Results for 'Tradição'

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  1. George Berkeley e a tradição platônica.Costica Bradatan & Jaimir Conte - 2009 - Princípios 16 (26):257-284.
    Existe já uma grande quantidade de literatura dedicada à presença na filosofia inicial de Berkeley de alguns assuntos tipicamente platônicos (arquétipos, o problema da mente de Deus, a relaçáo entre ideias e coisas, etc.). Baseados em alguns desses escritos, nas próprias palavras de Berkeley, assim como no exame de alguns elementos da tradiçáo platônica num amplo sentido, sugiro que, longe de serem apenas tópicos isolados, livremente espalhados nos primeiros escritos de Berkeley, eles formam uma perfeita rede de aspectos, atitudes e (...)
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  2. Aristóteles e a tradição megárica acerca da dynamis.Beatriz Saar - 2023 - Eleutheria 8 (14):8-20.
    O presente artigo tem como objetivo principal esclarecer a concepção da tradição megárica acerca do conceito de capacidade (δύναμις), tal como apresentada no livro Theta da Metafísica de Aristóteles. A análise se faz necessária devido à falta de atenção aristotélica na formulação da tese adversária dos megáricos, pois em nenhum momento Aristóteles parece nos oferecer argumentos plausíveis que justifiquem de maneira adequada a tese de seus oponentes. Partindo desta dificuldade de reconstrução do argumento megárico e visando lhe oferecer uma (...)
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  3. P. F. Strawson e a Tradição Filosófica.Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter (...)
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  4. Termos Singulares Indefinidos: Frege, Russell e a tradição matemática.Daniel Durante Pereira Alves - 2016 - Saberes: Filosofia E Educação (Filosofia Lógica e Metafísica An):33-53.
    É bem conhecida a divergência entre as posições de Gottlob Frege e Bertrand Russell com relação ao tratamento semântico dado a sentenças contendo termos singulares indefinidos, ou seja, termos singulares sem referência ou com referência ambígua, tais como ‘Papai Noel’ ou ‘o atual rei da França’ ou ‘1/0 ’ ou ‘√4’ ou ‘o autor de Principia Mathematica’. Para Frege, as sentenças da linguagem natural que contêm termos indefinidos não formam declarações e portanto não são nem verdadeiras nem falsas. Já para (...)
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  5. Em direção a uma tradicão inferencialmente expressivista da silogística.Aislan Pereira - 2019 - Dissertation, Ufpb, Brazil
    The work of this dissertation, in a broad sense, seeks to rescue what may be in the original project or nucleus of philosophy, from its Socratic arising: the idea of elucidative rationality. This rationality is aimed at expressing our practices in a way that can be confronted with objections and alternatives. The notion of expression is central to this rationality. This centrality is elucidated by the contemporary philosopher Brandom (1994, 2000, 2008a, 2013), from his view of the semantic inferentialism. With (...)
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  6. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Revista Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
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  7. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
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    Terra e mundo em obra: crítica à tradição estética e arte como alétheia em Heidegger.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2023 - Artefilosofia 19 (34).
    The importance of The Origin of The Work of Art in Heidegger’s path of thought is notorious. Besides adding to the framework of the thematization of the question of being a reflection on art, the conference is considered a landmark of the displacement from the existential analytic of Dasein to the problem of history of being. Divided in three parts, this paper connects such a displacement to the relationship between art and truth established in the conference. In the first part, (...)
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  9. O Ensino de Linguagem Entre a Tradição e as Perspectivas Científicas: Diretrizes para uma Abordagem Transdisciplinar.Marco Bispo dos Santos - 2010 - Dissertation, Ufba, Brazil
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  10. Estudo descritivo-analítico do sujeito gramatical no período de 1881-1915 da gramatização brasileira: entre tradição e inovação.Anderson Monteiro Andrade - 2019 - Dissertation, Puc-Sp
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  11. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três (...)
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  12. O Método de René Descartes.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    RENÉ DESCARTES E O MÉTODO CARTESIANO -/- RENÉ DESCARTES AND THE CARTESIAN METHOD -/- Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - CAP-UFPE, IFPE-BJ e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)98143-8399. -/- INTRODUÇÃO -/- Antes de abordar a metafísica tal qual Descartes a propõe como uma sólida “fundamentação” das ciências e, também, antes de falar das ciências construídas para a busca desse fundamento, é necessário analisar o método cartesiano, salve que é a alma desse presente artigo. Não se trata apenas de (...)
