Results for 'Liberdade, Instituições, Corporação, Bildung, Eticidade'

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  1. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  2. Individualidade, liberdade e educação (Bildung) em Max Stirner.Alexandre Alves - 2018 - Pro-Posições 29 (3):281-304.
    This paper aims to discuss how the themes of individuality, freedom and education are articulated in Stirner's thought. It begins with a brief history of Stirner's reception. Next, the paper analyzes the subversion of Hegelian dialectics and the critique of Feuerbach's and Marx's atheistic humanism, which remain linked to Christian theology by deifying an abstract human essence. Then, the focus shifts to Stirnerian nominalism and its criticism of God, State, humanity and society as ideological constructs that dominate the concrete individual. (...)
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  3. Liberdade, segurança e polícia.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os índices de violência (...)
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  4. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  5. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  6. Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  7. O ÉTICO E O MIMÉTICO NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS: UMA LEITURA DA FUNÇÃO PEDAGÓGICA DA FAMÍLIA, NA FILOSOFIA DO DIREITO DE HEGEL, A PARTIR DO CONCEITO DE MÍMESIS DE RENÉ GIRARD.Wilson Franck Junior - 2021 - Caderno de Resumos Do XIX Congresso Internacional de Filosofia da PUCPR 2021 Subjetividade, Tecnologia E Meio Ambiente.
    Em sua Filosofia do Direito, Hegel, ao tratar da instituição da família e de seu papel na educação dos filhos, intuiu um traço característico da subjetividade infantil: no coração das crianças haveria um desejo de pertencer ao mundo dos adultos. Trata-se de um desejo que poderíamos qualificar de mimético, no sentido da teoria de René Girard, já que as crianças adotam os pais como seus primeiros modelos. Na teoria hegeliana, esse elemento mimético adquire, junto à educação infantil, uma importante função (...)
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  8. Sociologia: Transformações Sociais e Políticas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    SOCIOLOGIA: TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS -/- SOCIOLOGY: SOCIAL AND POLITICAL TRANSFORMATIONS -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE - [email protected] e [email protected] e WhatsApp:(82)98143-8399 -/- -/- 1. PREMISSA -/- Muitas foram as transformações sociais e políticas vividas em nossa sociedade. Algumas foram violentas e transformaram radicalmente as sociedades. Outras levaram à independência do jugo colonial ou neocolonial. Há também aquelas que brotaram de acordos entre classes dominantes ou que se constituíram movimentos liderados pela burguesia ascendente. -/- (...)
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  9. Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Cidadania Formal e Cidadania Real: Divergências e Direitos Infantis -/- 1 Introdução sobre o que seria cidadania -/- Para o clássico sociólogo francês Durkheim, a ideia de cidadania é questão de coesão social, isto é, essa coesão social nada mais é do que uma ideia de um Estado que mantém os indivíduos unidos (mais parecido com a ideia do fascismo em seus primórdios, que consistia basicamente na união do povo como um feixe), integrados a um grupo social, ou simplesmente, um (...)
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  10. Introdução a Cidadania e aos Direitos Humanos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Há uma vinculação direta entre democracia, cidadania e direitos humanos. Uma sociedade será mais democrática à medida que os direitos de cidadania se ampliarem para uma quantidade maior de seus membros. Nesse sentido, qual é o critério utilizado para definir o grau de expansão da cidadania em uma sociedade? • Cidadania Com base na trajetória histórica inglesa, o sociólogo T. H. Marshall2 estabeleceu uma divisão dos direitos de cidadania em três estágios. O primeiro ocorre com a conquista dos direitos civis (...)
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  11. Expressões Históricas da Democracia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Emanuel Isaque Cordeiro da Silva1 [email protected] WhatsApp: (81) 97109-4655 -/- Somente a partir do século XX, a democracia passou a ser considerada por muitos um critério de legitimação da vida política. Ao longo de sua trajetória, o pensamento democrático se modificou, incorporando e abolindo diferentes elementos. Desse modo, duas expressões da democracia, a direta e a representativa, tiveram lugar na história ocidental. Democracia direta Na democracia clássica, em Atenas, todos aqueles que fossem considerados cidadãos podiam e deviam participar da criação (...)
