Results for 'argumentação'

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  1. Conhecimento e argumentação em Aristóteles.Jaqueline Stefani - 2013 - Hypnos 31:199-218.
    Examina-se o conhecimento científico e a aquisição dos primeiros princípios em Aristóteles partindo da dificuldade suscitada pelo argumento pla- tônico, apresentado em Mênon (80e). Parece que, em Aristóteles, o problema não é que não se possa conhecer, como sugere a dificuldade apresentada em Mênon. Através das sensações obtidas dos particulares e que se tornam expe- riência, engendram-se a arte e a ciência. O conhecimento prévio é suficiente para que se possa prosseguir na investigação e chegar a um conhecimento de um (...)
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  2. O Sermão pelo Bom Sucesso das Armas de Portugal Contra as da Holanda, do P. António Vieira: Uma Aborgadem á Luz das Teorias da Argumentação.Manuel Joaquim Ferro - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (3):459 - 473.
    No sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as da Holanda, Vieira explana todos os seus dotes de prosador invulgar, teólogo eminente, jurista incontornável, humanista convicto e, acima de tudo, patriota assumido. O presente trabalho pretende, sobretudo, relevar o poder argumentative do orador, seguindo de perto as considerações de Chaïm Perelman sobre a Retórica como "discurso que visa convencer ou persuadir". Simultaneamente, desta-cam-se os голоl ou valores universais patenteados no texto de Vieira e que constituem a base da (...)
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  3. Por que o cético nao abdica da argumentacao? Notas sobre estratégia e motivação no ceticismo pirrônico.Rogerio Lopes - 2006 - Síntese: Revista de Filosofia 33 (106):213-228.
    This article considers two alternative responses to the question of the motivation behind the suspensive argumentation developed by the Pyrrhonic version of the ancient scepticism and also shows their respective difficulties: a) the therapeutic motivation, that takes the suspension of assent for the condition to reach not only a state of mental tranquillity concerning matters of opinion but also a moderate attitude towards passions; b) the epistemic motivation, which states that the suspension corresponds to the unique possibility to preserve philosophical (...)
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  4. Da Influência de Boécio Na Argumentação Tópica Escolástica.Luana Talita da Cruz - 2023 - Inconfidentia: Revista Eletrônica de Filosofia 7 (13):17-29.
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  5. Heidegger e Aristóteles: o fenômeno do mundo perante a argumentação lógica do mundo.Guilherme Devequi Quintilhano & Eder Soares Santos - 2018 - Revista Ideação 38:217-234.
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  6. A LÓGICA COMO CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A FILOSOFIA MEDIEVAL: UM ESTUDO ACERCA DA ARGUMENTAÇÃO TÓPICA A PARTIR DE BOÉCIO.Luana Talita da Cruz - 2021 - Dissertation, Universidade Federal de Pelotas
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  7. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e universalidade (...)
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  8. Física e Filosofia antiga em Werner Heisenberg: apropriações do legado clássico por um físico do século XX.Anderson Cleiton Fernandes Leite & Samuel Simon - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:21-30.
    O objetivo deste artigo é analisar os usos que Werner Heisenberg fez da filosofia grega em sua obra. Pretende-se relacionar tais usos não apenas com a argumentação interna presente nos textos do físico alemão, mas também com o contexto histórico, conflitos e debates entre as diversas interpretações da teoria dos quanta durante a primeira metade do século XX. Faremos, inicialmente, uma apresentação geral da teoria quântica e da presença da filosofia na obra de Heisenberg e, em seguida, um estudo (...)
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  9. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  10. Análise da forma literária de Mateus 20,20-28 segundo a teoria de Klaus Berger.Vicente Artuso & Eliseu Pereira - 2016 - Revista de Cultura Teológica 88:197-220.
    O artigo apresenta uma análise das formas literárias de Mt 20,20-28, que narra o pedido da mãe dos filhos de Zebedeu e a resposta de Jesus a respeito do servir. Será aplicado o referencial teórico proposto por Klaus Berger, em As formas literárias do Novo Testamento. Com a aplicação da análise formal a perícope é classificada com um gênero abrangente que contém características de texto simbulêutico, epidíctico e dicânico. Mediante um diagrama são identificados os subgêneros, que são categorias menores em (...)
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  11.  95
    A conversão substancial segundo Tomás de Aquino.Gabriel Lins - 2024 - Revista Logos and Culturas 4 (1):91-104.