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  13.  60
    CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado (...)
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  14.  66
    Nietzsche e a exigência de uma filosofia retoricamente consciente.Rogerio Lopes - 2023 - In Helcira Maria Rodrigues Lima & Maria Cecília Miranda N. Coelho (eds.), Percursos Retóricos: antigos e contemporâneos. Pontes Editores. pp. 411-436.
    Nietzsche mobiliza recursos retóricos de natureza heterogênea em sua obra, que podem ser distribuídos em pelo menos quatro grandes rubricas: elementos que (1) incidem sobre a materialidade sonora e rítmica da linguagem (dimensão expressiva associada à prova ética); (2) orientam a adoção de um conjunto de estratégias argumentativas que variam conforme as necessidades filosóficas do momento (dimensão argumentativa ou dialética); (3) dizem respeito a escolhas relativas à forma de apresentação dos argumentos, ou à sua inserção no interior de diferentes gêneros (...)
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  15.  64
    Metodologia e análise filosófica da ciência em Larry Laudan.Douglas Antonio Bassani, Cléria Maria Wendling & Osbaldo Washington Turpo Gebera - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:205-217.
    Esta pesquisa analisa alguns tópicos sobre a metodologia de acordo com a filosofia da ciência de Larry Laudan, além de examinar, na área da educação, esta proposta de interpretação filosófica. Trouxemos como elementos algumas considerações e definições sobre a metodologia em Laudan, isto é, da metodologia como um instrumento para a realização da axiologia (que são as metas e os valores cognitivos), porém, apresentando também interessantes relações para com as teorias específicas, como o de justificar as teorias específicas e de (...)
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  16.  18
    Entre Hannah Arendt e Norberto Bobbio: a ameaça da sociedade e a apolitização da sociedade (2nd edition).Pedro H. A. Corsini - 2023 - Revista Ponto de Vista 12:01-18.
    No presente trabalho, com vistas para uma análise conceitual e crítica acerca do modelo de democracia representativa, bem como uma proposta de mudança sistemática e ordenada, iremos nos debruçar sobre os conceitos e perspectivas elencadas por Arendt e Bobbio no cerne da questão participativa. Hannah Arendt (1941-1975), ilustre teórica política, compreende a sociedade consolidada pós revoluções americana e francesa como fortemente apolitizada, visto o afastamento dos cidadãos dos assuntos públicos na atual democracia indireta. Norberto Bobbio (1909-2004), renomado jusfilósofo, define com (...)
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  17. Análise da interpretação possível do geocentrismo através das tradições de pesquisa.Douglas Antonio Bassani - 2023 - Griot : Revista de Filosofia 23:59-69.
    A pesquisa tem como objetivo analisar aspectos/elementos da cosmologia de Aristóteles a partir da filosofia da ciência de Larry Laudan. A tentativa é apresentar neste artigo uma interpretação possível sobre o processo evolutivo da cosmologia da época sob o enfoque da filosofia de Laudan, baseado nas tradições de pesquisa, teorias específicas, modelo reticulado, progresso científico, metodologia, axiologia, etc. Abordaremos sobre a questão da aceitação das teorias específicas, a questão da eficácia na resolução de problemas, entre outras questões importantes para a (...)
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  18.  80
    Aspásia de Mileto e o exercício da excelência [Aspasia of Miletus and the exercise of excellence].Beatriz Saar - 2023 - Prometheus 43:47-66.
    Aspásia de Mileto (470?-400?) é uma figura cuja história nos é nebulosa e ao mesmo tempo muito clara. Nebulosa pois, como sugere Marta Andrade (2022, p. 24), trata-se de uma existência, como muitas outras, cuja memória a posteridade raramente se ocupou ou simplesmente esqueceu. Mas também clara pois Aspásia possui uma persona constituída no que chamamos de "tradição". A amante de Péricles. A professora de Sócrates. A esposa de Lísicles. Sua figura é frequentemente resgatada à sombra das figuras masculinas (...)
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  19. A Forma Lógica de Afirmações de Existência.João Branquinho - 1998 - Disputatio 5 (5-1):05-33.