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  12. Teoria Democrática Moderna.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Em meados do século XVI, surgiu a ideia de autonomia do indivíduo, que deu origem ao individualismo e ao liberalismo político. A concepção de democracia que se desenvolveu com base nesses princípios assumiu um perfil bastante diferente daquele utilizado na Grécia antiga. Se antes a democracia estava diretamente ligada à ideia de igualdade, em sua nova versão passou a ser relacionar primordialmente com a ideia de liberdade. Em decorrência dos ideais desenvolvidos naquele momento histórico, o principal dilema político fundamentava-se na (...)
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  13. Democracia, Cidadania e Direitos Humanos no Brasil.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    O sistema político brasileiro preenche, formalmente, os requisitos mínimos de uma poliarquia, ou seja, um sistema democrático em que o poder é atribuído com base em eleições livres e em que há ampla participação política e concorrência pelos cargos eletivos. Esse sistema implica disputa pelo poder, tolerância à diversidade de opiniões e oposição política. No entanto, o que se percebe na sociedade é que essa estrutura formal não garante a democratização dos recursos socialmente produzidos, como bens, direitos e serviços básicos (...)
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  14. Émile Durkheim: Coesão e Fato Social.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - unknown
    Émile Durkheim: Coesão e Fato Social -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva E-mails: [email protected] / [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399 -/- Émile Durkheim: Coesão e Fato Social Nascido em 1858, Durkheim era francês e foi bastante influenciado pela obra do filósofo também francês Augusto Comte (1798-1857), que metodizou pela primeira vez o estudo da sociedade (Sociologia) como uma ciência particular e peculiar, e que também conectou a Sociologia com alguns artífices peculiares das Ciências Naturais. Em contrapartida, Durkheim procurou alicerçar a Sociologia como (...)
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  15. O Pensamento Social dos Estados Unidos: uma abordagem histórica.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HISTÓRIA DA SOCIOLOGIA: O DESENVOLVIMENTO DA SOCIOLOGIA I -/- A SOCIOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS -/- -/- HISTORY OF SOCIOLOGY: THE DEVELOPMENT OF SOCIOLOGY I -/- SOCIOLOGY IN UNITED STATES -/- -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected] WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- PREMISSA -/- A Sociologia nos Estados Unidos desenvolveu-se no contexto de dois grandes eventos que marcaram profundamente a história do país. -/- O primeiro foi a Guerra de Secessão (também conhecida como (...)
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  16. Heródoto E A Primeira Tipologia de Governo.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    HERÔDOTOS iniciou o estudo histórico, pois antes dele só havia logógrafos, ou seja, escritores gregos em prosa, que se limitavam a transcrever dados e a repetir os mitos e as lendas locais. A história, com esse autor, passou a ter um significado de pesquisa e estudo, contrapondo-se ao momento anterior, sem compromisso com a veracidade e a investigação. A vida pessoal do autor, fazendo inúmeras e interessantes viagens, permitiu-lhe escrever com um caráter novo, baseado no conhecimento efetivo. Houve, porém, muito (...)
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  17. Introdução a formação do Estado e da Política.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    INTRODUÇÃO A FORMAÇÃO DO ESTADO E DA POLÍTICA -/- Não existe a fixação exata de quando se formou a primeira organização política, entendida esta como uma relação assimétrica, em que um, ou alguns, governam e a grande maioria é governada. Pode ter sido em Jericó, na Palestina, onde se encontrou uma velha muralha de pedra, de dez mil anos atrás, supondo-se ter abrigado de dois a três mil habitantes. A diferença possível de se fixar era de que, antes, havia apenas (...)