    Esse artigo pretende investigar a ideia de “conversão substancial” apresentada por Tomás de Aquino em sua teoria sobre a transubstanciação na Suma Teológica III, q.75.Busca-se aqui reconhecer o caráter heterodoxo desta conversão em relação às demais no ordinário quadro conceitual apresentado por Tomás, de cunho aristotélico. Conforme se verá, a ideia de conversão presente no âmbito da metafísica do Estagirita diz respeito à geração e corrupção, na qual está suposta a noção de forma. Ao contrário, na possibilidade da ideia de (...)
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  12. Sujeito antropológico e metafísica do amor em Binswanger et l'Analyse Existentielle.Marcio Miotto - 2021 - Revista Ideação 44 (1):107-140.
    O presente trabalho enfoca as relações entre antropologia e verdade nos escritos de Foucault dos anos 1950, tendo sob alvo o lançamento recente do escrito até então inédito intitulado Binswanger et l’Analyse Existentielle. Para isso, num primeiro momento o texto contextualiza essa publicação à luz do depósito, em 2013, de novos materiais de Michel Foucault na Biblioteca Nacional da França. Depois, ele passa à análise dos textos dos anos 1950 e insere o novo texto nos demais debates. Finalmente, o artigo (...)
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  13. Os a priori da Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Acheronta 22:282-290.
    O artigo busca trabalhar um aspecto pouco explorado da argumentação de "História da Loucura": a questão, brevemente enunciada por Foucault, de um "a priori concreto" das ciências "psi". Nisso, serão trabalhadas duas questões principais, a saber: a do estatuto do conhecimento sobre as doenças mentais como tributário de uma demanda moral (não científica), e a do estatuto do médico como "cientista" da loucura. Dentro desses dois âmbitos críticos, o Foucault que escreve seu primeiro grande livro não poupa nem mesmo (...)
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  14.  60
    O retorno às explicações teleológicas: Thomas Nagel e Aristóteles.Sâmara Costa - 2024 - Kairos 20 (1):115-139.
    Neste trabalho pretendo mostrar como o confronto com o materialismo reducionista de Thomas Nagel o fez voltar a defender concepções e explicações teleológicas advindas da teoria aristotélica. Nagel defende que deva existir uma ordem natural como tentativa de inteligibilidade que para além da explicação pelo viés da ciência física, deve conter outros elementos, ou seja, suspeita que deva incluir elementos teleológicos. É aqui que pretendo comparar a noção teleológica na argumentação de Nagel e de Aristóteles. Para além disso, incluirei (...)
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  15. Refutations: Essays in Politics, Economics, Ethics and Art / Refutações: Ensaios em Política, Economia, Ética e Arte.Rodrigo Cid (ed.) - 2020 - Porto Alegre, BR: Editora Fi.
    With this book we want to illustrate the way we philosophers think that public argument and debate should be. Our goal is not to present a collection of academic texts. Although most of us are part of the academy, we want to present to the lay public shorter, more essay-like texts, originally published on an Internet page called Refutations. The page is not, of course, an academic journal; it is a digital magazine with opinion texts that share simplicity, rigor and (...)
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  16. A Crítica à Psicologia em História da Loucura.Marcio Miotto - 2005 - Dissertation, Universidade Federal Do Paraná
    Essa dissertação é resultado de um projeto maior, intitulado “Sobre a Morte do Homem e a Psicologia, em Michel Foucault”. Esse projeto busca analisar as diversas nuances argumentativas empregadas por Foucault nas críticas às “antropologias”, figuradas em seus livros ditos “arqueológicos”. Para isso, parte-se de uma dupla problematização: a autocrítica feita pelo próprio Foucault a seus escritos dos anos 50, tributários de querelas epistemológicas e de fundação da psicologia e das ciências humanas; e a descrição mesma dessas querelas, tomando como (...)
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  17. O Problema dos Pares Contraditórios de Experimentos Mentais.Roberto Schmitz Nitsche - 2020 - Revista Seara Filosófica 19:163-178.
    Um dos principais problemas epistemológicos que podem ser encontrados no estudo dos experimentos mentais diz respeito ao critério de escolha entre casos que produzam resultados contraditórios. Que justificação possuímos para escolher entre C e ~C? James Roberto Brown argumenta a favor de um critério de probabilidade, onde se atribui probabilidade aos dois fenômenos e o mais provável de ser verdadeiro é o que aceitamos. John Norton argumenta que experimentos mentais são argumentos, por isso eles podem ser reconstruídos como argumentos. Através (...)
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  18.  63
    Em defesa das intuições: uma resposta a Rolla.G. Gaboardi - 2023 - Revista Opinião Filosófica 14 (2):1-25.
