of motivating conciliationism, and two ways that conciliationism may be undermined by permissive accounts of rationality. It shows how conciliationism can flourish under certain strongly permissive accounts of rationality. This (...)
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  49. Inverse functionalism and the individuation of powers.David Yates - 2018 - Synthese 195 (10):4525-4550.
    In the pure powers ontology (PPO), basic physical properties have wholly dispositional essences. PPO has clear advantages over categoricalist ontologies, which suffer from familiar epistemological and metaphysical problems. However, opponents argue that because it contains no qualitative properties, PPO lacks the resources to individuate powers, and generates a regress. The challenge for those who take such arguments seriously is to introduce qualitative properties without reintroducing the problems that PPO was meant to solve. In this paper, I distinguish the core claim (...)
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  50. Connectionism and compositionality: Why Fodor and Pylyshyn were wrong.David J. Chalmers - 1993 - Philosophical Psychology 6 (3):305-319.
    This paper offers both a theoretical and an experimental perspective on the relationship between connectionist and Classical (symbol-processing) models. Firstly, a serious flaw in Fodor and Pylyshyn’s argument against connectionism is pointed out: if, in fact, a part of their argument is valid, then it establishes a conclusion quite different from that which they intend, a conclusion which is demonstrably false. The source of this flaw is traced to an underestimation of the differences between localist and distributed representation. It has (...)
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