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  18. Liberdade e ressentimento.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2016 - In Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Florianópolis: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do ensaio "Freedom and Resentment”, de P. F. Strawson. Publicado originalmente em Proceedings of the British Academy, v. 48, 1960. Republicado em Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 2-28]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da UFSC, 2015. ISBN: 9788532807250.
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  19. Bildung, Meaning, and Reasons.Matteo Bianchin - 2012 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 41 (1-3):73-102.
    By endorsing that Bildung is a condition for thought, McDowell explicitly sets out to revive a theme in classical german philosophy. As long as the concept of Bildung is intended to play a role in McDowell’s theory of meaning and reasons, however, it is best understood in the light of its distinctive combination of neo-Fregeanism about content and Wittgensteinianism about rule-following. The Fregean part is there to warrant that reasons are objective, the Wittgensteinian move is to account for our grasping (...)
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    Liberdade sob o ponto de vista filosófico e os efeitos da prisão para atingir a ressocialização.Alvaro de Azevedo Gonzaga, Felipe Labruna & Mateus Costa Ferreira - 2024 - Campo da História 9 (1):320-335.
    O presente estudo, fruto de inquietação surgida em aulas de Filosofia no curso de mestrado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), investiga a concepção filosófica da liberdade humana e o impacto da pena de prisão, visando à compreensão da eficácia da ressocialização. Com esta pesquisa, busca-se verificar como ocorre a privação de liberdade no Brasil para que se possa compreender de que forma o sistema de Justiça brasileiro persegue a almejada ressocialização prevista no art. 1º da (...)
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  21. A Liberdade em Epicteto.Diogo Luz - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (22):11-28.
    A concepção de mundo estoica é fundamentada por uma rede causal de relações determinadas pela natureza. O destino faz parte dessas relações, problematizando a questão da liberdade num ambiente determinista. Levando em consideração esse legado teórico, Epicteto coloca a liberdade nas escolhas do indivíduo em relação a essas determinações, que ele atribui à providência divina.
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  22. Bildung e segunda natureza: McDowell leitor de Gadamer.Bruna N. Richter - 2019 - Griot: Revista de Filosofia.
    In his book Mind and World, John McDowell intends to overcome the oscillation between two approaches that seek to mediate the relationship between the minds and the world, on the one hand we have the myth of the giving saying that thoughts need coercion from the outside world, and on the other side we have the coherentism that presents the idea that only one belief can justify another belief. To defend its approach and naturalize conceptual capabilities, situating spontaneity in nature (...)
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  23. Liberdade e Propriedade.Diego Ramos Mileli - 2015 - Filosofia (107):64-71.
    Neste artigo são brevemente discutidas as origens e o significado da propriedade a partir dos conceitos de bem e Mal em Nietzsche e do Temer e da Angústia em Heidegger. No tocante à origem da Propriedade, foca-se não em seu significado posterior, mas em seu anterior, ou seja, naquilo que pode subjazer ao desejo de apropriar-se, o qual parece relacionar-se com a liberdade, ao mesmo tempo desejada e temida: desejada para si e temida para o outro. Por fim então se (...)
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  24. Bildung relational denken. Eine strukturtheoretische Präzisierung des transformatorischen Bildungsbegriffs anhand von Robert Kegans Entwicklungstheorie.Beate Richter - 2013 - Berlin:
    Embedded in the theory of adult education (andragogy) this PhD-thesis takes up the chal-lenge proclaimed by the biography research based on the concept of Bildung and seeks to define the concept of transformational Bildung more precisely. To overcome the identified stagnation in this research field, this thesis proposes a change from qualitative research para-digm to relational paradigm and introduces the relational logic of development as methodol-ogy of relational thinking. The application of the results of the informal axiomatization of Robert Kegan’s (...)
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  25. The German Tradition of Self-Cultivation (Bildung) and its Historical Meaning.Alexandre Alves - 2019 - Educação and Realidade 44 (2):1-18. Translated by Alexandre Alves.