    Rolla (2021) argumentou que a prática de avaliar teorias epistemológicas com base em intuições geradas pela consideração de certos casos, como os cenários hipotéticos envolvendo cérebros encubados, clarividentes e anjos da guarda epistêmicos, é um erro. Um erro que, uma vez reconhecido, faria com que os problemas e métodos que ocupam a epistemologia mudassem significativamente. Neste artigo, defendo que a argumentação de Rolla não se sustenta: há falhas no modo como Rolla caracteriza o uso das intuições, as suposições de (...)
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  19. Direito a intimidad.Vitor Gonçalves Machado - unknown
    Resumo A problemática sobre a “verdade” não tem obtido a devida atenção no meio jurídico. As considerações a respeito do que seja “verdade”, por certo, têm nítido viés filosófico, existindo distintas concepções acerca da “verdade”, embora muitas não são capazes de servir ao direito processual civil. Habermas concebe a “verdade” sobre um fato como um conceito dialético, construída a partir das argumentações desenvolvidas pelos sujeitos cognoscentes, ou seja, buscada na cooperação direcionada para o entendimento mútuo racional. Identificam-se pontos de contato (...)
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  20. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problema do mundo externo em Hume.Leandro Hollanda - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). pp. 403-432.
    No Tratado da natureza humana, David Hume dedica uma longa seção à problemática sobre a possibilidade da existência do mundo externo intitulada “Do ceticismo quanto aos sentidos”. A seção traz idas e vindas do autor no que diz respeito à resposta para o problema. Inicialmente, Hume dá como certa a existência externa dos corpos, i.e., independente das percepções, e avisa que sua investigação se limitará, apenas, às causas que levam a crer nisso. Sua pretensão inicial não é cumprida e logo (...)
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  21. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado.Susie Kovalczyk - 2016 - In Jaimir Conte, Marília Côrtes de Ferraz & Flávio Zimmermann (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Hume. Florianópolis, SC, Brasil: NEL - Núcleo de Epistemologia e Lógica. pp. 311-329.
    No Tratado da Natureza Humana David Hume (2009, p. 285-6 / T 1.4.6 (§5)) prescreve que “devemos distinguir a identidade pessoal enquanto diz respeito a nosso pensamento e imaginação, e enquanto diz respeito a nossas paixões ou ao interesse que temos por nós mesmos”. Enquanto o primeiro escopo é por ele abordado em seção específica no Livro I da obra em questão e pode ser sintetizado através da tese de que a atribuição de identidade sincrônica e diacrônica ao eu é (...)
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  22. O Final Cut de Hume Contra o Argumento do Desígnio - Hume’s Final Cut Against the Argument of Design.Marília Côrtes Ferraz - 2013 - Revista Natureza Humana 15:133-166.
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e decisivo (...)
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  23. Desafios e possibilidades de uma educação não-especista.Gustavo Henrique de Freitas Coelho - 2022 - Anais Do Congresso Internacional Movimentos Docentes.
    Este trabalho pretende defender a necessidade de se trabalhar conteúdos relacionados a ética animal nos ambientes escolares, visando descontruir a visão antropocêntrica predominante nas sociedades ocidentais. Assim como evoluímos no combate ao racismo e ao sexismo, é necessário avançarmos para a superação do especismo. Por isso, considerando o papel da escola na formação de práticas e costumes em nossa sociedade, temos a responsabilidade de conduzir nossas crianças e jovens a uma compreensão mais justa e inclusiva de sociedade. Se faz necessário, (...)
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  24. Pode o Vício Epistêmico ser Benéfico para o Sucesso Científico?Vinícius Rodrigues - 2018 - In Italo Alves, Gregory Gaboardi, Claiton Silva Costa, Darlan Lorenzetti, Fernando Silva Silva & Ricardo Luis Reiter (eds.), XVIII Semana Acadêmica do PPG em Filosofia da PUCRS. Volume 2. Editora Fi. pp. 191-203.
    Pode-se dizer que desde o início da ciência moderna muito se falou sobre virtudes teóricas tais como simplicidade, unificação, adequação empírica, fecundidade, coerência, etc., isto é, virtudes de uma boa teoria, mas pouco se falou das virtudes dos cientistas enquanto agentes. Todavia, hoje em dia, cada vez mais vem crescendo um interesse sobre qual é o papel das virtudes e dos vícios epistêmicos dos cientistas. Além de diversos artigos, já existem dois importantes livros os quais possuem diversos contribuidores: “Virtue Epistemology (...)