    Há alguns anos atrás, algumas pessoas acreditavam que a tese de que a existência não é um predicado, uma tese defendida por autoridades como Gottlob Frege e Bertrand Russell, era um dos traços distintivos da chamada filosofia analítica. Que uma tal crença é afinal falsa pode ser tomado como mais um sinal da vitalidade e do anti-dogmatismo que caracterizam em geral a tradição analítica; e o mesmo se aplica a quaisquer outras crenças do género, que comprometam esta tradição (...)
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  20. Cognition and Content.João Branquinho - 2005 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
    Os tópicos e problemas filosóficos discutidos no volume são de natureza bastante variada: a natureza da complexidade computacional no processamento de uma língua natural; a relação entre o significado linguístico e o sentido Fregeano; as conexões entre a a agência e o poder; o conteúdo semântico da ficção; a explicação dos impasses éticos; a natureza dos argumentos cépticos; as conexões entre as dissociações cognitivas e o carácter modular da mente; a relação entre a referência e o significado. Estes tópicos deixam-se (...)
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  21. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e universalidade (...)
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  22. Construção Social.Teresa Marques - 2015 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    A ideia de que certas categorias, propriedades, eventos, ou factos, são construídos socialmente tem sido defendida nas ciências sociais e humanidades desde meados do século xx. Nas últimas décadas, vários filósofos da tradição analítica começaram a dedicar mais atenção à possibilidade de que haja tipos de coisas construídas socialmente. A ideia complementa outra ideia relativamente consensual hoje em dia: a de que existem tipos naturais, mas que nem tudo o que existe constitui um tipo natural. São particularmente interessantes os (...)
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  23. A Psicologia entre o longo passado e a curta história.Marcio Luiz - 2018 - Dissertatio 47:95-134.
    O presente trabalho pretende inserir a História da Psicologia dentro de um debate mais alargado, em torno das Histórias da Filosofia e das Ciências. Para isso, o objeto de análise é a célebre frase de Ebbinghaus, 'A Psicologia tem um longo passado, mas uma curta história', e toda a tradição de livros e textbooks decorrente dela, muito popular nos séculos XX e XXI. O trabalho analisará o texto de Ebbinghaus e seus compromissos decorrentes. Então realizará uma crítica a essa (...)
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  24. Sobre o chamado "modelo das quatro causas" em Aristóteles.Rodolfo Lopes - 2016 - Prometeus: Filosofia em Revista 9 (21):129-142.
    O presente texto tem por simples objectivo o comentário sistemático ao capítulo 2 do Livro V da Metafísica de Aristóteles, onde o autor apresenta uma sistematização sobre o chamado modelo das quatro causas. Teremos também no horizonte de análise o famoso capítulo 3 do Livro I do mesmo tratado, onde Aristóteles inicia a crítica à tradição precedente justamente à luz deste modelo de causalidade. O objectivo é apenas comentar e esclarecer o texto original, cujas hesitantes formulações podem levantar alguns (...)
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  25. O escopo da psicologia (Tradução de William James).Carlos Eduardo Lopes - 2016 - Cognitio 17 (2):363-371.
    Nota do tradutor: O escopo da psicologia é o primeiro capítulo do tratado The principles of psychology (Os princípios de psicologia) de William James (1842-1910), publicado originalmente em 1890. Nesse capítulo inaugural, James enfrenta uma questão central e perene na psicologia: a necessidade (e dificuldade) da demarcação do campo psicológico. Como representante de uma tradição que ainda falava da psicologia no singular, James vê na multiplicidade de assuntos, métodos e problemas da psicologia um desafio para uma disciplina que se (...)
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  26.  80
    A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  27. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas (...)
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  28. O Político.Jaimir Conte & José Martínez Azorín Ruiz - 2015 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português da obra "El Politico", de José Martínez Ruiz. Neste clássico de 1908, Azorín retoma uma antiga tradição espanhola: a dos tratados de aconselhamento aos políticos. Na esteira de autores como Saavedra Fajardo (1584-1648), ele usa a própria experiência nos negócios públicos como fonte para suas prescrições. O texto, em vários aspectos, é atual. Mas até o que nele já está ultrapassado é precioso, pois vale como testemunho de como era a política e das mudanças pelas (...)
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  29. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, (...)
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  30. Violência e Política em Hannah Arendt.Ana Sofía Roque - 2009 - Astrolabio 9:173-182.