    The German Tradition of Self-Cultivation (Bil dung) and its Historical Meaning. This article aims at analysing the historical meaning of the German ideal of self-cultivation (Bildung), considering its different uses and interpretations over time. Based on the historical semantics of Reinhart Koselleck and the bibliography on the subject, it reconstructs the core transformations in its semantic structure from the beginnings in the late Middle Ages to its institutionalization in the German school system in the nineteenth century. The development of the (...)
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    Conflitos climáticos, transição verde e a contenda com as liberdades.Diana Piroli - 2023 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 22 (2):597-622.
    É amplamente reconhecido que para mitigar a mudança climática antropogênica são necessários urgentes esforços institucionais em várias dimensões: tecnológicos, infraestruturais, mas também socioculturais. Isso significa que, para que haja a transição ecológica para uma sociedade mais verde e sustentável, um conjunto de mudanças estruturais econômicas, políticas e culturais deverão ser rearticuladas nos próximos anos. Por um lado, ao passo que é inegável que, para conter a mudança antropogênica, o uso do poder institucional deve ser usado de modo mais incisivo nas (...)
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  27. On Digital Bildung: Raising a Critical Awareness of Digital Matters.Bo Allesøe Christensen - 2023 - Studies in Philosophy and Education 42 (3):303-322.
    The aim of the article is to theoretically develop a notion of digital _Bildung_ that accepts the “world” of today as characterised by the entanglement of humans and technology. I draw on Adorno’s critical notion of _Bildung_, Luciano Floridi’s and Katherine Hayles’ respective understandings of the human-technology entanglement, and the social philosophy of the American philosopher Robert Brandom to understand _Bildung_ as a piecemeal process. Nevertheless, _Bildung_ is a rational process of making explicit the implicit connections to which we commit (...)
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  28. Zur Bildung des Ausdrucks τὸ τί ἦν εἶναι durch Aristoteles.Erwin Sonderegger - 1983 - Archiv für Geschichte der Philosophie 65 (1):18-39.
    This article shows the origin of the famous Aristotelian expression τὸ τί ἦν εἶναι in everyday language. The expression is analysable in τὸ εἶναι and τί ἦν, and this part is the core of the common language question τουτὶ τί ἦν; or τουτὶ τί ἦν τὸ πρᾶγμα; always in imperfect form. This question is often found in Aristophanes’ comedies, which represent common Attic language. The imperfect ἦν is noted as a common Attic form indicating the present already by early comentators (...)
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  29. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade livre será pensada como um bem (...)
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  30. A crítica de Nietzsche ao ideal alemão de Bildung.Alexandre Alves - 2018 - Revista Trágica 11 (3):26-40.
    The aim of this article is to analyze the semantic change of the German ideal of Bildung in the time of Nietzsche and the reinterpretation that the philosopher proposes of the concept. Bildung is one of the fundamental concepts of modernity in Germany, and in its classical formulation designated a moral imperative of self-improvement of the individual and humanity as a normative ideal. Nietzsche criticized the degradation of this ideal in mere general culture and the cultural philistinism of his time. (...)
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  31. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  32. Sie sind Fake News! Ein analytischer Zugang für die Politische Bildung.Manuel S. Hubacher - 2021 - In Manuel S. Hubacher & Monika Waldis (eds.), Politische Bildung für die digitale Öffentlichkeit: Umgang mit politischer Information und Kommunikation in digitalen Räumen. Wiesbaden, Deutschland: Springer. pp. 153-173.
    Dieser Beitrag greift das Phänomen Fake News auf und plädiert für einen analytischen Zugang zur Thematik. Zunächst grenzt er den Begriff der Fake News von anderen Phänomenen ab. Er zeigt auf, dass der Begriff nicht nur keinen analytischen Mehrwert bietet, sondern dass er die eigentlichen Probleme verschleiert und als Propagandabegriff u.a. Verwendung findet, um Zensur zu rechtfertigen und die Gegenseite zu delegitimieren. Trotzdem sollte die Politische Bildung nicht vollkommen auf den Begriff verzichten. Versteht man Fake News als einen fließenden Signifikant (...)