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  25. Reflexões sobre a Metodologia do Ensino de Filosofia.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    REFLEXÃO SOBRE A METODOLOGIA DO ENSINO DE FILOSOFIA -/- -/- REFLECTION ON THE METHODOLOGY OF PHILOSOPHY TEACHING -/- -/- Por: Emanuel Isaque Cordeiro da Silva – IFPE-BJ, CAP-UFPE e UFRPE. E-mails: [email protected] e [email protected]. WhatsApp: (82)9.8143-8399. -/- -/- -/- Etimologicamente, a palavra método é constituída pelos termos gregos metá, "por meio de", e hodós, "caminho". O método é, portanto, um "caminho por meio do qual" chegamos a um fim, atingimos determinado objetivo. -/- Vejamos qual é o desafio para o professor (...)
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  26.  34
    A Liberdade Religiosa e Política: um estudo a partir do III Dialogus de Guilherme de Ockham.William Saraiva Borges - 2018 - Porto Alegre: Editora Fi.
    O objetivo desta obra é elucidar qual seja a noção de liberdade (libertas) desenvolvida por Guilherme de Ockham (1284?-1347?) em sua Opera Politica; tendo como locus de pesquisa, especificamente, o Livro I do Tratado I, intitulado Sobre o poder do papa e do clero, da Terceira Parte do Diálogo. Trata-se, com efeito, da liberdade cristã (ou evangélica); a qual é entendida, nesse contexto, como um princípio filosófico-teológico: lex christiana est lex libertatis (a lei cristã é uma lei de liberdade). Através (...)
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  27. A Persistência dos Preconceitos.Diego Mileli - 2017 - Problemata - Revista Internacional de Filosofia 8 (2):19-35.
    Neste artigo é defendido que 'os iluministas' não poderiam ser capazes de eliminar os preconceitos, como pretendiam, haja vista que atacavam o fenômeno do preconceito onde ele não estava, sendo o entrave no acesso à verdade apenas um efeito colateral do preconceito e não seu elemento central. Independente da possibilidade ou não de se eliminar os preconceitos, a estratégia adotada pelos filósofos desse período estava condenada ao fracasso. Para sustentar esta hipótese, primeiro será extraída uma noção geral do preconceito a (...)
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  28. Implicações éticas do transplante de órgãos entre animais não-humanos e humanos: uma avaliação crítica do xenotransplante.Gustavo Henrique de Freitas Coelho - 2023 - Dissertation, Universidade Federal de Uberlândia
    Entre as alternativas investigadas para suprir o déficit de órgãos disponíveis para transplante está o uso de animais não-humanos como fornecedores de órgãos, técnica conhecida como xenotransplante. Embora os primeiros experimentos desse tipo remontem a mais de um século, e as pesquisas tenham progredido nas últimas décadas impulsionadas pelos avanços em manipulação genética, o procedimento ainda permanece desconhecido para grande parte da população, com escassa discussão acerca de seus desafios e implicações éticas. Desta forma, este estudo tem uma dupla finalidade: (...)
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  29. Defining topics in aristotle’s topics VI.Lucas Angioni - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):151-193.
    I argue that Topics VI does not contain any serious theory about definitions, but only a collection of advices for formulating definitions in a dialectical context, namely, definitions aiming to catch what the opponent means. Topics VI is full of inconsistencies that can be explained away by this approach: the inconsistencies reflect "acceptable opinions about definitions" that distinct groups of interlocutors accept. I also argue that the "topoi" need not be pieces of serious theory Aristotle is commited to. The "topoi" (...)
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  30. A definição de retórica em Platão e Aristóteles.Murilo Patriota - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    O problema que motiva esta pesquisa é o da definição de retórica dada por Aristóteles. Se ela é uma “capacidade de contemplar o que, em cada caso, se crê persuasivo” (1355b) e, ainda, é considerada como “antístrofe” da dialética, precisa-se, primeiro, reconhecer e circunscrever o que se acredita como persuasivo; segundo, compreender qual a relação estabelecida entre retórica e dialética. Todavia, para apreciar-se o pensamento aristotélico a respeito da retórica, faz-se imprescindível um estudo das críticas de Platão à arte – (...)
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  31. A NOÇÃO DE FÓRMULA DE KRIEG-PLANQUE SOB A ORDEM DO DISCURSO DE FOUCAULT.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Revista Eletrônica de Estudos Integrados Em Discurso E Argumentação 5 (1):5-21.
    Este artigo empreende uma discussão acerca da noção de fórmula discursiva nos trabalhos de Krieg-Planque e de um possível diálogo com o trabalho desenvolvido por Foucault, sobretudo, a partir do modo como o filósofo percebe o discurso, uma vez que ambos pertencem a uma tradição epistemológica francesa. Dessa forma, vamos adentrar pelo percurso de lapidação da noção de fórmula, tomando, para isso, a entrevista que Krieg-Planque concedeu a Philippe Schepens do Laboratoire de Sémio-linguistique, didatique e informatique (LASELDI) e do livro (...)
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