    Nesta comunicação pretende-se desenvolver a relação entre violência e política enquadrada no pensamento de Hannah Arendt e a partir de duas obras fundamentais, On Revolution (1963) e On Violence (1970). Investigando-se sobre o que constitui cada experiência em particular, a da violência (ainda que sob a forma da guerra ou da revolução) e a da política, esta relação permitirá equacionar criticamente as possibilidades e os limites das sociedades democráticas actuais como o resultado da tradição política e das revoluções da (...)
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  31.  47
    A NOÇÃO DE FÓRMULA DE KRIEG-PLANQUE SOB A ORDEM DO DISCURSO DE FOUCAULT.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Revista Eletrônica de Estudos Integrados Em Discurso E Argumentação 5 (1):5-21.
    Este artigo empreende uma discussão acerca da noção de fórmula discursiva nos trabalhos de Krieg-Planque e de um possível diálogo com o trabalho desenvolvido por Foucault, sobretudo, a partir do modo como o filósofo percebe o discurso, uma vez que ambos pertencem a uma tradição epistemológica francesa. Dessa forma, vamos adentrar pelo percurso de lapidação da noção de fórmula, tomando, para isso, a entrevista que Krieg-Planque concedeu a Philippe Schepens do Laboratoire de Sémio-linguistique, didatique e informatique (LASELDI) e do (...)
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  32. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo (...)
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  33. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros (...)
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  34. Regimes visuais do colecionismo orientalista e do fascínio sinófilo português em Macau.Caroline Pires Ting - 2018 - Convergência Lusíada 37 (28):19-39.
    Um exemplar do livro intitulado Notas sobre a arte chinesa, publicado pelo colecionador José Vicente Jorge em 1940 e reeditado em 1995 pelo Instituto Cultural de Macau, encontra-se no acervo do Real Gabinete Português de Leitura, o qual pretendemos explorar. Apontamos a obra de um colecionador como ponto de partida para a observação de seu papel como mediador linguístico e cultural. A escolha das obras que compõem seu catálogo de objetos artísticos fornece uma descrição cronológica da arte chinesa e das (...)
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  35. Filosofia da Linguagem: Reflexão e Sentido.Thiago Onofre Maia - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):87-99.
    Estas reflexões visam aproximar os conceitos linguístico-filosóficos vistos a partir da filosofia da linguagem nos diferentes períodos da história da civilização ocidental. A intenção é mostrar o modo como foram compreendidos os conceitos mais importantes da filosofia no campo da linguagem. Evidentemente, uma história repleta de detalhes, conceitos e circunstanciada por vários e complexos elementos culturais não poderia ser exposta de forma completa em poucas páginas. Assim, a nossa finalidade é antes mostrar os conceitos linguísticos considerados a partir de uma (...)
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  36. Affordances Sociais e a Tese da Mente Estendida.Eros Carvalho - 2018 - Proceedings of the Brazilian Research Group on Epistemology 2018: Social Epistemology.
    A tese da mente estendida alega que ao menos alguns processos cognitivos se estendem para além do cérebro do organismo no sentido de que eles são constituídos por ações realizadas por esse organismo no ambiente ao seu redor. Um movimento mais radical seria alegar que ações sociais realizadas pelo organismo poderiam pelo menos constituir alguns dos seus processos cognitivos. Isso pode ser chamando de tese da mente socialmente estendida. Baseando-me na noção de affordance tal como ela foi desenvolvida na (...) da psicologia ecológica, eu defendo que a percepção se estende ao meio ambiente. Então, apoiado no fenômeno da atenção conjunta, eu estendo a noção de affordance para encorporar affordances sociais. Assim, a percepção pode, em algumas situações, ser também estendida socialmente. (shrink)
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  37. Diferenças e semelhanças entre as políticas de reconhecimento em Honneth e Taylor.Vigevando Araújo De Sousa - 2019 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 11 (26):149 - 161.
    Este artigo tem por objetivo descrever e comparar as propostas da política de reconhecimento desenvolvidas por Axel Honneth, na obra Luta por reconhecimento, e por Charles Taylor, na obra Argumentos filosóficos. Ambos os pensadores buscam em Hegel uma referência teórica para renovar suas teorias. Em Honneth, a noção de reconhecimento está fortemente ancorada na intersubjetividade dos indivíduos, decorrente de uma luta por reconhecimento: o desrespeito a qualquer uma das formas de reconhecimento pleno – o amor, o direito e a solidariedade (...)