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  33. Einleitende Überlegungen zu einer Politischen Bildung für die digitale Öffentlichkeit.Manuel S. Hubacher & Monika Waldis - 2021 - In Manuel S. Hubacher & Monika Waldis (eds.), Politische Bildung für die digitale Öffentlichkeit: Umgang mit politischer Information und Kommunikation in digitalen Räumen. Wiesbaden, Deutschland: Springer. pp. 1-23.
    Das Ziel, die Lernenden zu befähigen, als selbstbestimmte und -ermächtigte Bürger*innen am Politischen teilzuhaben, verlangt in einer Mediengesellschaft unter anderem danach, jene Systeme verstehen, kritisieren und gestalten zu können, die politische Information kreieren und verbreiten. Um der Komplexität und den Interdependenzen dieser Systeme gerecht zu werden, ist auf verschiedenste Fachbereiche und deren Zugänge zurückzugreifen. Diese bilden die Grundlage, um Lernende zu befähigen, sich selbstbestimmt und emanzipiert mit den gesellschaftspolitischen Fragen des 21. Jahrhunderts auseinanderzusetzen. Basierend auf den Beiträgen dieses Sammelbandes skizzieren (...)
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  34. Max Scheler: dall’antropologia filosofica del Geist all’antropologia filosofica della Bildung.Guido Cusinato - 2010 - Giornale di Filosofia 1:1-29.
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  35. Que tipo de determinação é compatível com que tipo de liberdade? – Uma resposta a Marcelo Fischborn.Gilberto Gomes - 2019 - Filosofia Unisinos 2 (20):113-127.
    While agreeing with Fischborn’s (2018) contention that, according to one traditional definition of compatibilism, my position should be classified as that of a libertarian incompatibilist, I argue here for a different view of compatibilism. This view involves, on the one hand, local probabilistic causation of decisions (rather than universal strict determinism) and, on the other, free will conceived as involving decisions generated by a decision-making process carried out by the brain, which consciously contemplates different alternatives and could in principle have (...)
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  36. 3. O “progresso na consciência da liberdade”: Um aspecto ético da Filosofia da História de Hegel.Konrad Christoph Utz - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (1):82-103.
    Some features of Hegel’s Philosophy of History make it hardly acceptable in the 21st century. It proposes a final destination (Endzweck) of history, together with a principle of rational, dialectic necessity to take it there. In fact, these conceptions are not as absurd as they may seem to contemporary eyes. Nevertheless, the article doesn’t pretend to defend them, but aims to show that there is, behind these two, a third principle which is well worth to be defended –and which, in (...)
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  37. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  38. Signs of Reality - the Idea of General Bildung by J. A. Comenius.Eetu Pikkarainen - 2012 - In Pauli Siljander, Ari Kivelä & Ari Sutinen (eds.), Theories of Bildung and Growth: Connections and Controversies between Continental Educational Thinking and American Pragmatism. Sense Publishers. pp. 19-30.
    Eetu Pikkarainen describes the educational thinking of Johann AmosComenius (1592-1670) from a perspective of Bildung -theoretical problems. Comenius has had a remarkable influence on modern education, particularly through his language-learning and general didactical methods and principles. However, Comenius’ broader pansophic views have had somewhat more benign later effects. Comenius developed a reformation programme concerning the ‘main areas’ of reality, from theology and education to philosophy and language to social questions and world peace. This program has important connections to the modern (...)
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  39. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a filosofia (...)
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  40. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  41. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  42. Bildung und Bildmetaphysik: Eine Heideggersche Kritik des Bildungsbegriffes.Jussi Backman - 2012 - In Hanna-Barbara Gerl-Falkovitz, René Kaufmann & Hans Rainer Sepp (eds.), Die Bildung Europas: Eine Topographie des Möglichen im Horizont der Freiheit. Thelem. pp. 175-191.