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  38. A vida como jogo e a arte como ofício em Simônides e Nietzsche: a existência do risco na aparência.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2023 - O Que Nos Faz Pensar 30 (50):p. 38-66.
    Simônides de Ceos foi um poeta lírico grego cuja obra é marcada pela atenção à problemática da existência humana e cuja distinção é a visão do fazer poético como atividade propriamente humana. Nietzsche nutria grande admiração por Simônides desde o tempo de sua formação intelectual, como revela sua correspondência dos anos sessenta. Além disso, em seus cadernos e em dois aforismos de sua obra publicada, o filósofo apresenta interessantes reflexões sobre o poeta. Em uma delas, afirma que Simônides aconselhava os (...)
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  39.  42
    O Futuro do Tribunal: como a tecnologia permitiria descentralizar a unificação da jurisprudência.Ramiro Peres - forthcoming - In Democracia presente para gerações futuras (working title). Lisbon: Humus.
    O Judiciário moderno constitui um sistema hierarquizado e centralizado, em que cortes superiores, com um número pequeno de membros, têm a função de “dar a última palavra” para resolver desacordos doutrinários entre instâncias inferiores – e inclusive rever decisões das demais autoridades. Essa estrutura hierárquica implica uma fonte peculiar de instabilidade: o tribunal superior se torna como que um “ponto único de falha” suscetível à captura, à pressão indevida, à sobrecarga, e até a súbitas mudanças doutrinárias – pondo em risco (...)
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  40. A Natureza no Tribunal das Leis: hipóteses sobre as influências das leis escritas na cosmologia de Anaximandro.Luan Reboredo - 2019 - In Maria de Fátima Silva, Maria da Graça de Moraes Augusto & Maria do Céu Fialho (eds.), Casas, património, civilização: nomos versus physis no pensamento grego. Imprensa da Universidade de Coimbra. pp. 53-67.
    In this paper, we intend to explore the possible influences of legislative prose in the Anaximander’s cosmological prose construction, who would have been, according to Themistius, “the first Greek who dared to expose a written discourse about nature” (ἐθάρρησε πρῶτος ὧν ἴσμεν Ἑλλήνων λόγον ἐξενεγκεῖν περὶ φύσεως συγγεγραμμένον, Or. 26 p. 383 = DK12A7). Our aim is to clarify which notions of nature and justice are assumed in its emergent cosmology, considering that, at least from the lexical point of view, (...)
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  41. DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE AS POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO EM HONNETH E TAYLOR.Vigevando A. De Sousa - 2019 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia.
    Este artigo tem por objetivo descrever e comparar as propostas da política de reconhecimento desenvolvidas por Axel Honneth, na obra Luta por reconhecimento, e por Charles Taylor, na obra Argumentos filosóficos. Ambos os pensadores buscam em Hegel uma referência teórica para renovar suas teorias. Em Honneth, a noção de reconhecimento está fortemente ancorada na intersubjetividade dos indivíduos, decorrente de uma luta por reconhecimento: o desrespeito a qualquer uma das formas de reconhecimento pleno – o amor, o direito e a solidariedade (...)
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  42. Contorno e limites do conceito do social em Axel Honneth.Luiz Philipe de Caux - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):28-48.
    Em particular em seus textos anteriores a Luta por reconhecimento, Axel Honneth se vale com frequência do adjetivo substantivado "o social", sem jamais explicitar diretamente o significado que lhe atribui. Todavia, este conceito, sempre pressuposto, tanto está na base de sua conhecida crítica do déficit sociológico da tradição crítica frankfurtiana quanto orienta clandestinamente todo o desenvolvimento de sua obra até o modelo maduro da reconstrução normativa. Trata-se, aqui, de um esforço de torná-lo explícito enquanto compromisso social-ontológico assumido pela teoria (...)
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  43. O elo entre o passado esquecido e o passado desconhecido.Frederico Rochaferreira - unknown
    A grande maioria das pessoas pouco ou nada sabe sobre o fenício Sanchuniathon e seus registros históricos acerca do pré-sumeriano Taautus, o homem que nos transmitiu a escrita. O que chegou até nós, chegou por graça e obra de Eusébio de Cesaréia, que utilizou partes de seus escritos para refutá-lo, como no livro, “Praeparatio evangelica". Tudo começa com Filo de Biblos, um erudito também fenício, que ao tomar conhecimento da monumental obra de seu compatriota, tratou de traduzi-la para o grego, (...)
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  44. Filosofia desde o quilombo e Comunidades Autofilosóficas da Quebrada (CAQ): considerações quilombistas, decoloniais e libertárias sobre a 'práxis' filosófica brasileira.Josadaque Martins Silva - 2022 - Revista Estudos Libertários 4 (11):95-136.
    Este artigo visa analisar, em linhas gerais, a “práxis” filosófica brasileira tal como delineada, historicamente, pela pedagogia estruturalista do Departamento de Filosofia da USP. Parte-se do princípio de que essa pedagogia, fundamentada na tradição filosófica ocidental norte-cêntrica, eliminou as filosofias produzidas por comunidades políticas e geopolíticas não ocidentais – entre elas, as Filosofias da Quebrada – no âmbito do ensino de filosofia no Brasil, favorecendo somente a mera formação em história da filosofia, em detrimento do filosofar. Isto posto, para (...)
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  45.  88
    O problema das definições e demonstrações geométricas no Tratado de David Hume (2nd edition).Marcos César Seneda - 2020 - Estudos Hum(e)Anos 8:79-99.
    Nosso objetivo, no presente trabalho, está circunscrito à Seção IV da Parte II do Livro I do Tratado da natureza humana, em que Hume examina a teoria do contínuo e da infinita divisibilidade das partes do extenso. Mais particularmente, desejamos nos ater à afirmação de Hume, à primeira vista um tanto enigmática em relação à geometria, em que assim descreve o que considera que lhe incumbe: “Minha tarefa neste momento deve ser, por isso, defender as definições e refutar as demonstrações” (...)
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  46. Projetivismo dos valores em Nietzsche.Paolo Stellino - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):259-271.
    Abstract: The aim of this paper is to claim Nietzsche’s place within the philosophical tradition of projectivism. Indeed, as will be shown, although Nietzsche is almost unanimously ignored by scholars working on projectivism, during the whole development of his philosophical thought, he holds a position which can be reasonably defined as “projectivist”. -/- Resumo: Este artigo tem por objetivo reivindicar o lugar da filosofia nietzschiana na tradição filosófica do projetivismo. Com efeito, como mostrarei, mesmo se Nietzsche é quase unanimemente (...)
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  47. A filosofia mundana de Nietzsche: entrelaçamentos fisiológico-estéticos na crítica à metafísica.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    A filosofia mundana de Nietzsche. O título da presente tese sintetiza a concepção geral apresentada neste trabalho: o pensamento nietzschiano, em suas distintas facetas, é marcado por uma orientação ao mundo, o que dizemos em um duplo sentido. Em primeiro lugar, a filosofia de Nietzsche visa dar uma nova dignidade àquilo que compõe o enraizamento mundano do ser humano: sua existência transitória e errática, sua naturalidade, sua animalidade, seu corpo. Em segundo, o voltar-se ao mundo de seu pensamento aparece também (...)
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  48. Criação e Manejo da Abelha Uruçu Nordestina.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    A meliponicultura é a criação racional de abelhas nativas sem ferrão. A criação r acional de abelhas indígenas é uma atividade auxiliar na geração de trabalho e renda, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos criadores, além de ser uma atividade economicamente viável, ecologicamente sustentável e socialmente justa. -/- O conhecimento sobre as abelhas sem ferrão e a meliponicultura nas Américas é muito antigo quando comparado com as atividades envolvendo, nesse continente, as abelhas Apis mellifera. Há muito tempo, (...)
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  49. Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Produção de conhecimento: uma característica fundamental das sociedades humanas -/- 1. As diferentes formas de conhecimento A espécie humana não se limita a sobreviver no mundo. Ela também procura entendê-lo e modificá-lo de acordo com as diferentes formas como percebe a realidade. Essa busca, que articula a realidade objetiva e a subjetiva, é a matriz sobre a qual se constrói o que convencionamos chamar de conhecimento. Podemos definir o conhecimento como toda compreensão e prática adquiridas, cuja memória e transmissão permitem (...)
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  50. A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à arte – (...)
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