    Dieser Aufsatz erörtert Heideggers Auffassung vom ‚metaphysischen‘ Charakter des abendländischen Humanismus mittels einer Hervorhebung einiger Grundzüge der Geschichte des philosophischen Bildungsbegriffes. Nach Heidegger sind die Bildungsideale der europäischen Humanismen von den metaphysischen Grundauffassungen vom idealen Sein des Seienden bestimmt. Außerdem ist für Heidegger der Bildungsbegriff mit der Tradition der Bildmetaphysik – sowohl mit der platonisch-christlichen Vorstellung des Menschen als Abbild eines göttlichen Vorbilds als auch mit der neuzeitlich-subjektivistischen ‚Eroberung der Welt als Bild‘ – verbunden. Schließlich wird die Möglichkeit eines Heideggerschen (...)
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  43. Ensaios sobre a filosofia de Strawson capa-strawson-edufsccom a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2005 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em Individuals, (...)
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  44. Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.) - 2016 - Florianópolis: Editora da UFSC.
    Esta coletânea sobre a filosofia de Strawson é composta de dezesseis textos, dentre os quais oito são inéditos. Inclui também a tradução de dois importantes ensaios de autoria do próprio Strawson – Liberdade e ressentimento e Moralidade social e ideal individual – duas de suas principais contribuições para a filosofia moral. A presente coletânea nasce do desejo de tornar disponível em língua portuguesa uma obra sobre o pensamento do autor. Embora o estudioso da filosofia de Strawson já encontre algumas de (...)
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  45. The Failure of Competence-Based Education and the Demand for Bildung.Luca Moretti & Alessia Marabini - forthcoming - London: Bloomsbury.
    This monograph contrasts two prominent models of education, Competence-Based Education (CBE), more recent and currently dominant in most school systems around the world, and Bildung-Oriented Education (BOE), once the basis of the school systems of Northern Europe. CBE is assessment-oriented and interprets learning as the acquisition of clearly definable and allegedly measurable competences, and is supported by supranational organisations, such as the OECD, which approach education from the perspective of human capital theory. BOE is instead teaching-oriented and characterises learning holistically (...)
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    Signs of Reality - the Idea of General Bildung by J. A. Comenius.Eetu Pikkarainen - 2012 - In Pauli Siljander, Ari Kivelä & Ari Sutinen (eds.), Theories of Bildung and Growth: Connections and Controversies between Continental Educational Thinking and American Pragmatism. Sense Publishers. pp. 19-30.
    Eetu Pikkarainen describes the educational thinking of Johann AmosComenius (1592-1670) from a perspective of Bildung -theoretical problems. Comenius has had a remarkable influence on modern education, particularly through his language-learning and general didactical methods and principles. However, Comenius’ broader pansophic views have had somewhat more benign later effects. Comenius developed a reformation programme concerning the ‘main areas’ of reality, from theology and education to philosophy and language to social questions and world peace. This program has important connections to the modern (...)
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  47. Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém: liberdade, phronesis e logos nos discursos aforísticos.Luiz Antonio Ferreira - 2021 - Inteligência Retórica: O Logos.
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  48. O CONCEITO DE LIBERDADE SEGUNDO THOMAS HOBBES.Marcelo Martins Bueno - 2018 - Trama Interdisciplinar 9 (3):68-87.
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  49. Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2022 - Revista Litterarius 21 (1):1-29.
    Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é (...)
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  50. Estado e liberdade na Filosofia da História de Hegel.Gabriel Rodrigues da Silva - 2018 - Revista ConTextura 10 (Nº 13):7-16.
    The purpose of this article is to present and analyze the relationship between the concept of State (Staat) and the concept of freedom (Freiheit) as expounded by the German philosopher Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) in his Lectures on Philosophy of History (Vorlesungen über die Philosophie der Geschichte), published posthumously for the first time in 1837. The article’s exposition will generally follow the second chapter of the work in question – called the Determination of the Spirit in Universal History (Bestimmung (...)
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